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História Um Único Destino - Feriadão part.2


Escrita por: mundosapatonico

Notas do Autor


GENTEEEEEEEEE Primeiramente a part.2 to FODA PRA CARALHO
Segundamente: Primeiramente.

Então esqueci de dizer la na part.1 OUÇAM THE SMITHS porque né <3

Voltando aqui, parei de surtar, serio.... Esse capitulo ta muito foda, gostei demais de escrever, tem tretas, confissões, brigas,TEM HOT em. Só tiro, porrada e bomba. Espero que gostem tanto quanto eu.

Part.2 tem POV da nossa querida e amada professora e POV. da Mel de novo okay? Okay leiam até o final que vale a pena. Até lá em baixoooooooooooooo. :3

Obs: essa parte ta bem maior que a primeira em.

Capítulo 29 - Feriadão part.2


Fanfic / Fanfiction Um Único Destino - Feriadão part.2

POV. Ana

 

A Mel teve uma pequena (pra não dizer grande) crise de ciúmes até que não tiro a razão dela, porém ela também não tem muita razão, a Raianne já foi a fim de mim, mas agora ela está com a Juh, namorando e tudo mais, a Juh ta super apaixonada e acho que ela teria notado se a namorada dela tivesse a fim de outra garota, e eu também não vejo esse olhar que a Mel diz ver não, nunca pensei que ela tinha tanto ciúmes de mim, mas não posso deixar de ficar chateada por ela ter saído sem mim, e tinha me prometido massagem, revirei o olho pra ela dormindo, o motivo de eu não ter ido ver o que essa maluquinha estava fazendo foi que eu estava muito cansada e meu corpo desligou depois do banho e só acordei com a risada dela no corredor, ela estava praticamente desmaiada na cama deitada de bruços aparentemente desconfortável, fui deixa-la de um modo mais confortável, a virei de frente e desabotoei seu short deixando ela de calcinha e tirei também sua camiseta e joguei ambos no chão do quarto deixando ela apenas de calcinha e sutiã, sai da cama como já tinha dormido o suficiente não conseguia mais ficar na cama, fui recolher a roupa dela do chão e do bolso do seu short caiu um papelzinho, apanhei sem dar muita importância e li sem querer.

“Meu numero pra caso precise de ajuda ou carona até o quarto 945786765, beijos foi um prazer. Linda”

Bem achei que aquela menina tinha cara de puta mesmo, mas dai a Melissa pegar o numero dela já é um pouco demais não é? Eu pensei em acorda-la mas ela tava bêbada a conversa não ia ser construtiva mesmo, resolvi apenas sair e deixar o meu recado junto ao bilhete da tal Linda.

“Quando acordar você tem duas opções pra quem ligar, espero que escolha direito e explique o motivo desse bilhete no seu bolso, com amor: SUA NAMORADA”

Fui meio possessiva no final né? Não ligo, wherever hora de sair desse quarto e botar a cara no sol.

- Espera não tem mais sol. – Falei olhando no relógio e era 18h01.

Coloquei um outro short um camiseta regata preta quase mostrando a barriga, um brinco “longo” passei um pequeno reboco na cara pra tirar essa cara de morta e um batom pra realçar meus lábios ao sair do quarto dei de cara com a Juh e a Raianne também saindo do quarto delas no maior amasso.

- ANA EU JÁ IA BATER NO TEU QUARTO MANOW. – Sim a Juh gritou no corredor e pulou no meu pescoço.

- Certo, só não grita e não arranca meu pescoço. – Falei

- Oi Ana. – Disse a Raianne.

- Olá. – Respondi

- Ana a minha mulher não ta gostosa com esse short e essa blusa branca, delicia. – Disse a Juh dando um beijo longo demais aos olhos das pessoas, sabe aqueles beijos que incomodam só de ficar vendo? Pois é.

- Voltem pro quarto. – Falei revirando os olhos e saindo de perto das duas.

- Ei Ana cadê a Mel? – Perguntou a Raianne

- Ela ta um pouco indisposta foi dormir, to indo comer algo.

- Nós também. – Disse a Juh – Vamos amor. – Disse puxando a Raianne pelo braço pra me acompanhar. – Vai comer aqui mesmo na pousada?

- Pensei em dar uma volta na Broadway.

- Ótima ideia, sabia que a Ranny já viajou por tudo que é canto e nunca veio em Canoa, manow?

- Sério? – Perguntei

- Sério. – Respondeu ela

Fomos caminhando pela Broadway e paramos em frente a um restaurante que tava tocando musica ao vivo, sentamos em uma mesa que ficava na calçada, mas que na verdade era uma espécie de varanda, antes mesmo de pedir algo pra comer a Juh pediu cerveja.

