História Uma Noite Para Tentar de Tudo! - Momento Constrangedor, O pedido, Pequisa Pervertida.

Judy estava andando pelos corredores do DPZ, ela caminhava de volta para a sua salá para encontrar o seu parceiro para que ambos pudessem ir para as suas casas, ela estava voltando da salá de arquivos onde o chefe tinha mandado deixar os arquivos que ela e o seu parceiro aviam preenchidos. Quando ela chegou em sua sala ela pode notar que o raposo não estava ali. Judy foi até o balcão recepção para saber se o Benjamin avia visto para onde o raposo tinha ido para. Ela sabia que ele não iria embora sem a avisa.

- Garra Mansa, você vim para onde o Nick foi? Judy falou chamando a atenção do guepardo. Ele não estava na nossa salá e não o encontro em lugar nenhum!

- Aha, sim! Garra Mansa falou ainda meio distraído, pós ele estava assistindo em seu celular o vide clip da Gazelle . Ele estava aqui a alguns minutos, ele disse para avisar que iria para o vestiário! Garra Mansa apoiou os cotovelos no balcão e colocou as patas em sua bochecha as apertando, dando um sorriso empolgado. Você não consegue ficar longue daquela calda fofa, vocês são um casal tão lindo! Garra Mansa queria poder disser que eram fofos, mais ele sabe que só mencionar essa palavras já a deixa irritada. Para a coelha seria uma ofensa.

- Corta essa de calda fofa, eu e o Nick somos apenas amigo! Judy respondeu, embora ela não sabia se o que estava sentindo pelo raposo poderia ser definido como algo que um amigo sente pelo outro. Eu só estou procurando pelo Nick por causa que eu quero ir para case e ele está com a chave da viatura! Judy falou e depois deu as costas para o guepardo, e começou a caminhar para o vestiário.

- Só amigo, não foi isso que o Nick me falou que pensa sobre você, eu dei umas dicas, e conselhos a ele, não quero estragar a surpresa, mais eu acho que você deve conversar com ele. Judy paro quando ouvido o que o Garra Mansa avia falando. Começou a pensar sobre oque o raposo poderia pensar sobre ela. Judy balançou a cabeça para se livrar desses pensamento, Garra Mansa poderia estar apenas tentando a confundir para ter algumas resposta do que ela sente pelo raposo. Ela apenas retornou a caminhar em direção ao vestiário.

Chegando dentro do vestiário a coelha começou a caminhar entre os vários corredores formados pelos armário que estavam enfileirado em corredores com os armários grande para os elefantes, e rinocerontes , e nos últimos corredores  estavam armários pequenos para animais menores poderiam guardar suas roupas, e pretenses. Judy sendo a única fêmea do departamento não queria incomodar o chefe para ter um banheiro só para ela, ela preferia usar o banheiro do seu alojamento, já o seu parceiro preferia usar o chuveiro do DPZ, assim ele podia economizar nas contas de agua e luz, já por outro lado Judy não precisava se preocupar com esse tipo de imposto, afinal ela só tem que pagar o aluguel do quarto, sendo apenas a senhoria que arca com as dispessas, e impostos do prédio. Dentro do vestiário os chuveiros eram um do lado do outro, nenhuma porta, tendo apenas uma fina parede que separa um do outro.

Com a sua ótima audição Judy podia ouvir que não tinha nenhum chuveiro ligado, senda asim ela não estava preocupada em ver o seu parceiro ou outro animal despido durante o banho. Na verdade ela não estava ouvindo nenhum barulho o que a vez pensar que o lugar estava vazio, então ela decidiu ir averiguar o armário do raposa. Ao chegar ela pode notar que o armário estava aberto e alguém estava mexendo dentro, mais ela não podia ver quem era, pós a porta obstruía sua visão não podendo ver o animal que estava ali. Sendo projetado para os animais menores como os lobos, o armário do raposo ainda era duas vezes o tamanho dele, sendo que ele podia entrar dentro e ainda sobraria espaço mesmo com a porta fechada( não se esqueçam disso) podendo se movimentar tranquilamente.

- Nick, é você que está ai? Judy pergunto ao animal que estava mexendo no armário. Estou com presas, eu quero ir logo para casa!

- Cenourinha, eu já to indo, primeiro eu tenho que vestir a roupa!  Após o Nick falar ele fechou a porta do armaria fazendo a coelha poder ver o seu pelo ainda molhado. Nick tinha acabado de sair do banho, ele estava com a toalha enrolado em sua cintura deixando o seu peitou exposto.

- Nick eu não s...! A voz da coelha travou a olhar o peito molhado do raposo, se algo como isso acontecesse quando eles recém se tornaram amigos ela iria estar morrendo de vergonha, e iria tapar os olhos para não ver o corpo semi despido do raposo, mais ela não conseguia tirar os olhos do peitou do raposo. Embora ele não tivesse o corpo definido, e se houvesse músculos adquiridos com o treinamento da academia os pelos estavam escondendo, o fato era que ele era uma tabua e não se paresia nem um pouco com um coelho, não que ela sentisse isso toda vez que via um coelho semi nu, que era quase impossível não ver com a mídia de hoje em dia que mostra livremente comerciais e videos eróticos o tempo todo, mais o fato erá que ela sentia um fascínio pelo corpo do raposo, quase que um desejos carnal.

- Cenourinha, eu acho que você está babado!  Nick falou sarcasticamente venda a expressão da coelha em sua frente. A minha cauda vai ficar com ciúmes se você ficar dando atenção para o meu peto.

- Han, o que? Judy falou ainda perdida em seus pensamentos. Eu não sabia que você tinha saido do banho, o Garra Mansa só me avisou que você estava no vestiário! Judy falou com o seu rosto corado.

- Asim, e para o que mais eu viria para o vestiário...? Para ler Fanfics que não é! Nick esboçou o seu sorriso mais pervertido. Se você quer  me ver sem roupas é só fazer o convite para irmos ao oasis do Yax, que eu vou adorar ir com você! Nick adorou ver que a coelha avia ficado mais corada ainda, ele adorava saber que conseguia fazer isso com ela.

- Só Passe a chave da viatura para que eu possa ficar esperando você no carro para irmos para casa. Judy respondeu já se recompondo. E só em seus sonhos você vai mi ver despida ou em um lugar como aquele oasis sua raposa boba! Judy estava alguns metros do raposo, Judy pode notar que o sorriso do raposo sumiu quando ela fez a sua ultima afirmação. Ela não tinha entendido se tinha falado algo que o magoou, ela sempre tinha um cuidado com o que falava para ele. Depois do seu discurso que dizia que os predadores eram selvagens por causa do fator biológico, ela não queria que ele se afastar novamente, fio difícil para ela saber que avia magoado o seu amigo, ela tinha ficado em um estado de depressão, algo muito ruim paro os coelhos, isso pode até levar a morte, para um coelho e ruim ficar triste por perder alguém próximo, ou o motivo que o incentivá a seguir em frente, naquele dia Judy tinha perdido os dois, o seu único amigo, e  que não tinha conseguido fazer do mundo um lugar melhor, mais com a ajuda do raposo ela consegui colocar a sua vida de volta no lugar e  a ajudar a consertar o seus erros, e por causa disso ela prometeu para ela mesma que iria tentar de tudo para não magoar mais o seu amigo. Ela sabia que mesmo ele não mostrando os sentimentos ele é sensíveis igual a  todos, mais a diferença é que ele consegue esconder, deve ser por causa da sua regra de não deixar que tirem vantagem dele, e isso fazia com que ele sempre estivesse com uma máscara emocional, mesmo quando os esteriótipos contra raposas não o faziam mostrar a sua decepção nos animais e no mundo, ele sempre vazia piada de tudo, e tirando a paciência da com as suas piadas sobre os coelhos, isso fazia com que a coelha saísse do sério.  Mais ela não sabia e nem queria mais viver sem aquela raposa esperta e malandra, mais ela sabe que o que falou pode ter tido algum defeito na mente do raposo, pós ainda não falou nada, ele apenas abriu a porta  e  pegou a chave, ele ainda estava com o seu semblante triste, mais abriu um sorriso em uma tentativa fracassada de mostrar que estava tudo bem.

