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História Uma história de amor e música - Irresistivelmente quente


Escrita por: Bryhanny

Capítulo 49 - Irresistivelmente quente


Fanfic / Fanfiction Uma história de amor e música - Irresistivelmente quente

Ela aproximou-se dele e puxou-o pela gola da camisa encharcada colando seus lábios nos dele enquanto seus dedos enredavam-se em seus cabelos molhados que pingavam no tapete. Ele parecia assustado com a recente reação dela já que não fazia muito tempo o havia rejeitado e ainda saíra rebolando aquela bunda redonda que ele não cansava de apreciar.

-Se você não quer acordar o monstro então não o cutuque. -ele falou com os lábios ainda próximos quando sentiu que ela apertava suas nádegas com força.

Anna sorriu e mordeu-lhe o lábio inferior:

-Você que está definitivamente me cutucando.

Ele a puxou para mais perto e seus lábios roçaram seu pescoço, em seguida, os dentes rasparam sobre ele, fazendo com que seus cílios vibrassem. Ela lutou para segurar um gemido, mas o garoto não parava de dar-lhe chupões que certamente deixariam marcas que gerariam perguntas no dia seguinte. Ela pareceu não se importar pois o puxou mais para dentro do quarto enquanto ele empurrava a porta com o pé.

Anna estremeceu quando ele acariciou-lhe as costas, sentindo as mãos descendo em direção aos quadris, os dedos sutilmente como massageando, os lábios e a língua provando sua carne.

Suas mãos desceram até os ombros dele e sentiram o quanto sua pele estava fria por conta da exposição à água gelada da piscina. Jung-kook percebeu que ela tinha notado esse detalhe e afastou-se um pouco, apenas para tirar a camisa desnudando-lhe o peito que ela não perdeu tempo em acariciar com ternura. Ele a tomou novamente em seus braços afundando os lábios nos dela, provocando-a cada vez mais com sua língua molhada e quente até que ela gemeu empurrando os quadris em sua direção.

Como um garoto podia ter um gosto assim tão bom a ponto de fazê-la perder-se tão rapidamente? Em sua cabeça, as palavras de Milla martelavam-lhe a consciência acusando-a de estar fazendo o mesmo que Mark.

Eu não sou Mark, Milla. Nem em um milhão de anos jamais farei o mesmo que ele, ela falou para si mesma enquanto empurrava-o em direção à cama. Ele estava visivelmente ofegante, mas não se sentia tão quente quanto Anna naquele momento cujo único desejo no momento era desnudar aquele rapaz e fazê-lo gemer. Enquanto os outros estivessem fora Anna faria Jung-kook esquecer o próprio nome.

Antes de ele sentar-se na cama ela abriu-lhe os botões das calças molhadas e olhando-o fixamente abaixou-as a fim de deixa-lo apenas de cueca. Ele sentou-se ainda molhado e ela sentou-se de frente em seu colo.

Jung-kook maldisse o fato de ter tantas camadas de tecido separando suas intimidades. Ela sentou-se em seu colo aproximando o corpo o máximo que pôde e voltou a beijá-lo. Suas mãos foram imediatamente em direção às nádegas dela e apertaram com a mesma força com que ela apertara as suas mais cedo.

Anna podia sentir que o membro de Kookie estava prestes a explodir de dentro de sua cueca, mas ela não pretendia chegar nessa parte ainda. Não enquanto não provasse cada pedacinho daquela pele macia que ela tanto desejava.

Mas esperar não estava nos planos do garoto que segurava as nádegas de Anna enquanto ela rebolava com vigor em seu colo e mesmo ainda vestida era possível perceber o quanto estava excitada.

-Tira a blusa para mim, noona! -ele pediu com uma voz fofa como se fosse um menininho, mas olhando para ela com olhos tempestuosos, um olhar faminto.

