1. Spirit Fanfics >
  2. Um Namorado de Presente?! (em correção) >
  3. About you and me...

História Um Namorado de Presente?! (em correção) - About you and me...


Escrita por: SaturnCat

Notas do Autor


Hello!

Bem-vindos ao primeiro especial VHope da fanfic! \o/ \o/

Desculpem esse capítulo meio deprê, juro que esse é o penúltimo capítulo tristinho da fic. Ele foi realmente necessário para o desenvolvimento e etc, etc. Espero que entendam.
(DESCULPEM A DOR EXCESSIVA NELE TAMBÉM, é que sofri demais hoje com água oxigenada e precisei descontar em algum lugar kkkkkkkkk)

Se quiserem sentir a "vibe" completa dele, recomendo que ouçam a música "Sou Rebelde" da Lilian Knapp. Música antiga em português mesmo PORQUE SIM! Sério, ouçam sydsdyd (é só jogar no Youtube)
Escrevi ouvindo ela numa repetição sem fim, então sei lá, deve ter contribuído para o resultado.

Eu não resisti, a música diz certinho o que o Tae Tae sente TuT

Enfim, boa leitura!

Capítulo 7 - About you and me...


Fanfic / Fanfiction Um Namorado de Presente?! (em correção) - About you and me...

— Aconteceu alguma coisa? — Perguntei para HoSeok, que estava parado na porta da minha casa, com aquela cara abatida tão incomum.

— Posso entrar, Tae?

— Claro. — Abri passagem virando meu corpo e ele passou por mim cabisbaixo.

Andei atrás dele até o sofá, onde o menor se sentou e me olhou de um jeito que cortou meu coração. O que estava havendo? HoSeok era o cara mais feliz da terra, não fazia sentido ele estar tão triste.

— Vai me contar? — Perguntei já começando a me preocupar.

— Tzuyu… — Ele começou e não terminou, dando início a um choro desesperado.

Arregalei os olhos, não sabia o que fazer. Meu melhor amigo nunca tinha feito aquele tipo de cena, eu deveria consolá-lo? Dar-lhe um tapa na cara?

— Espere um pouquinho, tá? — Falei passando a mão levemente pelo seu ombro e me levantando do sofá.

Fui até a cozinha e fiquei olhando para os lados. O que eu deveria fazer para uma pessoa que está chorando? Eu deveria fazer alguma coisa ou comer só pioraria a situação? Talvez algo quente para beber…

Eu não sei fazer café. Não tenho ingredientes para fazer chá. Nenhuma empregada em casa, porque naquele sábado meus pais resolveram dar uma folga para elas. É estranho eu aparecer lá agora com um copo cheio de água fervendo? Certo, preciso pensar normalmente! Acho que um leite com achocolatado não seria uma má ideia, de qualquer modo é a única coisa que eu sei preparar, além da água fervendo.

Esquentei o leite e adicionei algumas colheres de achocolatado em pó e açúcar. Pouco açúcar, já que HoSeok não gostava de nada muito doce. Provei um pouco com a colher que misturei e estava aceitável. Levei a caneca de porcelana branca até ele, que parecia menos desesperado, ainda no sofá.

Me sentei ao seu lado e o encarei, esperando que começasse a falar. Éramos assim, simplesmente damos espaço um ao outro.

— Tae, a Tzuyu me chamou para encontrá-la hoje. — Parou de falar para tomar um gole da bebida e deu um sorriso amarelo ao terminar de engolir. — Acabei de sair da cafeteria onde estávamos. Ela disse que o intercâmbio estava acabando e que… — Respirou profundamente antes de prosseguir, devia estar fazendo um esforço enorme para não chorar, mas seus olhos úmidos e vermelhos não escondiam nada de mim. — Que queria ficar ao meu lado até o último dia.

— E então? — O encorajei.

— Então ela queria se afastar por um tempo, já que não nos veríamos pessoalmente por um bom tempo.

— Eu sinto muito, HoSeok. Como eu faço para te ajudar agora? Você nunca ficou desse jeito antes, me sinto um péssimo amigo por não saber como te consolar.

— Tudo bem. Eu só queria ficar com você, já é o bastante. — Sorriu triste.

