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História Uma garota normal, ou quase... - Pamela Anderson


Escrita por: Yuzu17

Notas do Autor


Bom, eu comecei essa história pq n tem filme bom passando na tv, pq tudo ta ficando meio previsível :/
A minha amiga rapha, falou que ela queria ver um filme onde uma popular se apaixonasse por uma nerd. Então eu tive a iniciativa de escrever a sua idéia, mas quem criou e está escrevendo a história sou eu. Espero que vcs gostem.

Capítulo 1 - Pamela Anderson


Abri os olhos, e o professor já estava em outra parte da matéria, não que isso importe muito, porque eu sei essa matéria Amo história e como ela ajuda a explicar tudo, e mostrar que tudo funciona num conjunto.

  Outra coisa que eu amo é aquela nerd sentada lá na frente.

 Ah... ela é tão fofa. Seus cabelos castanhos claros estão presos num coque meio bagunçado, e o pescoço dela, meus Deus! Que vontade de morder. os fios de cabelos soltos apenas a deixam mais... mais sexy. Será que alguém já teve o prazer de morder aquele lindo pescoço?

 

 NÃO!! Não quero que outra pessoa encoste nela. Ela vai ser minha!- penso

- argg!- falo sem querer

 O professor que antes estava explicando a matéria, se voltou para mim e me encarou! Ferrou muito 

 - O que foi senhorita Anderson, por acaso esta achando a aula chata? tem alguma sugestão?- me perguntou com um sorriso maligno. Por que esse professor me odeia tanto??

- Não professor.- respondi em quanto todos da sala olhavam pra mim. 

 Aff a nerd tá olhando pra mim justo agora!? eu quero morrer! Quero cavar um buraco entrar e nunca mais sair! Abaixo a cabeça de vergonha e quando sinto que vou começar a corar, aquele demônio em forma de gente volta a perguntar:

- Senhorita dorminhoca, me explique o que eu falei agora a pouco.- falou ordenando minha sentença de morte. A turma está tensa, e aguarda a minha resposta. 

 Pera! A resposta deve estar no quadro olhei rapidamente calculando mais ou menos quanto tempo fiquei dormindo e onde ele possivelmente estava na matéria. Ele deve estar...... por..... ALI!

 - O congresso de viena ocorreu entre 1814 e 1815, nele foi discutido e estabelecido três princípios:da legitimitade, das compensações e a formação da santa aliança- disse . O seu sorriso que tinha começado a se desmanchar definitivamente acabou. eu estou me segurando pra n rir na cara dele.

 ACERTEI VIADO- grito internamente com cara de vencedora. Fui mais esperta que ele. humf, ele achou que ia conseguir me derrubar.

  Solto um risinho só pra provocá-lo. Ele olha pra mim ainda mais puto. Acho que realmente vou ter que estudar pra essa prova aff.

  Todos estão se segurando pra não rir da cara de bunda do prof. Até a nerd.

 Eu fiz ela rir! Aeeeeeee.

 - Devo continuar, ou isso já ta bom prof? - pergunto irônica. 

 Se antes estavam se segurando pra não rir, agora eu passei um pouco dos limites, porque eles riam muito. Por um segundo achei que o garoto duas mesas à frente da fileira do lado fosse cair no chão.   

 O sinal toca indicando o fim do tempo.

 Responder àquele nojento tornou o meu dia melhor! ADOREI a cara de bunda dele. A vingança é doce, ninguém mandou ele mexer comigo!

 Ninguém nesse colégio se mete a besta com Pamela Anderson. 

 A sala de história é um pouco mais longe do refeitório, então quando me aproximo da porta consigo ver a fila extensa pra pegar a comida, mas eu, Pamela Anderson, não espero em filas.

 Chego na frente da fila e logo falo com brigit, a moça da cantina. Ela me adora, tudo o que eu tive que fazer foi arranjar alguém pra sair com ela. O que foi realmente bem fácil, eu mandei a minha foto, e é logico que ninguém seria maluco  suficiente pra me rejeitar.

 DUHhh!

 - Pamela sua piranha, furando fila a uma hora dessas! Que feio!- disse justine fingindo indignação

  Faço biquinho "arrependida" de minhas ações. Justine pega o lanche e vamos em direção a nossa mesa, ou melhor dizendo: A MESA. Todos que são alguém nessa escola sentam lá.

 Eles nos avistam indo em sua direção e começam a acenar. Um em especial sorri pra mim: Arthur, o jogador de futebol mais popular da escola. Não sei porque ele acha que estou afim dele, é engraçado como ele não se toca que não chega ao menos aos meus pés, mas enfim, sei bem como é esse tipo de gente.

 Primeiro fingem-se de desinteressados, quero dizer, a honra de sua 'masculinidade' é grande demais para admitir na frente de todos que dariam de tudo para me ter. Depois, ajoelham-se implorando por um beijo, coitadinhos... Iludidos. Bem, ao menos vou tentar ser simpática, afinal, o que custa alimentar o amor de alguém tão ignorante? Principalmente se eles podem me servir mais tarde, mesmo que por um simples entretenimento. E que convencido, afinal eu tenho a minha nerd favorita.

 Por falar nela, aparentemente ela ainda não está aqui junto com a turma esquisita dela.  Em toda escola existe meio que divisões,  que nós chamamos de grupos ou tribos ou a própria divisão de castas. No topo estou eu, mas pros outros eu digo que são os populares, porém eles estão mais pra segunda casta. Também, não da pra comparar eles comigo, ne? Continuando: tem a dos jogadores, dos músicos, artistas, dança, os normais, os nerds e os otakus(eles são meio estranhos). 

Se a nerd se tornar minha namorada ela vai direto pra minha casta, lógico.

 Sento umas cadeiras de distância do arthur, afinal ele que tem que vir atrás de mim, não o contrario. Justine e kendra começam a conversar sobre a festa sábado eu ainda fico um pouco aérea, até justine me perguntar:

  - Pam, como você vai pra festa??

 - Vou com um vestido que comprei semana passada, ele é preto, e tem mangas um pouco largas. Ele vai ficar ótimo com o meu salto favorito. Os acessórios ainda não decidi. - disse com cara de tédio.

   - Eu estava falando se você vai de carro ou de carona, porque eu quero saber se posso pegar uma corrida- respondeu rindo, geralmente não deixo que falem assim comigo, mas como ela é minha amiga ha anos, e é uma amiga de verdade eu deixo. Quando você se torna popular muitas pessoas tentam se aproximar  pra ganhar status.

 - grossa ein! assim você me magoa.- fingo cara de mal amada, pra logo depois cairmos na gargalhada.

   - Será que o derick vai? -me pergunta com um sorriso no canto da boca. Justine é aúnicaa pessoa pra quem contei sobre a nerd, derick é apenas um código.

   - Acho que ninguém iria convidá-lo. - digo e rolo os olhos, e meu sorriso desaparece um pouco. Justine compreende o que estou sentindo. Ela é uma boa amiga. Seu olhar se ilumina e eu ja sei que ela tem um plano

   - Você deveria chamá-lo, eu acho que sei como.- disse olhando com um olhar de cumplice que só nós temos, eu retribuo o sorriso e:

   - Como?- pergunto, estou muito mais animada pra essa festa agora.


Notas Finais


Bom, se vcs chegaram até aqui, obrigada por lerem. Espero que nos encontremos no próximo capítulo.


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