Anna o olhou com surpresa. Não era sua intenção chegarem tão longe, mas seu corpo falava mais alto do que sua razão. Ao vê-la hesitar por um instante, levou suas mãos até a alça de sua blusa em forma de corrente e abaixou-a desnudando-lhe um seio macio e firme que ele levou à boca com volúpia arrancando um gemido alto. Excitação subiu através dela como uma onda, rasgando-a das amarras do autocontrole e sua força para empurrar os desejos escuros que ela sentia chicoteando em torno de si. Ela podia sentir como os dentes raspavam sobre seu mamilo. Em seguida, ele cobriu-os com os lábios, puxando-o em sua boca, quando começou a chupá-lo com uma quente, forte sucção.

Isso era tão intenso que ela já não conseguia diferenciar realidade de sonho. E ela sabia que Jung-kook era muito mais que um sonho. Ele estava ali fazendo-a delirar só por tocar-lhe com os lábios.

Em um movimento rápido, ele a jogou na cama e abaixou a outra alça de sua blusa deixando seus dois seios à mostra e suas bochechas coradas.

-Linda. -suas mãos acariciaram seus mamilos de leve aquecendo seus seios, levantando-os aos lábios, enquanto abaixava a cabeça, sugando ora um ora outro com uma suavidade que Anna desconhecia.

Agarrou-lhe os cabelos puxando-o de encontro à sua pele. Queria mais daquela sensação que se apoderava de seu corpo. Ele deitou-se em cima dela e puxou suas pernas para que se entrelaçassem em sua cintura. Ela ainda estava vestida da cintura para baixo, mas no momento só queria experimentar na íntegra o sabor de ter sua intimidade preenchida por todo aquele volume que insistia em provocar-lhe intimamente.

Ela nunca tinha sido tão corajosa. Nunca tinha sentido aquela necessidade e aquela fome, como sentia rasgando por ela agora. Havia muito prazer, paixão demais. Estava chicoteando através de sua mente, mergulhando em seus poros, e rasgando as amarras do controle que ela pensou possuir.

Ela tremeu, estremeceu, enquanto a cabeça levantava de seu mamilo só para cobrir seus lábios, enquanto ele ergueu-a contra seu peito. Os contornos de seu cabelo macio, faziam carícias sobre seus mamilos, enviando um grito para o beijo, enquanto sua língua a tentava a duelar com ele.

-K-kookie... -ela gemia enquanto ele descia com os lábios distribuindo beijos por todo o corpo dela descendo cada vez mais em direção à região sul do seu corpo.

E ela que pensou que iria levá-lo à loucura foi pega em sua própria armadilha já que o garoto mostrou-se ser um amante muito mais experiente do que ela. Anna nunca havia sentido todas aquelas sensações quando estava com Mark que sempre fora mais contido, mais econômico, mais retraído. Quem ligava para o que Mark era quando se tinha um Jung-kook beijando-lhe a barriga e dando-lhe chupões enquanto lhe abria os botões do short?

Não, espera! Ele a estava desnudando por completo de tão atrevido que era.

-O que está fazendo? -ela perguntou tentando levantar-se.

Ele a encarou com volúpia e passou a ponta da língua nos lábios.

-Você já vai ver.

E puxou seu short de uma só vez para baixo.

Que droga, ela pensou. Devia ter colocado uma calcinha mais comportada quando se trocara mais cedo, mas por não gostar que a marca da peça transparecesse na roupa, acabou optando por aquela coisa minúscula que só serviu para deixar o garoto ainda mais boquiaberto. Por reflexo, ela rapidamente pôs a mão em cima de sua intimidade e tentou sair, mas ele a segurou com força na cama e lhe deu uma pequena mordida na coxa.

-Não sabia que era tão pequena. -ele caçoou de sua peça íntima dando outra mordida, mais perto da virilha.

-Não precisamos fazer isso agora. -ela murmurou visivelmente nervosa.

-Eu mal posso esperar. -ele falou de um jeito provocante.

