E em meio à escuridão do Caos
Há, ainda, um resquício e esperança.
Escondida em uma caixa,
Esperando por alguém valente que possa dispersá-la.
Enquanto isso,
No mundo afora,
As pessoas vivem aterrorizadas
Tendo suas ações julgadas
Por Aquelas do Poder,
Que não se preocupam em exterminá-las
Deixando-as cair no abismo da injustiça social.
Elas não sabem o que significa sangrar até morrer
Ou morrer justamente por sofrer
Para tentar acabar com essa eterna Guerra-Mundial.
Em meio à escuridão do Caos,
Há, ainda, um resquício de humildade
Entocada em uma cova funda
Sob uma dor profunda,
A qual foi resultado da ignorância humana.
Não há espaço suficiente para a igualdade
No coração do povo, que afunda
Em lagrimas de desespero
Por cometerem tantos erros
E esperarem sempre por uma inesperada cura
Para tentar acabar com essa eterna Guerra-Mundial.
Em meio à escuridão do Caos
Há, ainda, um resquício de conservação.
Mas foi presa pela mídia,
Que tem como tema a exposição.
Exposição de cadáveres.
Exposição dos covardes.
Exposição da malicia.
NÃO HÁ MAIS INOCÊNCIA!
Todos convivem com a violência
E com a incerteza de um futuro promissor.
Explosão atrás e explosão.
Atentado, terrorismo, corrupção.
Estamos em uma extrema desordem sem igual.
Afinal, onde estão as pessoas convocadas
Para serem o futuro da nação
E tentarem acabar com essa eterna Guerra-Mundial?
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