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História Um Único Destino - Melissa é o fim da minha sanidade


Escrita por: mundosapatonico

Notas do Autor


BUUUM! Falei que não ia demorar? Pois bem voltei, HAHA

E tenho que dizer, que capitulo foi esse gentchy? PQP tive um troço escrevendo, sério mesmo, kk

Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei de escreve-lo.

Ah mais uma coisa, o que são esses 217 favoritos? Meu coração está em festa, aguento vocês não, ai meu deus é muito amor. Eu vivo falando pra todo mundo que tenho os melhores leitores do mundo, serio mesmo vocês são incríveis. :')

Sem me prolongar por aqui vamos de capitulo, olha vale muito a pena ler até o final, tem HOT por que eu sei que vocês nem gostam né? HHAHA.
Divirtam-se crianças, esse é o meu presente de dia das crianças pra vocês.

Beijos, até la em baixo.

Capítulo 26 - Melissa é o fim da minha sanidade


Fanfic / Fanfiction Um Único Destino - Melissa é o fim da minha sanidade

Pov. Melissa

 

Aqui estou eu andando pelos corredores dessa faculdade, entro no banheiro apenas pra arrumar o cabelo que o vento bagunçou inteiro, por um milagre está frio nesta noite, deu até pra vestir uma blusa de mangas longas, 22 graus em Fortaleza é tipo Europa todo mundo com roupa de frio, me olho no espelho e vejo meu rosto embora esteja tudo igual eu me sinto diferente, quem eu era no começo deste ano e quem sou agora? Uma Melissa mais madura, mas certa de que a vida pode te proporcionar coisas boas, e eu que não acreditava nessa história de romance estou aqui toda apaixonada, amando uma mulher incrível e o melhor de tudo estou sendo amada de volta, todo mundo deveria experimentar o quão delicioso é se deixar ser amada, eu fugia de tudo isso mas quando eu cansei de correr e me deixei ser flechada por esse tal cupido ele acertou em cheio, preciso até mandar uma cartinha de agradecimento pra ele.

- Oi minha delicia? – esse é o Liam me abordando assim que saio do banheiro, ele já foi liberado pra voltar as aulas mas ainda tem que pegar leve em tudo.

- Oi cabeção mais lindo do mundo.

- Então, hoje tem aula da nossa professora preferida em? – era segunda-feira e ele estava se referindo a Ana claro.

- Sossega moleque. – Falei rindo ainda abraçada nele, lacei meu braço no dele e saímos caminhando no campus como antes, quando a gente meio que namorava, passamos em frente a sala dos professores e a Ana estava la sentada em uma mesa redonda conversando com a professora Fernanda, toda sexy de óculos e aquela blusa branca de botões, aquele segundo botão ali poderia estar fechado, mas ok, vou deixar passar essa.

- Cada dia que passa ela fica mais... – Disse o Liam olhando pro mesmo lugar que eu – Gostosa.

- É.. – Concordei inconscientemente – O que? Hãm? Cala a boca moleque. – Se ele ainda tinha alguma duvida que nós estávamos juntas elas acabaram agora, ri sozinha.

Eu já não conseguia mais negar pro mundo o quanto eu estou perdidamente apaixonada por essa mulher, falar isso em voz alta ainda é estranho.

- Vamo parar de dar bandeira, vamo parar de babar pela professora e sair daqui né? – Falei puxando o Liam que estava praticamente babando pela Ana nesse momento.

- Eu não estava babando.

- Se você diz eu acredito.

- Ai eu tive um sonho bem louco com você outro dia. – disse ele.

- Sério, sonhou o que?

- Você estava gravida com um barrigão enorme.

Quase cai de cara no chão quando ele disse isso, geralmente dizem que os pais ficam grávidos, será que ele ta meio que prevendo algo? Maldita menstruação que não vem, e claro eu sou uma idiota que já devia ter feito o teste, ainda não fiz porque se aquela porra dê positivo eu não sei o que vou fazer, de todas as coisas que a Ana falou, em uma ela tem razão, como eu vou criar um bebê? Eu mal sei cuidar de mim, não vamos esquecer que eu sou uma louca que toca fogo na própria casa.

