O menor soluçava contra o peito de Pedro repetidas vezes e cada vez mais rápido e forte, Pedro não falava nada, só o abraçava, ele conseguia sentir a dor do pequeno, mas ainda se perguntava o porque daquilo o porque de tanta dor? e isso quebrava o coração do maior, mas o cheiro adocicado do rapaz e o calor que emanavam do pequeno o acalmava de uma forma que ele não entendia, Pedro queria passar esse conforto para o pequeno, então o puxava cada vez mais pra perto fazendo com que aos poucos ele fosse se aninhando ao seu colo em quanto o maior corria os dedos pelo cabelo sedoso do garoto.
Felipe se sentia seguro, mas as lágrimas continuavam descendo amargas e doloridas. O coração do garoto se aquecia conforme Pedro o puxava pra mais perto, o menor sentia o coração do outro contra seu peito, ele não entendia como Pedro o confortava tanto. os soluços foram ficando cada vez menos violentos conforme se passava o tempo. Agora fungando constante mente, Felipe só queria continuar envolto pelos braços fortes de Pedro e sentir o calor e o cheiro Cítrico que ele esbanjava, em quanto os dedos grossos do olhos castanhos o acariciava.
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Os dois rapazes assustados pelo sinal, acabam despertando do transe que se encontram e em um movimento rápido os dois estão se olhando frente a frente. Felipe com os olhos vermelhos e inchados ainda repousava seus braços no ombro alheio, ainda entre as pernas de Pedro ele olhava fixamente para os olhos castanhos a sua frente. Pedro ainda tinha sua mão na cabeça do garoto, e em um impulso a desceu para a nuca de Felipe, com a outra mão repousada na cintura do menor, a subiu até o rosto do mesmo e avançou contra os lábios grossos dos olhos azuis. Um beijo simples e delicado, mas não era o bastante, para nem um dos dois até Pedro sentir seus lábio inferior ser pressionado pelos doces lábios alheios, deixando sua boca entre aberta Felipe o preenche por dentro entrelaçando suas línguas, as unindo como nunca tinha sentido na vida. O menor estremeci no colo alheio ao sentir a língua de Pedro tomar o controle e o dominar por dentro, fazendo Felipe se contorcer no colo do maior, assim roçando na virilha de Pedro, o fazendo gemer entre seus lábios. Felipe deixa seus dentes cravarem o lábio inferior do olhos castanhos antes de puxar o ar necessário.
- Você está melhor? - Pergunta Pedro rouco, Sem fôlego
Felipe demora pra responder.
- E-Estou s-sim.. - fala não sentindo seu corpo.
Pedro nunca tinha sentido tal atração por uma pessoa " Garota ", como a que ele estava sentindo por Felipe na aquele instante, o maior implorava internamente, súplicas para que a aquelas grandes órbitas azuis trêmulas e brilhantes saicem de cima dele. o rosto rosado pós choro, o deixava mais lindo que o normal, Por mais que Pedro se repreendece, ele não conseguia controlar seu corpo e todas as sensações que passavam por ele e por sua mente, só desejava celar mais uma vez aqueles lábios perfeitamente desenhados e vermelhos. ele se aproximou mais, Quando sentiu o calor emanando dos lábios do olhos azuis, não conseguiu se segurar e ..
- Estou atrapalhando algo?
Os dois se afastam em um piscar de olhos cada um no canto de uma parede do corredor, sem conseguir se olhar, os dois encaram o zelador que os olha perversamente.
- Vão logo pra sala. não ouviram o sinal ? andem logo.
Felipe se levantou primeiro e saiu correndo, Pedro foi atrás dele depois de um tempinho com o zelador, chegando na sala, junto com o professor, o menor não estava lá e isso preocupou mais a Pedro que não pode sair para procura-lo.
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