- Canoa não é Canoa sem um porre, lembra Ana da ultima vez?

- Acho que não. – Respondi

- Ah vai se foder, faz uns 3 anos eu sei, mas não tem como esquecer aquela mina louca.

- Que mina? – Perguntou a Raianne

- Nós conhecemos uma menina aqui, Sophie o nome dela, não era Ana?

- Não lembro. – Respondi

- Ana manow vai se foder, lembra sim você deu uns pegas nela na praia que eu me lembro bem, na verdade todo mundo deus uns pegas naquela menina, ela era louca disse que tinha brigado com o namorado, saiu dando as joias dela pros mendigos, pagando comida pra gente, bebida, deixou todo mundo chapado.

- Espera, menos eu. – Falei.

- Ah quer dizer que você já lembra?

- Lembro que não fumei maconha nenhuma.

- É eu também não fumei, mas pelo tanto que inalamos ficamos chapadas por tabela, chapadas e muito bêbadas, dai a mina começou a tirar a roupa na praia e foi tomar banho, a Ana pensou que ela tava se afogando e foi ajudar, quando chegou la a menina comeu ela no mar.

- Que tal mudar de assunto? – Falei

- Qual é Ana todo mundo sabe que você é passiva mesmo, não negue. – Disse a Juh e pude perceber um pequeno sorriso nos lábios da Raianne.

- Com licença. – Falei parando o garçom. – Pode me trazer tequila por favor?

- Uma dose?

- A garrafa, vai ser uma noite bem longa.

- É disso que eu to falando, - Disse a Juh batendo na mesa - Vamos encontrar uma Sophie por ai e fazer ela te comer de novo. – Disse a Juh rindo de novo e como se eu tivesse 10 anos mostrei o meu dedo do meio pra ela. – Ana a Sophie era da Inglaterra não era?

- Sim.

- Vocês não chegaram a se encontrar por lá não? Lembro que vocês conversaram muito sobre a sua ida pra la.

- Sim.

- Transaram de novo?

- Vai se ferrar Juh. – Falei e nessa mesma hora o garçom chegou com a garrafa de tequila colocando na minha mesa juntamente com três copinhos.

- Transou ou não?

- Não é da sua conta. – Falei tomando a primeira dose em um segundo.

- Isso sempre significa que transou – Disse ela olhando pra Raianne que apenas me observava – Mas e o namorado dela?

- Acho que ela virou definitivamente lésbica depois daquele dia aqui, e cala a boca que você também ficou com ela, depois de mim aliás.

- Nunca neguei isso, ao contrario da senhora certinha aqui. – Disse a Juh tomando uma dose e depois outra – Eu assumo as coisas que faço e as pessoas que pego. – Disse e levou um tapa da Raianne. – Que pegava amorzinho não pego ninguém mais, só você. – Disse ela dando um beijinho nos lábios da namorada.

- Acho bom. – Falou a Raianne finalmente parando de olhar pra mim, to começando a achar que a Mel tem razão. Não, não tem, ela ta com a minha amiga e ponto final.

Coloquei o celular em cima da mesa esperando que a Mel me ligasse quando acordasse, mas nada. Jantamos, bebemos e ficamos bêbadas? Sim ficamos bêbadas, na verdade acho que eu a Juh ficamos bêbadas, a Raianne tava la na dela rindo das nossas conversas e super de boa, odeio pessoas sóbrias quando estou bêbada, da vontade de bater na cara dela (esse pensamento me fez rir muito, tanto que a minha barriga ficou doendo) o garçom passou por mim e pedi uma água.

- Água o caralho, traz cerveja. – Gritou a Juh e ele olhou pra mim como quem pergunta “e ai?” – Ana ainda é 9h nada de água ainda vai?!

- Ta bom, cerveja. – Confirmei pra ele que foi e voltou rapidinho com a nossa cerveja. – Preciso comprar cigarros. – Tomei a cerveja que estava no meu copo e levei meu corpo já meio pesado até o outro lado da rua pra comprar cigarros, quando voltei a Juh tava quase comendo a Raianne na mesa mesmo, reverei os olhos pra ela novamente e fui até o banheiro, me olhei no espelho e apesar do calor que estava fazendo mesmo sendo noite a minha maquiagem estava no lugar e eu ainda estava com uma cara aceitável, olhei no celular pra ver se tinha algo e nada, pensei em ligar pra Mel mas um rápido orgulho não me deixou fazer isso, quando estava saindo do banheiro quase bati a minha testa na testa da Raianne.