- Pode esperar no carro, eu vou em um minuto! Após falar Nick jogou a chave do carro para a coelha, só que esse movimento fez com que a toalha caísse no chão,  ele cobriu o seu membro com as patas o mais rápido que pode, e  olho para a coelha que cobriu seus olhos com as patas deixando a chave que estava indo em sua direção cair no chão. Cenourinha eu juro que não fio minha intenção! Nick pronunciou com aflição em sua voz, e ainda estava cobrindo o seu membro agora com a ajuda de sua calda.

- Eu não vi nada! Eu não vi nada! Judy afirmava, mais não para o raposo e sim para si mesma enquanto estava abaixada procurado a chave com uma pata, e mantendo a outra cobrindo os olhos. Achei ela pulou em comemoração per encontrar a chave, só que se esqueceu do que estava acontecendo e olhou para raposa que ainda estava paralisado, e despido com os olhos arregalados enrolado em sua própria cauda. Eu vou te esperar no carro! Judy falo e em seguida correu para a saída do vestuário quase passando por sina do guepardo que estava entrando.

- Eu não posso acreditar que eu vi o Nick sem roupa. A coelha murmurou quando passou pelo Garra Mansa que pode ouvir e que a menor falando mais ficou sem entender o que tinha acontecido. Ele ficou curioso com o que tinha acontecido com a coelha e foi verificar o lugar de onde a coelha tinha saido, o que ele encontrou foi o raposo que encontrava-se ainda paralisado com os olhos arregalados, e com a toalha no chão.

- Nick, sabe...? Garra Mansa estava dando umas risadinhas que tirou o raposo do transe. Quando você falou que nunca tinha pedido uma fêmea em namoro eu falei que você tinha que a convidar para um encontrou...!  Geralmente só se fica nu na frente delas depois! Se você fizer ao contrario elas sempre vão fugir! Garra mansa falou caindo na gargalhadas com a cara do raposo.

Não e nada do que você está pensando foi só um acidente, e se você der licenças eu ainda estou sem roupas. Nick falou serio olhando para o guepardo que não parava de rir.

- Sei, se acidente come esse e o que aconteceu mais sedo na sala continuarem, eu vou querer ser o padrinho do casamento. Garra Mansa finalmente estava parando de rir. Tenho que dizer que você fica ótimo como veio ao mundo, e não precisa se preocupar da fruta que você come eu chupo até o caroço!

- Pera ai, você é Homo?

- Fique sabendo que só porque eu gosto da Gazelle e tenho o meu jeito animado eu não tenho que ser Gay, isso é cono dizer que as raposas são falsas, esse tipo de preconceito vem de animais que  só criticam pela aparência não pelo que nós realmente somos, eu pensei que você mais do que ninguém soubesse disso...! E afinal você vai aceitar o meu conselho a levar a fêmea especial para o lugar que eu falei, tenho certeza que vai descobrir como ela se sente sobre casais de animais de espécies diferente.

- Estou criando coragem para a convidar, ainda acho que ela quer ser apenas a minha amizade. O raposo falou com o a semblante triste.

- Agora eu intendo porque a Judy te chama de raposa bobo, você não vê o que esta em sua frente. Apos falar Garra Mansa começou a caminhar em direção a saída do vestiário. É melhor você criar coragem logo ou vai  perder a chance e outro vai aproveitar para a conquistar e você vai ficar sozinho. Quado o Garra Mansa falo a última palavra ele já estava quase fora do vestiário fazendo com que o raposo quase não entendesse o que ele tinha  tinha falado, mais a íntima palavra ecoava na cabeça do raposo,  sozinho era algo que ele nunca mais quero ficar.

QUEBRA DE TEMPO  (Savana central, estacionamento do DPZ 18:15)

Judy estava dentro da viatura já fazia alguns minutos, ela estava com as orelhas atrás da cabeça com a sua testa encostada na direção do veiculo.

- Porque eu não consigo esquecer o peito, e o corpo do Nick, eu to ficando maloca ele é o meu melhor amigo e eu não paro de pensar como ele é lindo e atraente, o que tem de errado comigo, porque eu não consigo esquecer aquela raposa boba. A minha mãe  estava certa já está ná hora de eu achar um namorado, o meu corpo precisa de atenção e carinho é algo natural dos coelhos quererem sexo o tempo inteiro, mais porquê e eu não paro de pensar no Nick, ele vai me achar uma maluca se descobrir que eu não paro de pensar nele desse jeito! Judy rosna desdenho com os seus pensamentos e bate forte com a testa no volante fazendo a buzina do carro disparar.

- O que foi Cenourinha...?  A atenção da coelha foi chamada pelo raposo fora do carros que estava segurando um patolé. Ele estava com a mesma roupa do dia  em que ela o conheceu. Eu sei que a imagem do meu corpo esbeltos não é algo fácil de esquecer, afinal eu não consigo ir trabalhar sem antes olhar para ele no espelho, mais você não precisa ficar batendo a cabeça para tentar esquecer!

- Quem disse que eu não consigo esquecer o seu copinho magrelo, sua raposa vaidosa! As palavras saíram da sua boca mai sua mente sabia  que era mentira. Eu tenho outros problemas para resolver além de esquecer o seu corpinho, e pretendo aproveitar esse final de semana para resolver, agora se puder pode subir no carro ou eu vou deixar você e a sua calda irem andando para a sua casa!

- Pode ir saindo do banco do motorista, eu é quem vou dirigindo, afinal a viatura  vai ficar na minha garagem, eu é quem vou te levar para a sua casa! Nick falou e depois colocou o patolé na boca, e cruzou os braços.

- Você sabe que é eu quem sempre dirijo quando estamos juntos depois você pode ir dirigindo para a sua casa. Judy falou com um sorriso no rostos. Então você vai entrar ou vai ficar ai parado. Judy notou que o raposo não avia esboçado nenhuma reação, então ela decidiu o provocar. Até segunda feira raposa boba! Judy acenou com uma de suas patas enquanto o carro começou a andar deixando o raposo parado feito uma estátua com os braços cruzado. Ela só parou a viatura depois que viu que o raposo começou a correr em direção ao carro. Sem tirar o patolé da boca o raposo entrou na viatura e sentou no banco do carona, e colocou o cinto enquanto encarava a coelha que guiava a viatura pelas ruas do centro.

- Então, todos os coelhos são teimosos ou só você? Nick falou após tirar o patolé da boca e olhar para a rua.

- Há há! Judy Rui após pisar bruscamente no freio, mais ao olhar para o raposo ela não esperava ver ele com uma pata apoiado no painel da viatura e a outra segurando o patole, enquanto tinha um sorriso malandro estampado na cara.

