Rafael, Lucas, César e Alana estavam em um armazém.
As janelas eram altas.
Tinham caixas de tamanho gigantesco ali dentro.
-Vocês acham esse lugar legal? Eu amei!!!-Lucas disse enquanto caminhava pelo local-A gente podia pegar colchões e colocar dentro dessas caixas grande aí serviria como um mini quarto.
Rafael andou por entre as caixas.
-E não tem nem como os Arkanders pensarem! Em entrar aqui, as janelas são bem altas.
César subiu em uma caixa.
-Eu acho essas caixas estranhas.
Michael que estava encostado em uma caixa revirou os olhos.
-Cala a boca bafo de gato que você não tem moral pra falar nada.
-E muito menos você, o que você faz aqui mesmo? Você nem é tão importante, até o autor esquece de você, por que não se junta com a bruxa puta Arkander da sua irmãzinha?
-Olha aqui seu...!!
Alana segurou Michal contra a parede, vendo que não podia atacar César com as próprias mãos, pedaços de metais enferrujados começaram a voar em direção a ele.
O garoto se esquivava como um gato.
César tirou suas duas armas da cintura e começou a atirar.
Dando estrelinhas e pulando para esquivar dos afiado pedaço de metal retorcido que voavam em sua direção.
Alana gritava a toda hora para os dois pararem.
Nenhum dos dois escutava, muito menos César que estava adorando aquilo.
Lucas e Rafael saíram da caixa que tinham entrado.
Rafael deu um passo para separar a briga.
Lucas o segurou.
-É só isso que faz Mica?!! Vamos! desse jeito não vai servir nem para limpar os sapatos da sua irmã puta.
A briga se transferiu para o lado de fora com César pulando a janela e caindo graciosamente.
Ele transformava as lutas em uma dança cruel e banal.
Ele era perfeito atirando.
Se Michael não desviasse as balas usando seus dons já estaria morto a um bom tempo com uma bala encravada no crânio.
Michael e César estavam do lado de fora.
Michael relaxou por um segundo para recuperar os dons.
Tempo o suficiente para César recarregar as armas com agilidade de um agente do FBI.
A briga recomeçou.
Os carros começavam a ser arrastados na direção de César pois Michael ainda não tinha força o suficiente para arremesa-los.
César subia nos carros correndo em direção a Michael.
Pulando de carro em carro.
Ia em direção a Michael com uma fúria assassina.
O sangue começou a escorrer do nariz de Michael devido a imensa força paranormal que estava fazendo.
Um carro capotou forçando César a dar um duplo pulo.
No carro.
E depois em direção a Michael.
As armas atirando.
As balas sendo desviadas.
Quanto mais próximo César chegava mais dificultava para Michael controlar as balas.
César deu um último salto.
Quando estava preste a disparar a bala que mataria Michael.
Um muro de gelo cresceu entre eles.
-PAREM OS DOIS AGORA!!!
O fogo começou a cercar-los e eles tomaram distância.
O muro se abaixou lentamente.
As armas de César voltaram para seu coldre.
Os carros foram arrastadoa novamente para a rua, boqueando a passagem de qualquer carro à frente do armazém.
A nova casa.
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