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História Um Namorado de Presente?! (em correção) - Never Say you're Sorry!


Escrita por: SaturnCat

Notas do Autor


Falei que voltava cedo, não é?

O que é isso gente?? 84 favoritos? Eu não consigo acreditar, estou nas nuvens!!!!

ME SEGUREM!

<333333

O capítulo de hoje é o meu preferido até agora. Sério, nunca gostei tanto de uma coisa que eu fiz, kkkk
Estou tão apaixonada que quase chorei (sério... Isso deve ser TPM).

Segurem as formigas porque tem muito açúcar aqui embaixo! E me desculpem, queria que tivesse ficado um pouquinho maior.
Tenho uma pergunta IMPORTANTÍSSIMA para fazer nas notas finais, então leiam e me helpem sdsyds

Boa leitura~~

Capítulo 6 - Never Say you're Sorry!


Fanfic / Fanfiction Um Namorado de Presente?! (em correção) - Never Say you're Sorry!

Nem me diverti na companhia dos meus amigos e me sinto um pouco péssimo por isso, mas só conseguia pensar no baixinho durante toda a noite, nem mesmo Kratos superou meus pensamentos que insistiam em se focar no mais velho. Não quero pensar que estou gostando dele nem nada assim, porque nos conhecemos há duas semanas, mais ou menos e é cedo demais para afirmar qualquer coisa, mas só consigo me imaginar com ele o tempo inteiro. O que está acontecendo comigo?

O nosso encontro é amanhã, finalmente. Como é que eu vou conseguir dormir com aqueles cabelos vermelhos em mente? Jimin não tem a menor consideração por mim, digo, por ser tão lindo. O garoto ainda parece todo inocente e fofo, me pergunto o que deve pensar de mim e só consigo me torturar com coisas como “pervertido” e “o garoto que sou obrigado e pago pra suportar”. Confesso que se o meu lado pessimista estiver correto será o fim.

Encarei o meu celular, aquele maldito aplicativo com a foto de perfil do Jimin. Na foto ele não tinha os cabelos tingidos, mas com uma coloração natural. Dormi refletindo sobre que cor o deixava mais bonito e acabei com a conclusão de que ele fica maravilhoso de qualquer forma, embora eu prefira que ele não raspe a cabeça ou algo do tipo.

Acordei um pouco cansado pela divagação da madrugada, mas ainda assim estava tão empolgado que poderia me levantar e sair pulando ao redor da casa, como uma criança em noite de natal.

De todas as loucuras que já me passaram pela cabeça, a que julguei ser menos provável foi querer que o sábado passasse mais rápido. Nosso encontro estava marcado para 5 horas. Eu já tinha me levantado, tomado um bom e longo banho, me alimentado, jogado um pouco com TaeHyung no computador, arrumado a bagunça debaixo da cama, brincado de acertar bolinhas de papel amassado na cesta de lixo do meu quarto e até mesmo separado algumas combinações de roupa para o encontro e ainda eram 3 horas. Estou quase surtando e a hora simplesmente não passa de jeito nenhum.

Analisei as peças de roupa jogadas na minha cama, eram as minhas favoritas. Guardei a combinação com agasalho, já que fazia bastante calor lá fora e eu não queria morrer dentro daquela roupa. Só me sobravam duas e acabei por escolher a de calça jeans clara dobrada acima da canela, camisa branca um pouco comprida com finas listras pretas, que combinei com um sapato preto fechado e uma touca bege. Mandei uma foto para o TaeHyung que respondeu que eu ficava muito estiloso com aquelas roupas. Para confirmar, não que eu não confiasse no TaeHyung, perguntei para o HoSeok e o NamJoon e ambos disseram quase a mesma coisa. Não cheguei a perguntar para o YoonGi já que o mesmo, se pudesse, andaria por aí apenas de bermudas e blusas larguinhas todos os dias de sua vida, sem exagero.

