História Uma familia entre os mortos... - Interativa. - O homem fora do trem.

No mesmo vagão que se encontrava a familia e os dois jovens, duas mulheres em especial entraram. Uma apenas chamou a atenção pelo belo corpo e pela cor do cabelo, que era plantinada. Já a outra, aderiu ao cabelo loiro, tinha uma aparência geek e roupas que destacavam seu estilo.

Ambas se sentaram um pouco distantes uma da outra, mas a de cabelos platinados aderiu a sentar-se perto da família. 

- Eu espero que tudo ocorra bem para os dois! - Luan disse, acariciando os cabelos da filha.

- Obrigada, senhora! - Kim sorriu, colocando seus fones de ouvido, assim como praticamente todos aue preenchiam o vagão.

As portas se fecharam mas no instante que todos estavam prontos para andarem dentro do trem, um homem digno de ser chamado de maltrapilho prensou as mãos justamente na janela que Luan e Jeun estava apoiadas. Seu corpo estava coberto de sangue, feridas eram visíveis em suas costelas, marcas de mordidas como se houvesse sido um animal selvagem que tivesse arrancado pedaços de sua pele. Seu olhar era vazio e esfomeado. Batia de maneira incansável na janela, o que fez Jeun, Luan e Myn Hoo recurem assustados e incrédulos.

- Mas que porra é essa?! - Myn esbravejou saindo de perto da janela com um salto.

- Mamãe... - Jeun pediu por um abraço de sua mãe.

- Q-Querido... 

Todos do trem se manteram afastados de toda janela. Inclusive Kim e Kurloz. As únicas a ficarem sentadas e calmas foram algumas senhora de idade e aquelas duas garotas silenciosas, a de cabelos platinados estava bem entretida com seu livro de drama e loura, parecia ouvir uma música no ultimo volume.

Luan e Myn assistiram um homem de cabelos negros e com os olhos azuis da cor do mar ir na direção do ser que estava causando algazarra do lado de fora. Pelas vestimentas e pela arma no cinto, julgaram ser um segurança local.

Jeun, de tanto medo, começou a chorar. Era um choro baixo, não daqueles que meio mundo poderia ouvir, levando Luan a sentar-se ao daquela jovem que lia um livro. 

Em um gesto de gentileza, retirou de sua  jaqueta um pequeno lenço bordado á mão, com um pequeno coração abaixo. Estendeu-lhe o lenço para Luan, que aceitou com um sorriso tímido.

- Obrigada, é muito gentil. - Disse a mulher do empresário secando as lagrimas de sua filha.

- Imagine, senhora. É compreensível, um homem destes não se vê todo dia, imagino que esteja bêbado. - Ela responde ainda lendo seu livro.

- Onze da manhã?

- Homens passam madrugadas bebendo. Não seria surpresa encontrar alguém de tal modo, logo depois de uma sexta feira. 

- Muito perspicaz. 

- Obrigada... Meu nome é Sook. 

- Sou Luan, é um prazer. Esta aqui é Jeun, minha princesinha!

- Olá... - Sook estende sua mão esquerda e bem cuidada, apertando a mão da pequena Jeun, fazendo-a soltar um sorriso.

Quando se ouvem gritos do lado de fora. Gritos estridentes. Eram meio distantes, pareciam vir da frente do trem. Ao voltarem seus olhares para frente ás janelas, o causador de tamanha algazarra não estava mais lá. Nem o belo segurança.

- Querida... Vamos voltar para casa. Estaremos bem lá. - Myn se virou para sua esposa, que concordou na hora.

Luan se levantou segurando a mão de sua filha quando ouviram outro som: O de uma explosão. E não estavam errados, viram uma explosão em uma ponte que era visível da janela do trem. Por sorte, nada havia sido quebrado e ela se mantinha firme. Na mesma hora, Luan se sentoj em choque com a visão que acabara de ter.

" Senhores passageiro. Avisamos que o trem agora passa por problemas técnicos... Pedimos que se mantenha longe das portas e janela, pois as mesma se encontram emperradas pelo problema no painel. Agradecemos a compreensão "

- Merda... Isso está ficando sério. - Kurlo se levantou do seu lugar e foi até Myn Hoo. - O que faremos?

- Manteremos todos calmos. Sem ppânico.