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História Um presente para Loki - Enquanto isso...


Escrita por: VLiaNandaV

Notas do Autor


uma pra aliviar um cadin
zoa.
.
espero que adorem.

Capítulo 12 - Enquanto isso...


Enquanto isso, no bar onde estão os vingadores.

Pov. Stark.

Anteriormente

Mal o Thor saiu e Natasha girou os olhos e balançou a cabeça e eu dei uma risada maliciosa e o Banner me deu um tapa na cabeça, pra eu parar de pensar besteiras, olhei pro Legolas e ele tinha o mesmo sorriso, mas o picolé inocente como sempre, olhou com uma cara confusa pra gente, mas voltou ao seu drink, que era um Vinho, - fresco – o cara não conseguia ficar bêbado e bebia essas coisas leves, balancei a cabeça e voltei a conversar com os outros. Fui pegar uma bebida e nem sei porque sugeri que sentássemos perto da janela, que era daquelas espelhadas, que só dava pra ver o lado de fora. Ficamos conversando por um tempo e não deu nem vinte minutos e reverberou uma trovoada do lado de fora, olhamos rápido e vinha da Torre e como sempre a inocência do capitão prevalece.

— Nossa, que foi isso? Será que ele esta brigando com o Loki?? – perguntou ele.

— Oh, yeah! – falei de um jeito malicioso e cafajeste, sorrindo pra ele.

Ele arqueou a sobrancelha confuso com o que falei e olhei pra Legolas e rimos alto pela inocência dele e Tasha girou os olhos pela nossa criancisse e o Banner só balançou a cabeça um pouco constrangido.

Rindo voltamos a beber e falar bobagens e pouco tempo depois estoura outro trovão como um chicote, rimos disso e olhamos pra Torre e tinha pequenas nuvens se formando, olhamos para os lados e várias pessoas estavam olhando pra fora um pouco preocupadas e olhando pra gente.

— Eeer... é o Thor que está treinando lá na Torre. – falo e todo mundo me olha com cara torta e pra disfarçar, ao meu modo bilionário e essas coisas, grito – Uma rodada por minha conta!! – grito e ergo o copo.

E todo mundo olha pra mim e o povo grita e volta a beber, rindo me volto para os outros, que me olham sérios, pisco malicioso e ergo o copo e o bebo de uma vez e bato na mesa e dou um sorriso brilhante pra Tasha, que balança a cabeça pra cima pedindo paciências ao céus e o Legolas fica rindo.

E parece que nem cinco minutos depois, outro relâmpago corta o ar, parecendo mais estrondoso que os outros. Não agüento olho pro Legolas e rimos de nos acabar.

— Por que vocês estão rindo assim? Eles devem estar discutindo sério lá dentro... – fala o inocente capitão. Nos olhamos e rimos novamente até a barriga doer e até os dois riem da inocência dele.

— É, briga de espadas. – falo e rimos novamente e ele fica mais confuso ainda.

— Espadas, como assim? – fala confuso e perdido por estar boiando no assunto.

— Espadas... de baixo. – sussurro em seu ouvido e olho pra baixo.

Ele me encara com as sobrancelhas juntas, olho para os olhos e olho pra ele com uma sobrancelha arqueada e sorrio malicioso pra ele, que fica me encarando e eu lambo a boca e a mordo de modo provocante e ele fica um pouco desconfortável com isso, até que outro ecoa lá fora e ergo a sobrancelha duas vezes de modo sugestivo. E ele arregala os olhos e olha lá fora pras nuvens negras aumentando de tamanho e olha novamente pra mim e provocando cutuco a bochecha com a língua por dentro, de modo sugestivo e ele põe as mãos na boca, ficando mais vermelho que pimenta, finalmente!! entendendo. E olho pros outros que ficaram olhando pra reação dele, que olha pra mim e gagueja.

— Mas... mas, eles são irmão. – fala ele abismado.

— Não são não. – falo sorrindo.

— Mas... – fala espantado e gesticulando com as mãos, tentando entender. E ele para e fica olhando pra fora congelado.

— São os tempos modernos capicolé. Fica assim não, é assim mesmo... – falo e dou tapinhas em suas costas rindo.

— E eles se gostam Stive. – fala Natasha consoladora e ‘amavel’ ao meu lado, tentando apaziguar o choque do capitão e olhando feio pra mim, que sorri e pisquei pra ela.

Ele só balançou a cabeça um pouco chocado, virou pra mim e pegou meu copo e desceu num gole só e se estremeceu meio segundo e voltou aos seus pensamentos.

Balancei a cabeça rindo e continuamos a beber e conversar e as vezes a tasha e o Legolas iam dançar e algum tempo depois, vemos mais um flash, mas não foi dos trovões, olhamos pra fora e era um pirralho conhecido tirando fotos da Torre e das nuvens crescendo a sua volta, assobiei e ele olhou pra dentro nos reconhecendo e entrou nos comprimentando.

— Posso? – fala Peter erguendo a câmera, num sorriso cheio de dentes.