- Nossa, vira essa boca pra lá. – Mas tá decido vou na farmácia comprar um troço daqueles, pra fazer o teste. – Ai, sabe dizer se a farmácia daqui ainda está aberta?

- Aquela la do bloco de medicina?

- Essa mesma, tem outra aqui? Além de loiro e cabeçudo é burro agora? – Falei dando um “se liga” na cabeça dele.

- Ai!!! – reclamou ele pelo tapa – Não sei, ela fica la no bloco F, estamos no A então não tenho obrigação de saber.

A distância do bloco A era bem considerável então eu resolvi adiar um pouco a ida a farmácia, e claro que isso é por preguiça e não por medo do resultado, obvio e além  do mais a minha primeira aula já estava pra começar. Passamos pelo campo onde nos reuníamos toda noite antes de começar as aulas e de longe avistamos o PH fazendo uns passos de dança junto com o Dani, que correram e levantaram o Liam nos braços quando nos aproximamos.

- Esse é o cara – Falou o PH pro Liam – E ai como se sente voltando a faculdade, não deu medinho de passar pelo estacionamento?

- Eu lá sou homem de ter medinho? – Disse e o Liam já de pé no chão novamente. – Mas na verdade estacionei o carro no estacionamento do bloco E. – Disse ele rindo.

As meninas também abraçaram ele, até parece que nós todos estávamos outro dia mesmo na casa dele, mas devia ser pelo fato de ele ter voltado a faculdade mesmo, eu mesmo estava morrendo de saudades de andar com ele por esses corredores, a Lorena deu um abraço todo apertado no Liam e logo que o soltou ficou toda tímida, so eu que percebi essa tensão rolando aqui? Abraço apertado, sorrisinho bobo e sem conseguir olhar nos olhos dele?

- Que bom que você já esta de volta, eu estava... estávamos todos morrendo de saudades de você, todos nós não é May? – Disse a Lorena

Eu nem tinha notado a presença da Mayara ali, estava de cabeça baixa mexendo no celular e foi a única que não levantou pra abraçar o Liam.

- Sim estávamos, não é todo dia que temos um herói pronto pra pular na frente de uma bala por nós, cola em mim Liam talvez eu possa precisar de um guarda-costas, ou você só protege professora gostosas?

- Na verdade eu fiz sem passar. – Disse o Liam – Mas concordo com você, a Ana é mesmo gostosa, mas além de disso ela é uma mulher incrível.

- Cuidado Liam a Melissa pode ficar com ciúmes. – Disse a May

- Nós não temos mais nada, sou um homem livre pra pegar as gatinhas, fiquei sabendo que elas se amarram em cicatrizes. – Disse o Liam todo bobo.

- Mesmo assim ela pode ficar com ciúmes – Disse a May dando um trago em seu cigarro – Não de você, nunca se sabe.

- O que você ta querendo falar Mayara? – Perguntei

- Nada só que você pode ficar com ciúmes da sua professora preferida, a propósito como é morar com ela?

- Acho que deve ser motivo de muita inveja por morar la com ela não é mesmo. – Falei de forma irônica soltando essa “indireta” especialmente pra ela claro, enquanto os meninos nos olhavam sem entender nada.

- Ta bom meninas. – Disse o Liam tentando amenizar aquele clima chato, a Mayara a cada dia que passa ta se tornando mais insuportável, fico me perguntando qual será a reação dela se souber que estou namorando a Ana.

Fomos todos pra sala e cada sentando em seus lugares eu sentei bem no fundo a aula desse professor é tão chata que não fazia diferença sentar em qualquer lugar, os meninos sentaram a minha frente e o Liam bem ao meu lado, fiquei pensando olhando pra frente mas perdida no meu mundo. A Ana vive me chamando de deusa, linda, perfeita e blablabla mas ela sim que é tudo isso, qualquer lugar que eu vá os olhares são pra ela, as cantadas toscas, qualquer um mataria pra ter 15 minutos com ela, e ela era toda minha, dei um sorrido bobo e mandei uma mensagem pra ela no mesmo momento.