Me olhei no espelho ainda um pouco inseguro, mas resolvi que seria aquilo mesmo, já que eu não tinha nenhuma opção melhor e precisava me decidir de vez. Olhei tranquilamente para o relógio de pulso e meu coração quase pulou uma batida quando vi que faltavam 36 minutos para hora do encontro e eu ainda nem tinha arrumado o cabelo. Alguém me explica o que acaba de acontecer! Estava, até poucos minutos atrás, praticamente morrendo para o tempo passar logo e agora tenho quase meia hora para me arrumar e pegar o ônibus até o outro lado da cidade e não furar com meu namorado de mentira.

Tudo bem, mesmo na pressa é bom fazer as coisas com calma. Pelo menos essa era a teoria, já que entrei no banheiro correndo, jogando um pouco de água da torneira no cabelo e agarrando o pente, penteando apenas a minha franja e enfiando a touca na cabeça, sem muito tempo para ver se estava legal. Peguei a carteira e a coloquei no bolso de trás da calça, seguindo até a porta de casa e calçando o meu sapato ali. Saí e fechei a porta de madeira escura, me dirigindo ao ponto de ônibus que ficava cerca de 6 quarteirões de casa. Não vou mentir, dei uma corrida vergonhosa para chegar no lugar e descobrir que perdi o horário por causa de 4 minutos, tudo apenas para constatar que o universo não estava conspirando ao meu favor.

Tive que esperar mais uns bons pares de minutos até que o próximo ônibus passasse e entrei quase atropelando um casal que ficava enrolando no cobrador por causa de uma mera moeda. Desculpem, eu tenho problemas maiores no momento.

Mesmo não querendo olhei para o relógio no pulso novamente e me amaldiçoei por estar quase 20 minutos atrasado, isso porque eu ainda tinha que ficar mais algum tempo no veículo e dar uma curta caminhada até chegar no shopping em questão. Marquei de encontrar Jimin na entrada principal, perto de um lugar que vendia sorvetes. Depois que o ônibus finalmente parou no meu ponto, desci apressado e corri feito um louco pelas ruas, nem ligando mais se as outras pessoas me olhavam como se eu fosse de fato um.

Nunca mais vou sentir tanto alívio como quando vi o shopping se aproximando de mim, ou melhor, quando eu me aproximei do lugar. Várias pessoas circulavam por lá e ao chegar na entrada procurei por Jimin entre elas. Não estava o vendo em lugar nenhum e quando constatei que eram 5h33min, imaginei que o baixinho tinha cansado de me esperar e foi embora. Eu provavelmente teria feito o mesmo, já que não era de me atrasar e sempre chegava primeiro, odiando que os outros o fizessem comigo. Ele deve estar me odiando agora. Me apoiei na parede e suspirei bem alto, respirando acelerado enquanto aquela adrenalina toda ia se esvaindo de mim.

— JungKook! — Ouvi meu nome sendo gritado.

Ao olhar para frente, vi que Jimin se aproximava correndo e ao chegar perto o bastante, se apoiou nos joelhos e respirou tão rápido quanto eu.

— Me desculpe… Estou atrasado, não é? — Falou entre pausas para respirar. — Sinto muito… Precisei cuidar do meu irmão.

— Está tudo bem. Eu acabei de chegar, achei que você estaria me esperando então vim correndo desde que saí de casa.

Ele deu uma risada fofa e corrigiu a postura, ficando em pé na minha frente com aquela diferença de altura perfeita entre nós.

— Nesse caso os dois estão atrasados, mas fico menos culpado por saber que acabou de chegar. Dá pra perceber que você correu pelo seu estado.

— Como assim?

Jimin não respondeu, apenas chegou mais perto e arrumou a minha touca, deixando-a do lado certo, imagino. Pensei que ele se afastaria em seguida, mas o baixinho chegou ainda mais perto e cheirou o meu pescoço.

— Pelo menos seu perfume é bom. — Falou e então voltou a ficar de frente para mim, com uma distância segura para a minha mente. — Vamos?

Acenei positivamente e o perguntei o que queria fazer primeiro.

— Que tal comprarmos sorvete? — Jimin sugeriu.

