História Um sentimento estranho - Cap: 7

1 mês depois.

Depois daquele dia, Pedro ágil naturalmente com Felipe, como se nada tivesse acontecido. Pedro tentava ignorar o menor a qual quer custo, mas sempre acabava perdido nos olhos do menor, seus sentimentos afloravam cada vez mais. Pedro notava como os olhos azuis o afetava isso o deixava cada vez mais apreensivo. Em meio a conversas com Felipe, o maior descobriu várias coisas sobre o mesmo, suas manias, gostos, deveres e pensamentos, os dois se tornavam cada vez mais íntimos sem perceber, ao mesmo tempo que distantes.

Felipe se sentia desprezado, humilhado pelo que tinha acontecido, Pedro havia colocado toda a pressão e frustração da sua própria vida em Felipe, descarregando toda o peso em cima do mesmo, o usando como receptáculo de seus problemas, pra depois deixa-lo de lado. Não tinha magoas do maior, mas raiva de si próprio por ter se apaixonado ainda mais por Pedro, por não deixar que a amizade que sobrará dos dois não morre-se, para que pudesse desfrutar mais da companhia de Pedro.

Pedro on :

- Vai hoje não é? - perguntou ressentido 

- Claro que sim - disse Felipe extremamente corado ao pensar no maior sem camisa.

Como eu poderia perder...- pensou o menor

 Pedro deu um sorriso e saiu com a mochila nas costas.

Os dois formavam uma bela dupla quando se tratava de futebol, então toda segunda os dois podiam deixar toda a tensão de não poder deixar o afeto transparecer de se esbarrarem de proposito, se tocarem, se abraçarem.. tudo era permitido no calor do momento em quanto em campo. Felipe não faltava uma segunda se quer, dez de que soube que Pedro jogava no time dos sem camisa. Poder ver Pedro correr livremente com seu corpo escultural sem se preocupar com quem o observava era mais que lucro pro menor, vez ou outra o menor se colocava numa situação constrangedora por ficar excitado no meio do campo, como ocorreu na 1 aula que Felipe teve com o maior. Pedro sempre notou os olhares e o rosado nas bochechas do menor nas aulas, e sabia do que se tratava quando Felipe saia correndo do campo sem motivo algum, gostava de saber que afetava tanto o menor, por isso sempre o provocava quando podia. Demorou um pouco até fazer Felipe entrar pro time do mesmo, Pedro não se arrependeu em nem um momento, pois podia ver o corpo do menor correr pelo campo, mas ao contrario de Felipe, Pedro era discreto.

Quebra de tempo

Apos Felipe marcar o ultimo gol do jogo deixando todos eufóricos fazendo todos se jogarem em cima do menor, Pedro olha tudo atentamente até todos saírem de cima do mesmo. Indo por trás de Felipe, Pedro passa seus braços por cima do ombro do menor e o puxa, colando seus corpos suados fazendo Felipe se arrepiar.

- Boa garoto. - Pedro sussurra no ouvido alheio o fazendo respirar profundamente. 

Pedro o solta e caminha até o vestiário, deixando Felipe atordoado no meio do campo.

Quando Felipe entra no vestiário ainda restam 4 pessoas tomando banho, ele tenta sair o mais rápido que consegue mais Gabriel o chama antes que ele consiga.

- Felipe, dx de coisa, só tem a gente aqui, e 6 boxs vazios. Não tem pra que vergonha.

Felipe fica parado em frente a porta escutando atentamente até resolver se virar e tomar coragem o suficiente para tomar banho "junto" com os colegas. Os box eram um do lado do outro, feitos de cerâmica, cada box tinha sua porta que cobria té o ombro de quem estivesse tomando banho. 

Felipe pegou sua toalha e foi até os box e quase teve um treco ao ver Pedro lavando o cabelo, pensou em dar a volta e voltar depois que todos já tivessem saído como sempre fazia para evitar momentos constrangedores como esse, quando os olhos de Pedro foram de encontro com os seus Felipe desviou o olhar e foi para a cabine do lado, se repreendendo a cada momento por não sair da li correndo. Felipe tirou suas roupas fechou os olhos e deixou que a água quente relaxasse seu corpo.

Mine quebra de tempo.

- Não achei que você fosse vir. - disse Pedro em frente ao box do menor com os braços por cima da porta.

Felipe abriu os olhos instantaneamente em quanto enxaguava o cabelo com os dois braços levantados a cima da cabeça, esticando seu corpo, quando viu Pedro fitando seu corpo nu, o menor se joga no chão ficando acocorado.

- PEDRO! - disse em um gritinho.

- Desculpe, eu não resisti, você estava tão ... sexy. - Disse com os olhos escurecidos.

- P-P-Pedro.. 

Não resistindo o maior abre a porta do box por dentro e entra fechando a porta atrás de si.

- P-Pedro.. oque.. oque, você? - o menor o olha incrédulo por notar que o mesmo esta com uma box preta.

- Eles já foram, não se preocupe.

Pedro se abaixa chegando mais perto do mesmo que cai no chão em quanto sente a mão grossa de Pedro alisar sua bochecha, quando nota já esta com os olhos fechados esperando o contato dos lábios de Pedro, e não demora muito até Pedro perder o controle ao ver aquela cena. O maior avança nos lábios alheios delicadamente, sentindo o breve gosto que ele tanto almejava nas ultimas semanas, os dois ficam nessa melodia lenta e sexy sem nem um contato a mais . Necessitando de mais, o menor segura o pescoço de Pedro com as duas mãos o fazendo cair de joelhos, em quanto levanta seu corpo na tentativa de tocar o tronco nu de Pedro, o mesmo passa as mãos pelas costas do menor e o puxa para seu colo, fazendo Felipe sentar sobre sua ereção. Já sedento pelo menor Pedro invade a boca do garoto brutalmente tomando todo o controle pra si de uma maneira avassaladora, deixando o corpo do menor bambo por toda a pressão causado por Pedro. O menor geme alto ao sentir a mão de Pedro em suas nádegas, as esticando, fazendo seu membro encaixar perfeitamente  por cima do pano entre os glúteos do garoto.

- P-Pedro.. oque você está fazendo ? - perguntou descrente

- Eu preciso disso, preciso de você Lipe - disse voltando a tomar a boca do menor pra si.

O menor se desmanchou ao ouvir aquilo, dando um gemido contido ao sentir uma mão de Pedro na curva de seus glúteos o balançando para frente e para trás, para frente e para trás estimulando o pênis do maior. Felipe contia os gemidos dentro de si mas não conseguia segurar as fortes arfadas na boca de Pedro, até sentir seu membro ser envolvido  pela outra mão do maior que começar um lento movimento de sobe e desce fazendo Felipe se desvincular da boca de Pedro gemendo com a tortura lenta e prazerosa que a mão do maior o proporcionava.

- M-Mais rápido ,, por favor! - pedia colocando a mão direita sobre a mão de Pedro que o masturbava, acelerando os movimentos.

- Reboli, não pare Lipe - disse perdido no mar de seus olhos azuis e assim o mesmo fez, desta vez mais sedento por Pedro, fazendo os movimentos mais fortes e rápidos levando Pedro a gemer alto e descontroladamente, não demorou muito até os dois se derramarem em um orgasmo.

Felipe abriu os olhos e conseguiu ver novamente os olhos reluzentes e o sorriso prazeroso no rosto alheio.