Capítulo um
O começo
O lugar era escuro e sombrio a , estava sentada numa cadeira fazendo minha mais nova tattoo .
Estávamos num galpão nos escondendo do Batman. E foi aí que ele chegou . . . E me Beijou na nuca e sussurrou .
-Vamos brincar , minha rainha (eita porra, Fudeo )
-Puddinzinho !
Me levantei e fiquei de frente para ele. Sem falar nada tomei seus lábios num beijo calmo e carinhoso . Suas mãos percorreram meu corpo em questão de segundos , e o beijo calmo e carinho deu lugar a um beijo quente e ardente .
Enlacei minhas pernas em seu quadril fazendo nossas intimidades se chocarem, e uma onda de prazer percorrer por todo meu corpo .
Comigo ainda em seus braços ele se dirigiu até a cama e sem delicadeza nenhuma me jogou nela.
-Vamos lá queria . Eu vou te machucar . . . Muito
-Eu quero que você me machuque , puddinzinho
Ele então se encaixou entre minhas pernas e me Beijou com tanta força que fez minha boca sangrar. . . E isso foi bom . Eu por minha vez encerrei o beijo mordendo seus lábios até sangrarem . Ele olhou pra mim e em seus lábios se formou um sorriso sádico , que me fez arrepiar .
-Vamos começar a brincar de verdade
Ele então com a maior brutalidade rasgou minha roupa me deixando apenas de calcinha , que logo a mesma teve o mesmo destino que o resto da roupa. Ele me pós de quatro e começou a dar tapas fortes na minha bunda.
Sem aviso e com brutalidade ele me penetrou forte e um grito inevitável saiu.
-aaaah
-Isso! Geme pro papai
Com uma mão ele segurava e puxava meus cabelos , e a outra mão estava em meu quadril, fazendo com que facilitasse minha rebolada.
Podia ouvir seus grunhidos de prazer e com certeza ele podia ouvir meus gritos de prazer .
Aquilo era bom demais , ele me fazia ficar louca , louca ? . . . Eu sou louca .
Eu não estava aguentando mais e foi aí que meu orgasmo veio , mas ele não parou , por alcontrario , ele mudou várias e várias vezes de posição, e quando eu já estava no meu terceiro orgasmo , ele também chega ao seu clímax e consigo sentir aquele jato de prazer dentro de mim . Sem termos mais forças finalmente . . . Dormimos .
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