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História Um Único Destino - O tal Bruno é um babaca


Escrita por: mundosapatonico

Notas do Autor


Demorei um pouquinho pra postar né? Desculpa, é que realmente a vida ta corrida, trabalho, faculdade e sem contar que foi liberada a terceira temporada de orange né gente? rs
Enfim, tem capitulo novo pra vocês.

Não esqueçam de comentar, vou amar saber os que pensam.
Bjs

Capítulo 5 - O tal Bruno é um babaca


Fanfic / Fanfiction Um Único Destino - O tal Bruno é um babaca

Uma semana inteira já tinha passado, já era sábado novamente, (Ah Ana por que não falou nada durante a semana?) a resposta é simples, nada aconteceu, a Mel não tinha ido a aula na segunda e no decorrer da semana também não tinha a visto a única coisa relativamente interessante que aconteceu foram meus moveis que foram entregues, viu? Nada de interessante, só que agora eu tinha cama e geladeira.

Na noite anterior a Juh tinha chegado aqui com a Thais, a mesma menina que ela ficou na boate semana passada, e isso pra ela é quase um recorde “uma semana” com a mesma menina? Recorde, bebemos uma garrafa de “Jose cuervo dourada” em menos de uma hora, não preciso dizer que ficamos todas loucas né, na verdade elas ficaram e simplesmente apaguei no sofá.

- Você não vai transformar meu apartamento em um motel não tá? – Isso sou eu falando com a Juh depois que a Thais foi embora.

- Qual é, ninguém atrapalhou você – Disse ela

- Não? Cara eu dormi no sofá sabia? – Dei um pausa olhando pra minha cozinha – E estou com fome e com sede e....

- E precisa transar – Disse ela me interrompendo – Ana eu sei que você ta muito a fim da “Deusa” lá, mas você além de tudo ta quebrando a sua maior regra “Nunca se apaixone por uma hetero”.

- Eu não estou apaixonada – Parei e fiquei olhando pro nada, por que eu me recuso a estar apaixonada por ela, simplesmente me recuso. – Eu a vi menos de cinco vez e nos beijamos duas vez. Não estou apaixonada.

- Tô fazendo as contas aqui e – Ela me olhou e riu – É você está sim, já esqueceu daquela mina que você nunca viu e se apaixonou? Ou daquela outra que você beijou em uma festa e no minuto depois queria ir casar em Las Vegas?

- Era brincadeira – Revirei os olhos

- Okay, poderia ser brincadeira, mas você sempre foi assim Ana, se apaixona por aquilo que não pode ter.

- Melhor do que nunca ter se apaixonado na vida, do que ter uma pedra no lugar do coração.

- Ai, magoou meus sentimento – Ela fez biquinho.

Olhei pra ela por uns 5 segundos e só então reparei que ela estava vestindo o meu pijama.

- Ah não Juh, não me diz que ta vestindo as minhas calcinhas também.

- Na verdade é uma cueca boxe que achei na sua gaveta, confortável gostei.

- Ah vai se ferrar.

- Eu lavo – Disse ela rindo

- Toca fogo, não quero vestir nada que tenha entrado em contado com as suas partes intimas, obrigada.

- Ei eu sou limpinha e as minhas partes intimas são uma delícia, pergunta pra Thais.

- Não quero saber, vou tomar banho e sair pra comer.

- Ótimo, vamos fazer umas comprinhas que aqui ta zerado né?

Tomei um banho relativamente demorado, eu sei que estamos nesse lance todo de racionar agua e tudo mais, mas eu estava precisando de um banho que lavasse a minha alma junto.

Fortaleza estava simplesmente derretendo o termômetro da calçada marcava 32° mas não preciso nem dizer que a sensação térmica era de uns 40° né? Shortinho, camiseta regata e um óculos de sol era o look do sábado, descemos até o super mercado que ficava praticamente ao lado do condomínio, começamos a colocar coisas e mais coisas dentro de um carrinho a Juh sumiu por uns minutos, quando volta está com outro carrinho simples lotado de bebida.