Ela esperava que com isso seus dedos roçassem entre suas pernas e não esperava que os lábios começassem a gravar um caminho em suas coxas, onde vez ou outra ele fazia uma pausa para lamber, chupar e apertar com uma força que a fez arquear em seus braços, seus gritos enchendo o cômodo enquanto ela tentava fechar as pernas no intuito de acalmar o calor que começava por lá. As sensações estavam chicoteando através dela. Os lábios molhados de Jung-kook caminhavam em direção à sua virilha com ousadia. Espasmos foram flexionando dentro dela quando ele sem mais nem menos puxou sua calcinha para o lado e assoprou em seu clitóris, a sensação de carícia, mesmo que pequena puxando-a para os dedos dos pés, enquanto ela lutava por algo para agarrar. Mas foi quando ele lanceou sua língua diretamente em seu clitóris, que ela percebeu que ainda estavam longe de terminar. Mesmo com os dedos cerrados em seu cabelo para puxá-lo para trás, ele continuava insistindo levando a língua cada vez mais para baixo. Os gemidos dela se estilhaçaram através do quarto, quando sua mão ergueu sua perna, e sua boca chegou à carne molhada entre suas coxas. Ele a consumia. Lábios, enfiando, a língua lambendo, a boca sugando. Ele devorava uma e outra vez enquanto ela agarrou-se impotente aos lençóis, e angulava seus quadris para lhe dar melhor acesso.

Aquele prazer aumentava exponencialmente a cada segundo que se passava. O calor do das mãos dele que a seguravam com força, bem como o calor da boca de Jung-kook a consumindo. Ela se perdeu nas sensações e no prazer. Se perdeu numa intensidade imperiosa, carnal que começou a se construir dentro dela.

Não fazia sentido. Não era como se ela nunca tivesse estado com alguém antes, mas a diferença estava em como ele fazia isso. Em poucos minutos ela poderia sentir a eletricidade derramando até sua coluna, o prazer em seu ventre. A língua dele tremeu através da fenda molhada, lambeu e acariciou, movendo-se cada vez mais perto do cheio botão de seu clitóris enquanto ele cantarolava o seu prazer nas dobras sensíveis. Ela foi subindo, correndo para o orgasmo, e não podia lutar contra ele. Quando sua língua lambeu em torno de seu clitóris, ela gritou para a liberação. Implorou para ele. Em seguida, os lábios cobriram o tenro broto, e sua língua começou a tremer, a lamber com rapidez, destrutivas caricias, até que ela se quebrou em fragmentos de um intenso êxtase. Era como se depois de chicotada após chicotada do prazer agonizante, ela se excitava ainda mais, construindo o calor em seu ventre.

De repente ele parou e a encarou com o cenho franzido deixando-a ofegante à beira de um orgasmo.

-P-por favor... -ela implorou.

-Quanto mais você quer? -ele perguntou mordiscando sua coxa enquanto seus dedos deslizavam para dentro de suas dobras.

-T-tudo. -ela balbuciou quase sem forças.

-Eu posso dar tudo o que você quiser, doçura. -ele a provocava com os dedos enquanto a encarava. -Você quer?

Jung-kook aproximou-se como um gato e ainda movendo os dedos dentro dela languidamente, continuou sussurrando junto ao seu ouvido:

-Diga-me o quanto mais você quer, baby girl.

Ela estava à beira da loucura sem conseguir mais se conter. Ela precisava dele. Precisava dele até que ela mal conseguia respirar pela fome rasgando-a. Precisava dele tanto que antes dela antecipar o que pretendia fazer, os dentes dela afundaram no músculo pesado um pouco abaixo do mamilo, plano rígido deixando-o surpreso com a inesperada sensação da mordida.

-Às vezes é melhor deixar as bestas adormecidas, bebê. -ele sussurrou com um sorriso no canto dos lábios quando ela passou a língua quente em cima da mordida cuja marca ele carregaria com orgulho. 

Ele a puxou para trás enquanto pegava seus pulsos e os segurava firmemente acima de sua cabeça enquanto seu corpo rolava para cima do dela. As pernas dela enrolaram na cintura dele instintivamente, e seu pênis encontrou o abrigo que estava morrendo para procurar. Se ele tinha pensado que sua boca já estava quente, então sua vagina era pura lava. Ele não conseguiu evitar o rouco gemido que saiu de sua boca quando a crista de sua ereção se enfiou nas lisas e doces dobras da garota que arqueava os quadris em sua direção, agora sem nenhuma camada de tecido para impedi-los.

