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História Um Único Destino - Aquele Réveillon


Escrita por: mundosapatonico

Notas do Autor


Oláaaaaaaaa pessoas lindas desse meu Brasil, como foram de Réveillon? Espero que bem.

Então eu sei que tô meio que devendo um capitulo aqui e tal, mas eu quero aproveitar pra me defender e dizer que faz mais de 20 dias que estou sem internet em casa por incompetência da operadora que não vai consertar o serviço. Então por favor não me matem por ter demorado a postar. Outra coisa eu tava meio dodoi esses dias e não podia ficar muito tempo em frente ao computador por isso o capitulo vai ser curtinho (mais ou menos).

Outro ponto, é mais ou menos um flash back das meninas em uma passado não tão distante só pra mostrar mesmo que o destinos delas ja estava traçado não tinha gente, são almas gêmeas por favor se comam, kkkkk

Sem mais vamos ler que é o que todo mundo ta querendo né? Beijos e até la em baixo. :*

Capítulo 38 - Aquele Réveillon


Fanfic / Fanfiction Um Único Destino - Aquele Réveillon

 

(Estes acontecimentos se passam a mais ou menos 3 anos atrás)

 

POV. Ana


 

- Vamos Ana, termina de se arrumar assim vamos chegar no final da festa.

- Juh ainda são 20h – Falei me olhando no espelho, odeio o fato de ter que vestir branco no final do ano, eu normalmente não visto, mas dessa vez é obrigatório pelo tema da festa – Quem inventou essa besteira de ter que ir de branco?

- A comissão do baile – Disse a Juh

- Quem inventou essa besteira de baile, onde vocês pensam que estão? Nos Estados Unidos?

- Por que você tá tão rabugenta hoje? Tudo isso por que terminou com a Amanda?

- Não terminei com ela, ela simplesmente não consegue aceitar o fato de que eu vou pra Londres e isso está mais que certo.

- Ana você vai deixar ela aqui por dois anos, eu também não aceitaria.

- Você ta do lado de quem? – falei ainda me olhando no espelho – Odeio branco, branco engorda olha isso – falei segurando as minhas gorduras que estavam saltando do vestido. Era um vestidinho branco soltinho nem marcava muito, mas mesmo assim eu odeio branco e odeio vestido, vestido foi feito pra gente magra eu pareço que estou grávida. – Ai eu não vou . – Falei sentando na cama.

- Ah vai se foder, você vai sim – Disse a Juh me puxando da cama. – Eu não estou no BBB, então não me arrumei toda pra ficar na sala.

- Ah você pode ir, eu fico em casa.

- Cala a boca nós vamos, daqui umas semanas você ta indo pra Londres essa pode ser a nossa ultima festa juntas, outra oportunidade dessas sei la quando, então vamos.

- Tá bem, mas eu estou horrível.

Fomos pra festa de réveillon que também era a festa de encerramento da faculdade a comissão de formatura inventou de fazer um baile tradicional onde os meninos convidam as meninas e bla bla bla no meu caso a Amanda tinha me convidado porém ela não está falando comigo então eu estou indo sozinha com a Juh que estava sem ninguém porque dispensou a menina que chamou ela. Chegamos ao local da festa e estava todo decorado com bolões brancos, fitas brancas, toalhas de mesas brancas, tudo branco era tanto branco por metro quadrado que estava ofuscando a minha visão, o palco estava montando para receber a banda da Lívia que já estava no palco passando o som.

- Hora da foto – Disse a Juh

- Sem foto – Falei

- Ah Ana deixa de ser chata – Disse ela tirando a câmera digital de dentro da bolsa – Douglaaaaas – Gritou ela – Tira uma foto minha e da Ana aqui.

O Douglas pegou a digital cor de rosa e tirou nossa foto.

- Ai ficou embaçada, vai de novo – Disse ele – Pronto, agora ficou bom.

- Valeu Douglas – Disse a Juh dando um beijinho na bochecha dele.

- Por nada, ta linda em Juh?! – Disse ele e só então me notando – Oi Ana?

- Oi Douglas. – Respondi

- Vem Ana vamos beber – Disse a Juh me puxando pelo braço pra mesa de coquiteis que também estava decorada exclusivamente com coisas brancas, taças brancas, garrafas brancas, meu Deus nunca vi tanto branco junto. – Quero uma caipirinha e uma vodka por favor! – Disse a Juh pro barman – E você Ana quer o que?

