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História Um Namorado de Presente?! (em correção) - Cure My Own Wounds


Escrita por: SaturnCat

Notas do Autor


Nem preciso falar sobre o quanto vocês me deixaram feliz com o último capítulo \o/
Sério, eu amo muito vocês, até brotou uma lágrima.
Caramba, capítulo 10! Essa fanfic já acumulou 82 páginas no Word, da pra acreditar? (~não!)

Vocês gostaram da capa nova? Uma das minhas partes favoritas em tudo o que escrevo é criar a capa e tal. E, sendo bem honesta, a capa anterior estava bem pobrezinha em quesito edição e bom gosto. Sei que essa parece meio dark, mas vejam as cores, tentem ligar com alguma coisa.
(sim, eu sou chata para caramba)

Capítulo todo cheio de humor de presente para vocês <3 <3

Perdoem erros e boa leitura~!!
(não leiam as notas finais... ou leiam, sei lá)

Capítulo 10 - Cure My Own Wounds


Fanfic / Fanfiction Um Namorado de Presente?! (em correção) - Cure My Own Wounds

Acordei com certa preguiça no dia seguinte, sentindo uma vontade de passar o domingo inteiro deitado, mas sabia que não poderia. Provavelmente não levaria muito tempo até que a minha mãe entrasse batendo na porta, não de um jeito sutil, e me tirasse do meu quarto à força.

Não tenho o que reclamar dela, mas o domingo é meu. Me deixe dormir, por favor…

Levantei quase me arrastando pelo chão até o banheiro, onde joguei água gelada no rosto, algo que me ajudou a despertar, mas não por completo, por assim dizer. Me olhei no espelho e comecei a sorrir para mim mesmo, não acreditava ainda no dia anterior, ao ponto de ter receio de dormir e acordar descobrindo que era apenas um sonho de bobo apaixonado.

Bocejei quando entrei na cozinha, encontrando a minha mãe.

— Onde está o pai? — Perguntei enquanto me sentava à mesa de jantar, a observando ler alguma receita em um dos velhos livros escritos à mão.

— Ele precisou sair para comprar leite. Quero fazer uma massa, mas alguém tomou todo o leite da casa. — Não tirou os olhos da leitura.

Não me sinto culpado por nada. Adoro tomar leite antes de ir dormir.

— Você queria conversar comigo? — Tentei não parecer preocupado, mas engoli em seco quando ela me encarou.

— Acha que eu não te conheço, JungKook? Já sei até do que se trata, só de olhar pra você. Quem é?

Se tivesse alguma coisa na boca, teria cuspido por cima da mesa.

— Não estou entendendo.

— Preciso repetir? Você é meu filho, conheço cada tique seu, inclusive esse de coçar atrás da orelha.

Abaixei a mão imediatamente, nem tinha percebido que ela estava ali.

— Tá bom, você ganhou, mas não sou obrigado a te dizer quem é.

Posso jurar que pensei que ela pegaria uma das facas e que a mararia no meio da minha testa, mas ela apenas abriu e fechou a gaveta de talheres, suspirando pesado. Naquilo éramos parecidos, ao menos.

— Vai esconder isso da sua mãe? Pensei que eu fosse a sua melhor amiga. — Ela parecia mesmo estar ofendida, mas eu sabia que era teatro.

— Menos, por favor.

— Escute aqui, garoto! — Ameaçou jogar o caderno de receitas em mim, mas desistiu no meio do gesto. — Última chance.

Ela sabia sobre a minha orientação sexual. Ela e meu pai eram as únicas pessoas que sabiam antes de YoonGi ou Jimin.

— Você não conhece ele, mãe. De que adianta eu dizer?

— Meu filhinho está namorando, eu tenho que saber se ele te merece. — Me abraçou ainda sentado, apertando meu rosto entre suas mãos.

Fiz careta e ela me soltou.

— Ele se chama Jimin… — Cedi.

— Traga ele aqui para jantar hoje. — Sugeriu.

— Está louca? Você vai assustar ele.