Já que a sorveteria ficava bem atrás de nós, acabei aceitando e fomos até lá. Ele escolheu um sorvete de morango e me perdi para escolher o meu sabor, porque aquele lugar tinha tantas opções que eu chegava a esquecer o anterior assim que lia um nome novo. Quase perguntei se eles tinham um sabor de Fanta, mas segurei a língua, felizmente. Sem muita criatividade, pedi um clássico de chocolate e Jimin não se incomodou que eu pagasse pelos dois. Nós nos sentamos em uma das diversas mesas coloridas do estabelecimento, observando enquanto as pessoas passavam por nós com suas próprias conversas e vidas.

Olhei para Jimin enquanto o mesmo estava concentrado na casquinha em mãos e me arrependi na hora. O ruivo lambia seu sorvete com uma carinha tranquila e me julguei eternamente por ter tido tantos pensamentos pervertidos com o mesmo. Desviei o olhar respirei fundo, estávamos apenas tomando sorvete no nosso segundo primeiro encontro, nada demais. Algo inocente.

— O que foi? — Perguntou a voz de Jimin, me trazendo de volta para a realidade. — Você parece todo alheio olhando para os lados, aconteceu alguma coisa? Encontrou alguém que conhece?

— Não, não é isso. Só me distraí por um momento.

Ele fez uma cara um pouco decepcionada e me senti um monstro.

— Acho que estou sendo um pouco entediante, não é? Sinto muito, eu deveria ter pensado em algo divertido para fazermos.

Será que só sai merda da minha boca ou é impressão minha mesmo? Aquele garoto me deixava nervoso, fora de mim.

— Não se preocupe, não é nada disso, só estou com a cabeça cheia. — Cheia de bobagens que envolvem você e eu sozinhos num lugar escuro e pouco movimentado. — Quer dar uma volta enquanto termina seu sorvete?

Ele voltou a sorrir e aquilo me fez relaxar na cadeira antes de me levantar e segui-lo pelo corredor movimentado do shopping. Paramos em várias vitrines e descobrimos que temos alguns gostos similares, como aparelhos eletrônicos e jogos. Quase me atirei no chão para gargalhar quando ele apontou para um pôster do Kratos em uma loja e disse “nunca gostei desse cara, sempre tão ‘legalzão’. Sou mais um cara como eu, humilde”, afinal eu concordava totalmente; Kratos ficava para trás quando Jimin estava na jogada.

Depois de dar algumas voltas e entrar na loja de videogames para perguntar o preço de alguns lançamentos, resolvemos ir para a praça de alimentação, pois já passavam das 6 horas e eu estava morto de fome, assim como o menor admitiu estar.

Compramos um lanche com refrigerantes de acompanhamento e nem preciso dizer que paguei novamente. Jimin comia um pouco como uma criança, se lambuzando todo e fazendo uma bagunça com os papéis da lanchonete por toda a mesa. Terminei de comer primeiro e aguardei enquanto ele dava a última mordida no lanche para limpar a boca um com guardanapo de papel. Jogamos o lixo fora e ele ficou me encarando com os olhinhos brilhando.

— Pode falar. — Dei uma pequena risada.

— Eu queria sobremesa. — Falou olhando para o chão.

— Você não cansa de comer?

— Não. — Disse envergonhado e eu só queria poder agarrar aquelas bochechas e não soltar nunca mais.

— O que você quer? — Eu me entregava fácil demais, mas se tratava daquele garoto lindo e de personalidade incrível. Era impossível não ceder.

— Sorvete.

— A gente acabou de comer sorvete, sem chances.

— Por favor! — Implorou com um biquinho fofo nos lábios.

Por favor, alguém me dê uma carteira menor, não vou precisar de muito espaço de qualquer forma se continuarmos assim.

— Tudo bem. — Concordei e o sorriso que se formou no rosto dele foi impagável.

Entrei na fila do mesmo lugar onde pedimos a comida e então comprei uma casquinha de baunilha. Ao me aproximar de Jimin, o mesmo estendeu as mãos, mas não o entreguei o sorvete e ele ficou confuso.

— Eu também mereço um pouquinho. — Falei e dei uma mordida no topo do sorvete, arrancando um bom pedaço e o queixo do mais velho quase foi parar no chão. — O que foi? Eu paguei.

