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História Um show da Purpose Tour - There is still hope.


Escrita por: Emilly_Bieber_

Notas do Autor


Oii pessoas :)

Esse capítulo era pra ter saído ontem, eu até tentei postar, mas não deu tempo.
Demorei uns dias porque quis deixar vocês curiosos kkk

Mas enfim, sem spoiler por hoje, apenas leiam 😌

Boa leitura . . . 😘❤️

Capítulo 12 - There is still hope.


P.V. Angel Morris Parker

Eu estava inquieta dentro daquele quarto esperando meus pais e Julia terminarem a "conversa" deles.

Confesso que estou com um pouco de receio. O que aquela louca da Julia está falando pra eles? Será que ela contou TUDO que eu e Justin temos, só pra tentar abrir os olhos dos dois?! Meu Deus, não quero nem imaginar, Julia é louca que nem eu e não duvido nada que tenha feito um show. Só sei que quero que meus pais permaneçam lá pra sempre. Estou com MUITO medo!

Ouvi alguém indo embora. Acho que foi Julia.

MAS COMO ELA OUSA ME DEIXAR SOZINHA AQUI?! Meu Deus, ela vai ver!

 

Eu até estava tentando ouvir a conversa pela porta, mas como eu sou surda não tava rolando.

De repente ouço meus pais se aproximando. Saí de longe da porta e me joguei na cama, ficando deitada pra fazer drama. Me agarrei em minha almofada, e quando meus pais entraram, fingi que estava olhando para o nada.

Minha mãe estava com uma cara diferente de antes, parece que agora está surpresa com alguma coisa, não sei.

Meu pai está do mesmo jeito.

MEU DEUS O QUE A JULIA FEZ?!

- C-Cadê a Julia? - Perguntei.
- Foi embora. - Respondeu minha mãe, sentando no pé da cama.

E então começou aquele silêncio que sempre faz todos ficarem constrangidos.

- E o que vocês conversaram? - Resolvi dizer.
- Você por acaso está tendo alguma coisa com ele? - Minha mãe perguntou, ignorando completamente a minha pergunta.
- O que? - Paralizei. - Por que está perguntando isso?
- Porque... Eu acho muito estranho vocês estarem tão grudados assim. - Respondeu.
- Mãe, eu já disse, é só um agradecimento dele. Às vezes ele fica amigo de algumas fãs, é normal isso. - Menti. Mais uma vez.
- Angel, o que vocês fizeram quando você foi dormir na casa dele, depois da festa? - Perguntou desconfiada.
- O que é isso?? Interrogatório?! - Respondi.
- Olha, você não está colaborando! Me responda! Eu sou sua mãe tenho o direito de saber! - Aumentou o tom de voz.
- Não fizemos nada demais, se é oque vocês dois estão pensando.
- Mas me fala, o que? - Continuou perguntando.

Eu estou revirando os olhos milhões de vezes por dentro.

- Como não comemos muito na festa, ele pediu para sua empregada fazer um pouco de pipoca pra gente. Ficamos em sua sala de estar comendo enquanto conversávamos um pouco, depois fomos dormir. Em quartos separados, é claro. - Menti mais. Não posso arriscar de contar pra eles. Não posso! - Mas, me digam, por que querem saber disso tudo? O que Julia disse para vocês?
- Nada de importante. Ela só disse que estava preocupada com você, de te darmos uma punição. Só isso. - Evitou me olhar.

Com certeza ela está mentindo.

Ela ia abrir a boca pra falar mais alguma coisa, mas bem na hora meu celular acabou tocando.

Peguei meu celular que estava ao meu lado, e como eu estava deitada, olhei a tela de modo que eles não pudessem ver.

Era Justin.

- Quem é? - Perguntou desconfiada.
- Ninguém. Eu posso retornar depois. - Desliguei e forcei um sorriso sem mostrar os dentes.
- Bom, continuando... Eu e seu pai estávamos conversando entre nós dois, e resolvemos que você deve se afastar desse menino.

Assim que ela disse aquilo eu quase engasguei com minha própria saliva.