Olhei para os lados um pouco impotente, sem saber como consolar a mim mesmo, como poderia o fazer por outra pessoa?

— Sabe… — Ele disse me chamando atenção. — Sua receita é muito melhor que a da cafeteria que eu estava antes. Está um pouco frio, então pedimos um chocolate quente. Sei que não é a mesma coisa, mas… O seu é melhor.

Paguei a caneca de suas mãos e a coloquei por cima da mesinha de centro, logo o puxando para um abraço e enterrando sua cabeça em meu ombro. Segurei HoSeok firmemente, desejando que os sentimentos ruins pudessem sair, mesmo que fossem parar em mim. Era tudo o que eu mais queria; seu sorriso de volta. Ele não aguentou muito tempo e voltou a chorar, soluçando contra o meu peito. Eu gostaria de chorar também, pois vê-lo daquela forma me machucava de diferentes maneiras, mas havia prometido a mim mesmo que nunca mais choraria, não importava o motivo, então enxuguei aquela lágrima insistente que teimava em querer descer pelo meu rosto.

— Vai ficar tudo bem. — Falei baixinho.

— É que eu gosto tanto dela, Tae.

Aquelas palavras me fizeram sentir um pouco desconfortável e não saberia explicar a razão.

— Se não quiser falar nada por enquanto, não vou ligar. Só tente não quebrar meus ossos me apertando tanto assim. — Brinquei e ele riu alto, fazendo com que um sorriso surgisse em mim.

Ainda assim, ele não soltou nem um pouco o abraço ou o aperto, ficando na mesma posição.

 

 

(…)

 

 

Depois de chorar por mais um bom tempo, HoSeok se tranquilizou e perguntou se poderia dormir aqui. Como sempre, eu disse que ele podia e fui pegar algumas coisas para ele no meu quarto, como um travesseiro e um cobertor para passar a noite no sofá. Não gostava de dividir o meu espaço, nem mesmo com ele, que sabia muito bem disso. Quando cheguei na sala, HoSeok estava limpando os olhos, numa tentativa falha de superar a dor que sentia. Ele notou a minha presença e olhou para os objetos nos meus braços, como se fossem novidade para si.

— Eu não quero ficar sozinho. — Implorou baixo.

— HoSeok… Por favor. — Ele não poderia me pedir aquilo, de jeito nenhum!

— Por favor, Tae. Se eu ficar sozinho hoje à noite, não vou parar de chorar por 1 minuto, você sabe disso.

— Mas, HoSeok…

Desde que nos conhecemos, dormimos várias vezes na casa um do outro, mas nunca dividimos o mesmo ambiente ao dormir. Era cada um num cômodo e fim da história. Eu nunca contei para ele ou ninguém mais o motivo. Ele também nunca perguntou.

De qualquer modo, ele precisava de mim, pelo menos achava que precisava e eu não queria dar uma de amigo estranho que não consegue fazer este tipo de coisa tão comum. Pensei por alguns minutos e resolvi abrir uma exceção, embora aquilo fosso me matar.

— Certo. — Falei e ele voltou a me encarar com os olhos brilhando.

— Sério?

— Vamos logo. — Suspirei e me virei, fazendo o caminho de volta para o meu quarto com meu amigo atrás.

Quando chegamos, joguei as coisas no chão e me deitei na cama, virando de costas para ele e me cobrindo como se fosse um casulo ou uma roupa de proteção. Eu só precisava pensar que estava sozinho ali e tudo daria certo. HoSeok ficaria feliz.

— O que está fazendo? — Perguntou chegando perto.

— Dormindo. — Falei na mesma posição, em nem o olhar.

— TaeHyung, você quer que eu durma no chão? — Perguntou com seu tom incrédulo.

Não aguentei e me virei para ele, com somente o rosto para fora da coberta.

— É só usar o cobertor como colchão. Ou você pode ir dormir no sofá da sala. Se quiser te dou um ursinho de pelúcia para apertar durante a noite.

— TaeHyung! — Tudo bem, era a segunda vez que ele usava o meu nome naquele dia. A coisa estava ficando séria demais. — Por favor. — Falou prolongando a última sílaba, como uma criança.