Dei uma última lambida no creme antes de entregá-lo finalmente ao Jimin. Aquela carinha magoada dele também não tinha preço. Ainda assim, ele o aceitou e começou a comer depois de uns segundos, analisando o mesmo.

— Você gosta tanto assim de sorvete? — Perguntei concentrado no garoto.

— É a coisa que eu mais amo no mundo. Aceito um pote gigante de aniversário, inclusive. — Brincou.

— Vou anotar isso.

— Espero que não esqueça.

Voltamos a caminhar normalmente, até que eu vi uma loja um pouco afastada e tive uma ideia. Parei de andar e Jimin fez o mesmo ao notar.

— Pode me esperar aqui só por uns minutos?

— Ok.

Ele se sentou em um dos bancos de madeira e fui com um sorriso enorme até a loja de semijoias. A atendente me recebeu com uma expressão animada.

— Posso ajudá-lo?

— Na verdade sim. Quero dar um presente para uma pessoa, mas não tenho ideia do que escolher.

— Entendi. É uma namorada?

— Namorado. — Corrigi um pouco tímido, mas a mulher de cabelos loiros só aumentou o sorriso.

— Tudo bem. O relacionamento tem quanto tempo?

— Não muito. Algumas semanas, para ser mais exato.

— Certo. Neste caso precisamos de algo mais simples, mas que ainda demonstre afeto. Por que não escolhe uma corrente para ele?

— É uma boa ideia.

Ela me levou até um balcão de vidro e me mostrou algumas peças, nada muito caro, já que eram banhadas em prata e sem muitos detalhes.

— Essa aqui me parece boa. — Falei indicando a corrente com um olho grego.

— Aposto que ele vai adorar! — A mulher disse animada, quase em um gritinho agudo.

Ela depositou a corrente, que estava dentro de uma caixinha bonita, em uma sacolinha com o nome da loja e me desejou um “boa sorte”, que recebi com gratidão e esperanças.

Não passei mais do que 15 minutos no lugar, mas talvez Jimin ficasse bravo por eu fazê-lo esperar sentado e sozinho no meio do shopping.

— Achei que não fosse mais voltar. — Ele disse com um sorriso pequeno.

Não parecia bravo, ao menos.

— Comprei uma coisa para você, espero que goste.

Lhe entreguei a sacolinha e Jimin a olhou confuso. A abriu e retirou dela a embalagem com a corrente, observando a mesma com um semblante intrigado e então me olhou.

— Eu queria me desculpar novamente por aquele dia, fui um idiota. E antes que você venha com alguma arma para o meu pescoço dizendo que a culpa também foi sua, preciso dizer que não foi. Foi totalmente minha culpa e eu seria o maior imbecíl deste mundo se não admitisse isso. Então espero que esqueça sobre aquilo. Vamos tentar de novo. É isso que queria dizer.

— Você é mesmo um idiota. — Ele falou e, por um breve momento, pensei que jogaria a corrente no chão e sairia dali correndo. — Mas é um idiota por pensar que precisa me dar alguma coisa pra dizer isso. O que eu sou?

Demos risada.

— Eu realmente gostei e vou aceitar porque sei que foi de coração, mas espero que não faça novamente. Também aceito as desculpas.

— Obrigado. Não sei se conhece, mas é um olho grego, para dar sorte.

— É mesmo? Então você deveria ficar com ele.

— Está me chamando de azarado, Jimin?

Depois de rir descontroladamente ali mesmo, no meio de todas as pessoas aleatórias que passavam ao nosso redor, nos acalmamos e ele me olhou ternamente.

— Nunca diga que sente muito. Se eu souber que está arrependido, para mim é o bastante.

— Tudo bem, eu prometo.

— Se vai me prometer alguma coisa, me prometa um sorvete no próximo final de semana.

— Você gosta de se aproveitar, não é mesmo?

— Alguns assuntos merecem medidas desesperadas.