Me deu um tapa muito forte nas costas.

— Vai me bater por dizer a verdade?

— Jeon JungKook, eu nunca faria nada para envergonhar você ou assustar o tal de Jimin. Aliás, o nome dele é lindo. Posso ver uma foto dele?

— Não!

Eu nunca traria Jimin para jantar em casa, não tão cedo. E não mostraria uma foto dele nem que ela me ameaçasse com uma arma na cabeça. Nunca…

Aquela mulher é assustadora.

Quando me dei conta dos fatos ela já estava sentada ao meu lado, enquanto eu abria o aplicativo de mensagens e procurava o contato de Jimin. Assustadora era pouco para ela.

Encontrei o garoto no meio de outras conversas e grupos e precisei me controlar para não surtar junto com ela quando vi que ele havia mudado a foto de perfil. Não era uma foto comum, era nossa. Pelas roupas e o cenário, soube que tinha sido tirada ontem no parque, mas a pergunta era: quando ele a havia tirado sem que eu percebesse? Sou tão desligado assim? Ele poderia ter simplesmente pedido.

Antes que eu pudesse ver direito a foto, minha mãe a ampliou e se levantou da cadeira, andando eufórica pela cozinha.

— Uau, ele é tão lindo! Não acredito.

— Obrigado pela parte que me toca…

Ela começou a movimentar os dedos, mas não dei muita importância, provavelmente estava apenas tentando deixar a foto ainda maior, tentando analisar cada pequena pinta do rosto do meu namorado.

Deitei a cabeça sobre a mesa e depois de alguns segundos, minha mãe jogou o celular ao meu lado.

— Ele vem. — Disse com sua voz provocadora.

— Que?

Encarei a mulher que tinha um sorriso vitorioso nos lábios. Aquilo só podia significar uma coisa, mas eu me recusava a acreditar que ela seria tão baixa.

— Mãe, o que você fez? — Peguei meu celular e o desbloqueei, vendo que a conversa com Jimin estava aberta.

 

Eu: O que acha de vir jantar aqui em casa hoje?

 

Jimin: Na sua casa?

 

Eu: Minha mãe quer conhecer você. Por favooooor~~

 

Jimin: Bom, se você faz tanta questão… haha

Que horas?

 

Eu: 6 horas.

 

— Ah, meu Deus. Eu odeio a minha vida! — Bati a cabeça contra a mesa e ignorei a dor. — Que droga é essa de “por favor”, pareço uma criança. Eu não falo assim.

Eu tinha a pior mãe do mundo.

Não demorou muito para que o meu pai voltasse para casa com o leite e uma embalagem de chicletes, que com certeza não estava na lista de compras.

— Sabe das novidades? — Minha mãe perguntou, segurando os ombros do meu pai.

— Sobre o quê?

— Nosso filho está namorando!

— Isto é sério, JungKook? — Me olhou quase preocupado e confirmei. — Não pensei que você começaria a namorar tão cedo depois do que aconteceu naquele dia.

— Eu nem pretendia, mas ele é diferente.

— Fico feliz. Quando vamos conhecer ele?

Olhei feio para a minha mãe e ele ficou se entender.

— JungKook o convidou para jantar aqui hoje.

— Claro, convidei com os meus próprios dedos.

 

 

(...)

 

 

Ainda não estava acreditando que meu namorado viria jantar aqui em casa. Mandei uma mensagem com o endereço para ele e Jimin disse que não se atrasaria e algo sobre passar uma boa impressão. Mal sabia que meus pais já o amavam sem nem o conhecer.

Fui outra vez para a cozinha, onde minha mãe terminava os preparativos do jantar. Ela era uma boa cozinheira, sempre foi.

— Você está tão lindo. — Depositou um beijo no meu rosto, limpando uma provável marca de batom em seguida.

Fiquei em silêncio na cozinha com ela por mais uns 10 minutos, até que a campainha tocou e me desesperei.

— Quer que eu vá atender?

— Não!

