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História Um Sonho Quase Perdido - Capítulo 3 - Éden


Escrita por: SrFanny250

Capítulo 3 - Capítulo 3 - Éden


Enquanto estava indo pra casa mais a Crystal, me senti triste pela Diana não poder ficar mais, eu gostei dela e pelo visto a Crys tmabém, foi a unica na qual não foi atacada por ela, sem falar que ela não deu em cima de mim em nenhum momento, o que me deixou surpreso e confortável. Cheguei no reino e fui logo sendo avistado pela mulheres que me mandavam olhares maliciosos e algumas sedutores mas eu não liguei, o unico olhar que eu queria agora era o da Diana, seus olhos verdes voltado para mim, com esse pensamento deitei em cima da Crystal com um ar sonhador.

Quando chegamos em casa desci e abri a porta a deixando aberta para minha tigre passar, fechei e fui direto pra cozinha fazer algo para comermos, meu irmão ainda teve estar dormindo, olhei para a Crys e ela entendeu, indo par ao quarto acordar meu irmão. Quando a sopa estava fervendo ouço passo vindo atrás de mime logo me viro.

 

- Dormindo ate agora Kyle? - perguntei bagunçando mais ainda os cabelos brancos arrepiados 

 

- Para com isso irmão! - ele tirou minha mão bruscamente da sua propria cabeça e me encarou frio com seus olhos azulados

 

- Também não precisa ser assim, Kyle - digo dando um logo suspiro e voltando a panela, desligo e coloco os pratos na mesa

 

- Você ainda vai patrulhar hoje? - perguntou ele e eu dei um pequeno sorriso

 

- Não, tirei o resto do dia de folga - vi ele ficar um pouco mais animado

 

- Então hoje podemos pescar? - afirmei eina de costas - ebaaa! - ri com a animação do pequeno

 

- Mas antes disso vamos comer - digo levando o caudeirão para a mesa - esse é o seu - coloco duas conchas no prato dele - esse é o meu - coloco três conchas no meu e deixo o caudeirão descansar, pego 3 peixes medios e colco no prato da Crystal - e esse é o seu, Crys - vejo ela morder um e logo engoli, sorrio e volto a comer

 

Despois da refeição, preparei as varas e as iscas para pescar no rio que tem no reino, saimos logo em seguida com o Kyle pulando de alegria, e de vez enqaundo se incomodava com as mulheres que mendavam olhares sedutores pra mim, e eu ria da sintuação. Chegando a beira do rio, dei a vara dele com a isca e jogamos na água, esperamos um pouco e ele pegou o primeiro peixe da tarde, ate a Crystal entrou no clima e pescou uns também, ams para o consumo dela é claro. Passamos a tarde no rio e pegamos no total de 10 peixes, vi o Kyle bocejando e logo arrumei as coisas.

 

- Vamos baixinho - coloquei a cesta de peixes nas costas e voltmaos para a casa com Kyle dormindo nas costas da Crys

 

O coloquei na cama e fui me ajeitar para dormir também, amanhã seria um longo dia. Deixei tudo organizado na cozinha e fui dar boa noite para minha tigre que dormia em uma manta perto da lareira, fui par ao quarto e me deitei na cama ainda pensando na Diana, na esperança de vê-la de novo amanhã.

 

 

O dia amanheceu e eu me levantei logo para fazer o café, deixei tudo arrumaod na mesa depois de tomar o meu, peguei meu arco e a bolsa de flechas, sai rapidamente para não ser parado por nenhuma admiradora. Do alto da colina onde se encontra o reino, pude ver o sol nascer e logo iluminando tudo, passei pelo patio da entrada e caminhei calmamente ate o lago da cachoeira, fiquei ali olhando a água cair e lembrei da atual dona dos meus pensamentos, Diana, com seu vestido molhado marcando suas curvas, sentir meu rosto queimar com o pensamento e algo aocntecer comigo mas fui interrompido por um grito vindo d eoutra parte da floresta.

Corri ate onde vinha o grito e ao longe vi um tigre, pqguei uma flecha e preparei o arco miranod em um ponto vital mais logo tirei o foco ao ver ela ali, Diana, com uma expressão apavorada sobre a presença do animal então eu continuei armado. Vi ela estender uma fruta para o animal que comeu e logo depois pediu carinho para ela que sorriu e concedeu o pedido silencioso dele, fiquei com um pouco de ciumes e começei a me aproximar. 