“Não estou me sentindo bem, estou aqui no banheiro do bloco B, você poderia vir aqui?”

Sai da sala e fui pro banheiro, nem esperei pela resposta se eu bem conheço ela viria mesmo, e foi o que ela fez. O banheiro estava vazio pois todas as pessoas estavam em aula, inclusive ela deveria estar dando aulas e me senti um pouco culpada por ter tirado ela do seus deveres.

- Mel? – Era voz dela procurando por mim no banheiro – Onde você tá? O que você tem? – Tadinha estava toda aflita.

- Aqui professora. – Falei abrindo a porta do box e puxando ela pra dentro pela camisa já beijando muito sua boca.

- Espera, você não estava passando mal coisa nenhuma não é mesmo?

- Estou com um problema bem aqui. – Falei, peguei sua mão e coloquei em cima do meio seio esquerdo dando a entender que era pra ela ouvir meu coração mas na verdade era pra ela sentir meu seio mesmo.

- Não vejo problema nenhum. – Disse ela com um sorriso nos lábios. – Eu estava em aula, preciso voltar.

- Você vai mesmo me deixar aqui dentro desse box toda excitada? – Peguei a mão dela e levei pra dentro da minha calça que já se encontrava com o botão aberto, vi seu queixo cair quando ela me sentiu molhada. Sim eu estava mesmo excitada. Por quê? Não sei! Mas estava. – Eu te desafio a ajoelhar e me chupar aqui mesmo.

- Não vai rolar, faço isso em casa. – Disse ela rindo querendo sair do box.

- Se você não me chupar AGORA não ver ter sexo por um bom tempo, anda quero gozar na sua boca.

- Por quê? – Perguntou ela sem entender aquela minha atitude, eu poderia dizer que era por ela estava uma puta gostosa hoje, mas isso ela é sempre, então eu disse apenas.

- Por que eu estou mandando, ajoelha e me faz gozar.

- Já falei que você é a minha perdição não é moça? – Disse ela já ajoelhando e caindo de boca em mim, tive que me segurar nas paredes pra me apoiar porque eu realmente tremi as pernas quando senti sua língua quente em contato com o meu sexo molhado.

Ela estava me chupando bem rápido e muito gostoso, tive que soltar umas das mão e levar a boca pra não gemer, eu queria gritar na verdade nunca me vi tão sensível como agora, a língua dela passeava em mim e eu rebolava nela a cada movimento feito em cima do meu clitóris eu estava mesmo me segurando muito pra não gemer bem alto, mas a minha respiração não me obedecia e eu estava bem ofegante quando eu senti o orgasmo vindo me segurei mais ainda pra não gemer e não desabar no chão olhei pra baixo e vi aquela mulher linda e toda sexy me chupando então eu gozei na sua língua, minha perna tremeu e ela levantou bem rápido pra me segurar impedindo que eu caísse, eu tive um orgasmo maravilhoso naquele banheiro da faculdade, ela me olhando com a boca ainda toda molhada pelo meu liquido sorriu e me beijou com a língua embriagada pelo meu gosto.

- Você é realmente uma safada – Disse ela sorrindo

- E você é realmente uma delicia – Falei a beijando novamente. – Você foi uma boa menina. – Falei vestindo a minha calça e dando um selinho nela, sai do box e me olhei no espelho me recompus e como se nada tivesse acontecido me virei pra ela e falei – Bom trabalho professora, preciso ir pra minha aula. – Pisquei o olho pra ela e simplesmente sai deixando ela la com um sorriso todo bobo nos lábios.