— Nem pensar! Já estou fazendo muito te deixando dormir aqui.

— Por favor, prometo que vou ficar quietinho, nem vai perceber que eu estou aí. — Abraçou o travesseiro que antes eu havia jogado no chão e fez um bico enorme. Ridículo.

— Você sabe muito bem como eu sou.

— Pare de ser assim, como você faz com a sua namorada? Manda ela dormir no chão também?

— O quê? — Perguntei arregalando os olhos. — Nós não… Você é nojento! Por que está sendo assim? — Levantei uma sobrancelha, quase implorando para que ele fosse embora.

— Porque eu preciso de você, Tae. Porque você nunca deixa nada claro sobre esses assuntos mais profundos sobre si mesmo. Porque eu quero ficar perto. Porque… — Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, o interrompi:

— Já chega. Eu entendi. — Pensei por mais uns segundos e fiz uma cara feia para ele. — Tá!

Ele quase pulou na minha direção, apertando a minha bochecha enquanto eu fazia a careta mais emburrada possível.

— Mas só porque eu não aguento mais olhar pra essa sua cara chorando. Você sabia que fica ainda mais feio chorando? — Provoquei.

— Não me importo.

Minha cama ainda era de solteiro, nunca fiz questão de ter mais espaço, então quase explodi quando tive que chegar em um canto, para dar espaço para HoSeok se deitar. Teria caído da cama se a mesma não ficasse encostada na parede. Mesmo de costas, sabia que ele estava rindo em silêncio feito um louco.

Ele teve a audácia de levantar meu cobertor e se cobrir com ele, chegando perto de mim e me abraçando por trás. Fiquei chocado e tentei me afastar, mas não tinha espaço, já que estava quase com o rosto colado na parede. HoSeok me puxou pela cintura mais para o meio da cama, de modo que pude me mover e me afastar um pouco, desencostando seu corpo do meu, mas isso só piorou a situação. Ele se aninhou em mim, colocando a cabeça no meu pescoço e ficando por ali, me abraçando tão forte pela cintura que pensei que fosse morrer asfixiado.

— Por que está me apertando assim? Eu não consigo respirar. — Reclamei me contorcendo.

— Você disse que me daria um ursinho de pelúcia para apertar. Você parece um ursinho todo embolado nesse cobertor.

— Muito engraçado.

Fiquei feliz por estar de costas para HoSeok, porque meu rosto deve ter ficado vermelho. De onde aquele doido tirava essas coisas? Céus, me pergunto como a Tzuyu aguenta ouvir coisas assim.

Deixei que ele dormisse comigo e isto demonstra o tamanho da afeição que tenho pelo garoto. Tudo bem que só aconteceu por ele se encontrar nesse fundo de poço emocional, mas ainda é grande coisa para mim. Acabei dormindo por esgotamento e cansaço, qualquer outro motivo não teria me feito dormir. Sentia que poderia morrer a qualquer momento com outra pessoa no meu quarto. Na minha cama. Felizmente essa pessoa era meu melhor amigo.

Ouvi ele sussurrar um “obrigado” antes de pegar no sono e soltar um pouco o aperto, algo que me aliviou de diversas maneiras.

 

 

(…)

 

 

Quando acordei, notei que estava sozinho no quarto e respirei fundo. Me levantei e procurei meu amigo pela casa, o encontrando na cozinha.

— Que horas são? — Perguntei.

Ele olhou para o relógio do celular.

— São 11 horas. Achei que fosse dormir como uma pedra, aliás, você ronca. É por isso que não gosta de dividir o quarto com ninguém?

Fui na direção dele para dar um tapa ou qualquer coisa que machucasse, mas ele começou a gargalhar.

— É brincadeira, Tae! Não precisa ficar assim.

— Acho que nunca falei sobre isso, né? — Dei um tom sério para a conversa e ele pareceu entender.

— Não, mas se quiser contar alguma coisa, eu estou aqui.

— Eu sei disso, HoSeok. Só não gosto de pensar sobre esse assunto. É difícil falar sobre ele, principalmente para você.

— Para mim?