- O que?! - Aumentei meu tom de voz, mas tentei manter a calma.
- Esse mundo da fama sabe... Paparazzis, festas... Esse mundo é imundo. Não é pra você.
- E você acha que eu ligo pra isso? Ter fama? Me aparecer? Eu sou Belieber, mãe! A única coisa que me importa é o Justin! Só isso!
- Mas é isso que seu pai e eu queremos saber! Por que você gosta TANTO dele assim?!
- Eu sou Belieber desde os meus 12 anos mãe!!! Por que perguntar isso agora?! Eu não vou me envolver nesse "mundo imundo" como vocês estão falando! Eu só quero estar perto do meu ídolo!
- Mas isso só está te fazendo mal! Você está vendo o quanto esse garoto te mudou em apenas umas 3 vezes que vocês se viram?! Não dá! Eu não aceito! Você é muito melhor que ele, filha! Merece mais que um moleque que só sabe fazer merda!

AH NÃO! AGORA EU ME IRRITEI!!!

Me levantei nervosa.

- OLHA AQUI, A FILHA AQUI SOU EU, ENTÃO SE FOR PRA JULGAR ALGUÉM, QUE SEJA EU, OK?! - Gritei. - ESTAMOS FALANDO SOBRE MIM!!! NÃO COLOCA ELE NO MEIO! E ALIÁS, VOCÊ CONHECE ELE DE VERDADE?! NÃO? AH ENTÃO OLHA SÓ, QUEM ESTÁ PRECISANDO DE BONS MODOS??? 

- ANGEL, PARE COM ISS...
- PARA VOCÊ!!! - A interrompi. - VOCÊ PODE ME BATER, ME XINGAR, FAZER TUDO! MAS POR FAVOR, NÃO O JULGUE SE VOCÊ NÃO O CONHECE!!! - Apontei meu dedo em sua cara. - E QUER SABER?! EU NÃO PRECISO DE CASTIGO NENHUM! ATÉ PORQUE NÃO VOU FICAR MAIS NENHUM MINUTO NESSA CASA! - Disse saindo do quarto, e com os dois me seguindo até o corredor da sala.

- Ah, é mesmo?! - Cruzou os braços e me olhou, fazendo com que eu parasse no lugar. - Pois pode ir! Mas se você sair por aquela porta, não precisa mais voltar.

Meu coração se apertou na hora em que ouvi aquilo.

Eu não estava falando sério que eu iria mesmo embora, eu só iria sair um pouco e voltar mais tarde, até as coisas se acalmarem mais. Só que com o que ela acabou de falar...

Segurei as lágrimas que já queriam cair, voltei em passos largos à meu quarto, peguei uma mochila qualquer que estava vazia dentro do guarda-roupa, peguei todas as roupas que vi na frente e joguei tudo lá, depois peguei uma caixinha que ficava em cima da cômoda do meu quarto - era essa caixa que guardava tudo que eu tinha do Justin, inclusive roupas, bonés etc. - enfiei na mochila também, todo dinheiro que eu tinha guardado para alguma emergência, só que num bolsinho pequeno, peguei também meu celular com fone de ouvido e carregador, e por fim alguns sapatos (os mais confortáveis, é claro). Logo em seguida, fui até a cozinha e peguei uma sacola grande. Coloquei todas as guloseimas que eu havia comprado a alguns dias atrás, abri a geladeira e havia quatro garrafas médias cheias de água, peguei todas elas e enfiem tudo na sacola.

Voltei pro meu quarto, coloquei a mochila nas costas e fui indo em direção à porta.

- Angel, espera! Eu não quis...

Acelerei meus passos e saí, fechando a porta e não deixando ela terminar de falar.

No momento em que olhei pra frente e vi o corredor com as outras portas, as lágrimas começaram a cair sem parar.

- Eu não aguento mais isso... Eles não querem me ver feliz. Eles não querem me ver feliz! - Fiquei repetindo para mim mesma.

Saí correndo até o elevador e acabei esbarrando em algum porteiro.

- Ai meu Deus, me desculpa! - Disse assustada.
- Oh, não foi n... Senhorita Angel?! - Disse assim que me reconheceu. - O que aconteceu?
- Ah... Nada, eu... Eu tenho que ir. - E então voltei a correr até o elevador, mesmo estando de salto e com roupa de festa.

Entrei no mesmo e apertei no térreo.

Assim que as portas se fecharam, desabei de vez.

Logo me assustei com o famoso "Plim". Peguei minhas coisas e voltei a correr.

Eu até pensei no meu carro como a salvação, mas esqueci que ele ainda deve estar lá no estádio, e eu deixei as chaves em casa, pelo que eu me lembro.