- Certo, vamos embebedar a torcida do Flamengo? – Perguntei ainda espantada com a quantidade.

- Ana, segue a minha linha de raciocino – Falou ela parando em pé do meu lado e apontando pro carrinho – Você passou dois anos fora, certo?

- Certo, mas...

- Calada e escuta – Fez sinal de silencio pra mim – Um ano tem 365 dias, dois anos tem – Ela deu uma pausa como quem conta mentalmente – Foda-se dois anos tem uma porrada de dias e sabe quantos finais de semana nos perdemos de bebedeira por você estar la? Então, hora de comemorar.

- Certo, porém não hoje ainda sinto o gosto da tequila nas minhas veias – Fiz careta.

- Na verdade nada como uma cerveja pra curar a ressaca – E abriu uma cerveja ali mesmo no super mercado.

- Eu prefiro comer.

Fomos até a lanchonete do surpermercado, colocamos os carrinhos ao nosso lado e todas as pessoas que passavam pela gente olhava o carrinho da Juh, o segurança veio perguntar se o carrinho era nosso, se íamos levar mesmo.

- Não senhor, tirei tudo das prateleiras para as bebidas darem uma volta no super mercado – Essa foi a resposta da Juh pra ele o que me fez rir muito da cara dele.

- Que educada – Falei ainda rindo

- Sem paciência pra pergunta babaca – Ela olhou meio de lado e voltou a olhar pra mim – Ta vendo aquelas duas ali?

Apenas assenti com a cabeça, tava comendo e parecia que eu não comia a dias.

- Então, a loira é a Alice já fiquei agora a outra não sei quem é.

- Quem você não pegou nessa cidade? – Perguntei

- A morena gostosa que ta ali com a Alice, mas isso posso resolver – E caminhou em direção a mesa das meninas.

Depois ela reclama que homem é tudo tarado, pra ela ser um homem só precisava ter um pênis porque tenho certeza que ela não usa o cérebro pra pensar e sim outras partes mais em baixo, aproveitei e liguei pra minha mãe pra saber como ela estava e logo quando desligo a Juh volta com um sorriso de orelha a orelha.

- Bom vamos la – Disse ela comendo a minha torta, mais folgada só nascendo de novo – a morena chama-se Mayara, provavelmente vai ser sua aluna está no primeiro semestre do curso de Jornalismo la na faculdade.

Quando ela me falou que ela poderia ser a minha aluna eu dei um giro pra ver se já tinha visto o rosto dela, mas não lembrei, embora ela não fosse uma menina de expressões comuns, ela tinha pele bronzeada, cabelos pretos ondulados mas não volumosos e pela blusa que estava vestida quase servindo os seios no prato dava pra ver que seus  seios eram quase tão grandes quanto os meus. Okay Ana, para de olhar pros seios da garota que possivelmente pode ser sua aluna, espera, o que ta acontecendo comigo? Totalmente errado Ana, ficar pensando essas coisas. Balancei a cabeça pra afastar o pensamento dos seios da garota.

- Ana ta me escutando?

- Ham? Ah, desculpa. Como é?

- Tava pensando em que? Ou melhor em quem?

- Ninguém (Não vou falar que eu tava olhando os peitos de uma possível aluna minha e possível peguete dela né?)

- Então, ela tem 21 anos e morava em São Paulo onde fazia Pedagogia mais trancou e veio morar aqui com a Alice.

- Certo, duas perguntas. 1) Baixou a ficha da mina da internet? Você só ficou la 10 minutos. 2) Pra que eu preciso saber de tudo isso? Quem vai pegar é você mesmo.

- Espera não acabou, a Alice mora no prédio do lado do seu.

- Tá, e ai?

- Nossa Ana como você é chata – Revirou o olhou pra mim – Pra resumir chamei as duas pra beber com a gente, no seu apartamento hoje e elas disseram que iam.

- O que eu falei sobre transformar a minha casa em motel?