- Olá senhora estranha. – Disse ela.

- Como é, sou o que?

- É, parece que ta me evitando.

- Impressão. – Falei tentando passar o que ela impediu.

- Cadê a Juh? – Perguntei

- Na mesa.

- Ótimo, vou voltar pra la então, você vai no banheiro né?

- Que tal você entrar comigo?

- Oi? Desculpa. – Fiz cara de quem não entendeu a pergunta.

- É, entra comigo. – Disse ela se aproximando de mim, bem perto, perto demais (TIRA A CABEÇA DAI ANA) gritou o meu cérebro porém a cabeça não obedeceu. – Brincadeira Ana. – Disse a Raianne se afastando o que me fez soltar o ar que estava preso nos meus pulmões, não que eu quisesse que ela me beijasse eu simplesmente fiquei sem ação.

Voltei pra mesa e a Juh tava fumando e bebendo cerveja como se não houvesse amanhã.

- Existe lugar melhor que Canoa brother? – Disse ela soltando a fumaça. – Sempre que venho aqui tenho a impressão que tudo pode acontecer, Canoa tem um ar mágico não acha?

- Só vou começar a achar que ela é mágica quando eu poder voar. – Respondi

- Vai se foder e não estraga a minha viagem.

- Ta chapada? – Falei olhando mais perto dela.

- Talvez. – Disse ela rindo.

- Ah não Juh, fuck it.

- Ei isso ai eu entendi, não manda eu me foder não sapatão.

- Eu não mandei você se... Ei mas você fala isso pra mim direto.

- Eu posso e você não, a Ana não xinga.

- Talvez eu xingue.

- Essa eu quero ver. – Disse a Raianne sentando a mesa, de onde essa menina surgiu? Não vi ela se aproximando da mesa, acho que a maconha que a Juh fumou fez efeito em mim.

- Não to afim agora.

- Ela não xinga nunca. – Disse a Juh beijando a Raianne e eu lembrei que eu queria estar beijando a Mel e não segurando vela, mas ai lembrei que ela não me ligou e isso me deixou com muita raiva.

- Juh vai se ferrar. – Falei mostrando o dedo de novo.

- Isso não é xingar mesmo você me mostrando o dedo, até por que mostrar o dedo pra uma sapatão não é xingamento é quase um convite, mas brigada Ana eu não quero os seus dedos. – Disse a Juh e todas começamos a rir involuntariamente.

Eu não tinha percebido mas já era quase 23h eu estava completamente bêbada com duas bêbadas e chapadas andando pela Broadway e nem tinha percebido quando saímos do restaurante  tanto que eu parei no meio da rua e falei.

- Espera. – E as meninas pararam e olharam pra mim. – Quando nós saímos do restaurante?

- Verdade – Disse a Juh, e em seguida estávamos rindo feito três loucas e todas as pessoas que passavam por nós ficavam nos olhando admirados? Ou seria espantados? Tanto faz, olhei no relógio e nada de ligações da Mel ou qualquer noticia, mesmo com o meu grau alcoólico de 100% eu não consegui evitar de ficar preocupada e ao mesmo tempo com ciúmes, a minha cabeça começou a me enviar sinais dizendo que eu tinha deixado duas opções pra ela e que ela poderia ter escolhido a outra opção por raiva de mim, sei lá. Resolvi voltar pra pousada, eu so precisava conseguir chegar la, lembro que é final da Broadway e eu conseguiria chegar la até de olho fechado, porém a distancia e o meu teor alcoólico não estão ajudando.

- Ei pra onde você tá indo? – Perguntou a Raianne, me virei pra ela e meio que gritei.

- Tô indo pegar a minha namorada de volta. – Gritei e elas me olharam sem entender nada.

Elas ficaram lá e eu fui caminhando em direção a pousada no caminho eu fui parada por uma moça que tinha um rosto familiar, e acabei lembrando de onde era a garçonete que tinha nos atendido mais cedo no restaurante, ela veio falar comigo, mas por que?

- Oi, lembra de mim? – Perguntou ela.

- Olha o meu estado de embriaguez ta alto mas seu rosto é familiar sim.

- Olha não me leva a mal, eu só queria fazer uma pergunta.

- Sou toda ouvidos.

- Certo... – Disse ela dando uma pausa, criando coragem ou sei lá – Você é lésbica? Desculpa a pergunta.

- Não tem problemas, eu não me envergonho do que sou então a pergunta é como se você tivesse me perguntando se sou morena mesmo, a resposta é sim, sou lésbica.