Assim que as pessoas começaram a notar minha presença ali, me olharam como se eu fosse de outro planeta.

Parei no caminho e me olhei também.

- Eu não posso sair assim! - Disse para mim mesma.

A primeira coisa que pensei foi: o banheiro público.

Lembrei que aqui tem um.

Logo saí correndo à procura do mesmo.

Assim que achei, entrei com minhas coisas e fui logo me trocando.

Tirei aquela roupa toda de festa, só permaneci com a trança no cabelo e a maquiagem.

Coloquei uma calça legging preta, uma regata branca, uma jaqueta de seda fina e preta, com o tênis branco que eu também usei na Purpose Tour.

Guardei as roupas que eu estava antes, e saí.

Mas e agora, o que eu vou fazer?

Tá legal, a primeira que eu devo fazer é colocar essa sacola dentro da mochila, para eu carregar uma coisa só.

Depois, enquanto eu ia em direção à portaria para sair, eu discava o número de Julia no celular.

Esperei chamar.

- Vai Julia, atende... - Comecei a ficar apreensiva.

Caiu na caixa postal.

Liguei mais uma vez, e mais outra, e outra...

Não dá. Eu desisto.

Eu até poderia tentar ir na casa dela, mas como eu já disse antes, a casa da mesma é longe, e eu quero economizar meu dinheiro.

Ligar pro Justin então? Não! Ele já fez demais pra mim, e eu também não quero deixá-lo preocupado.

Pra onde eu vou?!

Logo me dei conta de que já havia saído do condomínio.

Respirei fundo, e comecei a andar por aí.

 

Narradora

Angel andava por perto de um ponto de ônibus, que ainda não ficava muito longe de sua casa.

Assim que a mesma viu o ponto, parou lá para descansar, sentando-se em um dos assentos.

Uma Belieber que também passava por perto, assim que viu Angel, a reconheceu, e tirou uma foto da mesma e enviando para um fã clube do Justin.

Logo a foto já está rodando fã clubes do mundo inteiro, com a seguinte legenda: "Angel Morris Parker, a garota que estava com Justin vista hoje à tarde em um ponto de ônibus. Mas o que ela estaria fazendo lá chorando e carregando uma mochila?"

 

P.V. Justin Bieber

Já estava de tarde. Era umas 17:35.

Eu e os meninos estávamos no maior tédio, e mortos no sofá de tanto comer pipoca e beber refrigerante, vendo algum campeonato de xadrez na TV, pois o filme já havia terminado.

Eu tentei ligar para Angel, pra ver se ela estava bem, mas a mesma nem atendeu. Resolvi não incomodar mais e deixá-la lá, talvez ela esteja ocupada conversando com seus pais.

De repente meu celular começa a apitar CHEIO de notificações. Estranhei um pouco, pois meu celular só fica assim quando posto alguma coisa, ou as pessoas estão me marcando em alguma publicação.

- Vê aí o que é. - Ryan disse olhando para meu celular.
- Depois. Tô com preguiça. - Fechei os olhos e curvei a cabeça pra trás, com preguiça.
- Nem se for algo como "Angel Morris Parker, a garota que estava com o Justin vista hoje à tarde em um ponto de ônibus. Mas o que ela estaria fazendo lá chorando e carregando uma mochila?" ??? - Leu a notificação.

Assim que ouvi aquilo me levantei quase caindo.

- O que foi mano? - Chaz disse entrando na sala, depois de ter ído tomar um copão de água por conta da pipoca.
- Angel disse que não estava num clima muito bom com seus pais depois que começou a se aproximar de mim. Será que... - Falei juntando as peças. - Ah não! - Gritei já indo calçar o sapato e ir pegando meu celular.
- Ei, a onde você vai? - Chaz perguntou.
- Salvar minha garota. Eu já volto. - Disse pegando as chaves do carro em cima da mesa.

E saí correndo até a garagem.

Eu sei que ponto de ônibus ela está, eu lembro de ter passado por ele todas as vezes que tive que ir em sua casa.

Me joguei dentro do carro e pisei fundo.

 

P.V. Angel Morris Parker

Resolvi pegar meu celular e mexer um pouco, para me distrair.

Coloquei meus fones também e coloquei uma música em ordem aleatória. Começou então a tocar "Be Alright".

Parece até que ele sabe oque está acontecendo comigo, isso é tão estranho... Incrível como podemos nos conectar de uma forma tão profunda, apenas escutando uma de suas músicas.