 

POV. Ana

 

Já estava no horário da ultima aula, me encaminhei para a sala onde como de costume os alunos me esperavam fora da sala e quando me avistaram já iam se encaminhando para os seus lugares, de longe avistei a Mel conversando com seus amigos sentados no colo do Liam, apesar de tudo eu ainda sinto muito ciúmes dela com ele, acho que ela sabe disso pois assim que me viu deu um pulo do colo dele e entrou na sala.

- Fico feliz que tenha voltado às aulas. – Falei pro Liam e entramos juntos na sala.

- Fico feliz de ter voltado também a minha mãe ta me tratando feito um bebê e isso já tava me deixando louco. – Disse ele sorrindo.

Encarei a Mel por alguns segundos que estava mexendo em seu celular e depois me encarou de volta por outros segundos, me veio na mente o que ela tinha me feito fazer algumas horas atrás decreto aqui que a Melissa é o fim da minha sanidade, eu realmente virei outra pessoa depois que a conheci, sim eu era toda certinha e sim eu nunca tinha feito nada disso antes, nem na adolescência com todos os hormônios a flor da pele, claro que eu já tinha imaginado centenas de vezes transando com alguém no banheiro dessa faculdade, na maioria das vezes eu fantasiava com isso até, mas nunca imaginei que um dia e ainda mais na posição de professora que isso aconteceria de fato.
A aula foi tranquila só tive que chamar atenção de uns meninos algumas vezes por estarem no celular, eu não queria me tornar aquele tipo de professora chata, mas não obrigo ninguém a assistir a minha aula mas ficar atrapalhando já é demais, e sempre que penso nisso lembro de como era quando eu estava sentada nessas cadeiras fazendo o mesmo, ninguém imagina que um dia se torna aquilo que reclamamos tanto quando somos mais novas. Como de costume depois que a Melissa foi morar comigo eu fui até a sala dos professores bati o ponto e fui pro estacionamento esperar por ela que hoje demorou um pouco mais que o normal.

- Onde você estava? – Perguntei

- Tinha ido à farmácia. – Disse ela

- Por quê? Está passando mal? – Falei cheia de duplo sentido lembrando da mensagem dela mais cedo.

- Não – Disse ela rindo, pois sabia do que eu referia – Fui comprar isto – disse ela tirando de dentro de uma sacola um teste de gravidez. – Precisamos saber né? – Deu de ombros.

- Verdade, mas você sabe que esses testes não são 100% confiáveis né?

- Sei mas são quase.

Entramos no carro e era obvio a tensão que vinha dela, talvez por medo de fazer o teste e dar positivo, me vi na obrigação de acalma-la.

- Calma independente do resultado eu vou estar aqui por você. – Falei segurando sua mão.

- Obrigada meu amor. – Disse ela vindo até mim e beijando a minha bochecha.

Mais ou menos meia hora depois chegamos em casa, ela colocou a sacola em cima do balcão da cozinha foi até a geladeira e bebeu três copos de águas seguidos, então foi até o quarto carregando a sacola e foi direto pro banheiro, enquanto isso fui ligar pra minha mãe como de costume.

- Certo mãe amanhã a tarde passo ai e levo seus remédios, beijo te amo, boa noite. – Desliguei e fui até o quarto bem no momento que a Mel estava saindo do banho com teste na mão ela ficou me olhando fixamente meio assustada. – E ai o que deu? – Perguntei.

- Negativo. – Disse ela toda... triste? Não entendi bem as emoções dela nesse momento.

- Você está triste por isso?

- Triste não meio surpresa, mas no fundo eu meio que já tinha acostumado com a ideia de estar grávida e de que teríamos um bebê.

- Mel você é jovem ainda – Falei abraçando ela – Vamos ter bastante tempo pra termos um bebê, se você quiser o Liam pode ser o pai, claro que não pelo métodos tradicionais como “esse” quase foi feito, 20 anos e estar na faculdade não é período certo.

- Você razão, como sempre – Disse ela me dando um selinho e colocando o teste em cima do criado mudo.

- Ei, você fez xixi nesse troço não coloca nos moveis moça. – Falei rindo.

- Deita aqui comigo?

