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História Um Outro Final Com Um Novo Amor - Hospital


Escrita por: EmillyLobster

Notas do Autor


Espero que gostem ^^

Capítulo 1 - Hospital


Fanfic / Fanfiction Um Outro Final Com Um Novo Amor - Hospital

Alguns meses antes...

Tord P.O.V.

                Eu não enxergava muita coisa, sentia que estava numa cama sendo puxado rapidamente. Tudo estava branco, literalmente, as paredes eram brancas e o teto também, como em um corredor. Sinto que eu tinha acabado de sair de uma situação muito fodida, do tipo que:  não sentia meu braço direito e meu cérebro parecia que ia sair correndo para quebrar a cara de alguém de tanto que ódio.

                Tentei olhar ao meu redor sem fazer com que minha cabeça doesse mais. Tudo ao meu redor estava borrado e as pessoas que puxavam minha cama estavam falando com um pouco de euforia, aparentemente eu não escutava nada que elas falavam. Após tentar olhar o que tinha acontecido com meu braço, meu cérebro decidiu que não gostaria de sair para quebrar a cara de outra pessoa e descontaria a dor em mim, me fazendo desmaiar.

Tom P.O.V.

                Eu sou retardado ou o quê?! Eu fiquei tão irritado que o Tord destruiu a minha casa que acertei um fucking arpão nele!! Qual é o meu problema? Tudo bem que a gente se odeia e tals, mas eu não precisava ter acertado ele com o arpão! Tudo que vi depois de lançar o arpão foi uma explosão e Tord no meio dela. O que eu pensei nessa hora foi algo do tipo “BEM FEITO BABACA, PENSA ANTES DE DESTRUIR A CASA DOS OUTROS!”. Agora tudo que me vem á cabeça é “POR QUE EU JOGUEI UM ARPÃO NELE? O QUE EU ESTAVA PENSANDO?”.

                Agora estou no carro quase quebrando o velocímetro de tão rápido que estou indo para chegar ao hospital. Ainda bem que hoje não teve trânsito então eu chegaria lá rapidamente. Não sentia mais nada ao meu redor, só a angústia e minha mente com pensamentos do tipo “Por que o hospital é tão longe?” “Por que eu fui lançar aquele arpão nele?” “Por que ele tinha um robô?” “Por estou me sentindo como se fosse morrer se algo de muito ruim tiver acontecido com ele?”.

                Finalmente depois de inacreditáveis 10 minutos, eu cheguei ao hospital que Tord estava sendo atendido. A única coisa que fiz foi trancar o carro e sair correndo em direção ao pronto-socorro. As portas já estavam abertas o que facilitou a minha entrada. Procurei o balcão de informações e perguntei ofegante á enfermeira:

                - Com licença... pode me dizer... onde está... o quarto... de uma pessoa?

                - Senhor, primeiramente vou pedir que se acalme. Depois vou pedir para que me dê seus documentos para poder fazer visita ao paciente...? – Ela parecia calma e acostumada com esse tipo de situação. Tive vontade de perguntar que remédio ela tomava para ficar tão calma, mas guardei essa ideia no fundo da minha mente. Esperei alguns segundos esperando me acalmar e mais calmo perguntei:

                - Que informações a senhora precisa?

                - Me dê sua carteira de identidade e o nome do paciente. – Ela disse com um sorriso de compreensão enquanto eu entregava minha carteira de identidade.

                - O paciente se chama Tord. Tord Larsson.

                - Não tem nenhum paciente aqui com esse nome. – Eu quase entrei em pânico só que lembrei que Tord não estava com seus documentos quando... acertei...ele. Merda, eu sou muito burro. Fiquei pensando como poderia falar quem era ele e tive uma ideia:

                - Ele tem cabelos castanhos que tem formatos de chifre e estava um moletom vermelho.

                - A sim! Apareceu aqui um paciente com essa descrição. O que o senhor é dele?