Jimin colocou a corrente no pescoço e sorriu para o nada, dando uma pontada no meu peito. Até que valeu a pena ter gasto a mesada do mês inteira num único dia. O problema era que eu não teria mais dinheiro para poder sair com ele pelas próximas duas semanas e eu odiava pedir para os meus pais por dinheiro extra, o que sempre implicava em eu ter que arrumar as coisas e lavar a louça todos os dias sozinho. Um inferno.

Quando fomos voltar a andar ele entrelaçou nossos dedos e sorriu com a boca fechada, transformando os olhos em pequenas fendas.

Saímos do shopping ainda de mãos dadas e liguei absolutamente 0% para quem quer que passasse por nós, ou soltasse alguma piadinha de mau gosto. Eu só conseguia enxergar o baixinho ao meu lado, enquanto tudo ao nosso redor andava em câmera lenta e ele tinha as bochechas levemente coradas. Ao sair de lá, não soltamos as mãos e nos olhamos por um momento, sem saber o que fazer.

Eu tinha muita vontade de beijá-lo outra vez, saborear aqueles lábios carnudos novamente e sentir todo aquele frio e calor misturados, mas não o faria porque sabia que ele não queria. Pelo menos achava que ele não queria.

Jimin olhou bem fundo nos meus olhos e devolvi o olhar, sem saber como desviar daquela imensidão escura e brilhante. Ele se aproximou devagar e ajeitou a gola da minha camiseta com a mão livre, alternando o olhar entre mim e ela. Em seguida olhou para a minha boca e eu quis derreter e virar uma gelatina de JungKook, que se aproximava da textura das minhas pernas, que quase tremiam com a expectativa.

Ele fechou os olhos, se aproximando devagar e fiz o mesmo, sentindo um infinito de sensações e emoções quando nossos lábios se tocaram. Foi totalmente diferente da primeira vez, milhões, bilhões de vezes melhor. Eu não sabia nem o que fazer com o meu coração e nem com a mão, já que ambos, por extremo impulso, se movimentavam por vontade própria. Quando nossas línguas entravam em contato, eu pude jurar que estava entrando no paraíso, depois de uma morte lenta e deliciosa. Não durou muito tempo e nos separamos, deixando que apenas as batidas aceleradas restassem.

Jimin me deu um último sorriso.

— Boa noite, JungKook.

— Boa noite. — Respondi todo bobo e em estado de embriaguez momentânea.

Ele começou a caminhar para longe e senti que morreria ali mesmo, sem nem receber ajuda. Não acredito que só um beijo tão rápido foi capaz de tirar o meu ar e todo o meu ser para longe. Quase peguei o ônibus errado e fiquei sorrindo para o vidro da janela que mostrava as ruas já escuras e iluminadas por postes regulares. Imaginei que ele estivesse ali comigo para sempre, como sabia que ele não ficaria de verdade, mas ao menos eu era livre para sonhar.

E de todas as infinitas coisas neste mundo, eu só queria sonhar com aquele sorriso bonito de dentes brancos alinhados e grandes; só queria dormir com o pensamento longe, naquela casa simples de grades metálicas, onde ele provavelmente não estaria pensando em mim da mesma forma. Já começava a doer pensar sobre isso, então me permiti focar, pelo menos daquela vez, apenas na parte boa, onde nós nos beijávamos e passávamos um tempo agradável um com o outro sem ligar para mais nada.

 

C o n t i n u a…


Notas Finais


Então, como podem perceber não teve nada de VHope nos últimos capítulos. Quero saber: vocês apoiam capítulos bônus dos dois?

Vai ser assim: eu vou postar os capítulos normalmente, mas entre um e outro terá esse "extra" só pros dois. O que acham?
A próxima atualização seria desse VHope, mas estou insegura sobre o que vocês pensam. Daqui até o final teriam, no máximo, 3 capítulos extras.

Falam em final, não cheguei a falar antes, mas essa fanfic provavelmente não vai ser muito longa. Planejei escrever 16 capítulos (cujas capas já estão prontas, kkkkkkk) mais 1 bônus bem curtinho (que vocês vão entender quando chegar a hora), então não vai levar muito tempo para a conclusão, eu acho.

Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei! <3
E me matem essa dúvida, por favor, haha


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