Se antes eu já estava chorando, imagine agora.

 

A cidade até que não está muito movimentada hoje. Poucas pessoas caminhando, poucos carros na rua...

E eu aqui, sem nem ter mais pra onde ir.

 

[...]

 

Uma hora se passou. Logo logo a noite vai chegar.

Tentei ligar para Julia mais umas um milhão de vezes mas essa chata não me atende!

E eu ainda não faço a mínima ideia do que fazer.

Ficar parada aqui e correr perigo é que não vai ser.

Bufei, coloquei a mochila nas costas de novo e me levantei.

De repente, lá longe, vejo um carro familiar e extravagante chegando. Não, não pode ser!

Comecei a andar devagar na direção do carro que vinha em uma velocidade absurda.

Nos encontramos no meio da rua.

- Angel? - Justin saiu do carro e me olhou, deixando a porta do carro aberta mesmo.

Era ele mesmo.

- Justin?! - Sorri não acreditando, enquanto outras lágrimas caíam.

Deixei a mochila no chão e corri até ele.

O mesmo também corria até mim, de braços abertos.

Assim que estava perto o suficiente, abri meus braços e pulei em seu colo.

Justin me girou no ar, e foi aproximando seu rosto do meu, e rapidamente começamos a nos beijar.

Ele me segurava em seu colo de uma forma delicada, e eu o agarrava com saudade, mesmo que só fizesse quase um dia inteiro que eu não o visse, ele me deu esperanças de novo.

Nosso beijo estava apaixonado, com uma mistura de saudade.

Logo a falta de ar chegou, e Justin foi me pondo no chão, enquanto finalizávamos o beijo.

Assim que nos soltamos, rimos um para o outros.

- O que está fazendo aqui? Espera, como você sabia que eu estava aqui? - Perguntei ainda não acreditando.
- As notícias chegam até mim. - Sorriu.
- O que?!
- Você achou mesmo que ficando aqui na rua, ninguém ia te reconhecer? Tiraram foto sua sentada no ponto de ônibus, e chorando. Essa foto já foi parar em fã clubes meus do mundo inteiro.
- Desculpa... Eu não queria te preocupar. - Olhei pra baixo.
- Isso não importa. Eu iria vir atrás de você de qualquer jeito.
- Sério? - O olhei.
- Eu nunca vou te abandonar, Angel. Nunca.
- Você é o melhor! - O abracei. - Obrigada por tudo, eu te amo.

Justin me acolheu no abraço e deu um beijo no alto de minha cabeça.

- Agora vem, me conta o que aconteceu. - Disse me ajudando a colocar minhas coisas no carro.

Entramos no carro, colocamos os cintos e Justin se preparou para ligar o carro.

- Será que ninguém nos viu? - Perguntei preocupada, olhando ao redor.
- A rua está mais deserta do que o próprio deserto, fica tranquila. - Riu.

É, ele está certo. Graças ao bom Deus, só há nós dois aqui.

- Mas agora pode ir me contando tudo. Você estava fugindo não é? - Me olhou.

O olhei sem saber oque responder.

- Não minta pra mim! - Me olhou sério.
- Sim. - Suspirei. - Eu estava tentando fugir.
- Por que? Eles são seus pais, e aquela é a sua casa. - Me olhou preocupado.
- Você não entende, Justin... - Balancei a cabeça negativamente enquanto olhava para algum ponto fixo, em minha frente.
- Sim, eu entendo. E você sabe que SEMPRE pode contar comigo, pra tudo. - Colocou sua mão sobre minha perna.

O olhei. O mesmo esperava que eu dissesse alguma coisa.

-  É que...  Eles queriam nos afastar, Justin. Eu não podia deixar eles fazerem isso com a gente! Assim que eu cheguei em casa, foi um escândalo! Me colocaram até de castigo, em meu quarto. Depois vieram falar comigo, eu achei que eles iriam falar coisas positivas pra mim, achei que ainda havia esperanças, mas eles só me falaram coisas horríveis! - Respondi.
- O que eles te falaram? - Perguntou.
- Eles falaram muito mal de você. Muito mesmo. Disseram que você só fazia oque não devia, que você estava me levando pro mal caminho da fama, e que eu merecia coisa melhor. E eu não consegui me segurar! Eu sou Belieber, você sabe disso, eu não aguento ver ninguém falando de você, não consigo!