-Que apertado! -ele balbuciou assim que sentiu ter chegado até o limite. -Apertado e quente.

A macia pele dentro de seu sexo flexionou e ondulou em torno dele, enquanto ele começava a trabalhar seu membro dentro dela. Alongando para acomodá-lo, cada vez mais quente e úmido, com cada impulso até que ele estava totalmente dentro.

A cabeça da garota caiu para trás e seus olhos de um azul profundo abriram. Estavam selvagens quase tanto quanto as tentativas desesperadas para se mover contra ele, enquanto ele a segurava imóvel.

-Kookie, por favor... -sua voz estava crua e grossa com a excitação agora.

-Na cama eu sou seu daddy. -ele falou com a voz rouca e ela sorriu.

 Ele tinha percebido a selvageria nela desde o início, o profundo centro de uma sensualidade que ele não imaginara que um dia iria satisfazer os desejos mais negros de sua cabeça.

Moveu-se, puxando para trás antes de afundar no interior do punho apertado mais uma vez, se deliciando com seu grito de prazer e os espasmos de sua vagina.

-É isso o que você quer, baby?  -falou enquanto movia-se novamente, mais duro, enquanto seus lábios procuravam o pescoço dela, e o suor corria pelo seu rosto.

Ah, sim, era isso o que ela queria. Ela estava ofegante, gritos estrangulados saindo dos lábios dela, vergões que se formavam nas costas dele feitos por suas unhas, enquanto ela lutava contra a espera.

-Você está gritando. -ele falou sorrindo. -Sabe que se os outros chegarem vão te ouvir.

Como reflexo, ele sentiu uma contração em seu membro, por conta do nervosismo que a tomou tornando-a ainda mais apertada. Ele flexionou dentro dela novamente, acariciando dentro de sua vagina, o seu aperto em torno dele como suas pequenas unhas em seus ombros, arranhando-o com dor sensual enquanto ele sentia seu controle já se esvaindo. Ele apertou as nádegas da garota, segurando-a firmemente quando começou a se mover, empurrando dentro dela com duros, profundos movimentos de seus quadris. O prazer era tão intenso que era quase doloroso.

A aderência dos músculos mais doces do mundo apertando, quando ele sentiu sua vagina começar a convulsionar. Seus gritos encheram seus ouvidos, seus sentidos, e arrancou sua própria libertação.

Bombeando dentro dela, cada jorro de sêmen foi seguido por um duro murro de êxtase. Conduzindo. Gratificante.

Pela primeira vez na vida Anna soube o que era sexo animal e percebeu que apesar dos avisos de Milla ela estava disposta a arriscar semear algum sentimento menos fraterno e mais voluptuoso com aquele garoto. Queria-o ainda mais intensamente em tantos aspectos que sua mente enevoada simplesmente não conseguia processar direito.

Ainda sem roupas ele acomodou-se às costas dela puxando-a para mais perto segurando-a pela cintura e beijando-lhe os ombros.

-Descanse, noona. -ele falou com doçura sem resquício algum daquela fera indomável que a levou ao êxtase mais cedo. -Eu a acordarei antes que os hyungs retornem.

 

 


Notas Finais


A essa hora da noite e a gente tá fazendo o quê? Escrevendo coisas safadenhas. Se vocês prometerem não mostrar isso para a minha mãe eu prometo que depois eu posto mais, porque antes tarde do que nunca era preciso que o bias nosso de todo dia mostrasse porque é tão tímido. Me disseram que todo mundo que é tímido no fundo é um Jung-kook da vida. Então tá, né?
That's all folks! Se bem que tenho lá minhas dúvidas se alguém vai conseguir dormir depois dessa. Nem eu que to morrendo de vergonha. Comentem se tiverem gostado.
Kisses.


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