Me levantei antes que a minha mãe fizesse outra loucura. Abri a porta de casa e encontrei Jimin sorrindo de um jeito acanhado, passando uma mão pelos cabelos vermelhos tingidos.

— Oi.

Sorri para ele. Eu estava tão apaixonado por aquele garoto que sentia vontade de pegá-lo no colo e sair por aí, o carregando para todos os lados até não aguentar mais andar. Voltando para a realidade, pedi para que ele entrasse e quando o mesmo passou por mim, aproveitei que meus pais não estavam por ali e dei um rápido selinho em sua boca. Jimin me olhou surpreso, mas logo sorriu travesso.

— Você está parecendo um anjo. — Comentei baixinho enquanto atravessávamos o corredor e ele me pediu para parar, ainda mais baixo.

Se o Jimin normalmente já era a coisa mais incrível deste mundo, envergonhado me fazia querer morrer. Não literalmente.

Quando entramos na cozinha, a comida já estava toda servida em cima da mesa e meus pais olharam em nossa direção ao mesmo tempo. Nem reparei que Jimin estava segurando em minha mão, mas o aperto repentino me fez olhar para o nosso pequeno enlace.

Ele logo tratou de me soltar e se curvou formalmente para os dois adultos.

— Olá, eu sou Jimin. É um prazer conhecer vocês.

— Você é um doce! — Comentou minha mãe se aproximando com um sorriso maior que o mundo, segurando Jimin pelo rosto. — Tão bonito. Meu filho tem muita sorte.

Jimin riu e corou. Me olhou com um olhar divertido e embaraçado.

Estava provavelmente pensando algo como “sua mãe é louca. Olha só, ela está me apertando!”.

Aquela noite provavelmente seria uma disputa para saber quem sentia mais vergonha e não acho que qualquer um ali poderia ganhar de mim.

Meu pai o cumprimentou formalmente também e agradeci que ele fosse calmo e um tanto simplista com as palavras e ações. O extremo oposto da minha mãe.

Nos sentamos de forma que eu ficasse de frente para o meu pai e ao lado de Jimin e ele de frente para a minha mãe. Não daria certo. Não tinha como dar.

Minha mãe, que era a mais velha ali, serviu um por um e então se serviu. Ela tinha feito um daqueles pratos italianos que eu nunca conseguia pronunciar o nome corretamente, embora não parecessem difíceis.

Começamos a comer em silêncio, mas eu sabia que ele não duraria muito tempo. Jimin foi o primeiro a falar:

— Uau, senhora Jeon, sua comida é deliciosa! — Elogiou a minha mãe, que sorriu tão abertamente quanto ele.

Era só o que me faltava os dois se darem bem logo de cara. E só pelo fato de elogiá-la, já recebia uns pontos. Revirei os olhos para o meu pai, que sorriu discretamente. Nós conhecíamos a peça muito bem.

— Você é uma graça, Jimin. Me diga, o JungKook te trata bem?

— Claro, ele é um namorado incrível. — Sorriu para mim.

— Eu não acreditava que o JungKook se envolveria tão cedo com alguém novamente, isso me deixa muito feliz como mãe.

— Por quê?

— Ah, não vamos falar sobre isto. Por favor!

Minha mãe me ignorou totalmente.

— Digamos que ele teve uma grande desilusão amorosa há uns anos atrás. JungKook vivia dizendo que jamais gostaria de ninguém novamente, mas parece que as coisas mudaram.

— Precisamos mesmo falar sobre esse assunto? — Interrompi antes que ela falasse mais detalhes vergonhosos.

— Ok. Nos fale sobre a sua família, Jimin. Como são os seus pais?

O garoto ao meu lado quase engasgou com a comida e precisou tomar um gole de água para se recuperar.

— Algum problema, querido? — Minha mãe questionou preocupada, quase correndo para ligar para a emergência.

— Não, está tudo bem. Minha família é normal. Não tenho muito para falar sobre eles, mas tenho um irmão mais novo.

— Entendi. JungKook conhece a sua família?