- Uma cerveja por favor. – Falei

- Que cerveja o que, vamo começar a noite bem, desce duas doses de tequila por favor. – Disse a Juh

O barman nos entregou a tequila e sem aquele famoso ritual nós tomamos a Juh sem fazer cara feia eu quase morrendo, mesmo depois de quatro anos andando com a Juh meu fígado ainda não acostumou com tanto álcool.

- MAIS DUAS – Gritou ela.

- Ah nem pensar, não vou tomar.

- Eu não fiz uma pergunta, vai tomar sim e cala a boca. – Disse ela me entregando o copinho. – um, dois, três e já. – Tomamos novamente.

Ela pegou a capirinha que o rapaz havia preparado a vodka e um energético fomos sentar na mesa que tinha ficado reservado pra gente perto do palco, uma das vantagens de ter estudado 4 anos com a vocalista da banda principal, na nossa mesa além da Lívia e sua banda estava a Fabi, Karol e Karly que são um casal e não param de se pegar. Sim nossa mesa está composta basicamente de lésbicas se não fossem os dois heteros que tocam com a Lívia, se bem que tenho as minhas duvidas quanto a orientação do Júnior.

- Será que vocês podem parar de se comer um segundo por favor? – Falei

- Ai Ana ninguém tem culpa se você é mal amada tá. – Disse a Karly

- Por falar nisso cadê a Amanda, Ana? – Perguntou a Fabi

- Não sei, não nos falamos a três dias.

- Amanda não ta aceitando o fato de ter que namorar a distância e ta dando um gelo na Ana pra ver se ela não vai pra Londres, Amanda não vai conseguir segurar a pepeca dois anos, Amanda tem fogo no rabo. – Disse a Juh tomando sua capirinha que de onde eu estava dava pra sentir o cheiro da cachaça exalando.

As meninas começaram a rir pela explicação da Juh e até eu mesmo não me contive e ri também, mas a verdade é que além de tudo isso nós vinhamos enfrentando problemas, a Amanda tinha mudado muito comigo nos últimos tempos vinha reclamando que eu sou romântica demais, quem reclama disso senhor? E eu reclamava da falta de romantismo dela, nos afastamos por coisas além da minha viagem a Londres.

A festa começou com a Lívia dando boa noite e começando com a primeira musica da noite “Janaina do biquíni cavadão” ela havia nos dito que ia começar com essa musica só pra zoar com a Juh que tinha levado um fora da Janaina, passou 4 anos a fim da menina e no ultimo semestre chamou ela pra sair e recebeu como resposta “Juh eu adoro você, mas o meu negocio é pinto”. É claro que quando ela começou nós caímos na gargalhada.

- Ah vão se foder. – Disse a Juh pra gente, virou pro palco e mostrou o dedo do meio pra Lívia.

Mais ou menos umas três horas depois estávamos todas bêbadas e a Lívia já se encontrava entre nós bebendo também, passou os vocais pra uma banda convidada composta só de homem tinha apenas uma menina ajudando a montar os equipamentos aqui de onde estou e no meu grau alcoólico vejo que ela é linda, e claro todo mundo ta olhando pra ela por que de todos ela é única que está de preto, blusa do nirvana e uma shortinho jeans rasgado, tem cara de novinha também o que essa criança ta fazendo aqui gente?

- Oi Ana? – Disse a Amanda chegando atrás de mim e resolvendo enfim falar comigo.

- Olha quem resolveu aparecer. – Falei

- Podemos conversar ou você já está muito bêbada pra isso?

- Estou muito bêbada, mas podemos conversar. – levantei e fomos tentar achar um lugar onde tivesse menos barulho.

- Aweeee – Gritaram todas as meninas da mesa quando eu levantei pra sair com a Amanda.

Encontramos um cantinho logo atrás do palco que tinha alguma luz e relativamente pouco barulho já que a banda não havia começado.

- Você não vai desistir mesmo dessa palhaçada de ir embora? – Perguntou ela

- Já vamos começar de novo?

- Vai me largar aqui sem olhar pra trás e ir pra Inglaterra, Ana?

- É meu futuro, quem em sã consciência iria desperdiçar uma coisa assim?

- Eu não iria deixando você aqui. – Disse ela baixando a cabeça e imaginei que ela fosse chorar então olhei para o outro lado para não chorar também afinal eu gosto muito dela, porém não posso abrir mão de tudo nesse momento.

- Eu sinto muito...

- Okay quer ir então vai – Disse ela me deixando falando sozinha antes que eu pudesse falar qualquer outra coisa, ela saiu esbarrando em todo mundo, saiu feito o furacão katrina e derrubou a moça que estava descendo do palco.