- Claro. – Falei e já fui deitado bem aconchegada dela. – Quer fazer um filho agora? Eu não vou te engravidar mas vou adorar tentar bastante. – Falei.

- Eu sei que vai – Disse ela me abraçando de volta bem forte.

- Fiquei com ciúmes de ver você sentada no colo do Liam.

- Ficou?

- Claro, você ia gostar de me ver sentada no colo dele?

- Eu arrancava o pau dele e dava pra ursos como jantar, ele meio que baba em você sabia?

- É?

- É acho que até mesmo do que ele babava em mim, depois você fica dizendo que eu sou linda, deusa e num sei o que.

- Mas você.

- Você é bem mais linda e toda gostosa, com esses óculos meu deus é uma loucura e por isso eu faço loucuras como fazer me chupar dentro do banheiro da faculdade. – Disse ela abrindo os botões da minha blusa – Outra coisa, eu vi você conversando com a professora Fernanda e eu vi o jeito que ela olha pra você, quero que você saiba e diga pra ela que tem uma namorada ciumenta beirando a psicopatia que vai arrancar os dedos dela se ela pelo menos pensar em tocar em você.

- Uau que mulher brava eu fui arrumar. – Falei dando uns selinhos nela. – Brava e muito linda.

- Lindo vai ser a cara de qualquer que tentar roubar você de mim, vou fazer uma obra de arte arrastando a cara de tal pessoa no asfalto.

Ficamos caladas por alguns minutos apenas nos olhando, deitadas uma de frente pra outra trocando pequenas caricias e beijos, eu estava exausta quase com sono, porém não posso negar que estou bastante aliviada dela não estar de fato grávida, como eu falei esses testes não são confiáveis mas já é quase 70% de certeza que não, não que eu não queira ter um filho com ela um dia, mas é isso UM DIA, não me sinto nenhum pouco preparada pra ser mãe de uma criança, sai do abraço dela sutilmente e fui tomar banho, coloquei musica na minha caixinha de som conectada ao meu Ipod no banheiro prendi o cabelo em um coque pra não molhar e fui me deliciar com aquela água que estava fria demais, meu corpo já estava novamente acostumado ao calor escaldante de Fortaleza e hoje fazendo 22 graus merece um banho quente, foi o que fiz rapidamente o box do banheiro estava embaçado pelo vapor, tanto que não percebi quando a Mel entrou e ficou me encarando tomar banho.

- Quer ajuda? – Disse ela toda de bom humor nem parece aquela pessoa que estava praticamente chorando toda melancólica por descobrir que não estar grávida.

- Vai me dar banho?

- Eu posso passar sabonete em você.

- Aceito a proposta. – Falei puxando ela pra dentro do banheiro de roupa e tudo.

- Eu estou de roupa Ana. – Disse ela rindo.

- Olha, um ótimo motivo pra você tirar tudo, que tal? – Falei já tirando sua blusa .

- Espera ai, minha vez de beber você. – Disse ela (Como uma frase simples como “beber” ficou tão safada de repente? )

Ela começou a me beijar com muita vontade, nem parecia a pessoa que tava caída na cama minutos atrás. Ela foi beijando a minha boca, mordeu meu lábio e eu soltei um gemido, depois chupou bem em cima de onde tinha mordido, estava distribuindo beijos pelo meu corpo, queixo, pescoço, seios, foi se abaixando e me beijando, passou pela barriga, ainda com a boca no meu corpo olhou pra mim com um olhar bem safado, ajoelhou no chão e começou a me chupar, enfiava a língua em mim, eu não sabia onde me segurar, minhas pernas estavam ficando cada vez mais pesada e difícil de me sustentar em pé ela parou por um segundo olhando pra mim.

- Acho que você deve se segurar em algum lugar, por que eu vou fazer você gozar agora. – Disse mordendo o lábio.