— Eu conheço o irmão do Jimin e vi a mãe dele uma vez, mas ela estava atrasada e não pudemos falar por muito tempo. — Respondi no lugar de Jimin, que ainda parecia desestabilizado.

— Me sinto muito chateada agora! — Dramatizou a mulher. — Só estou te conhecendo hoje, quando JungKook até mesmo já foi para a sua casa. Desde quando vocês estão namorando?

Jimin e eu trocamos olhares rápidos.

— Já faz quase um mês. — Ele respondeu.

— Você podia ter me contado antes, eu teria ficado muito feliz.

— Sua mãe está certa, JungKook. — Meu pai finalmente abriu a boca e, para meu infortúnio, concordando com ela.

— Desculpem. Ainda é muito recente até mesmo para mim. O importante é que vocês sabem agora.

— Preciso fazer uma ligação agora, desculpe querida. — Meu pai falou, se levantando da mesa e beijando a testa da esposa. Seu prato já estava vazio, não parecia que ele voltaria para jantar.

— Tudo bem. — Ela acompanhou meu pai se afastar com o olhar e, de repente, se aproximou de nós dois, como se fosse contar um segredo. — Bom, se o relacionamento de vocês só tem por volta de um mês, acho que nem precisava estar tocando neste assunto, mas os jovens de hoje em dia estão muito apressados, sabem?

— Não chega a ser mentira. — Jimin concordou sorrindo.

Onde ela estava tentando chegar?

— Vou ser direta… Vocês estão se protegendo, não é?

Certo. Daquela vez eu queria literalmente morrer. Por que eu ainda criava esperanças de que ela não me envergonharia?

Nem tive coragem de olhar para Jimin, queria só fingir que não estava lá.

— Vocês não estão me respondendo. Devo me preocupar? — Ela insistiu enquanto falava um pouco mais alto.

— Mãe! — Suspirei. Como dizer aquelas coisas com o Jimin ali? — Nós não estamos nos protegendo porque não estamos fazendo absolutamente nada. Pare de envergonhar o Jimin, é a primeira vez que ele vem aqui.

— Está tudo bem, JungKook. Sua mãe só se preocupa com você, isso é normal. Não chega a ser nada vergonhoso.

Como é? Jimin, o garoto mais inocente da face da Terra, estava ali me dizendo que não se tratava de nada vergonhoso?

— Seu namorado está certo. Não há nada demais em falar sobre sexo.

— Já chega. — Me levantei e puxei Jimin comigo. — Vamos dar uma volta lá fora, mãe.

— Até mais, senhora Jeon! — Jimin se despediu rapidamente enquanto eu o arrastava para o corredor de casa.

— Desculpe por isso, sério.

— Já falei que está tudo bem. Sua mãe é uma pessoa incrível.

Saímos juntos da casa e a rua já estava escura. Uma brisa gostosa arrepiava minha pele de leve.

— Tem uma coisa que me deixou curioso. — Jimin começou a falar enquanto andávamos lado a lado na rua, para lugar nenhum.

— Pode perguntar, se está curioso.

— Certo. — Colocou as mãos para trás, olhando para frente. — Quem foi que partiu o seu coração antes de eu chegar?

— Tenho mesmo que responder?

— Espera, então eu conheço ele? — Me fez parar na calçada, curioso demais para o meu gosto.

— Conhece…

Eu realmente não queria tocar naquele assunto. Tinha prometido para mim mesmo que nunca mais me apaixonaria por ninguém depois daquilo, mas com Jimin era diferente. Pelo menos parecia ser. Resolvi confiar nele e aquilo era o que mais me importava. Eu já nem me lembrava ao certo porque estava tão magoado. Talvez porque passei anos gostando de uma pessoa para depois ser obrigado a desistir sem nem mesmo tentar.

— Me diga.

— Não quero. Vai ser estranho se eu disser. — Desviei o olhar.

— Por favor, eu faço qualquer coisa se me contar!

— Se eu te contar posso ganhar um beijo?

— Quantos você quiser. — Sorriu.