- Assim que se fala, não tem mesmo do que se envergonhar, mas e aquela menina que tava com você mais cedo é sua irmã, ela é também?

- Tenho cara de ser irmã dela? – Falei rindo

- As duas são lindas, ah sei lá.

- Não ela é minha namorada.

- Entendi, então desculpa mais uma vezes, tchau é... – Disse ela apontando pra mim querendo saber meu nome.

- Ana. – Falei oferecendo a mão para cumprimenta-la.

- Sou Lígia, se quiserem apareçam amanhã no restaurante será um prazer atender as duas. – Disse ela ainda balançando a minha mão me cumprimentando.

- Quem sabe né, Lígia. – Falei ainda sorrindo. – Agora deixa eu ir la voltar pra minha namorada.

- Certo, não vou mais te prender aqui, tchau e quem sabe até amanhã, Ana.

Então continuei meu caminho, meio costurando a rua de um lado pro outro, meio sem saber bem pra onde tava indo, tava me deixando ser levada pelo meu subconsciente que conhece essa pousada melhor que eu, até que finalmente eu consegui chegar na porta do meu quarto onde eu levei mais uns 10 minutos até conseguir abrir.

- Tenho certeza que trocaram a fechadura não é possível. – Falei sozinha de joelhos tentando acertar o buraco da fechadura até que consegui abrir caindo de cara no chão do quarto. – Certo eu to bem, to bem. – Falei ficando de pé.

Olhei pra cama e vi a minha bela adormecida ainda dormindo o que me deu um alivio por saber que ela ainda estava da mesma forma que eu havia a deixado e que ela não tinha escolhido aquela tal Linda la (fiz cara feia so de pensar naquela vaca dando em cima da minha Deusa), tirei a minha roupa e fiquei também só de calcinha e sutiã aproveitando aquele maravilhoso ar condicionado, lembro que a ultima coisa que vi antes de dormir foi a hora no meu celular 00:00 em ponto e apaguei, na verdade eu não dormir eu desmaiei.

Acordei com o meu celular tocando desesperadamente do meu lado, acordei no susto quase cai da cama pra pegar o celular. Taquei a mão na cara e esqueci que tinha dormido de lentes, meus olhos estavam irritados e coçando, que ótimo não consegui enxergar bem quem tava me ligando, atendi e fiquei dizendo “alô” sem resposta até que a pessoa do outro lado desligou o telefone, procurei a Mel e ela não estava na cama até que ela sai do banheiro e pula em cima de mim, me beijando.

- Eu escolho você sua idiota, ainda tinha alguma duvida? – Disse ela me beijando

- Não sei não – Fiz manha? Claro que fiz.

- Não sei a procedência daquele bilhete, nem tinha visto.

- Estava no seu bolso, parece que você colocou la ou ela chegou perto o suficiente pra colocar la sem você perceber.

- Sei la, ela me trouxe pro quarto, mas ela não encostou em mim eu juro, mas e agora ta com ciúmes?

- Coisa nenhuma. – Falei me virando de costas pra ela.

- Vira pra mim. – Disse ela me virando pra ela novamente e me beijando – Você dormiu de lente mocinha? O que seria de você sem mim em? Uma noite que eu morro você esquece até de tirar a lente.

- Eu não seria nada sem você minha vida linda. – Falei abraçando ela e a beijando muito.

- Já pro banheiro tomar banho, escovar os dentes e vamos a luta que Canoa Quebrada nos espera.

- Sim senhora.

Fiz exatamente o que ela me mandou e fui direto pro banho, coloquei um biquíni e descemos pra tomar café da manhã na pousada mesmo, encontramos a Juh e a Raianne ambas de óculos escuros exalando ressaca também tomando café da manhã, na verdade a Raianne tava tomando café, a Juh tava na água com gás e efervescente.

- Ressaca? – Perguntei pra Juh.

- Por que você está gritando? – Perguntou ela pra mim.

- Eu não estou gritando. – Falei rindo

- Bom dia Ana. – Falou a Raianne.

- Bom dia. – Respondi

- Senta ai sapatão – Falou a Juh, eu ia sentar mas quando procurei a Mel ela estava sentada em outra mesa então nem ousei falar nada pra evitar outro ataque de ciúmes do tipo “por que você quer sentar com ela?” apenas fui pra mesa dela.

- A Mel ta meio de TPM vou la ficar com ela. – Falei rindo e fui pra mesa que a Mel estava já tomando uma caneca enorme de café.

- Ressaca? – Ta todo mundo de ressaca menos eu e a Raianne, se não fosse os meus olhos ardendo por causa da lente eu estava 100% renovada.