- Esse truque não funciona mais comigo coelha tosca, essa raposa esperta não cai duas vezes no mesmo truque. Quando Nick terminou falar Judy arrancou o carro e pisou novamente no freio fazendo o raposo que não estava esperando esse movimento vindo da coelha voar alguns sentimento para frente se não fosse o sinto de segurança ele seria arremessado para ao parabrisas. Ao encarar a coelha o raposo se encontrava com o patolé grudado na testa.

-  Han, o que você estava dizendo?  Judy falou, e mostro um sorriso sarcástico para o raposo.

- Coelha esperta! Nick falou após retribuir o sorriso e retirar o patolé grudado em sua testa e o colocar na boca.

- Raposas boba! Judy rebateu já sabendo qual seria a próxima fala do raposo. Ela ficou curiosa para saber onde ele conseguiu o patolé, uma vez que ele e o Finnick não os produziam ( autor eu também não sei, sendo que foi os diretores que falaram que quando o Nick foi para a acadêmia o Finnick não contínuo fazendo os patoles, mais o Nick estava com um na última sena antes dos crédito filme, vai intende?), ela não se imaginava comendo um dos patolés, pós ela já sabia como eram feitos, e não era por serem ilegais, e sim na falta de higiene na produção, mais pelo jeito o raposo não se importa afinal mesmo com os pelos dele ele ainda aprecia o pequeno dose gelado.

- Ava, você sabe que me amá!  O raposo falo confiante, pós já sabia a resposta.

- Será que eu sei ...?  As orelhas de Nick se encolheram quando ele percebeu que algo estava errado, a coelha só não terminou a frase como estava apertando com firmeza o volante do carro.

Então Nick, quando eu sai do vestiário eu acho que vi o Garra Mansa entrando, ele por acaso não o viu ...? Judy mordeu os lábios tentando não lembrar do raposo despido. você sabe, a toalha no chão?

-  Não se preocupe, ele não viu nada de mais, eu e ele conversamos um tempo e ele me falou de um ótimo lugar para um encontro de mamíferos descomprometido...! Nick entrou no jogo da coelha ele sabia que ela não queria completar a simples frase "sim, eu sei", ele sabia que tinha algo errado acontecendo só não sabia se era culpa dele, mais ele queria saber o que era para poder ajudar a sua amiga. Você disse que tinha algo que queria resolver, alguns problemas, que tipo séria, eu posso te ajudar e resolver?.

- Eu não sei, talvez você possa me ajudar, afinal você conhece todos da cidade não é mesmo? Judy olhou para o raposo que confirmou que sim com a cabeça. Talvez você  conheça algum coelho solteiro que esteja procurando alguém para acompanha durante as noite talvez algo casual. Quando o raposo entendeu o que a coelha avia acabado de pedir para ele, ele quasse engoliu o palito do patolé que já avia acabado.

-  Você quer que eu te a range um namorado. Nick falou após, se recompor. Em sua cabeça ele  percebeu que o Garra Mansa podia estar certo, se ele demora ele poderia ficar sozinho. Eu não sei se conheço alguém que a agradasse! qual é a sua preferência? Nick falou em um tom sério.

- Raposas! Era o que que Judy queria disse olhando nos olhos de Nick, mais o medo de poder perder o amigo falou mais auto. Nenhuma preferência talvez alguém que queira ter una experiência de uma única a noite sem se preocupar com o outro dia, e talvez não queira nada de compromisso só algo casual! Judy falou seria sem olhar para o parceiro.

- Eu não esperava isso de você Cenourinha! Embora para as raposas o relacionamento era algo muito importante sendo que quando encontravam o seu par ideal era para a avida inteira, sendo que quando um moria era muito improvável que o outro entre em um relacionamento novamente, nick já avia vistos isso acontecer, afinal a sua mãe nunca procurou outro parceiro mesmo ela sendo jovem gando o seu marido morreu. Já os coelhos eram bem vistos que se envolviam em vários relacionamento antes de encontrarem o seu par perfeito. Eu irei manter o meu radar de coelho perfeito sempre ligado, e quando eu encontrar você sera a primeira a saber? Logo após falar Nick forçou um sorriso para tentar esconder a sua preocupação.

-  Obrigado Nick, você é um ótimo amigo! Judy falou também fazendo um sorriso forçado. Por um longo período de tempo nenhuma dos dois falo nenhuma palavra. Nick finalmente  arrumou coragem para fazer  o que ele tinha tanto medo.

- Cenourinha se você não for fazer nada hoje a noite, talvez você quer jantar, e sair comigo, eu acho que podemos ir em um lugar ótimo já que amanhã não temos que ir trabalha? Nick pergunto com o semblante sério  sem nenhum tom de malicia em sua voz.

- Eu iria adorar, afinal eu não tenho nada pata fazer hoje! Judy falou empolgada. Ela sempre adorava sair com o raposo nos finais de semana.

- Sérios...! O raposo se animou a ouvir a resposta da coelha. Ficou tão animado que Judy achou engraçado a sua reação, pós podia ver  que a calda do raposo estava se movimentando entre os bancos, ela presumiu que se ele estivesse de pé ela estaria abanando em empolgação. Foi mais fácil do que eu pensava!

- Por que eu não iria querer sair a noite em um jantar com o meu melhor amigo? Judy respondeu, mais percebe que o que falou fez com que a empolgação do raposo desaparecesse.

- Claro, um  jantar  como o amigos! Nick falou com o orelhas muchas enquanto observava os prédios e a paisagem por onde estavam passando. Depois disso ele nem se quer olhou para a coelha, e isso fez com que Judy se perguntar o que estava acontecendo com o raposo. Se ela tivesse notado sarcasmo na voz do raposo ela iria imaginar que ele queria levar ela em algum lugar que a deixaria irritada como conversar  com uma preguiça, ou em um lugar que ela ficaria constrangida como um oasis. foi só então que ela percebeu algo. Ela pisou com tudo no frio fazendo o raposo novamente quasse voar contra o parabrisas do carro.

- O que foi que deu em você Cenourinha, porque fez isso? Nick perguntou com o tom de voz alto e sério enquanto se ajeitava no banco do carona.

-  Nick, eu sempre tenho que implorar para você ir a algum lugar comigo, e você não me convidou para comer uma salada, ou cenouras, você disse jantar...! Judy olhou seria para o raposo. Por acaso você está me convidando para um encontro? Essa pergunta fez o raposo engolir sueco.

- Se você quiser pensar asim, podemos dizer que é um encontro! Nick falou sem nenhum tom de sarcasmos em sua voz.

-  Mais, por que...? Judy se encolheu no banco do motorista. Por que você quer ir em um encontro comigo?

- Cenourinha? Nick chamou a atenção da coelha para olhar em seus olhos. Já faz um tempo que eu comecei sentir um sentimento diferente quando estou estou perto de você, um sentimentos que eu não comigo explicar, talvez esse encontro possa fazer eu intender melhor...! Nick deu um longo suspiro.  Eu não quero que esse sentimento acabe com a nossa amizade! Nick virou o rosto para não olhar nos olhos da coelha. Eu sei que você só deve sentir  amizade entre mim e você, eu vou intende se você não quiser sai em um encontro comigo!

- Nick, eu também tenho um sentimento que não consigo explicar, eu acho que eu iria adorar ir a um encontro com você...! Judy falou com o tom de voz suave. Assim talvez eu possa entender melhor o que eu cinto por você! Judy pode notar que o raposo se animou novamente.