— É que você me conhece desde que eu era criança, sabe sobre algumas coisas que aconteceram. Pelo menos eu acho que sabe.

— TaeHyung, está falando sobre aquela vez em que brigamos?

Droga. Tudo bem, ele se lembrava. Isto me poupava algum tempo de conversa desnecessária e nostálgica.

— Sim. É sobre aquela vez.

Eu estava mesmo tocando naquela velha história?

Um gosto amargo tomou conta da minha garganta, fazendo com que falar fosse uma tarefa difícil.

HoSeok se sentou em uma das banquetas do balcão e fiz o mesmo, ficando de frente para ele.

— Quando quiser falar. — Disse delicado.

— Acho que você deve saber… Meu pai. — Respirei fundo tomando coragem. — Mesmo eu sendo só uma criança, ele me batia praticamente todas as noites e minha mãe nunca ficou sabendo, ninguém ficou sabendo. Não tenho raiva dele por isso, mas ele é meu pai! Uma das pessoas que mais deveriam me proteger do perigo e dos terrores desse mundo. Logo o meu próprio pai foi o responsável por me fazer não confiar nas pessoas. Claro, eu confio em você, eu acho… Mas sinto que não é a mesma coisa. — Engoli aquela vontade de chorar.

— Aconteceu mais alguma coisa, Tae? — Ele perguntou preocupado.

— Não…

— Ele nunca mais bateu em você?

— Depois que ele e minha mãe dobraram o trabalho, ele quase nunca volta para casa e agora eu sei me defender também.

HoSeok batucou os dedos no balcão, tão nervoso quanto eu.

— Tem certeza? Por que não me contou naquela época?

— Eu não queria denunciar o meu pai e tenho certeza que você me infernizaria para que eu fizesse isso.

— Tem razão, mas ainda não me parece certo. Ele simplesmente parou e foi isso? Agora você vive normalmente e sem se importar?

Era complicado, claro que era. Eu não queria contar a história inteira assim e HoSeok não precisa entender os meus motivos. Às vezes, por consideração, escondemos coisas de quem a gente ama, como eu escondi da minha mãe durante todo esse tempo e como estava fazendo com meu amigo agora.

— Não é que eu não me importe, só tento não pensar sobre isso.

— E sobre o seu quarto?

Gelei na hora em que ele me direcionou aquela pergunta. Queria poder parar, mas já havia começado e agora não tinha mais escapatória para determinadas questões.

— Era lá… Que ele me batia, sabe? — Uma pequena lágrima escorreu pelo meu olho direito e aquilo foi o que bastava. De repente, uma carga de emoções começou a me invadir.

Lembranças do passado vieram com tudo para cima de mim. Cada vez que o meu pai me bateu, cada vez que ele bebeu e disse fez coisas ruins. Eu não queria odiá-lo porque também haviam as boas memórias, os bons momentos, como quando me ensinou a andar de bicicleta. Como eu poderia odiá-lo? Como eu poderia amá-lo?

— Então não gosta que ninguém fique lá por causa disso? — Se aproximou e secou as lágrimas insistentes. — Nunca te vi chorando. Se quiser parar por aqui, está tudo bem.

— Sim, é por causa do meu pai. Eu sei que parece bobagem, mas aquele lugar significa certas coisas para mim e não gosto que meus amigos se aproximem dele. Eu mal consegui pregar o olho por sua culpa.

— Sinto muito… Eu sempre pensei que pudesse ser alguma frescura de criança rica.

Dei um soco leve no ombro dele e rimos um pouco sem humor.

— Você é a única pessoa que eu deixei chegar tão perto, em quem confiei.

— Nem mesmo a Na Yeon?

Neguei com a cabeça. Eu e minha namorada tínhamos uma relação quase infantil, mal nos tocávamos e nunca passamos de beijos e abraços, que eram um pouco raros.

— Me desculpe por as vezes não saber como demonstrar afeto, é que eu não recebi muito disso na infância e acho que fiquei meio traumatizado, sei lá.

— TaeHyung, posso te falar uma coisa? — Assenti e ele continuou. — Não fique bravo comigo nem nada, é só uma sugestão. Por que não procura um psicólogo para falar desse assunto? Pode te fazer muito bem.