- Demais. – Disse ela assoprando o café e tomando.

Terminamos de tomar café da manhã e a Mel me puxou pelo braço e falou bem perto de mim.

- Será que nós podemos passear feito um casal normal sem as suas amiguinhas coladas na gente como dois guarda-costas?

- Acho que precisamos de guarda-costas. – Falei rindo, só pra irritar mesmo.

- Você ta pedindo pra apanhar. – Disse ela me dando um tapinha no meu braço.

- Tô brincando meu amorzinho, vamos passear então.

 

POV. Melissa

 

Hello sol, hello dia, hello gatinho que está atravessando a rua, vamos que a praia me espera, céu e mar e alguém para amar, não quero mais anda, já posso morrer feliz, mentira não posso morrer por que queria viver muito pra aproveitar cada segundo. E hoje estou fazendo um mês de namoro exatamente com essa mulher incrível aqui do meu lado, estão vendo? Todos vocês, isso ela é minha e dou pra ninguém só minha daqui até o infinito, toquei no meu cordão inconscientemente. Entramos em uma loja e compramos umas blusas com o nome “canoa quebrada” pintada, e outras coisinhas, em cada passo que dávamos eu tirava umas duzentas fotos, onde cem eram da Ana, o sorriso dela me desconcerta inteira senhor.

- Cincos minutos sem tirar fotos minhas vai? – Disse ela colocando a mão na frente da lente.

- Tudo bem, vamos descer pra praia?

- Vamos.

Fomos andando de mãos dadas e só largamos quando tivemos que descer a escada pra chegar na praia, sim há varias escadas pra chegar até a praia, cada escada tem uns cem degraus, pra descer é tranquilo a beleza de tudo é subir isso aqui, eu era bem novinha quando vim aqui mas lembro muito bem o sacrifício de subir essas escadas na volta da praia. Sentamos em uma barraca, tomamos água de coco, peguei um bronze (quer dizer tentei porque essa minha pele branca nunca bronzeia de fato, fico vermelha e só, logo volto ao normal) Ana ficou exibindo aquele corpo maravilhoso ao meu lado e todos homens sem exceção passavam e olhava pra nós, mas quando eu pensei que teríamos uma tarde normal de namoradas em aniversario de namoro, és que chega Juh e sua belíssima namorada pra atrapalhar o clima, tenho a impressão que elas chegaram e até o sol desistiu de brilhar e se escondeu atrás de um nuvem enorme.

- Até o sol não quer ver isso. – Falei sozinha

- Por que vocês não esperaram a gente pra vir pra praia pow? – Perguntou a Juh

- A Mel tava querendo comprar umas coisas e você tava morta na ressaca, nada que um outro porre não resolva. – Disse a Juh erguendo a mão pro garçom – Uma cerveja bem gelada amigão.

- É pra já. – Respondeu o rapaz alguns minutos depois ele veio com a cerveja dela, ela sentaram na nossa mesa e a Juh ficou la lambendo a cara da vaca da namorada dela, essa sonsa pode enganar todo mundo, menos a mim eu conheço bem o tipo dela.

- Vou entrar no mar, você vem? – Perguntei pra Ana

- Vou sim. – Disse ela levantando da cadeira onde tomava um bronze e fomos em direção ao mar.

- Sem sexo no mar dessa vez Ana. – Gritou a Juh.

- Dessa vez? – Perguntei

- Longa historia. – Disse a Ana me abraçando e me beijando antes de chegarmos no mar.

Ficamos um bom tempo no mar, nos beijamos com gosto de água salgada, e demos uns amassos no mar, nada muito hot por que vez ou outra chegava alguém perto de nós, até que eu já estava ficando enrugada de ficar no mar e decidimos sair, voltamos pra mesa e as meninas tavam comendo camarão, certo que eu odeio a Raianne mas elas estavam comendo camarão eu não resisto assim, sentamos a mesa também pra comer aquele delicioso camarão.

- Cara ontem a noite foi muito louco. – Disse a Juh

- Foi mesmo, quando procuramos você, você já tinha sumido Ana. – Quase engasguei com o camarão.

- Como é? – Perguntei.

- Ops. – A Juh meio que deixou escapar como diz “falei merda”.

- Você saiu com elas ontem a noite?

- Você estava desmaiada na cama e eu precisava comer.

- Aproveitou pra encher a cara e ir pra não sei onde.

- Ei espera ai, quando eu “sumi” de perto delas eu voltei pra você, pra dormir junto com você, e nem vem que eu tava com raiva da historia da tal linda eu precisava beber mesmo.