 

- Então... Que tal te darmos um nome? - ouvi ela perguntar ao tigre enquanto o alimentava

 

- Queria ser esse tigre... - resmunguei para mim mesmo

 

- Que tal Grover? - vi ele lamber a bocehcha ela e depois deitar em seu colo, fiquei com mais inveja ainda, que pecado - parece que você gostou, Grover - ela fazia um cairnho nas costas do felino equanto ele quase dormia, apressei o passo para perto.

 

- Parece estar se divertindo criança - falei e ela virou em imnha direção com uma cara emburrada o que eu achei fofo

 

- Chegou o velho pervertido - ela revirou os olhso e eu dei um sorriso de canto - eu disse que vinha - ele virou para o tigre que logo se levantou 

 

- É... E eu acreditei em você - digo me aproximando mais e o tigr eolhou feio pra mim e ficou meio que na frente dela o que me fez da rum passo pra trás

 

- Grover, calma, ele é amigo - vie la se levantar e acariciar o animal o deixanod mais calmo, veio em minha direção e eu senti meu coração acelelrar - que bom que tenha acreditado em mim - ela sorriu e acelerou mais ainda - tenho uma coisa para você 

 

- O que é? - falei empolgado e ela tirou um lenço com uma comida dentro e me entregou, a olhei confuso - não esta querendo me envenenar não neh criança?

 

- Claro que não! - ela disse já um pouco alterada pelo sufixo, e eu me divertia com isso - é um doce, pode comer - dei uma mordida e eu achei o gosto bom

 

- Que.... DELICIA! - falei antes de praticamente devorar 

 

- Se chama torta... Vocês não tem isso aqui? - perguntou ela com uma espressão confusa

 

- Não - dolto um riso enquanto limpo a boca - obrigado, estava ótimo - vejo ela corar um pouco 

 

- Ah, eu vou passar o dia aqui, quer me fazer companhia? - ela perguntou um pouco animada e eu sorri - ou prefere passar pelo portal e conhecer meu mundo? - meu sorriso desapareceu e eu fiquei um pouco assustado, ela percebeu e pareceu preocupada - esta tudo bem Éden? - ela se aproximou e eu dei alguns passos para trás - o que houve?

 

- ...Você é humana? - perguntei meio assustado

 

- Sou oras, o que mais eu poderia... - ela olhou para minha estrutura e parou em minhas orelhas - pontudas... - ela fez uma cara de surpresa e disse baixo mais eu pude ouvi-la - ...elfo - ele colocou uma mão em sua boca e se aproximou um pouco mais e eu recuei mais uma vez - por quê não me disse que é um elfo?

 

- Pensei que você já sabia - me aproximei um pouco com um ar sério - pensei que você fosse uma fada - ela arregalou um pouco os olhos e corou um pouco

 

- Não sou tão bonita como tal criatura Éden - se encolheu um pouco e pareceu pensar 

 

- Isso é um problema - falei depois d eum suspiro lembrando das leis reais

 

- Porque? - perguntou se virando para mim

 

- Os humanos são poíbidos aqui, eles fazem uma guerra por coisas pequenas e por poder, são sempre egoístas, não confiamos neles - digo e vi ela abaixar a cabeça meio triste 

 

- Então você não confia em mim? - perguntou em tom tristonho e eu senti um aperto no coração, me aproximei e a abraçei forte

 

- Claro que confio criança - acariciei seus cabelos enquanto a abraçava e não queria solta-la tão cedo - você foi a primeira humana  na qual eu confiei e ainda confio - sinto minha camisa ficar molhada e percebi que ela estava chorando - não chora criança, por favor, eu confio em você sim... - a abraçei mais forte

 

- Mas não é por isso que eu estou chorando... - ela soltou um soluço e eu enchuguei uma lagrima que escorria pelo seu rosto - e sim por não poder mais vim aqui... Não poder ver mais o grover... - ela me olhou com os olhos marejados e eu me senti um monstro - não poder mais ver você... - depois de dizer tais palavras me abraçou o tronco e eu fiquei surpreso, retribui na mesma hora 

 

- Não vão te descobrir, eu te prometo - ainda sentia minha camisa ser molhada pelas suas lágrimas - eu não vou deixar - me afastei um pouco para poder olhar seu rosto e sorri calmo - não chore mais criança, eu vou te proteger, certo? 