Fiquei de boca aberta quando ela disse aquilo, não questionei me segurei na parede de um lado e apoiei a outra mão no box, de braços e pernas abertas eu só conseguia gemer e morder o lábio, e ela me chupava com tanta vontade, soltei a mão que estava segurando no vidro do box e puxei seu cabelo pra trás, me inclinei pra frente de modo que pude encontrar sua boca, a beijei de língua e senti meu gosto na língua dela, voltei a encostar na parede e coloquei a boca dela em mim outra vez, ela voltou a me chupar com tanta vontade que não demorou muito pra que eu gozasse, tive que me segurar um pouco mais forte, pois a minhas pernas tremeram nessa hora, ela tirou a boca de mim com uma cara de safada limpando o canto da boca, soltei um sorriso meio sem forças e escutei ela falando

- Bom acho que é isso, acho que você morreu, mal aguenta as pernas agora.

- Como é que dona Melissa? Ta me desafiando? Acho que você perdeu a noção do perigo.

- Ta falando demais Ana Beatriz, bla bla bla... – Falou ela pronunciando cada silaba do meu nome.

Ela gosta mesmo de me provocar, mas eu não deixaria isso barato, “ta na hora de deixar ela sem fôlego” – pensei

Agarrei-a pela cintura bem forte

- Agora você ta presa, quer sair? Sua última chance!

- Acho que vou arriscar - Disse ela piscando o olho pra mim

Encostei ela na parede, prendi suas mãos ao topo de sua cabeça com uma mão e com a outra dei um tapa meio leve na sua cara, ela mordeu o lábio.

- Não morde o lábio...

- Por que não? Vai me bater de novo?

- Ce ta implorando por isso sabia?

- Não sabia não – falou mordendo o lábio de novo

Dei outro tapa nela, dessa vez um pouco mais forte e ela soltou a respiração junto com um leve gemido, deslizei minha mão de leve pela lateral do seu corpo do modo que sua pele foi ficando toda arrepiada, ela queria mover as mãos, mas eu ainda estava segurando-as bem forte

- Solta as minhas mãos, quero te tocar.

- Já me tocou demais, agora é a minha vez, shiiiiu .

Fiz um gesto de “shiu” com o dedo junto com a palavra saltada dos meus lábios, beijei sua boca e ao final do beijo mordi seu lábio inferior com tanta força que deu pra sentir meus dentes afundando na carne.

- Doeu? – perguntei

Ela não falou nada, ficou imóvel me olhando, fiquei meio confusa e perguntei se ela queria que eu parasse, ela respondeu “Me ouviu mandando parar?”. É não tinha mesmo escutado ela me mandando parar, dei uma rápida olhada no seu corpo, um corpo lindo, peitinhos firmes e rosados.

Coloquei meu dedo indicador na boca dela e mandei que chupasse, foi mordendo seu pescoço e ela ia soltando uns gemidos toda vez que a mordia, a virei de costas pra mim, larguei suas mãos que ainda estavam presas, mas mandei que continuasse com elas erguidas.

- Não para de chupar meu dedo, é ele que vou enfiar em você - Falei

Mal terminei de completar a frase, passei a mão pelo contorno de sua bunda e dei uma tapa, ela estremeceu, mas não falou nada, dei outro tapa mais forte, dessa vez escutei um gemido, tirei meu dedo de sua boca, afastei suas pernas, a inclinei um pouco pra frente empinando sua bunda pra mim, passei minha mão entre suas pernas e pude ver o quanto ela estava excitada e molhada.

- Já percebeu que não consigo tirar o olho da sua bunda?

- Não tinha percebido não – Disse ela com uma voz mais ofegante do que o normal

- Pois é, vou foder você por trás agora.

- Como assim?

- Assim!!!

