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História Um preconceito demasiado artístico - O suicídio de Anna maria


Escrita por: DouglasStanlet

Notas do Autor


Die for what, what for live?

Capítulo 2 - O suicídio de Anna maria


O suicídio de Anna maria A solidão para ela era como uma perpétua íntegra essência que, fazia parte de sua monotonia diária como Dona de casa ,e por ser amada por um velho beberrão que vivia o tempo inteiro no bar do Chico, e optava dar-lhe honra,atenção, e valor ,por assediar algumas moças novinhas na rua com palavras obscenas de baixo calão. Todo o tempo Anna maria se entediava com o trabalho doméstico em sua própria casa e as notícias que assistia na tv, sobre latrocínios, catastrófes regionais, e falsos discursos de políticos que apeteciam votos da população. E a população inteira vivia em extrema miséria,como dona Maria, e criavam sobre aqueles discursos uma esperança de vida melhor. Eram como a população de muitos países africanos que é colonizado por euopeus, que só tem como esperança, a espera de um discurso de um membro da metrópole. Ela deitava no sofá de madeira, do qual o pâno áspero estava rasgado pelas unhas dos gatos que criava, os únicos pequenos seres que lhe dava companhia durante o dia,a tarde, e a noite, e ali ficava estendida, choramingando e esperando pelo seu marido que apesar de ser muito machista, a primeira coisa que dizia quando chegava em casa era "Espero que a comida esteja pronta negrinha, se não o chicote vai estalar!" Anna maria o temia, mas também temia solidões e pobrezas maiores. Ela tinha que aceitar aqueles modos como sua única expectativa de sobrevivência, sem a esperança de que lhe surja algo melhor. E dizia "Ôh meu berquió, está tudo bem feitinho. Não fale assim comigo, por favor!" O velho abria o microôndas, e lá estava seu prato de arroz,feijão, salada e duas couxas de frango saborosas. Ele reesquentava, enquanto Anna maria esperava dele ,carinho. Mas só lhe aparecia mais palavras rudes "O trabalho foi pesado hoje. Foi uma droga da porra, aqueles meninos novos não sabem oque fazer! Eles trabalham enquanto dormem." "Eu fiquei o dia inteirinho arrumando a casa,limpando a roupa e fazendo comida. Foi muito cansativo. Eu estou completamente triste meu Berquió" (interrompeu-o dona anna maria) "Mas você tem tudo que uma mulher tem que ter. Tem casa, famia, comida. O que mais quer mulher? Você é uma desgraçada que nunca está satisfeita com nada. Eu penso que vou chegar em casa e te ver feliz e me excitar com você, e você está sempre triste. Você é uma desgraçada maria!. Berquió caminhou até defronte à bolsa, onde tirou de dentro um embrulho, que tinha um liquidificador que havia comprado pra presentear sua esposa, e jogou com toda força na cara dela, berrando- Logo hoje que comprei isto. Eu sou o único homem que tem uma mulher que não o satisfaz? Sua desgraçada!" Ai meu rosto. Ai, ai ,ai ! Chorou muito a cansada dona maria do desespero que aquele velho lhe dava. Aquele desespero e uma vida amaldiçoada que nem um prisioneiro merecia, de agressôes físicas, verbais, etc. E dona maria disse "vou suicidar-me e você vai ficar sem mulher nenhuma Berquió" "Se você fizer isto, eu rasgo todo... Sua desgraçada,você não vai se suicidar não!" O homem se aproximou da mulher, enquanto o microôndas ainda reesquentava a comida, e a tv passava uma reportagem de uma mulher que havia sido assassinada por trair o marido. Pegou-a pelo braço e tentou beijá-la. O bafo de pinga misturada com mais pinga, causou ânsea em dona Maria. E ela vomitou em toda roupa de Berquió. Ele,virou-lhe para ela os olhos, aos olhos dela, e deu-lhe uma bofetada no rosto com vigor. Fazendo sangrar o nariz, e sair mais