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História Um sentimento ainda não descoberto - A garçonete é...


Escrita por: alinefanysoul

Notas do Autor


Olá gente, bom essa é minha primeira fanfic,vão desculpando qualquer erro de escrita,então porá para fanfic.

Capítulo 1 - A garçonete é...


Fanfic / Fanfiction Um sentimento ainda não descoberto - A garçonete é...


》  Mona 《

  O coração é um dos órgãos mais vitais do corpo humano. Se soubesse o que esse pequeno e maravilhoso órgão é capaz de fazer, talvez se surpreenda. Me dê só 3/4 de punho ainda sim, contém força o bastante para bombear 4,7 á 5,7 litros de sangue pelo corpo, por minuto. Bastendo aproximadamente 72 vezes enquanto o faz. Se a expectativa de vida de um humano é de 66 anos. Então seu coração pode ter batido assombrosas, 2,5 milhões de vezes. Além do mais funciona de forma independente, ou melhor, o músculo cardíaco é estimulado mediante a condução elétrica, sem controle voluntário mental, quer dizer que é completamente involuntário e trabalha por si só. -Hmmm...- O que é estranho, é que esse pequeno órgão também foi visto, infiltrado em história de amor...

- Desculpe doutora Mona. A reunião do departamento estar marcada para essa tarde- fala uma das estagiárias da operação.

  -Ah, sim...Obrigado - respondo para estagiária. Minutos depois estou falando com os parentes do paciente e digo que a operação de implantar um novo coração, foi bem sucedida - por tanto não precisão se preocupar, agora ele estar dormindo por causa da anestesia, logo ele pegará alta, ele só precisa ficar mais uma semana para podemos ver se o coração é eficiente para ele.- respondo a filha do paciente que está soluçando de tanto chorar de preocupação.

- Aí muito obrigado doutora...nós-lhe agradecemos por tudo que a senhora tem feito- ela fala com a voz falha que quase não sai- posso passar aqui mais tarde para ver como ele estar?, pois tenho que terminar os preparativos para o casamento.-  a voz sai grave quando ela fala sobre o casamento.

-  Sim,mais é claro...desejo muitas felicidades a vocês- não sou de fazer isso mas ela parece meio angústia com casamento e claro do fato de que seu pai estava numa situação crítica. Ela me agradece de novo e vai em bora. Bom já estar no meu intervalo, eu acho que vou comer aquela salada e mais uma maçã.

-  Eu pego meu celular para ver as horas,são exatamente 17:00, meu intervalo terminou e já vou direto para sala de reuniões, quando chegar lar todos já estão sentados parecia que só falta eu, depois de discutir sobre os novos horários e taxa de doentes que no caso é bem baixa, nós todos fomos dispensado, a reunião não demorou muito logo vou até  o vestiário e troco de roupa, estou prestes a sair quando ouço alguém me chamado, eu me viro para ver quem é - A é você Lincon, o que você está fazendo correndo desse jeito pelos corredores do hospital? - pergunto a ele que estar com rosto todo vermelho de tanto correr.

-  O-Oi Mona,eu bem...quer saí para bebê alguma coisa sei lá?- ele perguntar gaguejando um pouco, a é ele meu amigo, nós nos conhecemos no 7 ano quando ele namorava minha melhor amiga, já faz um tempo deis que eles terminarão, mas mesmo que eles tivessem ficado eu falaria com ele de boa.

-  Você não acabou de receber alta?- faço uma pausa- não é bom ficar bêbedo uma depois do que aconteceu com seu joelho e se não  você pode dizer adeus a sua carreira de atleta- falo num tom sério mas por algum motivo ele começa a rir da minha cara, fazendo eu parecer uma idiota- eu estou falando sério Lincon, você não pode ficar bebendo por aí se não vai acabar com seu joelho, a propósito você não pode ficar correndo pelo corredor por causa do seu joelh- só interrompida por ele, que botá a sua mão na minha cabeça e começa a bagunça meu cabelo- Ei! Para com isso você está bagunçando o meu cabelo!!- eu fiquei seria depois dele ter feito isso, olho para ele com raiva, ele tira rapidamente sua mão da minha cabeça- Mais que palhaçada!!- falo pra ele e começo a ajeitar o meu cabelo.

-   Ei não precisa ficar nevosinha e nem preocupada comigo, aliás estou muito bem,o médico disse que não nada demais só uma distorção no membro, isso aqui não foi nada comparado ao o que eu faço nas pistas- ele fala como se fosse indestrutível, mas eu sei que ele não se dá muito bem com álcool assim com eu também não- vai logo deixar de ser chata, até parece minha mãe dissendo o que eu devo ou não fazer, bom vamos logo, eu conheço um lugar bem legal que vende mais comida do que cerveja- ele fala já me puxando para fora e lendo em direção ao seu carro.

- Esperá eu tenho uma moto agora, você não precisa me leva no seu carro, vou só ter seguir até lá- falo apontado pra minha moto que é da Honda.

- pra que uma moto se você poderia ter comprado um carro?- Lincon perguntar com uma cara de que não está satisfeito por eu ter comprado uma moto- um carro é muito mais seguro do que uma moto- ele me avisa.