- Você está bem? – Falei estendendo a mão para a moça que havia caído de bunda no chão depois do esbarrão da Amanda, ela segurou a minha mão e ficou de pé, nesse momento alguém esbarrou na minha cabeça fazendo o meu óculos cair do chão me deixando quase que completamente cega minha visão já não estava la essas coisas por causa do álcool depois do meu óculos cair no chão então nem se fala.

- Sim estou bem, obrigada, acho que bebi demais– Respondeu a menina na minha frente que agora eu não conseguia nem ver o rosto pela escuridão e pela recente cegueira, eu comecei a procurar o óculos no chão. – Perdeu alguma coisa? – Perguntou ela.

- Meu óculos caiu no chão. – Falei rindo

- Sério? Agora?

- Quando eu estava tentando ajudar você, alguém esbarrou na minha cabeça e ele caiu.

- Certo vamos olhar. – Disse ela – Não to vendo nada

De repente as luzes diminuíram e pude perceber que a banda iria começar a tocar e tudo ficou bem escuro e o restante dos integrantes da banda ou sei lá quem passaram correndo por nós apressados pra subir no palco esbarrando em nós duas, aliás esbarrando na moça que por sua vez caiu por cima de mim e nós duas fomos ao chão, cai de costas parecendo uma manga madura enquanto eu amorteci confortavelmente a queda da jovem que caiu lindamente em cima de mim e nós duas caídas no chão começamos a rir descontroladamente.

- Desculpa – Disse ela rindo ainda em cima de mim – Agora eu tenho certeza que eu já bebi demais.

- Você não tem teve culpa, alguém te empurrou eu acho. – Falei “eu acho” por ainda estar sem óculos e sem poder afirmar muita coisa.

- Olha o que eu achei!!! – Disse ela saindo de cima de mim e se arrastando pra debaixo do palco, a banda agora já estava tocando um rock ensurdecedor, quando ela voltou me entregou o meu óculos, ficamos de pé.

Limpei o óculos que estava completamente sujo e coloquei no rosto mal deu tempo de olhar nos olhos claros da menina um rapaz alto e de barba grande que acho que deveria ser o namorado a puxou pelo braço falando algo que também não ouvi o que, agora eu já estava enxergando na medida do possível já que quase não tinha luz naquele local e nem tive tempo de perguntar o nome da moça, mas pelo pouco que vi ela era linda e logo o meu cérebro me deu uma bronca “Amanda” lembrando que eu tinha namorada e que não estava dando conta nem dela que não era hora de ficar olhando mulher nenhuma muito menos mulher hetero.

 

 

POV. Melissa


 

Uma festa de réveillon todos de branco e eu... Bem eu estou de preto, mas não é que eu quero ser do contra nem nada é que esses filhos da puta não me avisaram que a festa tinha traje obrigatório tive que brigar com o segurança pra me deixar entrar.

- Chama la ele pra você ver, sou namorada dele cara tô falando a verdade.

- Identidade!!! – Disse o segurança parrudão de cabelo afro na porta da entrada da banda.

- Eu esqueci a identidade, mas qual é eu tô falando sério eu sou namorada dele e eu tenho 18 anos – Falei, embora seja totalmente mentira eu tenho 17, mas ele não precisa saber, um ano a mais um ano a menos não vai fazer diferença nessa porra. GREEEEEEEEG – Gritei quando ele ia passando atrás do segurança. – Fala pra esse cara que eu tô com vocês e que tenho 18 anos.

- Tá tudo bem amigo, ela é minha namorada pode liberar. – Disse o Greg dando um tapinha nas costas do segurança.

- A casa tem normas não posso deixar entrar sem a identidade, desculpa. – Disse o segurança ainda com o braço enorme na passagem.

- Olha eu tenho um cartão de crédito, qual o menor de idade tem um cartão de credito GOLD? – Gritei o nome gold por que eu já estava me irritando, o segurança pegou o cartão da minha mão leu as informações, olhou pra minha cara e finalmente liberou a minha entrada.

- Tudo bem, mas da próxima vez não esquece a identidade, gatinha.

- Valeu brother. – Disse o Greg dando outro tapinha nas costas dele, já longe do segurança parrudão o Greg pergunta – E essa cartão de credito, bateu a carteira de quem? – Disse ele rindo

- Não faço ideia de quem seja, estava na carteira do meu tio.

- Deixa eu ver aqui... – Disse ele tomando o cartão de credito da minha mão – Sônia Freire de Albuquerque... Huuum.

- Daqui o meu cartão de crédito, cretino inútil.

- Desculpe senhora Sônia – Disse ele rindo passando o braço nos meus ombros – Certamente você irá chamar atenção hoje à noite, Melissa.