Pagamos tudo e voltamos pro condomínio, o que eu consegui contar tinha umas 13 sacolas so de bebida tanto que a Juh falou com o gerente do super mercado pra uns entregadores acompanharem a gente.

- Sabe que eu não tenho onde guardar isso tudo né? – Falei me referindo ao montante de bebida.

- Não precisa a gente coloca no armário e o que não couber deixar aqui na balcão da cozinha mesmo e vai bebendo.

Olhei pra mim e parecia que eu tinha corrido a maratona de São Silvestre de tão suada, fui tomar outro banho só pra amenizar o calor que estava fazendo, ta bom, agora aquelas cervejinhas bem geladas estão bem atraentes. Mais ou menos 15h30 o porteiro interfona e pergunta se pode deixar duas moça subir, quando elas se identificaram dei a autorização e uns 10 minutos depois estava tocando a campainha, não precisei nem me mover do sofá a Juh já estava de pé ao lado da porta, as meninas entraram, me cumprimentaram e a tal Mayara sentou ao meu lado no sofá, a Alice ficou conversando com a Juh na cozinha já bebendo uma cerveja.

- Então você é professora de Jornalismo? – Perguntou a Mayara pra mim

- Na verdade sou formada em Publicidade e Propaganda, mas as cadeiras que estou lecionando servem para os dois cursos – Respondi.

- Entendi – Disse ela olhando pra TV – Vou fazer meu curso la onde você ensina, talvez você seja a minha professora – Disse ela e riu.

- Talvez – Ri também

Só então olhei pra ela e vi que de perto seus peitos pareciam maiores, ela tinha uma cintura “desenhada a mão” e uma tatuagem que aparecia acima do short, passava na lateral da perna e ainda se via algo a baixo da perna do short, fiquei imaginando o que seria, mas pelos detalhes que dava pra ver, parecia uma fênix, ela me percebeu olhando e acabou com a minha duvida.

- É uma fênix, eu te mostraria, mas – Me encarou e riu

- Melhor não né? – Falei também rindo

- Ei vocês duas – Disse a Juh – Vamos beber, parem de conversa fiada.

- Eu não vou beber – Falei

Claro que ela não ligou pro que eu disse e me trouxe uma cerveja, o dia tava quente demais pra negar uma cerveja tão gelada, bebi e a Mayara bebeu a dela quase em um gole só.

                                                                             *                         *                        *

Já era noite, as meninas já estavam bêbadas, eu não estava pelo simples fato de ter parado na terceira cerveja, estava rolando um som e as meninas dançavam e riam muito, a Juh sentou do meu lado.

- A May ta a fim de você, mas que droga Ana eu virei você.

- Não entendi – Falei.

- Entendeu sim, antes você ficava a fim das minas e elas a fim de mim – Ela me encarou e completou – Pra que você foi ficar gostosa? – Eu ri e dei de ombros.

A Mayara veio sentou no meu colo e beijou a minha bochecha.

- Você é sempre tão certinha assim professora? – Perguntou ela

- Eu não sou certinha.

- Ela é muito sem graça May, você não vai querer ficar com ela – Disse a Juh tentando tirar ela do meu colo.

- Acho que ela não é tão certinha assim quer ver? – Ela se levantou e foi até o Ipod que estava conectado ao som e colocou Rihanna “Pour It Up” a Alice olhou pra ela como quem já sabia o que ela faria, quando ela me puxou uma cadeira, colocou no centro da sala, me puxou pela mão e me colocou sentada lá.

- Nãoooo – Disse a Juh , só eu que não sei o que ta rolando aqui?

Ela aumentou o volume da musica, terminou todo o seu drink no copo e começou a dançar na minha frente.

- VAI SE FODER ANA – Gritou a Juh rindo pra mim

- Vamos ver o quão certinha você é professora – Sussurrou a Mayara no meu ouvindo.