  - eu sei disso Lincon, mas é que eu trabalho na emergência do hospital, a moto é para economizar tempo, facilitando eu chegar no hospital o mais rápido possível para atender os meus pacientes- ele fica calado e com uma cara que da pena, eu não fui dura com ele, fui?- então agente vai ou não bebê uma?- pergunto mundando totalmente de assunto, ele olha para mim abrindo um sorriso de canto.

      - Mais é claro!!- ele fala todo animado e vai em direção ao seu carro, eu espero até que ele saia para eu segui-lo.

                                
                              ".............................................."
 
   Chegamos lá,caminhamos até a entrada, olho bem para o estabelecimento,  não era bem uma lanchonete tá mais para um mine bar, nós sentamos perto do balcão, uma moça se aproximou e perguntou- o que vão qu- ela se interrompe e olha diretamente para Lincon- o que eu está fazendo aqui Lincon?- ela fala num tom sério, franzindo as sobrancelhas para Lincon.

- Ah...Oi Mel... eu vou querer o de sempre, aí trás uns aperitivo também- ele fala já família rezado com ela, afinal quem essa?.

- Hm...que história é essa de você estava no hospitalizado?- ela fala ignorando o pedido dele- a nossa mãe estava preocupada com você, perguntando se eu sabia de você, ela não parava de me ligar dizendo que você não estava retornando as ligações dela, deis da morte do papai você não dá mais notícias, não liga, não manda nem mensagem pra dizer se você estar bem ou não, aí você é muito irresponsável !! - ela ficou vermelho de tanto falar com ele, eu acho que ela é á irmã mais nova dele, vejo que ele ficou meio sentido com o que ela falou.

Ele tenta se defender mas fica de cabeça baixa e fala baixinho- eu sinto muito não ter falado nada é que eu não queria deixar a mãe preocupar comigo- Lincon fala já levantando a cabeça e fazendo uma cara de santo para poder pedir seu pedido de novo.

Ela suspiro e começa a olhar para mim, tipo que me analisando com os olhos, ela sorri para mim e perguntar pra Lincon- Quem é essa mulher que estar com você, ela é sua namorada? - ela fala sem nem tira os olhos de mim.

Lincon olha para mim e da um sorriso de canto- quem dera que eu tivesse uma mulher tão doce e linda dessas, somos só amigos- quando ele comenta que sou linda, eu imediatamente coro ficando assim meio sem jeito- Bom... -ele dá uma pausa- Essa é Doutora Mona, ou pode chamar só de doutora que ela gosta- ele da uma risada, logo me apresentando ela - Doutora conheça a minha irmã mais nova Mel que no caso só é 1 ano mais nova do que eu- nós duas nos cumprimentamos e logo ela sai para ir pegar os pedidos, eu no caso só pedir um corpo de suco de limão com gelo pois eu vou dirigir disso eu tenho certeza e não posso dirigir bêbedo,  enquanto o Lincon tinha pedido o de sempre para ele,que era um copo de uísque e umas batatas fritas pra gente como aperitivos.

Não demora muito até o pedido chegar, nós botamos o papo em dia,  e Lincon comentá que foi desqualificado pois ficou 3 meses sem ir ao treino por causa que estava hospitalizado, quando vou ver o copo de Lincon vejo que já está vazio conforme e íamos  conversar ele pedia mais uísque, até que sua irmã fez uma cara que já era para ele parar mas ele nem ligo até que Mel falou- Já chega, se você continua assim vai acaba desmaiando, seu rosto já tá todo vermelho- ela fala puxando o seu copo e rapidamente ele tenta segura o copo mas ela é mais rápido - Nem pense em dirigir bêbedo - ela fala para ele e me pergunta -você que vai levar ele?- ela me olha seria.

  - claro que sim foi por isso que eu vim pois já sabia que ele ia ficar nesse estado, só tem um problema...- ela me interrompe para perguntar.

-  E qual é?!- Mel fala num tom de voz que parece muito preocupado com ele.

  - Bom é que eu tenho uma moto e não posso deixar ela aqui pois preciso dela para qualquer emergência no hospital- eu falo e Mel estar fazendo um cara de alívio, acho que ela pensou que fosse um problema muito grande- Pq estar com cara de aliviada?- pergunto e ela rir.

- não é nada não, mas deixando isso de lado eu já sei o que você pode fazer, presta atenção você leva ele pra o apartamento, não se preocupe eu vou te mostrar o caminho, mais claro vou precisar de sua moto, tudo bem?- ela me pergunta e fico pensativa será que eu dou minha moto novinha que não faz nem um mês que comprei para essa mocinha?, bem eu fiquei em dúvida mais eu já sei.

- tudo bem,vamos logo se não vai ficar muito tarde.- ela me olha e faz sim com a cabeça.

- ainda bem que meu turno acabou- ela fala aliviada - só meu irmão para me dá trabalho- ela dá um suspiro longo- bom eu vou trocar de roupa tá bom doutora?- me pergunta olhado para o meu olhos e fico um pouco nervosa com a pergunta não sei por que.

- S-Sim senhorita Mel- eu a respondo gaguejando um pouco, pq ela me deixa tão nervosa, mau agente se conhecemos.

》Mona《






 

 





Notas Finais


bem pessoal, se é que alguém vai ler, esse foi o capítulo vai acontecer uma coisa muito triste e só esperem para ver ou melhor para ler.


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