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História Uma felicidade de conto de fadas - Um mal entendido


Escrita por: SahCoelho

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 1 - Um mal entendido


Hanzo foi deitado no feno e observou enquanto Jesse desafivelava o cinto e abria o zíper da calça jeans.

O menor suspirou ansioso para o que veria. Sabia que o celeiro não era o lugar apropriado...Desejavam-se, e caminhar até a casa principal seria um martilho para o casal fogoso.

— O que deseja, darlin’? — perguntou Jesse, abrindo vagarosamente os botões da camisa xadrez. — Diga para seu homem.

Hanzo levantou-se devagar e ajudou-o a tirar a camisa. Jesse possuía um corpo musculoso e amorenado pelas cavalgadas ao Sol atrás do gado. Um deus grego que era somente de Hanzo Shimada, e o japonês julgava-se sortudo por ter tudo aquilo apenas para si.

— O que meu homem sugere? — murmurou o menor, voltando a deitar-se no amontoado de feno.

— Irei mostrar. — respondeu, deitando-se sobre o corpo do japonês. E o fato de estarem em lugar exótico para fazer amor, só aumentava o desejo.

Hanzo estremeceu quando Jesse abriu seu quimono, atirando a peça de roupa para o chão, expondo seu corpo. Ele adorava o lado bruto do maior, atiçava o libido com sua pele branca e lisa, o pouco músculo possibilitava de ser carregado, sem contar o corte do cabelo que jazia na altura do ombro.

— Vai ficar admirando ou agir?

E Jesse agiu, levou os lábios para o pescoço, arrancando tímidos gemidos, beijou seu ventre e prosseguiu para baixo. Parou, tirando a sunga do menor, observando o membro saltar.

— Jesse. — O maior ouviu o desespero e rapidamente abocanhou a extensão sensível.

Hanzo fincou as unhas no ombro do marido, impulsionando os quadris para cima, o que fez sua glande bater no céu da boca. — Meu Deus, Jesse, você é maravilhoso.

Tentou arquear os quadris novamente, mas ele o impediu.

— Idiota. — gemeu Hanzo, arrastando a mão até os cabelos castanho do marido, ditando o movimento certo. Viu pontos brilhosos quando sentiu seu membro sendo engolido por inteiro. Transbordaria caso ele não parasse. — Chega! Preciso de você, Jess.

—Você é delicioso. Faça as honras. — disse, num sussurro rouco.

Hanzo alisou o peitoral e os ombros de Jesse. Depois, percorreu as mãos pelas costas dele, trafegando uma trilha de volta ao peitoral. Os músculos do maior se contraíram quando ele passou as mãos por seu abdômen pronto para descer. Mas a exploração corporal parou e sorriu sapeca, fazendo Jesse erguer uma das sobrancelhas.

— Por que parou? — perguntou, buscando novamente as mãos que trabalhavam tão bem em seu corpo. Beijou-as, destinando-as, no pedido mútuo, no começo da calça.

Hanzo puxou-o de encontro aos seus lábios, o beijo longo e molhado foi de tirar o fôlego. Jesse introduziu a língua e o menor gemeu sob o toque do músculo quente.

Um prazer intenso se espalhou quando Hanzo tirou com fúria as peças que lhes impediam de virarem um. Foi inevitável não jogar a cabeça para trás, sentindo ser possuído lentamente. Fechou os olhos, não querendo encarar a expressão sexy do marido, isso o fazia chegar fácil ao orgasmo.

— Olhe para mim. — obrigou Jesse, movimentando-se devagar. O menor atendeu sua “ordem” enrocando as pernas entorno da cintura delgada dele, —puxando para mais perto de si.

— Jess...

Ele o preenchia de uma maneira animalesca, afundando-se mais, como um arqueólogo a procura da joia preciosa, e seus movimentos se tornaram mais violentos.

— Sim — sussurrou ele, juntando seus lábios, a respiração quente fazendo a pele do maior se arrepiar. — Isso, Jesse.

Seus corpos se moviam automaticamente. Arfaram em busca de ar, logo voltaram para o ritmo frenético. O abdômen de Hanzo contraiu e, com Jesse golpeando forte em seu ponto doce, ele soltou um grito e alcançou o êxtase.

O maior sentiu o aberto prazeroso em volta do membro, jorrando sua semente perolada dentro do marido. Jogou o corpo grande no feno, trazendo o menor de encontro ao peito quente. Ambos estavam ofegantes e suados. Mas pouco se importavam.

— Lembrei da nossa primeira vez. Você estava tão afobado. — riu Hanzo, após um silêncio reconfortante.

— Não quero lembrar o quão atrapalhado eu fui — respondeu, inalando o cheiro de canela que Hanzo exalava. — Quase te engravido naquela noite.

— Nunca conversamos sobre filhos. — disse, mordendo os lábios. — Eu...

— Os negócios vão bem na fazenda, a produção de leite duplicou e a plantação de soja trouxe novos compradores. — interrompeu o menor. Jesse tinha o dom de fazer dinheiro, era um ótimo fazendeiro, o mais rico entre as fazendas da redondeza. — Um filho atrapalhará nossas viagens, Hanzo, você como meu administrador, está ciente que quase não paramos aqui, na fazenda.

— Você não quer que eu tenha um filho seu? — gritou Hanzo, catando sua vestimenta no chão.

— O que...

— Sabe, Jesse McCree, sua burrice me enoja.

O maior não entendeu nada. Estavam aproveitando o clima pós sexo e do nada uma simples conversa tinha deixado o marido nervoso?

— Hanzo, o que aconteceu? Volte aqui! — caminhou atrás do menor, vestindo calça no caminho. — Amor, espere.

Hanzo parou e o Jesse pode ver, mesmo na pouco luz, os olhos brilhosos banhados em lágrimas.

— Além de burro, és insensível. — jogou as palavras sem se importar de ser madrugada. — Eu estou grávido, idiota.

E afim de deixar o clima mais tenso, pequenas gotas de água caiam do céu vermelho.

Ótimo.

Jesse estancou no lugar.

Hanzo estava esperando um filho?


Notas Finais


:v

Fiz agora, tá? Minha revisão foi por cima, caso tenha erro, avise.
E ainda volto com o segundo capitulo.
E tá sem imagem porque estou sem Photoshop.
E estou cheia na faculdade.
E quero minha férias de volta.
E parar de jogar Stardew Valley.


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