Minha mão que estava masturbando ela, foi parar na minha boca, queria sentir seu gosto, nossa como eu adoro o gosto dela. Coloquei meu dedo na boca, a água caia sobre nós e eu estava explodindo de tesão, podia sentir os meus músculos se comprimindo de tesão, abri um pouco mais as suas pernas, com a mão direita comecei a masturba-la e deixa-la mais relaxada, e com a mão esquerda dei um tapa na bunda dela com tanta força que ela estremeceu e soltou um “Aii”, olhei pro seu rosto encostado na parede a frente dela e ela estava mordendo o lábio, não aguentava mais o tesão e nem esperar, então enfiei um dedo bem de leve naquela bundinha gostosa, ela se afastou em direção a parede, então continuei mais rápido masturbando-a e comecei um movimento de vai vem naquela delicia de bunda.

- Nossa como eu queria fazer isso – Falei soltando o ar.

- É? Que safada você onde está a minha namorada certinha?

- Geme gostoso pra mim vai, geme.

Ela tava gemendo e suspirando forte, e eu tava ali fodendo ela por trás, nossa ela tava muito gostosa, gemendo muito gostoso, me abaixei beijei e mordi a bunda dela e continuei comendo aquela bunda gostosa, eu tava explodindo de tesão e escutando ela gemer mais e mais.

- Anda, me faz gozar, para de me torturar, tô enlouquecendo aqui, fode a minha boceta. – Disse ela, implorando pra gozar.

O corpo dela tava pedindo pra gozar, estava todo tensionado, virei ela de frente pra mim beijei sua boca e mais uma vez mordi e puxei seu lábio e ela suspirou dentro da minha boca, eu já tinha parado de comer aquela bunda gostosa mas ela ainda tava gemendo, com dois dedos da mão direita, desci até o meio de suas pernas e vi que ela estava molhada como nunca, tava completamente excitada, praticamente implorando pra gozar, então enfiei os dois dedos nela e ela gemeu mais alto, seus olhos hora estavam aberto me olhando e hora estavam fechados seguidos dela mordendo os lábios, toda vida que ela mordia os lábio eu aumentava a velocidade  beijei sua boca e falei

- Vai meu amor, goza pra mim, quero sentir você gozar entre meus dedos.

Ela que nessa altura não conseguia mais nem soltar uma palavra, so gemia alto e muito gostoso, estava comendo ela forte e chupando seus seios e escutando aquele gemido, senti todos os seus músculos internos se comprimirem nos meus dedos, com um gemido forte ela gozou na minha mão e agarrou no meu pescoço, suas pernas estavam tremendo e ela precisava realmente se segurar em mim. Conseguia sentir seu gozo escorrendo pelos meus dedos que ainda estavam dentro dela, fui tirando de levinho e conforme eu ia puxando meus dedos ela ia comprimindo o corpo e soltando o ar por entre os dentes, seus braços entrelaçados no meu pescoço, segurei ela pela cintura e deixei a água escorrei por todo o seu corpo. Desconfio que ela ainda não estava com condições de falar, pois sua respiração estava bem ofegante e eu levei um tapa na cara.

- Eu te dou um orgasmo incrível e levo um tapa na cara? Que mal agradecida.

- Você merece por ser tão safada e pervertida. – Disse ela recompondo a respiração. – Quem diria que você escondia toda essa safadeza dona Ana?

- Sou cheia de surpresas. – Falei rindo dando um beijo nela.

- Estou vendo, e deixa eu falar – Ela deu uma pausa e concluiu – Adorei saber que a minha mulher é tão safada e pervertida quanto eu.

Eu realmente não tenho como negar que se tratando de sexo eu não sou lá tão certinha quanto todo mundo pensa, pera lá né gente eu sou adulta e tenho um pequeno problema de gostar DEMAIS de sexo, ainda estou namorando essa maravilha de mulher toda perfeita não tem como resistir.


Notas Finais


Então crianças, gostaram do presente?

Fiquei o meu feriado bem quietinha dentro de casa escrevendo pra vocês, espero mesmo que tenham gostado.

Já sabem né? Se gostaram COMENTEM amooooo os comentários de vocês, eu sei que tenho respondido todos tão rápido mas é que eu tenho tentado me dividir em 10 e mesmo assim não tô dando conta, mas responderei todos.

Amoo vocês, beijos pra quem leu até aqui e até o próximo <3


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