- Cenourinha, isso é sério...? Nick sorriu ao  ver que a coelha avia confirmado com a cabeça. Eu acho isso ótimo, essa noite vai ser incrível!

- Eu vou ao encontro mais tem uma condições...! Judy pode notar que o sorriso no rosto do raposo desapareceu. É um encontro para sabermos  o que um sente pelo outro, se um de nós não se sentir a vontade com o que o outro fizer deve falar para que a nossa amizade não termine por causa do que vai acontecer essa noite.

- Por min tudo bem, agora nós já podemos?  Judy estremeceu ao perceber que o raposo estava se aproximando dela com um sorriso pervertido.

- Po, podemos oque sua raposa boba? Judy gaguejou ao perceber que o focinho do raposo  estava perto do seu rosto.

- Bom, eu acho que é irmos enfrente! Nick a firmou mantendo a sua posição.

-  O que você quer dizer com irmos em frente? Judy perguntou ao deixar as suas orelhas caírem para atrás da cabeça percebendo que o raposo ainda estava sentimentos dela.

- É que agente está parando o trânsito, literalmente! Nick falou rindo, e só então Judy percebeu a fila de caros  atrás da viatura com os motorista furiosos, se não fosse por estarem em uma viatura eles estariam ouvindo xingamentos de tudo que é tipo.

QUEBRA DE TEMPO  18:50 Savana central, rua enfrente ao apartamento da Judy.

Judy já avia saido da viatura e o raposo já se encontrava no banco do motoristas prestes a dar a partida mais foi interrompido quando a coelha o chamou. Eles não aviam trocado mais nenhuma palavra depois dos últimos acontecimentos.

- Nick, você não disse à onde íamos? Judy perguntou ao raposo.

- Eu ouvi falar em um lugar chamado " Hibring",dizem que é um ótimo lugar para aprender uma nova cultura, talvez você possa gostar! Eu venho te buscar as 20:30, eu irei ficar esperando aqui na frente? Nick falou e em seguida deu partida no carros. Até mais tarde coelha tosca! A viatura partiu deixando a coelha parada na calda que ficou olhando o carro que o raposo estava dirigindo sumir no horizonte.

- Até mais raposa boba! Judy falou mesmo sabendo que o raposo não iria ouvir. Ao ficar sozinho ali na causada milhos de pensamentos vieram a sua cabeça, ela não parava de pensar em que tipo de sentimentos o raposo estava sentindo por ela sera que asima como ela, ele sentia atração pelo corpo del? Onde ele estava tramando a levar? sera que essa noite iria terminar com os dois na mesma cama? Esses pensamentos a assustava, ela pensava se tinha feito a escolha certa em aceitar sair com ele, ela era inexperiente em encontrou tendo alguns na época de escola mais agora seria diferentes, são adulta com mentes já feitas que não podem colocar a culpa em não saberem o que estão fazendo. Por um lado ela estava com medo do que ia acontecer, e por outro ela estava animada que algo naquela noite acontecesse. Foi quando ela se lembrou das frases da sua música favorita.

I won't give up, no I won't give in

Till I reach the end

And then I'll start again

No I won't leave

I wanna try everything

I wanna try even though I could fail.

Ao se lembrar dessas frases Judy se animou ele ia tentar de tudo naquela noite mesmo que pudesse falhar. Foi com esse entusiasmo que ela entrou no prédio e correu em direção ao se quarto, antes de abrir a porta ela notou que avia alguns envelopes e cartas vindo do correio em sua portá, só que o problema era que não estavam endereçadas para elas, já não era a primeira vez que a senhoria do prédio avia feito esse engano, ela decidiu entregar as cartas por os animais destinados. Poderia ser algo importante, que não poderia esperar, mais ao olhar os Nones, os seu olhos se revidaram em desenho, e sem animo nenhum ela caminho até a porta ao lado do seu  quarto e bateu na porta, ela teve que bater varias fezes porque os animais dentro estavam discutindo e não iria adiantar esperar, afinal Judy sabia que eles ficavam discutindo até quando estavam dormindo.

- Já estou indo apressadinho! A voz em um tom alto falou de dentro do comodo. Depois de um tempo finalmente a porta foi aberta, o animal que a abriu ficou confuso, pós estava olhando para sima e não encontrava quem estava batendo na porta, ele não viu a coelha que estava segurando os envelopes. Enquanto a porta estava aberta Judy podia notar que aquele cômodo era bem maior, sendo até treze vezes o tamanho do seu, também podia notar vários móveis e o eletrodomésticos como geladeira, microondas e um grande sofá que se encontrava o outro morador do comodo, Judy não pode ver mais presumiu que ele estava vendo TV, outra coisa que Judy não viu foi uma cama, ela também presumiu que diferente do quarto dela  a cama estaria em um comodo separa, o que a deixava curiosa para saber se eles dormiam juntos ou em camas separada já que ela ouvia algumas reclamações sobre um deles ir dormir no sofá.

- Olá, Pronk tudo bem...? Judy chamou a atenção do maior. A senhoria entregou as suas correspondências na minha porta de novo e eu vim trazerem!

- A, é você guardinha  de trânsito! Pronk  disse pegando as correspondência da para da coelha que ficou parada olhando para ele. O que foi perdeu algo, o que você tá esperando? Pronk falou olhando para a coelha.

- Um obrigado seria muito gentio da sua parte! Judy rebateu em resposta.

- Obrigado!  Pronk respondeu mais a sua voz não tinha nenhum tom de gratidão. Você quer mais alguma coisa? Ele perguntou querendo que a resposta fosse não, mais a coelha estava morrendo de curiosidade sobre algo.

- Bom, eu tenho uma pergunta! Judy falou erguendo a pata, entanto Pronk apenas suspirou afinal ele devia um favor a coelha.

- O que você quer saber?  Pronk pergunto sabendo que iria se arrepender.

Eu não quero ser metida mais eu não pude de deixar de notar que nas correspondências que você e  Bucky tem o mesmos sobrenome mais vocês são de espécies diferente, então eu queria saber se...? Judy mordeu os lábios antes de prosseguir, e olhou para o Pronk, que colocou o casco na testa em desdenho pós ele já imaginava o que ela queria saber. Vocês são casados? Judy terminou a sua pergunta.

- Para uma guardinha  de trânsito você estão sendo muito metida Pronk falou olhando para a coelha mais depois olhou para sima ainda com o casco na testa. Mãe se a senhora estivesse vive eu ia ti matar! Pronk falou em un tom diferente, como se não estivesse falando com a coelha e sim com outro animal.

- O que a sua mãe tem a ver com isso? Judy perguntou.

- Você é metida mesmo gardinha de trânsito...! Pronk falou ao voltar a atenção para a coelha. A minha mãe era muito rica mais ela e o seu marido não podia tet filhotes, então eles adotaram eu e o Byron, antes de chegarmos na nossa nova casa o marido da fêmea que nos adotou morreu então ela cuidou de min e do Byron sozinha, ela nos amava igualmente, mais eu e o Byron não nos suportávamos, quando crescemos nós fomos embora de casa e nunca nós encontrávamos nas reuniões de família, e a um ano e meio quando a minha mãe adotiva morre ela deixou uma herança para min é o Byron, mais tinha uma condição eu e ele teríamos que viver juntos durante dois ano nessa porcaria de quatro, e só depois de completar dois anos morando comesse idiota eu posso receber a minha herança. Só que agora todos nessa cidade pensa que  eu e ele somos um casal! Pronk falou já se exaltando em suas últimas palavras, e apontando para Byuon que estava sentado no sofá.