- Vou no banheiro.

- Melissa. – Disse a Ana me segurando pelo braço, puxei meu braço e fui em direção ao banheiro.

Na saída do banheiro encontro aquele cão ruivo parado na porta sorrindo da maneira mais sínica do mundo, que raiva dessa mulher quero matar ela afogada com uma pedra amarrada na perna pro corpo não subir.

- Oi Mel.

- Já falei que é Melissa.

- Qual o seu problema comigo garota?

- Qual o SEU problema? – Perguntei

- O meu nenhum, você que é surtada.

- Eu conheço o teu tipo garota, eu so lamento pela Juh por que apesar dela ser meio doida é uma boa pessoa, não merece tá com alguém como você. – Falei passando por ela, mas me puxou pela braço bem forte me fazendo voltar.

- Olha aqui garota. – Disse ela apontando dedo na minha cara.

- Olha aqui o que? Presta bem atenção, eu já namorei um traficante, morava na favela, toquei fogo na minha própria casa, quebrar a sua cara não vai me custar muito, na verdade vai me dar um prazer enorme, agora tira esse dedo da minha cara se você quiser continuar com ele. – E então depois desse pequeno e nada ameaçador discurso ela soltou o meu braço e voltei pra mesa com um sorriso nos lábios e querendo matar.

- Aconteceu alguma coisa? – Perguntou a Ana ao me ver arrumando as coisas pra ir embora.

- Eu vou voltar pra pousada, vem comigo ou vai ficar com suas amigas como fez ontem a noite.

- Melissa espera. – Disse ela mas eu já estava a uns 10 passos longe delas, quando ela juntando as coisas dela e me acompanhando. – O que te deu?

- O QUE ME DEU ANA? – Sim eu gritei na praia. – Vou repetir por que parece que apesar de você ser professora você so entende das matérias que ensina e não sabe nada da vida, ACONTECE que aquela Raianne é puta e você não percebe, e você ainda me deixa trancada no quarto pra sair com as duas, o pior de tudo que eu tenho pena da Juliana, e se você abrir a boca pra dizer que eu to errada eu bater em você. – Falei e ela prontamente se calou.

Fui andando tão rápido que nem senti a subida das escadas, eu estava praticamente correndo na verdade, tava com tanta raiva que meu coração estava batendo acelerado, entrei na pousada parecendo o flash que nem cumprimentei a recepcionista que me deu “boa tarde”, so tive que esperar uns segundos até a Ana me acompanhar por que ela que estava com a chave do quarto, quando ela abriu eu jurei pra mim mesma que não ia continuar a briga mas parece que a minha boca não estava me obedecendo.

- Puta que pariu Ana, essa viagem era pra ser especial e não pra gente ficar brigando todos os dias, a gente ta fazendo um mês de namoro hoje caralho e você estraga tudo.

- Eu?

- Isso, por que você tinha que dizer pra’quela vadia que nós víamos pra cá, aquela garota não presta. – Eu tava sentindo um nó na garganta não queria chorar, era odeio subindo no meu corpo.

- Sorry honey não imaginei que...

- Cala a boca, idiota.

- Okay

- Você sabe que...

- Que o que?

- Que você fica sexy pra caralho falando inglês. – Falei pulando literalmente no colo dela e ela prontamente me segurou, agarrando na minha bunda girou comigo ainda presa em seu corpo e me colocou sentada em cima da uma mesinha que tinha algumas coisas em cima inclusive um cinzero de vidro, espalhamos tudo com as mãos derrubando tudo no chão, era um vez um cinzero, ela me beijava com intensidade eu a beijava ainda mais forte, mordi seu lábio inferior o chupei, fui tirando sua roupa e ela a minha tudo a mil por horas, tentei desatar o laço em seu biquíni mas sem sucesso pra evitar me estressar com uma peça e roupa eu a empurrei de perto de mim usando as minhas mãos e olhei fixamente pra ela e disse.

- Tira, tira tudo que eu quero ver você sem nada, quero foder você de um jeito que você nunca imaginou na vida. – Ela nem falou nada apenas sorriu e foi tirando o biquíni.

Ela estava ali pelada na minha frente, chegou mais perto de mim pra me beijar mas eu desviei a minha boca pros seus seios, ela deslizou sua mão pra dentro da minha calcinha eu já me encontrava em total estado de excitação completamente molhada, na verdade muito molhada, tanto que a Ana soltou um.

- WOW, que delicia.