Eu contaria mesmo? Para onde iria o meu orgulho? Nem mesmo o próprio garoto sabia. Só a minha mãe tinha descoberto e me apoiado quando soube da história toda.

— Foi um amigo…

— Ah, fala sério! Eu quero o nome dele, Kook.

Certo, ouvir o Jimin me chamando de Kook com aquele biquinho poderia me convencer a fazer qualquer coisa, talvez até mesmo de atirar de um penhasco. Por ele tinha que ser tão lindo?

— Certo, certo. — Olhei para o chão.

— Diga de uma vez.

— Conhece o YoonGi, né?

Jimin paralisou.

— Espera, é sério? — Perguntou.

Concordei com a cabeça. Jimin começou a rir sem motivo. Rir era pouco. Ele estava gargalhando, batendo na coxa e quase caindo no chão.

— Eu não consigo acreditar! — Dei uma pausa na risada para falar. — O garoto que me pagou para namorar com você… — Voltou a rir. — Foi o responsável por te fazer precisar que contratassem um namorado. É demais para mim. Como isso aconteceu?

— Não acredito que você está rindo de mim. Sabe o quanto essa história me traumatizou?

— Posso imaginar. — Deu outra risada. Ele estava quase chorando de tanto rir, me deixando irritado.

— Pare com isso! — O empurrei e ele caiu sentado no chão.

Não sei bem o motivo, mas acabei rindo também. Não conseguia ficar bravo com ele. Com o tempo paramos os dois de rir e me sentei ao lado dele na calçada.

— Você contou para ele e então YoonGi te rejeitou?

— Não. Foi na sétima série. Pouco antes que eu tentasse me confessar, ele começou a namorar. Com uma garota. Foi como levar um tiro, sabe? Hoje em dia não me sinto mais da mesma forma por ele, somos apenas amigos, mas doeu muito.

— Isto quer dizer que eu sou o seu primeiro namorado.

— É… Você já esteve em um relacionamento antes, certo?

— Já. Mas não foi nada sério. — Me olhou nos olhos. — Sinto muito pelo seu amigo. Agora você tem a mim, o que poderia ser melhor que isso?

— Nada. — Sorri para ele. — Eu quero os meus beijos agora. Posso?

Não importava quantas vezes nós fizéssemos aquilo, nunca me sentiria pronto.

— Pode.

Então nos beijamos sentados na calçada da minha rua. Eu me sentia tão completo quando estava com ele que ficava difícil lidar com qualquer pequena distância entre nós. Jimin tinha, de fato, curado uma ferida enorme e mal cicatrizada em meu peito sem que eu nem mesmo me desse conta disto. Trocamos aquele contato profundo e apaixona várias vezes, até que ficasse tarde e Jimin precisasse ir para casa. Minha última visão dele, com os lábios levemente inchados e vermelhos, foi também a última coisa que vi quando dormi. Tudo estava tão incrível na minha vida desde que Jimin havia aparecido nela, que me questionava se era real.

Eu confio nele, mais do que gostaria de confiar em qualquer outra pessoa. Mais do que eu era capaz de admitir. Como poderia não pensar dessa forma quando o garoto tinha o sorriso mais lindo do universo, quando ele pertencia somente a mim e eu a ele? Preciso me lembrar de agradecê-lo por tudo. De dizer o amo.

 

C o n t i n u a…


Notas Finais


Sobre essas "revelações", aposto que ninguém esperava por isso, né? kkkk

Só quero passar aqui rapidinho para falar que o próximo capítulo promete...
Cof, cof, muita, cof, destruição emocional, cof!!
Falei nada.
Não se considerem avisados u.u

Me pergunto se vocês reparam bem nos nomes dos capítulos a nas imagens que eu escolho para colocar na capa de cada um... Vou provavelmente dormir pensando nisto...

O que vocês pensam quando eu junto esta fanfic + lemon? Soa tipo "WTF"? Para mim parece que não vai encaixar direito na história, mas sei lá kkkkkkkkk
*eu ri demais escrevendo isso*

Vejo vocês no próximo capítulo!


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