 

- T-Ta... - ela ainda soluçava e eu voltei a abraça-la, ficamos assim por mais um tempo e eu queria que esse momento fosse para sempre, eu em sentia protegido em seus braços 

 

- Eu estarei aqui - percebi que ela parou de chorar - se quiser, posso fazer uma cabana para quando você vier, ficar a salvo e em segurança

 

- Eu ia adorar... - ela sorriu mais calma e isso me aliviou muito 

 

Depois de um tempo ela me convidou para sentar e comer com ela, contamos algumas hitórias engraçadas e se entiu confortávl para contar por sintuações que ela já passou, eu escutava tudo etentamente junto com o Grover que acabou gostando de mim. Quando chegou a hora do almoço, fomos passear pela flores e encontrar um bom lugar ali perto para contruir a cabana, ela olhava tudo com atenção e eu só a olhava, mal pretando atenção no caminho ate que tropessei em uma pedra e logo ndo ao chão, ela me olhou rindo e me ajudou a levantar. Depois de um tempo, encontramos uma clareira que ficava por trás da cachoeira, uma parede de pedra com arvores na frente e bem juntas a superficie com um tipo de videira cobrindo de cima a baixo, vi ela se empolgar e depois olhou para mim.

 

- Será aqui, é um ótimo lugar - disse pegando um galho que estava mais próximo e começou a marcar o chão - vamos fazer dois quartos e um banheiro, a sala sera aqui e a sala aqui - falou desenhando na grama - vamos fazer uma pequena lareira por isos vmaos ter que recolher muitas pedras - eu estava prestando ateção na sua explicação mais suspirei

 

- Vai dar muito trablaho - falei me sentando no chão e deitando

 

- Você que é muito preguiçoso - ela estendeu a mão pra mim e eu fiquei confuso - vamos buscar madeira, quanto mais cedo começarmos, mais cedo terminaremos - aceitei a ajuda e voltmaos ao local do piquenique, recolhemos as coisas e voltamos

 

Pedimos ao grover para derrubar algumas arvores que estavam bloqueando o lugar da construção e usamos as mesmas para fazer já alguns materiais, começamos a fazer o chão imendando a madeira com argila e ate tinha ficado bom. Diana parecia um pouco cansada mais se mostrava determinada, conclumos o chão e ela deu um suspiro.

 

- Ficou bom - disse e logo se virou para mim, vamos deixar asism por equanto, amanhã trago algumas ferramentas 

 

- Certo - sorri de canto e ela corou um pouco

 

- É-Éden... - ela desviou o olhar - podemos... Tomar banho no lago? - ela perguntou e eu fiquei um pouco surpreso 

 

- Tomar banho? - perguntei confuso

 

- Se não quiser, então não venha - empinou o nariz e foi em direção ao memso - vamos Grover! - vi ele a seguindo e resolvi ir também

 

Cehgando, ela tirou as galochas e entrou na água aind avestida oq ue me deixou meio decepcionado, vi ela mergulhar e não queria ficar lá sozinho, então tirei minahs botas e minha camisae a segui, a água crialina iluminava tudo ali embaixo, vi ao longe ela indo mais ao fundo e eu a companhei. Ela parou e eu fiquei do seu lado, ela me olhou com um sorriso e voltou a olhar para frente, fiquei meio confuso mais também olhei, era um cardume de peixes que lá tinha e pareciam vim em nosa direção, epal pegou minha mão e apertou com um pouco de força, meu coração acelerou e em segundos estavamos em volta dos peixes, o azul dos animais deixavam ainda mais lípida. Nós estavamos olhando aquilo admirados com a dança que eles faziam en torno da gente, pareciam estar em um redemuinho e eu estava tão ipnotizado com isos que só senti Diana me puxando para a superficie.

Ela soltou minha mão e se pós a nadar por si só, eu fiz o mesmo, quando consegui sentir o ar circulando em meus pulmões vi que ela já estava apertando o vestido para ficar com a roupa espalhando água por ai. Ela estava linda, parecia realmente uma criatura mistica.

 

- Éden - ela me chamou e eu sai de meus devaneios - se importa de eu ir em casa e voltar? Irei pegar algumas ferramentas para contruir - ela sorriu enquanto entrava na caverna

 

- Claro, assim acabamos mais rápido - digo saindo da água e ela corou pelo meu peitoral nú e molhado

 

- E-Então eu já vou... Volto em alguns minutos - entrou rápidamente e eu me vi só com o Grover que parecia me olhar atentamente 

 

- ...Ela deixou a cesta? - ele balançou a cabeça afirmando - então ela não se importará de comermos - fui andando ate o objeto e ele me companhou, abri e vi algumas frutas, dei uma para o tigre e peguei uma pra mim, ficamos lá sentados esperando ela voltar

 

 



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