— Você acha? Não sei se consigo me sentar e falar dos meus traumas para uma pessoa desconhecida. É estranho.

— Não é uma pessoa desconhecida, é um profissional. Minha tia costumava ir porque tinha uma fobia toda estranha de água e não sabia explicar o motivo. Depois de umas boas consultas ela descobriu coisas que tinham acontecido com ela no passado e resultaram no medo. Hoje ela nada e faz outras atividades normalmente, você precisa ver!

— Tem certeza?

— Absoluta. Algumas vezes só falar é o bastante para desabafar e limpar a mente. Você sempre guarda coisas demais para si mesmo, isso não é bom.

— Eu vou pensar sobre isso, prometo.

— Que bom. Se precisar eu estou sempre aqui, tudo bem?

Ele me abraçou e retribuí. A que ponto eu cheguei para receber o consolo de uma pessoa que há algumas horas estava quase tendo um surto? De qualquer forma, eu já tinha parado de chorar e realmente me sentia mais leve, como se contar aquilo que escondi de HoSeok a vida inteira me fizesse jogar as partes ruins fora. Foro do meu peito, onde doíam e insistiam em me fazer lembrar o tempo inteiro.

Sobre essa coisa de buscar ajuda profissional, me sentia bem inseguro e esquisito, mas muitas pessoas faziam isso e não significava que elas eram ruins ou malucas. Pelo menos eu acho que não, nunca recebi informações de como funciona ou se funciona, a não ser pelo que HoSeok acabou de me contar.

 

 

 

HOSEOK

 

 

 

Quando TaeHyung me contou sobre as coisas que o pai fazia, mesmo que superficialmente, senti várias coisas diferentes. Primeiro senti ódio do pai dele, depois senti raiva por TaeHyung ter escondido aquilo de mim e então veio a compreensão seguida de pena e culpa. Eu queria poder abraçá-lo e protegê-lo de tudo, não deixar que ninguém o fizesse mal. Sei que fui muito intrusivo quando praticamente o forcei a dormir comigo, mas me sentia e ainda me sinto muito mal por Tzuyu.

Não sei direito no que pensar agora, se sobre os meus próprios problemas ou os do meu amigo. Não gosto de vê-lo triste e fio muito mais difícil ver lágrimas saindo de seus olhos que ouvir Tzuyu dizendo que deveríamos terminar antes da viagem. Eu não estava bravo com ela nem nada, no fundo sabia que ela tinha razão e que seria melhor para nós dois, mas ainda doía. Doía demais saber que todo o tempo que passamos juntos, o tempo que dediquei para a nossa relação, era em vão. Fui idiota, porque mesmo ouvindo dos meus amigos que era uma ideia ruim e que a garota não ficaria para sempre, não liguei e a pedi em namoro.

Não me arrependo, é só que… Nem sei ao certo como me sentir.

Só espero do fundo do meu coração que meu amigo procure ajuda, que ele possa melhorar e aprofundar suas relações não só com a Na Yeon, mas com os amigos. Comigo. Ele pode dizer para todo mundo que é forte, mas no fundo é só um ursinho de pelúcia frágil e que precisa de cuidados e amor. Quero ser a pessoa em quem ele confia, porque também confio em mim e sei que nunca o abandonaria ou o faria sofrer. Quero que ele seja tão forte quanto diz ser, que não precise se preocupar com nada.

Afinal, eu sou o melhor amigo do TaeHyung e ele mesmo disse que sou a única pessoa em quem ele confia.

Vou fazer com que ele melhore, com que seja verdadeiramente feliz. Prometo isso a mim mesmo.

 

C o n t i n u a…


Notas Finais


E aí? Mereço umas porrados por todo o sofrimento?
Juro que as coisas vão ficar melhores.
E sim, estou fazendo propaganda para psicologia kk

Não revisei, então me desculpem se tiver passado uns erros medonhos, sdsudh
Eu sou muito ansiosa e acabei de escrever esse capítulo, então não via a hora de saber o que vocês acham dos mistérios da vida do TaeHyung :´)

Um beijo e até o próximo capítulo, que não deve demorar muito! <3 <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...