-Pronk, com quem você esta gritando ai na porta? Byron perguntou de dentro do do comodo.

- É com a guardinha de trânsito! dá para acreditar ela também acha que somos um casal? Pronk respondeu vaiando de costa para Judy enquanto  gritando para o Byron.

-  Eu não esperava esse tipo de pensamento dela, eu pensei que ela era preconceituosa e julgava só os predadores. Byron gritou de dentro.

-  Você pensa que elá é preconceituosa com predadores só porque fica o dia inteiro vendo na tv essas porcarias de reportagens do Marcelo Rena, do programa Zootopia alerta! Se você visse ela andando com aquele raposo você ia achar que eles parecem um casal. Pronk discutia sobre a vida da coelha como se ela não estivesse de pé atrás dele.

- Não fale mal do Marcelo Rena, ele é o único que tem coragem de falar o que pensa ao vivo em rede nacional, ele não tem medo nem dos políticos corruptos! E você pare de cuidar da vida da guardinha de trânsito, e se o raposo quer comer ele o problema não é seu, e agora cala a boca ai que o programa zootopia alerta vai começar? O Marcelo rena vai contar como Cling Clang matou o politico corrupto Lucas T! Já tava na hora de alguém em dar um jeito nos politicos em São Paulopia! Então calem a boca!

- Não mande eu calar a boca, cale a boca você!

Judy sabia que aquela briga que tinha acabado de começar iria longe, ela foi em direção ao seu quarto e abriu a porta, a visão periférica mostra o pequeno quarto que não tinha mudado muito nos últimos meses, a única diferença é que agora ela tem um computador que comprou para poder fazer pesquisa sobre alguns casos, ela não poderia entrar no sisteme do DPZ mais ainda sim facilitava para oblitera algumas informados. Judy sentou na cama e olhou para o seu guarda roupa, não tinha muitas roupas, tinha o conjunto que ela usou no dia em que chegou em Zootopia, mais não seria apropriado usar para ir ao encontro, pós Nick já a tinha visto usando no show da Gazelle, também tinha um cabide vazio que era destinado ao uniforme do DPZ, o qual ela ainda está usando. Judy guarda a sua farda e colocou um sobre tudo, ela ainda não tinha escolhido qual roupa iria usar mais a achou melhor tomar banho primeiro para ver se conseguia pensar melhor e depois escolher algo adequado. Judy pegou a toalha,  shampoo, alisante para pelos, e alguns produtos para a higiene boçal. Ela foi em direção ao banheiro que ficava no fin do corredor fora do se quarto, o banheiro era livre para todos os residentes do prédio, por sorte não avia fila e nem ninguém no banheiro, a coelho só teve uma pequena dificuldade em abrir a porta e segurar os produto para a sua higiene. Ela não teve escolha teve que largar tudo no chão para poder ficar nas pontas dos pés e mesmo assim quasse não conseguiu abrir a porta, e esse não era o único problema, a pia também ficava em uma altura que dificultava para a coelha escovar os dentes, mais era algo que ela já estava acostumada, a luta pata tomar banho e escovar os dentes era algo que ela tinha que enfrentar duas vezes todos os dia, sempre que chegava do trabalhos e quando acordava, não era por vaidade que ela tomava banho antes do trabalho a final ela não se suja durante o a noite quando esta dormindo, mais ela sabe que o seu parceiro sendo um canis tem um olfato apurado, sendo possível que ele sentisse cheiros que ela não pode, e só de imaginar que o seu parceiro pudesse sentir algum mal odor vindo dela já a deixava constrangida.

QUEBRA DE TEMPO 19:15  Savana Central, quarto da Judy.

Judy estava em seu quarto, e já avia terminado o seu banho e estava terminando de escovar os pêlos, agora ela tinha que voltar para a escolha da roupa. Judy se encontrava em conflito com a sua mente, ela não tinha ideia do que vestir, ela nunca foi vaidosa. Durante toda a vida, ela nunca se importou muito com sua roupa, exceto pelos azuis marinha do uniforme da polícia.

Levou quase meia hora para passar por cada roupa que estava encima da cama, mas ela encontrou algo que podia ser a sua ultima esperança, era um conjunto bem impressionante. Era uma jaqueta cinza escuro com uma camisa rosa, e para a parte de baixo era uma calça flare preta com listras violetas nas pernas. O colar no pescoço sobressai a jaqueta fez um bom visual( aquele colar que na minha opinião parece uma coleira no pescoço das garotas), no peito, mostrando apenas um pouco de sua camisa. A parte superior rosa mostrou apenas um pouco dos pêlos acima de sua clivagem, e abraçou seus quadris de forma lisonjeira.A suas calças, apertada em torno de suas coxas atléticas dando um pouco de elevação para o seu bumbum. Judy pensou que teria que se contentar com isso, mas ficou surpresa ao olhar no espelho e descobrir que ela parecia muito sexy nessa roupa. Judy colocou o seus sapatos (Não era bem um sapato era apenas uma proteção para as patas que deixava os dedos e o calcanhar expostos para ter uma melhor aderência para que não escorregasse em pisos lisos).  E no final ela colocou luvas para dar um toque diferente em seu modelito que parecia sexy em sua opinião.

Assim que ela resolveu o dilema de sua roupa, a mente de Judy a lembrou de um novo problema para se preocupar. Sua roupa a fazia parecer tão sedutora, ela se perguntou sobre o efeito que poderia ter sobre Nick. Ele poderia estar tão atraído por ela, que tentaria a seduzir depois da refeição.  Ela senti que podia ser louca de que a ideia de acasalar com Nick não saia de sua cabeça. A vida de Judy em uma fazenda conservadora e o fato de ela estar concentrada em apenas se tornar  a primeira policial coelha, fez com que ela nunca tivesse tido qualquer tipo de relação sexsual com outro animal. Ela nunca tinha visto um coelho nu antes Agora ela poderia estar vendo uma raposa em poucas horas, não que ela não tivesse vistos, afinal fazia poucas horas que ela tinha visto o seu parceiro como veio ao mundo, só que seria diferente, ele iria estar encima dela tentando penetrando o seu membro dentro delas. Pensar nisso a excitava e a deixava assustada, era algo que queria mais não sabia nada a respeito.

Outro fato que bateu em sua mente era a bagunça em seu quarto, ela não poderia convidar o raposo para que eles tivesse a sua primeira experiência sexsual encima daquela bagunça, e outro fato era que os vizinhos iriam ouvir tudo, e além de saírem espalhando poderiam cortar o clima.

Ela também nem sabia se está noite noite iria por essa direção, mais e se fosse? Judy decidiu que seria sábio usar a o tempo que falta para que o raposo venha para buscar ela para o encontro, para que ela pudesse procurar em algumas páginas da internet sobre o assunto. Ela sento em frente ao computador. Depois de alguns minutos perdeu a coragem depois de ver sua tela de proteção uma foto de si mesma entre a mãe e o pai, cercada por seus irmãos irmãs de várias idades. A culpa agarrou seu coração ao suportar seus olhares acusadores a julgando pelo que ela estava prestes a olhar.