— Claro, cabeça de teia. – falo sorridente.

Ele faz uma cara séria pra mim, mas gira os olhos depois e dou uma balançada no picolé, que ‘acorda’ e olha pra ele e fazemos uma pose e ele tira a foto e depois sorri agradecendo e senta com a gente.

— Aquilo tudo é o Thor? – pergunta baixo.

— Extra-oficialmente? – pergunto malicioso. Ele ergue uma sobrancelha e afirma a cabeça. – Oh yeah! – falo sacana.

Ele ergue uma sobrancelha não entendendo, mas olha pra fora e depois se espanta olhando pra gente, cocando a nuca encabulado.

— Ele tá...? – fala ficando um pouco vermelho e eu sorrio malicioso e ele cobre a boca rindo. – Mas quem?

— Quem você acha que está faltando aqui? – falo malicioso.

— O Loki, que eu sei que veio ajudar vo...cês...? – fala e depois se espanta com o próprio pensamento.

— É isso ai cabeça de teia, é isso ai... – falo malicioso e olho pro picolé que também estava vermelho.

— Ca.ra.lho... – fala espantado e olha pra fora quando mais um trovão ecoa.

— Extra-oficialmente falando, que você não sabe disso. – falo e ele pisca varias vezes.

— Haaam... e... oficialmente, o que ele esta fazendo? – fala com um sorriso de lado.

— Treinando a pontaria. – falo malicioso, fazendo duplo sentido.

Eles me olham e até Natasha não agüenta e estouramos de rir. E paramos de rir aos poucos, ele já com a barriga doendo e tira uma foto quando um trovão risca o céu e rindo com isso, balança a cabeça e depois se junta a nós na bebedeira. Mas falando cá com meus botões, estava era ficando excitado cada vez que um trovão ecoava lá fora, que as coisas estavam ficando animadas por lá. E numa dessas Natasha me pega olhando pra Torre, que estava com uma vontade louca de correr pra lá.

— Stark! – ela exclama baixo olhando pra mim. – Você está com intenção de ir pra lá!?

— Eu? Magina... – falo me fazendo de indignado. Mas... siiimm!!

— Stark!! Nem pense em ir pra lá. Sei o que vai nessa sua cabeça cheia de engrenagens. – fala me dando bronca, vendo meu estado.

— Só pensei, não quer dizer que vou... – falo malicioso pra ela e depois sussurro em sua orelha. – Quer dizer que não esta nenhum pouco curiosa pra saber o que está acontecendo lá? – questiono rouco.

— Eu não. – fala com convicção, mas ficando rosada com o assunto.

— Pois eu estou. – sussurro baixo, chegando mais perto de sua orelha. – Imagine, chegar e pegar os dois no bem bom e os dois chamarem pra participar e você lá no meio, com eles te pegando de todos os lad... – falo sussurrando quente e rouco em sua orelha, quase a seduzindo com a idéia, a deixando arrepiada, mas ela se afasta e me da um tapa.

— Cala a boca, seu depravado. – fala baixo, mas vermelha. E vira pra outro lado.

E o Legolas me encara com a sobrancelha arqueada, que sorrio malicioso, indico ela e depois aponto pra torre e pra ela novamente e brinco de amassos. Ele me olha e ri pelo nariz e ela olha praquilo com um pouco de raiva e da um tapa nos dois e se levanta pra pegar mais bebidas e rimos de acabar por ter ficado daquele jeito. E os outros olham pra gente, mas espanto o assunto, fazendo pra eles esquecerem.

E achando que já tinha acabado, mas as nuvens escuras ainda estavam lá e num repente, estoura um trovão mais alto que os outros, nos deixando todos espantados, depois nos olhamos e rimos.

— Caraca, a coisa tá ficando boa lá hein!? – fala espantado o cabeça de teia.

— Não faz idéia. – falo malicioso.

E eles riem da minha cara. Ah, mais alguns trovões daquele e eu não iria agüentar.

— Stark! – fala Tasha me repreendendo.

— Que!? – digo inocente.

— Para de encarar, olha pra você! – fala me repreendendo.

Olho pra ela estranhando, ela olha pra baixo e meu reator até parecia que estava brilhando mais e eu estava apertando demais o copo, quase o fazendo rachar, relaxo a mão e dou um meio sorriso pra ela.

— Eu quero... – falo em seu ouvido pidão.

— Nem pensar! Ta doido!? – fala espantada. – Nem pense em ir atrapalhá-los!

— Quem disse que eu iria fazer uma coisas dessas. – falo sorrindo largamente e malicioso.

— Tony! Só ... não. – fala encerrando o assunto.

Tento falar novamente, mas ela me lança um olhar sério que me cala. Reviro os olhos e bebo minha dose. Aaah, mas é claro que eu não iria ficar aqui sem fazer nada, só iria dar um tempo ali, se mais um trovão estrondasse eu iria correndo pra lá, nem se levasse um dos ferrões de choque dela.


Notas Finais


gostaram?
.
humm, o que será que vai acontecer? ;p
.
comentem


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