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História Um primeiro amor - Descobertas


Escrita por: Andyeah

Notas do Autor


"Ué, você está vivo ainda autor?".
Sim, eu estou vivo. Pra quem não leu meu recado em outra fic, vou avisar aqui: estou ausente desse jeito por ainda estar sofrendo com meu término de namoro. Pois é, uma pessoa que tem depressão terminar um namoro não é uma boa combinação. Mas acreditem, eu curo tudo com vodka e gelo. xD
Mas vocês estão aqui pela fic, não pra saber da vida desse autor dramático... Bom, a fic está lemon como vocês gostam seus pervertidos. Acho que é a fic mais "desrespeitosa" que já fiz. Não mantive nomes técnicos e nem poupei xingamentos... Pode ser algo baixo e sujo, mas cá entre nós galera: a vida real não é educada. A vida real é cheia de palavrões, nomes chulos e jeitos errados de pronúncia. Então... Se tiver crítica ou correção do meu português canceroso, comenta ae xD

Eu ainda não garanto voltar e acreditem, foi um sacrifício escrever esse cap... Sabe o que é quase uma semana criando coragem pra escrever e ainda escrever em duas partes? Pois é, este sou eu. Se eu comprar uma vodka boa essa semana posso escrever outro cap. Mas ai terá mais erros de português kkkk

Já falei demais, deixei uma fic nas notas e uma abaixo, divirtam-se xD

Capítulo 7 - Descobertas


Eu não pensei, não falei ou agi. Apenas aceitei o momento e segui meus instintos da maneira mais irracional que pude. Se me perguntassem eu diria que me forcei a ser irracional, jogando fora qualquer moral que eu tinha. E eu tinha muita moral, talvez o cara mais politicamente correto de South Park. Mas que se foda.

Eu desejava aquilo, precisava, ansiava, implorava... Ter o corpo de Stan sobe o meu, me beijando. Apertando, acariciando em locais indevidos, passando a mão sem pedir por todo meu corpo enquanto alternava me tirando o folego com beijos ou chupando minha pele sem seguir um sentido compreensível. Eu não sabia mais se estava consciente, devido o êxtase misturado a culpa de estar fazendo aquilo tudo. Mas eu não ligava... Ou me forçava o suficiente para crer que não ligava. Não queria ligar nem pensar nisso agora.

O pau duro do Stan esfregando contra o meu, às vezes na minha coxa conforme ele se abaixava pra beijar meu pescoço com leves mordidas. As mãos dele acariciando meu peito ou minha bunda em puxões nada delicados. Tudo aquilo me tirava gemidos incontroláveis. Eu só respirava pesado sem me conter, segurando o tronco dele com certo medo dele parar. De sair, me deixar ali. Cedia o abraço firme o suficiente para ele se movimentar sobre mim como o animal no cio que parecia. Já não me lembro do ponto em que começamos a nos pegar desse jeito na cama dele, ambos sem camisa e não demoraria até que nus também.

 Não houve sequer uma palavra desde o primeiro beijo até este momento e não parecia precisar. Stan demonstrava com ações que me desejava, e independente dos seus sentimentos, naquele momento, eu o desejava também. Me entreguei completamente aquela situação irracional e correspondi como pude a cada toque dele em meu corpo. Não demorou muito até ele puxar minha calça com força, fazendo meu membro pular pra fora e balançar pulsando. A vergonha me forçou a tapar o rosto com o braço, mas o tesão que senti com esse ato compensou de certa forma. Ele não parecia saber o que estava fazendo, visto que os toques alternavam da forma mais indelicada possível, mas ainda assim era bom. Eu sentia certo desconforto conforme ele tocava minha glande sem puder ou hesitação, mas era um desconforto inexplicavelmente bom. Como se não haver um toque agoniante como aquele fosse ainda pior. Seu volume já grande tocava minha coxa por baixo da cueca, a única peça de roupa que Stan ainda vestia sobre mim que já me via nu na cama.

- Me toca.

Sua voz rouca me arrepiou ainda mais, saindo enquanto ele mordiscava o lóbulo da minha orelha. Senti seus lábios percorrerem meu rosto como se prolongasse um beijo, até chegar a minha boca. Eu não conseguia fechar a boca, mantendo ela entre aberta para respirar ou apenas para esperar a língua dele preencher tudo como se me invadisse de todas as formas possíveis. Eu estava ofegante, sem palavras ou ações. Demorei alguns segundos até acatar seu pedido, dirigindo minha mão até sua cueca. Passei antes a mão sob seu abdômen, acariciando devagar a pele levemente húmida de suor. Era incrível ele estar tão quente mesmo naquele frio. Admito que estava curioso sobre o tamanho que ele teria escondido ali, então não me demorei a descer a mão onde ele pedia rebolando sobre mim devagar. Conhecia Stan melhor que conhecia a mim mesmo, podia afirmar isso sem pensar duas vezes. Mas essa parte de seu corpo era um segredo para mim e admito que tinha um certo interesse. Queria poder olhar, mas ele me mantinha deitado me beijando enquanto me masturbava de maneira lenta, era torturante ao mesmo tempo que extasiante. Peguei sem cerimonias primeiro por cima da cueca, como se estivesse medindo com o tato para depois enfiar a mão por dentro e segurar. Não havia pelos, Stan provavelmente os raspava e isso sinceramente não me incomodou. Acho que me senti mais excitado ao sentir sua pele tão diretamente até nessa região. Puxei pra fora pra mover com liberdade e Deus, não era nem de longe pequeno. Ele gemia baixo, seria quase imperceptível considerando minha respiração abafada e agoniada.

- Kyle...