                - Sou amigo dele. Moramos juntos com mais outra pessoa. – Estava começando a ficar nervoso

                - Sabe se ele possui algum parente?

                - Ele possui, mas estão todos na Noruega.

                - Ok. Tente avisar os parentes dele. Vou entregar-lhe este crachá para você poder visitá-lo. Você será o responsável por ele? – Ele provavelmente não vai gostar de acordar e ver o meu rosto e descobrir que eu sou seu responsável. Comecei a pensar no que poderia fazer e tive uma ideia.

                - Vou ligar para um dos pais dele vir para vigiá-lo e até lá eu ficarei como responsável. – Eu sou um gênio! Só que não. Foi a única opção que eu tive.

                - Ok. Pode visita-lo, o quarto fica no 2° andar, quarto 45B.

                - Obrigado, muito obrigado. – Saí de perto do balcão e fui numa velocidade acelerada que ainda não era considerada correr até as escadas, não aguentaria ficar esperando o elevador.

                Subi correndo, não sentia meus pés tocando os degraus de tão rápido estava indo. Ao chegar no andar correspondente com que a enfermeira falou, tentei me acalmar e andar acalma mais meio acelerado procurando freneticamente o quarto dele.

              - Quarto 45B, quarto 45B.... cadê essa caramba?

              Rapidamente eu tinha achado o quarto, não entrei direto. Por que??? Tem uma coisa chamado cagaço, eu e estou com isso bem agora. Dei um suspiro que estava demonstrando determinação e esperanças de ele não ficar puto comigo. Coloquei o mão na maçaneta com força e abri meio rápido quase tirando ela do lugar.

              - Caralho.......Eu sou mesmo muito retardado. - sentir meu rosto começar a queimar, quase chorando, mas mantive a postura e entrei no quarto e logo fecho a porta.

              Olhava para ele com os olhos marejados e a única coisa que passava na minha cabeça era “Por que eu fui fazer essa besteira?”. Me apoiei-me cadeira, e me sentando nela com tudo.

......

              Perdi a noção do tempo, não sabia quantas horas tinham se passado, olhava para o menor deitado com metade do rosto enfaixado junto com seu braço direito. De repente, vejo Tord abrindo um pouco os seus olhos, dei um pulo da cadeira e fui direto para o lado dele.

               - Hva gjør du her? (O que você está fazendo aqui?) – Parecia estar meio ‘drogado’ com as anestesias que deram para ele.

               Fiquei com uma cara de confuso e ainda olhando fixamente para ele com uma cara de WTF. Confesso, achei meio engraçado ele falando comigo, mas o que eu mais senti, foi alivio. Alivio de ver que o meu pequeno estava bem. Percebi que ele me olhava de um jeito estranho, como se eu fosse um desconhecido. Fiquei rindo que nem um retardado olhando para a cara dele, e já que eu não entendia o que ele estava falando. Ele ficou me falando umas coisas sem sentido, e eu ainda rindo. Se passou mais alguns minutos ou, sei lá! Como eu tinha falado, eu perdi a noção do tempo.

               Ouvi a porta se abrindo, olhei para trás e vi uma enfermeira entrando. Ela veio me avisar que o horário de visita tinha acabado, confesso que fiquei um pouco triste que tinha acabado. Esperei um pouco a enfermeira sair do quarto. Tive uma ideia estupida, mas que eu queria muito fazer aquilo, também ia servi como um modo de desculpa. Vou para o lado do menor, aproximo o meu rosto perto do dele e dei um beijo na testa dele e logo sai. Eu não sabia se estava caminhando ou correndo, e também, o que sentir naquele exato momento. Bom, esqueci tudo isso e continuei a minha vida sem me lembrar desse capeta que eu amo.......


Notas Finais


Bom....er........n sei quando tempo vai demorar para eu lançar o próximo capitulo. Mas tbm, eu nem sei se vcs querem ke eu continue. Comentem nos comentários se vcs kerem ke eu continue.


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