- E o que você respondeu pra eles?
- Eu te defendi, óbvio. Gritei com eles e lhes disse umas boas verdades. E então eu acabei soltando um "nessa casa eu não fico mais", só que eu não estava falando sério. Eu só iria sair um pouco e voltar mais tarde, quando as coisas se acalmassem. Mas aí minha mãe me disse que se eu saísse, eu não precisaria mais voltar. E assim eu fiz, peguei todas as minhas coisas que vi pela frente e enfiei tudo na mochila. E desde então estou na rua, pensando pra onde ir.
- Angel, isso é loucura. Eu não quero causar briga entre você e seus pais. Eu sinto que só estou atrapalhando...
- Não! Eu te amo! E se eles não nos aceitam nem como amigos, imagina como um casal... Por isso eu dei um basta nisso. Eu já tenho 19, eu escolho com quem eu posso ficar. Eu sei o que é certo e o que é errado. E se meus pais não conseguem ver isso, se eles não conseguem nem te dar uma chance, então, eles que fiquem sem mim!

Justin não disse mais nada, apenas me abraçou.

- Eu te amo. - Disse.
- Espera, o que você acabou de dizer?! - Soltei do abraço e o olhei.

Justin olhou nos meus olhos, e partiu pra cima de mim, me beijando. Mas dessa vez um beijo quente.

A velocidade estava aumentando cada vez mais.

- Que - Me beijou. - Eu - Me beijou mais uma vez. - Te amo. - E então voltou a me beijar intensamente, como antes.
- Eu também te amo. - Eu disse entre o beijo.

Eu acariciava sua nuca, enquanto ele segurava delicadamente em meu rosto.

E infelizmente a falta de ar chegou. Afastamos nossos rostos, e Justin ligou o carro, começando a acelerar.

Estávamos ofegantes.

- Uau. - Soltei um riso
- O que foi? - Me olhou com um sorrisinho meigo.
- Você... me ama. - Encostei no banco do carro, sorrindo que nem boba.
Sim. E pode ter certeza, de que não é só como ídolo e fã.

Acabei soltando uma risada de felicidade.

- Bom, você vai querer ir pra minha casa ou pra casa dos meninos?
- Para a dos meninos! - Sorri. Estou com saudade deles... E dos seus irmãozinhos também.
- Se der eu levo você pra casa do Jeremy, ok?
- E da Pattie também! - Respondi.
- Ok. - Disse rindo. - Eu vou te levar para todos esses lugares. Mas quando anoitecer, vamos para a minha casa, pois agora você pode viver lá, comigo. Mas só se você quiser.
- Claro! Eu iria adorar. E prometo que vou me comportar. - Ri.
- Que isso, a casa é sua também! - Riu. - Saiba que você sempre será bem vinda.
- Obrigada Justin. Eu não sei nem oque fazer para retribuir. - Soltei um riso.
- Não, que isso, não se preocupe com nada dessas coisas. Eu não quero nada em troca, a não ser você, só pra mim. - Sorriu.
- Pois saiba que isso você já tem. - Sorri devolta. - Mas e você? Você também é meu? - O provoquei.
- Sou todinho seu, pequena Angel. - Pegou minha mão e deu um beijo, enquanto olhava a estrada.

 

[...]

 

Chegamos em alguma outra mansão. Um pouco menor do que a do Justin, mas bem grande também.

- De quem é essa casa? - Perguntei enquanto já saíamos do carro.
- Do Ryan. Estávamos vendo filme aqui.
- Uhul, sessão cinema, eu quero! - Brinquei, fazendo Justin rir.
- Se você quiser, eu posso pedir pros meninos colocarem mais filme...
- Ah, eu aceito. - Sorri, fazendo Justin soltar um riso e balançar a cabeça negativamente.

Assim que Justin abriu a porta, pude ver os meninos, todos largados no sofá.

- Meninos?! - Sorri.

Os mesmos, assim que ouviram minha voz, se viraram pra mim.

- Angel?! - Disseram se levantando, e apostando corrida pra ver quem chegava em mim primeiro.

São uns idiotas mesmo. Só que os melhores idiotas desse planeta.


Notas Finais


Wow, por essas vocês não esperavam, não é mesmo?! 😏😂 Ou esperavam?? 😂

Mas a pergunta que não quer calar é: Vocês gostaram???

Será que tudo continuará um mar de rosas assim??

Nos vemos por aí . . . ❤️


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