- Vamos Judy, pare de se censurar você já é uma adulta, você tem que viver mais, vamos tentar mesmo que possamos falhar! Esse pensamento a incentivou a continuar o que ia fazer.

Judy engoliu seco, e forçou a pata no mouse, ignorando os rostos sorrindo da imagem que a encaravam. Ela clicou no ícone do Zoogle Chrome que abriu seu navegador de internet e um campo de pesquisa em branco que estava visível no centro da janela. Suas patas se moveram sobre o teclado e congelaram. Seus olhos se moveram enquanto contemplava seu próximo movimento.

- O que mesmo eu devo procurar? Ela imaginou. Sexo de raposa? Pênis de raposa? Sexo entre coelha e raposa?

Cada pensamento fez Judy congelar. Ela não só não tinha ideia do sexo, como nem tinha a menor ideia de como procurar sobre o assunto. Pensando mais ela decidiu tentar uma consulta mais científica.

- Como é o membro de reprodução de coelho e raposa macho! Foi o que ela pensou e digitou. Judy pertou a tecla Enter e viu a página desaparecer quando o círculo de carregamento começou a girar. Após alguns segundos, alguns resultados foram listados abaixo do campo de pesquisa. Ela decidiu clicar no primeiro resultado, uma página da Wikipédia intitulada  " membro de reprodução coelho e raposo". A página carregou um artigo com parágrafos juntamente com uma série de informações detalhadas com fotos ilustrativas.

A primeira foto que carregou foi de um coelho macho despido, o seu pênes estava coberto por uma bolsa de couro coberto de pelos, assim como seus testículos era indetectável, como se não houvesse nada lá. Em baixo da foto estava escritor.

O pênis do coelhos salta para fora da bainha durante o acasalamento, o pênis do coelho é muito sensível, qualquer toque já estimula o prazer paro o coelho, isso faz com que o acasalamento dure apenas alguns segundos. A penetração é quase indolor na fêmea, fazendo com ela quasse não sinta a introdução do pênis.

Já a próxima foto que carregou foi de um raposo que também estava despido. Assim como os coelhos, ela viu que os pênis do raposo não eram imediatamente visíveis mesmo despido. No entanto bem diferente do coelhos machos, que o pênis está dentro de uma bolsa na posição de descida ( não sei cono réplica isso, ele fica para baixo). Já o pênis do raposo está em uma bainha que sobre em direção ao umbigo. Entre as pernas do raposo ela podia ver um par de grandes testículos peludos. O que a surpreendeu foi a visão de sua bainha. Era grande e redondo, com apenas uma pequena fenda no topo.

Judy ergueu uma pata sobre a boca quando o rosto ficou quente. Ela podia ver o embaixo da foto a legenda.

Pênis raposo sem estímulo.

Judy deslizar a foto para sima com a ajuda do mousi para ver a próxima foto. Quando a foto finalmente carregou Judy a regulou os olhos enquanto olhava para a foto. Desta vez, fora de sua grande bainha redonda estava a visão de uma ponta vermelho e carnudo. Foi a melhor comparação que a sua mente pode fazer a parte do pênis era alguns centímetros menor que o comprimento de sua pata. Parecia bastante diferente do pênis de um coelho, mas, olhando por um minuto,  ela não achava que estava desprevenida. Tinha uma forma intrigante, com um ponto visível na ponta.

- Isso provavelmente deve se sentir...? Judy mordeu seus próprios lábios e espremer as  pernas. Aposto que eu poderia aguentar isso sem problemas! Olhando em baixo da foto judy leu a legenda.

- Pênis do raposo semi-ereto

Tem mais…? Judy sentindo seu peito apertar, Judy percorreu a página mais para baixo até encontrar outra foto. Que fez o queixo da coelha cair.

- Esse caralho não acaba nunca? Judy gritou indignada com a foto.

Nessa foto a parte vermelha e carnuda(o pênis) tinha crescido alguns centímetros. Agora ela presumiu que estava do tamanho maior que a sua pata. Não foi o comprimento extra que a intimidou no entanto foi que agora estava completamente fora da bainha revelando o que estava escondendo. Na base do membro, ela viu uma massa inflada, mais abundante em largura e circunferência do que o comprimento em si. Era gordo e arredondado em cada lado com um vinco no meio. A sua visão fazia parecia um outro par de testículos, só que aprisionado dentro do próprio pênis.

- O que!? O que é isso? Esse caralho não é normal! Os olhos de Judy se a regularam com o texto que acompanhava embaixo da foto. Sua visão congelou em uma frase em negrito, o "bulbus glandis", que estava no texto em negrito, e em seguida tinha a descrição. O bulbus glandis (também chamado de nó ) é uma estrutura de tecido erétil no pênis de mamíferos canídeos. Durante o acasalamento, os tecidos incham e bloqueiam ( empate ) imediatamente após a penetração do pênis do macho dentro da fêmea. O bloqueio é completado por músculos circulares aperto as paredes da vagina da fêmea, evitando assim que o macho se retire. Os músculos circulares também se contraem de forma intermitente, o que tem o efeito de estimular a ejaculação do esperma, seguido de fluido prostático, além de manter o inchaço do pênis e portanto a gravata( Quando estão grudados) por algum tempo. Para a maioria dos canis, a gravata pode durar até meia hora ou mais, embora geralmente menos. Durante o acasalamento o macho se torna mais agressivo por causa dos hormônios liberados pela fêmea, isso faz com que o macho tente forçar a peneiração mesmo quando a fêmea não quer, e quando a fêmea tenta se livrar da gravata o macho pode chegar a agredir a parceiro durante o acasalamento  Judy pode notar que tinha mais uma parte em negrito que dizia.

A agressão durante o acasalamento e um ato involuntário do macho, geralmente as raposa só se acasalam depois de um tempo juntos para que ambos posam confiar um no outro.  E mais embaixo acompanhado uma serie de fotos que mostrava varias fêmea de raposa com parcas de garras, e mordidas  por todo o corpo.

As orelhas de Judy caíram para atrás de sua cabeça, sua boca aberta em estado de choque. Se imaginou deitada em sua cama, com as pernas abertas com Nick despido encima dela tentando forçar a peneiração. Ela ficaria indefesa debaixo dele, tremendo quando ele empurraria o seu membro para dentro dela, mais, e mais profundo até encontrar resistência contra a entra do nó,  ela em desespero tentando impediria a gravata. Ele poderia ficar agressivo e a atacar para que ala permitisse a entrada do nó que poderia a machucar.  Judy realmente sentiu suas paredes vaginais se contraem com à imagem mental de Nick forçado a entrada do nó dentro dela, a que poderia fazer sentir uma dor agoniante.

- Não, Não, Não, Não isso não vai acontecer?Judy murmurou para si mesma. Ela saiu da cadeira e pegando o celular encima da cama.

- Eu vou esquecer o que vi, e nunca mais vou pensar nisso, eu não posso ver uma raposa na minha frente hoje! Eu só preciso chamar Nick e dizer a ele que eu não posso ir no encontro com ele! Judy murmurava para si mesma enquanto procurava o numero do raposo em seu secular.

- Eu não posso fazer isso? As orelhas de Judy caíram para traz da cabeça quando viu a foto do raposo. A pata de Judy ficou parada no ar vendo o icone verde na tela do celular, ela apenas tinha que apertar, mais não sabia o que iria falar para o raposo.Ela hesitou um momento, percebendo que provavelmente não seria capaz de articular com o raposo sobre o que tinha acontecido. Ela decidiu que seria melhor deixar um texto para ele. Apenas um rápido, Hey Nick, odeio dizer isso, mas não acho que está noite vai ser uma boa noite para um encontro, vou falar sobre isso no trabalho na segunda, desculpe não precisa vir me buscar.