- Por quê?

- Porque você irá ser a única pessoa dentro deste recinto a usar preto.

- Ah vai se foder, sério?

- O Bruno não avisou que era White Party o tema da festa pow? – Disse ele rindo muito de mim.

- Não, aquele é outro babaca, aliás o maior babaca de todos é ele.

- Fala isso pra ele. – Disse ele apontando pro Bruno que estava de papo com uma menina, ele sempre fazia isso mostrava que podia falar com quem queria e que eu tinha que aceitar, porém vai se foder seu idiota, mostrei o dedo pra ele que viu de longe e soltou beijinho. – Acho lindo o amor de vocês.

- Não tem amor aqui não. – Falei tirando o braço do Greg dos meus ombros e indo até atrás do palco a princípio fumar um cigarro mas os meninos estavam brincando de quem pegar o palito menor bebe, entrei na brincadeira e pra minha sorte eu peguei o maldito palito menor cinco vezes seguidas e cinco doses de tequila seguidas é de deixar qualquer um tonto as outras dez cervejas podem ter ajudado também, subimos no palco logo após a primeira banda terminar sua apresentação.

Fiquei ajudando os meninos a montarem os instrumentos e daria uma palhinha na guitarra em uma das músicas que precisava de duas guitarras e o Ítalo (segundo guitarrista) não tinha ido, enquanto eu arrumava tudo eu estava com uma sensação que todos estavam me olhando.

- Normalmente você já chama atenção por onde passa, mas hoje você está de parabéns. – Esse é o babaca do Bruno falando.

- Culpa sua seu idiota, por que não me avisou que era White Party?

- Talvez eu tenha esquecido.

- Talvez você seja um babacão.

- Dá um beijo aqui meu amor.

- Vai beijar a sua vó. – Falei empurrando ele pra longe e desci do palco ao descer eu sinto um empurrão muito forte eu nem vi quem me derrubou eu apenas cai de bunda no chão, não sei ao certo se estou muito bêbada ou se a pessoa que me derrubou era muito forte e rápida por que eu sequer tive oportunidade de ver ser um homem, uma mulher ou tornado.

- Você está bem? – Disse uma moça gordinha me oferecendo a mão pra levantar, com muita dificuldade pelo meu grau de alcoolismo eu levantei.

Ela disse que tinha perdido o óculos e eu tentei ajudar a encontrar mas logo que a banda começou a tocar o local ficou completamente escuro e barulhento os meninos começaram a correr pro palco e um ou alguns deles me derrubaram por cima da moça e nós duas fomos ao chão eu não me machuquei em nada, foi como cair em cima de um sofá, ela era fofinha e eu quase não senti o impacto da queda, começamos a rir feito duas loucas bêbadas que era o que com certeza estávamos quando eu olhei pro lado vi o óculos dela quase em baixo do palco me arrastei pra conseguir pegar e entreguei pra ela e senti o Bruno me puxando pelo braço.

- Vem Melissa os meninos estão precisando de você. – Disse ele me puxando pro palco e nem deu tempo de me despedir da moça que ficou limpando os óculos enquanto eu subia no palco.

- Tira a blusa. – Falei pro Bruno que vestia uma blusa branca básica.

- O que?

- Anda não vou subir no palco de preto, vai....

- Aff , ta bem – Disse ele tirando a blusa e me entregando peguei rapidamente tirei a minha ficando de sutiã dando pra ele e vestindo a branca, a minha era uma blusa masculina então ele vestiu e pra falar a verdade a blusa era dele então tudo certo.

Subi no palco peguei a guitarra e comecei a tocar com os meninos toxicity do system of a down e eu era a única menina na banda então por mais que eu não estivesse de preto ainda sim tinham muitas pessoas me olhando, as pessoas não são acostumadas a verem meninas tocando em banda de rock, geralmente elas são vocalistas. Toquei apenas duas músicas e desci fui beber, na realidade não me sinto muito bem em festa de gente metido a rico e logo todos aqui te olham como se soubesse mais do mundo que você. Desci do palco e fui pro bar, tomei tudo que podia e o que o meu cartão de credito permitiu. Quando o show chegou ao final já era quase 5h da manhã já estávamos todos pra la de bêbados, a festa já estava esvaziando e o sol já começava a dar indícios de que queria nascer. Fui até o banheiro e na saída fui abordada por um rapaz aparentemente bem bebado e bem babaca alias eu não sei o que era maior, a cachaça correndo em seu sangue ou a idiotice que saia da boca dele.