vômito que desabava à TV... Parte II No dia seguinte,depois de uma noite de sexo forçada, 7 horas de uma manhã onde o sol vislumbrava pela veneziana uma luz tão exuberante que acordava dona maria com o calor,que após abrir os olhos, via o seu marido beberrão escolhendo uma calça e uma cueca ainda, de pé e no quarto, revirando o guarda-roupas. E bebendo um café forte em seguida, abrindo o jornal amarelinho e sentando-se na mesa da sala, e acendendo um cigarro Eight. Ela levantava-se da cama ao perceber que nada havia de diferente neste dia, até mesmo o sol era o de ontem!. Mas dessa vez ela estava mais disposta, ela até sentou- no colo do seu marido enquanto ele fumava. Dava-lhe uma falsa impressão que estava satisfeita, coisa que deixa o homem completamente seguro,sabia ela. Depois de algumas trocas de conversas e de beijos, Anna maria pediu que Berquió lhe deixasse um dinheiro para o almoço e a janta, que no caso seria bife ahole, se o marido não fosse tão covarde e cruel!. Ele deixou, e sorrindo muito com a expectativa de comer uma boa janta quando chegasse. Com perseverança e método, anna maria aplicava cada ação, e deixava para os futuros investigadores ,cada rastros de sua atitude maléfica, maléfica mas que ,feita com virtude e coragem, com força e vontade, como qualquer outra mulher faria, dava aos leitores do conto a impressão de uma heroína-psicótica. E quando Berquió saiu, ela arrumou a casa, como de hábito normalizado, preparou um outro café, o mais saboroso possível, porque lhe era um dia especial. E de tarde, saiu para comprar cianeto. Na hora da compra ela já tinha a consciência mais pesada, e se lembrava de alguns velhos momentos bons que havia passado com seu amante,esposo. ''Será que eu sou a única dulcinéia de Berquió? ''Ou ele tinha uma outra mulher? Desconfiava os instintos de maria que, criava contextos e pretextos históricos para não fazer oque iria. Mesmo sabendo que o velho beberrão mechia com qualquer mocinha do bairro. Descansou de tarde, e quando chegou a noite, preparou com cautéla cada objecto. A tesoura brilhava na noite, para que depois se molhasse de sangue e honra. O cianeto, seria apreciado da melhor maneira. Assim que Berquió bateu na porta, maria esperou um pouco , e escutou resmungos. "Essa vagabunda deve estar dando pra outro. Vou matar essa piranha. Maria, abre essa porra logo!" Ela deu uns ultimos sorrisos, encostada no lado interior da porta, e abriu. "Eu estava dormindo". Ele caminhou e disse a mesma coisa do dia passado sobre a comida. Maria ignorou, atenciosa e com minúcias, caminhou até o banheiro, donde havia visto a tesoura que estava à brilhar todo o cômodo como um sinal de exclamação em um palavrão, em meio de palavras de amor. Pegou a tesoura e enfiou-a na calcinha, na parte traseira, entre as nádegas. Ela caminhou até a cozinha, onde estava bem próxima da sala e do seu marido, e disse"tenho uma surpresinha Berquió, caminhou para próximo dele,puxou a tesoura e sacou-lhe no pescoço com força. E deu três passos para trás de susto, ao ver seu amor tremendo e guspindo sangue pela veia maior do pescoco, enquanto ele tentava tampar o sangue, e xingar Maria, e andar para próxima dela, a negra pegou uma cadeira. E meteu-lhe com toda força no rosto. Berquió caiu, e desmaiou, enquanto vazava uma quantia de sangue, que em aproximadamente 3 minutos faria-o estar literalmente morto. Ela abriu a geladeira, e pegou o cianeto, jorrou na seringuira. Pegou um copo do vinho do porto, sorriu ao observar as estrelas, e como se tivesse passado toda sua febre, sentiu um alívio enquanto bebia um copo de vinho e aplicava na sua veia, pequenas gotículas de cianeto.



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