- Sim, essa seria a melhor opção. Ela pensou.

Ela olhou para a foto de perfil de Nick. Era ele com o uniforme do DPZ, sua cabeça virada para o lado para olhar para ela, ele esboçava o seu sorriso malandro(essa imagem existe na internet).

O coração de Judy afundou. Ela não podia simplesmente dar um fora no raposa assim. Ela compartilhava tantos momentos felizes com ele. Mesmo que ela não estando confortável com ele está noite, ele não merecia um cancelamento de última hora, e assim Judy desligou o celular e o jogou de novo na cama.

- Talvez haja uma maneira de tenta? Judy pensou,  em sua mente voltando se lembrar do nó. Ela sentiu sua intimidade se contrair novamente. Vale a pena olhar outras paginas a respeito! Esse pensamento a inspirou a continuar pesquisando.

Judy volta para a cadeira, ela voltou para a página de pesquisa. Ao contrário da última vez, ela sabia exatamente o que escrever. Embora ainda um pouco desconfortável, suas patas se movimentaram clicando nos botão sem hesitação quando o texto preenchia a barra vazia na tela.

Acasalamento entre coelha e raposo.

Os resultados preencheram a tela depois de tocar a tecla enter. A primeira opção no topo fez uma careta

Hot night acasalamento de raposo e coelha. Conteúdo inapropriado para menores de 18. Judy revirou os olhos. Ela não iria se educar sobre o assunto com pornografia, ela sabia que teria que ter algo melhor que isso na internet para a ensinar sobre o assunto. Judy percorreu varias página, mais cada resultado dando resultados similares avisando que  o conteúdo era inapropriado para menores de 18. Em vez de clicar na próxima página, Judy decidiu revisar sua pesquisa.

Pesquisa sobre copulação entre espécies de coelhos e raposas

A página foi atualizada, apenas para darar as mesma opção anteriores com o aviso no topo. Olhando para o aviso novamente, as orelhas de Judy  caiu em derota. Ela não iria conseguir nada mais informativo, não importa quanto tempo ela pesquisasse. Era melhor tomar o que lhe foi dado. Judy engoliu seco enquanto movia o mouse para a opção superior.

- Adeus para sempre, navegando na pureza. Judy pensou com sigo mesma.

Judy clicou no link. Depois de clicar no aviso de verificação de idade, uma janela abril mostrando um ícone de player para um vídeo. Judy colocou os fones de ouvidos para abafar o áudio do video. Na verdade ela só colocou para que os vizinhos não ouvissem o que ela estava prestes a assistir. Após se posicionar na cadeira Judy apertou o play para que o vídeo comesse a ser reproduzido.

O video começou mostrando uma casa de dois andares que parecia muito cara. Em um tiro mudou para um veículo estacionando na frente da casa que parecia uma mansão, o motorista abrindo a porta e sai indo em direção a casa. Era uma raposa com pelos castanhas, diferente do Nick que era vermelho ardente.

Ele estava vestido de azul com um uniforme com calças, camisa  e um boné, cada um com um logotipo que ela não reconhecia. A raposo carregava uma caixa. Judy presumiu que era uma pizza, pós a caixa era fina e quadrada com mesmo emblema da roupa do raposo estampado na parte superior da caixa.

A câmera seguiu o raposo até a frente da porta,  o raposo bateu na porta da frente. A porta se abriu para revelar a visão de uma coelha branca com a metade da altura do raposo. Judy ficou surpresa ao ver que ela havia respondido a porta vestida com apenas uma lingerie( um tipo de roupa íntima) azul de renda, inclinando a pata na porta e olhando a raposa com um sorriso sensual. Olhando para ela, a raposa sorriu antes de ler o bilhete ao seu alcance.

Depois de listar o preço da pizza, a coelha argumenta com o raposo que ela não tinha dinheiro suficiente disponível para pagar o que havia encomendado, e perguntou se havia talvez outra maneira de cobrir o custo. A coelha falava em um tom sensual e provocante.  Observando os dois entrarem na casa, ficou claro para Judy que coelha pretendia pagar sua pizza com seu corpo.

- Isso é tão Clichê! Judy mormurou para si mesma. Decidindo que não podia suportar outro segundo de má atuação, ela clicou na frente da linha de tempo do vídeo, saltando para um ponto em que a raposa havia sido despido de algumas de suas roupas. Os dois estavam sentados sofá da coelha, enquanto ela movia suas patas ao longo do corpo do raposo em direção ao botão da calça olhando para ele, Judy ficou impressionada com o físico do raposo, os braços carnudos e musculoso, ele levou os seus braços em direção ao peito da coelha, deslizando o sutiã para baixo para brincar com os mamilo da coelha. Foi então que Judy percebeu o quanto mais dotado era a coelha do que ela mesma, pelo menos cerca de duas vezes maiores. Sentindo um pouco de frustração, Judy tentou não olhar para ela tanto quanto poderia ajudar, em vez disso, voltando para a raposa. Judy resolve avançar mais um pouco o video.

Agora o raposo já estava despido sentado no sofá enquanto a coelha também despida estava de joelhos na frente do raposo fazem movimento de sima para baixo sobre a bainha do raposo que parecia estar sentindo prazer, a coelha continuou a fazer esse movimento até a ponta vermelha e carnuda sair para fora da bainha, a coelha segurou a ponta do membro do raposo apertando cada vez mais, isso fazia o raposo gemer de prazer.

Depois de um momento a coelha decidiu soltar o membro do raposo  Assim como Judy tinha visto no artigo da internet a bainha ainda estava escondendo uma parte do membro o que a vez lembrar que isso queria dizer que ainda estava semi-ereto. A coelha sentou do lado do raposo e abaixo a cabeça em direção ao membro do raposo. Judy inclinou a cabeça para poder acompanha o movimento da coelha que avia  colocado a ponta do pênis em sua boca encantou continuava a massageava a parte ainda coberto pela bainha

Judy  se próximo da tela do computador, suas orelhas penduradas começaram a se contrair com vida elas começaram a levantar, titulando um pouco mais, e mas, crescendo mais rígido com cada segundo que passava. Em menos de um minuto, suas orelhas estavam completamente retas, ela ficou observando com toda a atenção cada movimento que a coelha vazia.

A coelha do video reajustou sua posição, de modo que ela estava de joelhos na frente do raposo. Os olhos de Judy ficaram presos na visão da ereção da raposa envolvida pela boca do coelho, os lábios envolvendo a ponta do pênis. Parecia que era muito para caber na boca da coelha, mais com suas bochechas se abaixando um pouco enquanto fechava a boca em torno de todo o membro do raposo . Os olhos de Judy se agarravam, ela mordia os seu lábio inferior, os dedos dela se curvaram ligeiramente, e suas coxas juntaram enquanto observava com crescente interesse tudo o que estava acontecendo.