Sua voz novamente saiu rouca entre um gemido abafado. Seu cabelo bagunçado tapava parte dos seus olhos, mas eu ainda podia ver o brilho de olhos úmidos me encarando naquele quarto iluminado apenas pela tela pausada do jogo na TV do canto. Sua expressão demonstrava algo que eu não poderia por em palavras mesmo usando todo um idioma. Eu arriscaria o palpite que era sua expressão de tesão, mas não poderia ter certeza. Esse lado do Stan era novo pra mim, era algo ainda inexplorado e com certeza eu tinha interesse em conhecer.

- S-St... Sta...hmmm

Minha voz saiu entre gemidos, sem que eu pudesse controlar. Pensei conseguir dizer ao menos seu nome, mas eu já estava quase gozando só com o seu toque. E sentir o tamanho dele entre meus dedos me fazia sentir descontrolado ali. Queria poder chupar, ver melhor, ter em mim aquele pau tão grande e quente. Sentia as veias com o tato, enquanto alisava punhetando o devagar tendo ele pulsando.

- Stan... E-Eu...

- Shhh.

Tentei dizer algo que mal havia formulado na minha mente, esperando ele controlar a situação com alguma fala, já que eu não poderia mesmo que quisesse. Sua mão pareceu acelerar com minha ultima tentativa de falar, me fazendo contorcer na cama. Ele tinha uma pegada tão desajeitada e indelicada, mas isso que era tão delicioso ali. Eu já gotejava pre semen desde o inicio, o que fazia tudo ficar escorregadio. Em certo momento ele parou de acariciar e segurou firme, movendo rápido como se tivesse objetivo me fazer gozar. Mas antes que eu o fizesse, senti seu jato quente sob meu peito e um gemido preso na garganta próximo ao meu ouvido, o que me fez gemer junto e gozar logo em seguida. Não me importava se sujaria ele ou a cama, e com toda certeza sujou. Não me lembrava de ter gozado tanto antes, mesmo nas vezes em que usava dedos para me estimular ao pensar nos garotos se trocando no vestiário. Seu peso caiu sobre mim, ainda respirando entre algumas arfadas que se ouvia um gemido excitante de se ouvir. Seu pênis tocando o meu, já flácido, era como o conforto perfeito após aquele ato tão inesperado e estranho. Não sabia explicar, talvez por ama-lo tanto, tudo ficava perfeito a minha visão. Esperei passar um tempo, talvez um minuto ou dois... Antes de tentar dizer algo, esperando ele falar primeiro. Temi que ele não fosse falar, mas finalmente ele se moveu limpando a garganta e se ajeitando ao meu lado, ainda com o braço sobre meu peito.

- Bom, acho que...

- Tudo b-bem. – O interrompi sem rodeios, deixando minha necessidade de falar e explicar as coisas. Sem o êxtase de ser tocado por ele, eu conseguia falar algo mesmo que gaguejando de vergonha – Você me pediu pra ficar com você não foi? Ficamos...

- Kyle... Cara, eu sin...

- O clima melhorou um pouco, então fica quieto Stan. Só vamos tomar um banho e comer algo, se conversarmos agora não vai funcionar. Você também sabe disso.

O impedi de pedir desculpas ou de se arrepender. Pela forma que ele agiu não dava pra negar que ele me forçou, mas ele sabia perfeitamente que eu daria um soco na cara dele gritando “mas que porra cara?!” caso eu realmente não quisesse. Ele precisava de um tempo para pensar e perceber isso, fora o fato que Stan ainda estava na posição delicada ali. Terminar um namoro acaba com qualquer um, e eu me sentia na obrigação de cuidar dele. Faria isso sem me importar com o quê.

Ele se sentou na cama, passando a mão na minha coxa como se demonstrasse algum apoio que não entendi o motivo. Respirou fundo umas duas vezes olhando para frente, enquanto eu ainda estava deitado na cama. Nem me importava mais de estar nu, todo melado de porra e largado ali. Não importava se ele estava do meu lado deitado ou sentado, ele mantinha a mão sobre mim e isso de uma forma estranha, me dava segurança pra não ligar para mais nada. Acho que essa era a segurança que ele queria me oferecer, e era o suficiente para eu me sentir bem e devolver segurança para ele.

- Seu pau é estranho.

Sua voz saiu em um tom brincalhão, olhando pro meu membro sem o menor pudor. Isso me fez finalmente querer tapar e me cobrir. Ele riu com minha reação de me encolher na cama, virado para o lado. Sua risada saiu alta e sincera, como se eu tivesse lhe contado a melhor piada do mundo.

- Cala a boca, o seu que é.

- Todo judeu é assim? Cortam o coro?

Ele não mudava seu jeito insensível para alguns assuntos mais íntimos. Eu não saberia dizer se o que causava isso eram os anos de amizade ou a personalidade despreocupada que ele desenvolveu ao longo destes anos. Talvez ambos.

- Se chama circuncisão, e sim. Podemos parar de falar de pinto e ir tomar banho?

Disse já me levantando sem ligar por ele voltar a ver meu membro. Ele levantou de imediato, me seguindo e abraçando por trás. Senti sua pele um pouco gelada de frio tocar minhas costas e arrepiei. Seu queixo apoiado sobre meu ombro e a respiração dele próximo ao meu ouvido foi tudo que prestei atenção antes de ouvir outro pedido estranho e que eu não poderia negar:

- Quer fazer algo assim de novo mais tarde? 


Notas Finais


Eu pensei em deixar um spoiler aqui nas notas finais, contando o que virá no próximo cap... Mas to com tanto sono que nem consigo pensar em nada... Bom... Spoiler alert então...

SPOILER DOS CAPS FUTUROS -





Terá sofrência... xD


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