- E ai gatinha, não quer voltar pra esse banheiro e ver o tamanho do meu diploma? – Disse ele me impedindo de sair do banheiro.

- Não obrigada e olhando assim aposto que você passou por média, diria que bem abaixo da média alias. – Falei, ta pensando o que rapaz? Sai fora moleque.

- Qual é gatinha, não banca a difícil te vi la no palco toda metida a roqueira vida louca, vamos colocar adrenalina nessa vida! – Disse ele chegando mais perto

- Acho que eu vou passar essa grande oportunidade na minha vida.

- Sabia que eu acabei de me forma em medicina?

- Ótimo mais um médico babaca no mundo.

- Escuta aqui, você não sabe com que está falando... – Disse ele me segurando forte pelo braço me forçando a entrar no banheiro novamente.

- BRUNOOOOO, SOCORROOOO – Gritei, porque ele podia não servir pra muita coisa, mas não deixaria um babaca desses encostar em mim.

Ele me ouviu e veio correndo na nossa direção já chegou acertando um soco na cara do moleque atrevido sem nem ao menos perguntar o que estava acontecendo, com o Bruno era assim “um soco primeiro explicações depois”, porém esse tipinho de playboy não anda sozinho e logo o soco que o Bruno tinha dado nele se tornou em um soco na cara do Bruno quando um amigo do carinha retribuiu a gentiliza, começou socos e chutes pra todo lado, logo os meninos da banda se envolveram e de repente estavam todos no meio do salão na rinha de briga, os seguranças correram pra separar todo mundo e logico colocou a gente pra fora porque a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco, eles foram muito sutis em nos expulsar (so que não) levei um empurrão enorme de um dos seguranças (claro que eu estava me debatendo e xingando muito).

- ME LARGA SEU IDIOTA, BABACA, IMBECIL, VOCÊ É GRANDE MAIS NÃO É DOIS – Eu estava gritando aos berros, na verdade se dividisse aquele cara dava pra fazer três dele, ele tinha me segurado com um braço só como se eu fosse uma boneca e praticamente me arremessado longe pra fora da casa.

Eu quis partir pra cima dele novamente, o que se passa na cabeça de uma pessoa que pesa 48 quilos indo pra cima de um cara que tem, sei lá, uns 120? Certo eu não penso muito nas coisas as vezes, então ele me deu um pequeno empurrão na verdade foi quase um assopro, mas o suficiente pra eu cair por cima de umas meninas que estavam sentadas na porta da boate com cara de acabadas eu cai exatamente em cima daquela moça gordinha que eu tinha antes ajudado a achar os óculos.

- Precisamos parar de nos encontrar assim. – Falei e ela sorriu parecendo nem saber do que eu estava falando então eu comecei a rir também e o Bruno me puxou pela mão.

- Vem vamos embora!!!! – Disse ele pra mim – VOU EMBORA ANTES QUE EU MATE UM AQUI. – Disse ele gritando pro segurança.

Entramos todos na Kombi anos 90 do Greg e fomos embora, o Bruno ascendeu um cigarro e logo todos o seguiram e a Kombi ficou parecendo que era movida a nicotina até que o Fred gritou la no banco do motorista.

- AH MANOW, PUTA QUE PARIU A GENTE NEM PEGOU O PAGAMENTO.

E então deitada no colo no Bruno soltando fumaça pro teto da Kombi eu comecei a rir descontroladamente feito maluca mesmo, ria tanto que a minha barriga começava a doer e logo tava todo mundo rindo feito idiota de tudo que tinha acontecido e eu gritei erguendo as mãos pro alto....

- FELIZ ANO NOVOOOOOO GALERA. 


Notas Finais


Entãoooooooooooo, quem gostou levanta a mão \o/ (kkkkk)

Então meninas como havia tido o especial de natal resolvi fazer um de réveillon também, uma passagem rápida do que foi o ultimo réveillon da Ana antes da Inglaterra e da Mel novinha ainda com 17 aninhos a coisa mais doida do mundo.

Eu tinha outras coisas pra falar aqui, tipo muitas mas eu estou com alzheimer precoce só pode, então eu esqueci.
Então eu deixo aqui o meu desejo pra vocês que vocês tenham um 2016 mais que maravilhoso e desejo todo aquele lance la que os sonhos de vocês se realizem, que o futuro ja chegou hoje a festa é sua e bla bla bla...

Amo vocês, obrigada por terem ficado comigo em 2015 e não desistam de mim em 2016.

Beijos pra quem leu até aqui e não esqueçam, COMENTEM. Até o proximo.

(vamos todos rezar para que a minha internet volte) :*


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