E aumentou a fricção sobre o meu clitóris, com aqueles movimentos maravilhoso eu tive que tirar a mão dela de mim, por que da forma que eu estava excitada e pelo que ela estava fazendo maravilhosamente bem eu gozaria em questão de segundo. Mas acho que ela não entendeu isso e foi tirando a minha calcinha com velocidade, eu via nos olhos dela o tesão, ela tirou a minha calcinha e jogou longe e logo sem prévio aviso me penetrou com dois dedos, me assustei e ao mesmo gemi.

- Rebola. – Disse ela bem no meu ouvido.

Não tem como não atender um pedido desses né? Comecei a rebolar nos dedos dela, me apoiei nos braços e comecei a subir e descer em seus dedos e ela me olhava fixamente em meus olhos com a boca aberta de desejo, eu estava gemendo bem alto, desconfio que nossos vizinhos do quarto ao lado podiam escutar tudo.

- Vamos pro banho. – Falei em meio aos meus gemidos e respiração ofegante.

- O que? Não vamos terminar.

- Estamos meio suadas, sujas e com gosto do mar, quero você limpinha pra poder te chupar inteira até você gozar na minha boca.

- Okay você me convenceu. – Disse ela rindo e tirando so dedos de mim, tremi um pouco. – Podia ter me deixado fazer você gozar antes.

- Tudo ao seu tempo.

Tomamos banho mas o fogo que estava em nós era incontrolável ficamos nos agarrando, beijando, ela me encostou na parede com a bunda virada pra ela e eu automaticamente lembrei do nosso banho em casa e o que ela fez aquele dia, não posso negar que isso me deu um tesão louco a ponto de quase pedir mais, mas ao invés disso eu tomei controle da situação e a coloquei na posição em que eu estava, fiz com que ela empinasse a bunda pra e mim sem pensar em nada dei um tapa bem forte deixando a marca dos meus dedos estampado na bunda dela, ela não falou nada apenas gemeu mais forte, mas eu queria ouvir ela falar então do outro lado dei outro tapa ainda mais forte e finalmente escutei um “ai” mas não era exatamente de dor, pois ela gemia muito e quando a toquei seu sexo estava completamente encharcado, desligamos o chuveiro mal secamos os nossos corpos e fomos em direção ao cama sem desgrudar a boca uma da outra, ela com a mão me estimulando e eu agarrando cintura bem forte, a joguei na cama e me coloquei em cima dela com uma perna em cada lado seu corpo, ela apoiava o corpo sobre os cotovelos e continuávamos nos beijando e ela ia deslizando seus dedos no meu sexo completamente excitado, então resolvi retribuir na mesma moeda, o que ela fizesse com sua mão eu faria com a minha, vamos ver quem goza ou cansa primeiro, e assim foi, os movimento de cima pra baixo, de baixo pra cima, circulares em cima do clitóris tensionado de tesão, estávamos nos tocando sem parar de nos beijar, vez outra nossas bocas ficavam colocas sem beijos apenas pra respirar e gemer dentro da boca uma da outra, até que ela me penetrou forte e bem rápido me fazendo quase cair em cima dela (sem esquecer que eu ainda estava por cima com as pernas abertas uma de cada lado de seu corpo) não fiquei atrás e a penetrei igualmente ela havia feito com dois dedos, senti seus músculos contraírem nos meus dedos e ela gemeu um pouco mais forte na minha boca, a beijei e chupei sua língua com força e vontade assim como a fodia, acelerei os movimentos da minha mão e queria ver se ela aguentaria o ritmo ou ia simplesmente se deliciar com o prazer e parar o que estava fazendo, mas ela mostrou que também gosta de uma desafio, e sorrindo com sua boca encostada nos meus lábios ela aumentou a velocidade tão quanto eu, ela entrava e saia de mim me fazendo subir e descer sobre seus dedos involuntariamente, ela usou o polegar para estimular o meu clitóris acompanhei e fiz o mesmo, foi quando  comecei a sentir meu corpo dar pequenas tremidas e músculos do meu sexo contraindo ao mesmo tempo que sentia os dela contrair nos meus dedos, começamos a gemer mais forte e mais alto até que assim mesmo sincronizado nós gozamos juntas, ela desabando na cama e eu em cima dela, meu corpo dava uns pequenos espasmos e a respiração da Ana nunca vi mais acelerada, deslizei meu corpo pro lado e deitei na cama, com uma perna ainda sobre ela.

- Nossa. – Falei

- É. – Concordou ela ainda com a respiração bem ofegante.

- Ainda to com vontade de gozar na sua boca. – Falei – E te foder até você me implorar pra parar, só porque estou puta contigo.

- Nossa isso parece um castigo apropriado.