Ela começou a rebolar em pé de costas pra mim e sentou no meu colo e colocou as minhas mãos na cintura dela me fez apertar e começou a rebolar em cima do meu colo, levantou virou de frente pra mim e praticamente colocou os peitos dela na minha cara (o que pensar nessa hora? Ta calor aqui né gente? Olha o tamanho desses peitos saltando dessa blusa) sentou novamente no meu colo agora de frente e foi subindo e descendo e rebolando no ritmo da musica, minhas mãos estava paradinhas na sua cintura, ela foi bem no meu ouvido e sussurrou mais uma vez.

- Pega na minha bunda e aperta – Senti um arrepio correr o corpo inteiro e fiz o que ela tinha me pedido, agarrei sua bunda e escutei as meninas gritarem um “Puta que pariu” em coro, a musica já estava quase no final quando ela fez um favor enorme de colocar as minhas duas mãos em seus seios e continuou rebolando no meu colo, quando a musica chegou ao final ela finalizou me dando um beijo de língua muito quente e continuou me beijando até que as meninas gritaram me despertando pra vida.

- A conclusão que eu tiro é que a professora aqui não é tão careta, só muito educada – Disse a Mayara levantando do meu colo

Eu estava em choque na verdade, sim, nunca ninguém tinha dançado em cima de mim, talvez dançado pra mim, mas não em cima de mim e eu posso dizer que foi bem quente, eu estava sentindo o meu corpo em chamas acho que não conseguia nem levantar da cadeira, e definitivamente precisava de uma calcinha nova por que a minha estava meio molhada no momento, eu ainda não tinha conseguido pronunciar nenhuma palavra, até que a May voltou pro meu colo dessa vez apenas sentando.

- Foi bom pra você? – Perguntou ela rindo e me dando um selinho

- Uma palavra – Falei – Excitante.

- Sério? Isso é bom né? – Disse ela me beijou novamente

- Parem de se agarrar na nossa frente – Disse a Alice que agora estava sentada no sofá ao lado da Juh

- Podemos parar de nos agarrar na frente delas e ir pro seu quarto o que acha? – Perguntou a May e mesmo que o meu cérebro dissesse não pelo fato de ela ser possivelmente minha aluna o meu corpo implorava pelo prazer que a aquela mulher poderia me proporcionar então decidi esquecer que era professora por umas horas e ser apenas a Ana já que tecnicamente  eu não era sua professora ainda e poderia nem ser no final das contas e eu estava realmente precisando de sexo.

- Se você prometer não me chamar de professora eu topo – Falei rindo

- Fechado – Disse ela levantando do meu colo e me puxando

Já estávamos quase chegando na porta do meu quarto quando a Juh grita por mim.

- É pra você – Me estendeu o seu celular

- Pra mim? – Questionei querendo saber por que alguém ligaria pra mim no celular dela e não no meu, mas atendi assim mesmo – Alô.

- Professora?

Meu corpo tremeu inteiro e quase deixei o celular cair, era a voz da Mel embora a voz estivesse um pouco diferente algo parecido com voz de alguém que estava chorando, mas por que ela estava chorando e por que ligaria pra mim assim?

- Melissa? – Perguntei

- Sou eu sim, desculpa  eu não queria incomodar mas estou bem perto da sua casa.

- Perto da minha casa? Onde? – Espera como ela sabe onde eu moro?

- É, eu consegui seu endereço e o telefone da sua amiga com a Thais – Isso responde a minha dúvida  - Você poderia vir aqui pra gente conversar? Queria te ver.

- Claro, onde você está exatamente? E você está chorando?

- Eu estou na praia, mas eu não quero te incomodar é que você é uma pessoa legal e eu queria ver pessoas legais.

- Não tem problema eu vou – A May me encarou como quem diz “O que?” a Mel me passou o local exato que ela estava – Ok, chego em cinco minutos, não sai daí.

- Você vai sair? – Perguntou a May sem disfarçar a cara de frustração

- Eu preciso encontrar uma amiga, ela parece estar com problemas, sorry sweetie – Ela olhou pra mim e deu de ombros.

- Okay eu entendo – Na verdade ela estava visivelmente brava comigo, mas eu não deixaria a Mel na mão, ok sou meio burra assumo, deixando um sexo certo pra ir correr atrás de uma mina que meio que brinca comigo sempre que me vê, mesmo assim eu iria sem pensar duas vezes.