Levantei e fui até o frigobar pegar uma água, mas não tinha então liguei na recepção e pedi, alguns minutos depois o carinha veio entregar e eu fui abrir enrolada no lençol mesmo, veio um balde com gelo e quatro garrafinhas de água, tomei uma inteira quase em um colo só, coloquei as outras no frigobar, olhei pro balde de gelo e tive um ideia.

- Ta com calor amor? – Falei virado pro balde de gelo e de costas pra Ana.

- Não muito, o ar ta amenizando.

- Acho que podemos tentar melhor ainda mais.

- É, como?

Fui até a cama com um cubo de gelo na boca e fui chupando seu corpo com o gelo na boca, dando aquele contraste da minha língua com o copo do gelo, largo gelo em cima dela e pego novamente, chupei seus seios, um depois o outro, desci pra barriga e vi seu corpo inteiro arrepiar, soltei o gelo no umbigo dela e voltei com a minha língua fazendo o caminho que tinha percorrido com o gelo, agora ela sentia a minha língua quente onde tinha ficado gelado e ela começou a agarrar o travesseiro e gemer, voltei e peguei o copo de gelo com a boca e sem intervelos fui direto ao seu sexo, ela literalmente se contorceu e gemeu alto, agarrou no meu cabelo, puxou a minha cabeça e me olhou nos olhos.

- Vai mesmo fazer isso com o gelo na boca?

Não respondi nada, apenas cai de boca nela e que delicia sentir o gosto do seu gozo que ainda estava ali com o gelo na boca e fazer ela se contorcer de prazer, prometi pra mim mesma que so iria parar quando o gelo acabasse não importa se ela gozasse, e foi isso que fui fazendo chupando com vontade, passando a minha língua pra cima e pra baixo, encostando o gelo em seu clitóris e ouvindo ela gemer ainda mais alto por isso, isso tava me deixando louca de tesão, e aposto que ela também, ela puxava meu cabelo e pressionava a minha cabeça contra seu sexo.

- Me chupa gostoso vai, isso – Disse ela no meio dos gemidos.

Isso serviu pra que? Pra me deixar louca de tesão claro, aumentei e intensifiquei o ritmo da minha língua, ainda com a boca nela penetrei dois dedos e sincronizei dedos e língua fazendo ela gemer ainda mais se é que era possível (sim era) estava fodendo ela com vontade  e ficando louca com aqueles gemidos ecoando pelo quarto inteiro, o cubo de gelo já estava quase no final quando ela gozou, e gozou muito na minha boca, pude sentir seu liquido escorrer nos meus lábios, mas como eu disse eu não parei, senti suas mãos empurrando a minha cabeça e ela gemendo muito, me segurei em suas pernas e não deixei que ela tirasse a minha cabeça de lá até o gelo acabar.

- Pa- PA-para amor, ai, ai – Isso ela estava gemendo e pedindo pra parar, até que o gelo acabou e ai sim eu parei.

- Não falei que você ia pedir pra eu parar?

- Que namorada safada eu fui arrumar.

Subi até ela e beijei seus lábios.

- Sinta sua deliciosa essência dona Ana.

- Eu te amo – Disse ela quando nossos lábios desgrudaram.

- Eu amo muito você. – Respondi e nos beijamos de novo.   


Notas Finais


O que dizer desse capitulo que eu ja gosto pacas? Então eu achei que ainda falta bastante coisa pra rolar em Canoa, gente espero que quem nunca conheceu Canoa que conheça antes de morrer, por que o lugar é incrível e tem muita coisa pra desenvolver nesse feriado, altas tretas talvez, mais hots, mais tudooooo.

Então provavelmente o capitulo 30 também vai ser em Canoa nesse feriado, e quem é a favor da Mel descer a porrada na Raianne levanta a mão \o/ , kkkkkkkkkkkkk, brincadeira (ou não).

Queremos part.3 sim ou com certeza? Sim tia!!! Aweee assim que gosto, vamo ver isso ai em produção.

Olha como fui boazinha com vocês, vim logo com dois capítulos pra ninguém ficar tristinho comigo né? Certo agora sejam boazinhas comigo e comentem essa bagaça pra eu saber que vocês estão gostando e o que tão achando, comentem mesmo, taquem o dedo ai no teclado e faleeeeem... (gente eu falei que ia parar de surtar né? Alguém tira esse computador de perto de mim, okay, parei) MAAAAAAAAAAAAAAAS no entanto COMENTEM e ganhem meu amor eterno.

Beijo quem leu até aqui e dois beijos pra quem leu e comentar também. Fui e até o próximo. <3


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