- Você vai sair? – Perguntou a Juh quando devolvi o celular – E as meninas pow?

- Tenho certeza que você consegue dar conta – Falei rindo, peguei as minhas chaves e sai.

Em menos de cinco minutos eu já estava na areia da praia e tudo que eu precisei fazer foi atravessar duas ruas pra chegar aqui, caminhei um pouco apenas pra consegui encontrar a Mel sentada na areia, com a cabeça apoiada nos braços que estavam apoiados nos joelhos, quando me aproximei sentei do seu lado e percebi que ela estava olhando fixamente pro mar ou pro nada

- Você acha que eu conseguiria nadar até a linha do horizonte ali? – Pergunto ela sem nem olhar pra mim.

- Na verdade eu acho que seria bem improvável.

- Seria ótimo né? So o mar e eu? – Disse ela e abaixou a cabeça

- Ei – Falei passando a mãos em seu cabelo – Qual o problema?

Ela levantou a cabeça e me olhou de lado, deu um sorriso sem graça e pude ver claramente que ela estava chorando mesmo.

- Desculpa ter te chamado aqui, só queria ver o rosto de uma pessoa que não soubesse dos meus problemas.

- Não tem problema, que me contar o que houve?

- Briguei com o Bruno, ele me viu com o Tomás e pensou que eu estava traindo ele.

- Mas você me disse que não namora como ele – Falei

- É mas ele não pensa assim, me tem meio como propriedade, mas mesmo assim eu não estava fazendo nada com o Tomás, juro. – Baixou a cabeça e voltou a chorar de novo.

- Ei, você não precisa me jurar nada, não chora – Abracei ela pelos ombros e ela se desviou do meu abraço falando um “ai” abafado – Eu não apertei tão forte assim. – Ela olhou pra mim e riu – Ah menos que...

Levantei a manga de sua blusa até a altura do ombro e percebi que estava roxo, um machucado bem feio

- Foi ele que fez isso Mel?

- Ela tinha bebido um pouco e perdeu a cabeça, ele não é assim.

- É, eles nunca são “assim”, onde mais ta machucado?

Ela levantou a blusa e mostrou sua costela esquerda totalmente roxa, que tipo de monstro faz isso com uma mulher?

- A gente precisa ir na delegacia agora e...

- Ana não, lembra que eu falei que queria alguém que não soubesse dos meus problemas? Você ta parecendo com todo mundo  agora com “conselhos brilhantes”  – Ela meio que gritou essas palavras em mim e ficou de pé

- Claro, é o certo a se fazer, você não pode deixar esse cara fazer isso com você, Melissa. Deixa eu te ajudar. – Falei também ficando de pé

- Você não pode, foi um erro te chamar aqui – Ela caminhou até mim, me deu um beijo na bochecha e sussurrou no meu ouvido – Vai pra casa Ana, foi bom ter visto você, eu vou ficar bem, eu sei me cuidar.

E então saiu correndo pra avenida, eu ainda tentei correr atrás dela, mas a ultima coisa que vi, foi ela entrando em um carro preto que estava parado lá, com um cara dentro e saíram em velocidade, tipo nos filmes, também não consegui ver quem estava dentro do carro, se era o tal Bruno ou outra pessoa. Fiquei ali parada no calçadão uns 10 minutos sem entender o que tinha acontecido, mas a única coisa que eu sabia era que eu não poderia deixar as coisas daquele jeito, é inadmissível um homem que bate em mulher, é nojento e covarde e o lugar dele é na cadeia, sabia que ele era um babaca desde o minuto que o vi a primeira vez mas não imaginei que fosse um covarde. Mas a Mel também não devia ter fugido de mim, eu só queria ajudá-la, agora fico aqui arrancando os cabelos sem saber se ela vai mesmo ficar bem.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, se sim comentem, e se não comentem também. rs
Fiquei com dó da Mel e vocês?

Bjs pra quem leu. Até o próximo.


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