Um minuto passou e a coelha continuava os movimentos com a pata sobre a bainha, e com sua boca cobrindo a ponta do membro do raposo, ele estava com as suas duas patas na cabeça da coelha para a ajudar com os movimentos de sima para baixo que ela fazia sem tirara o membro da boca.  coelha continuava estimulando a bainha com as patas enquanto continuava o movimento com a cabeça com a boca na ponta do membro. Judy notasse algo na base do pênis brotou um pouco de movimento embaixo da bainha, e assim a coelha parou o que estava fazendo. A coelha ergueu a pata, acariciando  a parte redondeza ainda dentro da bainha. Poucos segundos depois, o raposo de um gemido em prazer quando o bulboso (nó) na base surgiu.

- Oh, mais que caralho isso? Judy pensou enquanto olhava. Ela levantou uma das patas acima de sua boca em estado de choque, enquanto a outra permaneceu encima da mesa. Seu pleito começou a formigar, um desejos começou a brotar em sua mente assim como o seu interesse em saber qual seria o próximo passo no desempenho da coelha.

Depois da coelha ter provocado o nó, o raposo se inclinou e para a frente, prendendo o coelho de costas no chão. Suas patas deslizaram para o interior dos joelhos da coelha os empurraram para separar as pernas. Judy percebeu em um tiro claro, a intimidade da coelha, seus lábios se abriram e goteja. A raposa avançou, com a ponta de seu pênis ereto se aproximando da abertura da vagina da coelha. Ao invés de penetrar, o raposo pairava acima do vinco, apoiando a ponta do seu pênis sobre o clitóris da coelha.  Ela soltou uma risadinhas. Após o primeiro contato, todo o corpo da coelha tremeu e depois ficando rígido por um momento quando ela se ajustou à sensação. Enquanto o raposo continuava a penetrar suavemente enquanto a coelha gemia em prazer o raposo continuava a entroduzir o seu pênis na intimidade da coelha que começou a orfar segurando a respiração enquanto o raposo continuava a introduzi o seu pênis, paresia que a coelha já estava em seu limite e o nó ainda não avia sido introduzido dentro dela.

- De jeito nenhum vai caber...? Judy observou com uma mistura de medo e curiosidade sem tirar visão da tela. Sera que ela vai aguenta tudo?

Apertando os dentes que estavam a amostra, a raposa empurrou os quadris para a frente. Apesar das expectativas de Judy, a grande massa encontrou seu caminho para dentro da coelha com a intimidade molhada. Judy soltou um suspiro audível ao mesmo tempo que o coelho na tela gemia com luxúria. Parecia que  levou um momento para se ajustar a sensação mais a coelha pareceu apreciar a sensação do nó dentro dela. Enquanto as afeições, e som que a coelha esboçava fazia Judy entender que a coelha estava experimentando uma sensação de poro êxtase enquanto o raposo estocava o seu membro dento dela em pequenos movimento para que o nó não saísse de dentro da intimidade da coelha, a sena fazia parecer que ambos estavam sentindo imenso prazer em cada movimento que o raposo vazia com os quadris em quanto a coelha ajudava com as suas patas na cintura do raposo acompanhando e ajudando em cada investida que ele dava para dentro dela. Essa sena fez Judy contrair os de dos do pé, suas orelhas caíram enquanto mordia o seu lábio inferior enquanto deslizava a sua pata dentro da calça sobre a sua calcinha sobre a sua intimidade, isso vez com que as coxas de Judy espremiam sua própria pata enquanto acariciava a sua própria intimidade enquanto os seus olhos permaneciam no vídeo. Agora a coelha do video avia invertido a posição sem que o nó saísse de sua intimidade, ficando encima do raposo, que agora estava deitado no chão, a coelha começou a cavalgar no membro do raposo qua a ajudava com as patas no quadril da coelha que estava aumentando cada vez mais os movimento de cima para baixo até que paresia que ambos haviam ficado no seu limite quando haviam checado ao orgasmo quase simultaneamente juntos. A coelha ofegante se debruçou sobre o peito do raposo que estava hiperventilando, ele envolveu os seu braços envolta dela para manter a gravata enquanto os dois esboçavam luxuria em seu rostos, o raposo acariciava as orelha da coelha enquanto o seu membro pulsava dentro da intimidade da dela que soltava alguns  gemido de prazer. Judy pode notar que em nenhum momento o raposo mostro ficar agressivo durante o vídeo, isso fez com que Judy se acalmar, e a coelha paresia não sentir dor com a entrada do nó em sua intimidade, ambos pareciam que tinham sentido prazer durante o acasalamento. Judy não sabia o quanto quilo era encenado, mais não parecia ser algo perigoso de tentar fazer. Em sua mente Judy penso que se o Nick fosse divagar e gentil, ela poderia aguenta a entrada do nó em sua intimidade sem nenhum problema. Mais o fato era que ela nem sabia se a noite iria tomar esse romo, ala não poderia convidar o raposo para fazer isso em seu minusculo quarto, e ainda tinham os vizinhos malucos. Poderia ser apenas uma noite comum na compania do amigo como já teve em ostras noites. Eles apenas iriam comer algo, e jogar conversa fora, e depois iriam cada um para a sua casa. O fato era que se algo acontecesse ela já se sentia preparada, não iria ter muitas surpresa e já teria uma noção do que fazer. O vídeo já avia acabado, Judy olho no canto superior da tela do computador que já marcava oito da noite. Judy com a ajuda do mouse fechou a janela de pesquisa. Judy podia notar que a sua pata estava molhada, a sua suspeita se confirmou quado ela sentiu a sua intimidade encharcada. Ela se  sentiu envergonhado com o seu atual estado, principalmente per ter ficado assim assistindo um vídeo sujo. Ela não teria a sorte de pegar o banheiro livre para tomar banho de novo, e agora faltava menos de meia hora para que o raposo viesse busca ela para o encontro. Ela teve que se contentar em apenas trocar de calcinha, e se limpar com lenços umedecidos.

- isso vai ter que bastar! Disse para si mesma em sua mente. Ela passou um perfume bloqueador de odores, ela  não queria que o raposo sentisse o cheiro de coelha excitada durante o encontro.

Ao terminal ela olhou no relógio que marcava oito e vinte, faltava apenas dez minutos para que o raposo chegasse, ela foi para frente do espelho pela última  vez para se certificar que estava pronta.

- Perfeito, estou pronta!  Judy falou olhando no espelho, ela estava animada as suas orelhas estavam arqueadas. O Nick vai ser un cavalheiro gentil e carinhoso. Judy falou animada para o seu reflexo no espelho.

- O raposo vai é te arrombar!  Judy pode ouvir Pronk berrando do outro comodo, enquanto esmerava a parede.

As orelhas de Judy caíram a ouvir a afirmação do animal do outro quarto.

- Pare de cuidar da vida da guardinha de trânsito. Byron gritou ao irmão mais Judy podia ouvir.

- Cale a boca!

- Não cale a boca você!

Judy revirou os olhos em desdenho com a discussão dos vizinho. O que estava acontecendo a eles fez Judy se lembrar como a amizade dala o do raposo começou. O raposo foi obrigado a aturar a coelha por quarenta e oito horas, e isso fez com que ele se tornassem melhores amigos. Talvez a mãe do Pronk, e Byron soubesse que a convivência aproxima até mesmos inimigos naturais. Judy voltou a sua atenção o espelho.

- Não a com o que se preocupar, eu sei que o Nick nunca faria nada para me machucar, ele me ama? Judy falou para o espelho.

- Vamos ver se você vai falar isso amanha quando estiver arrombada encima da cama? Pronk novamente se pronunciou.

- vizinhos malucos! Judy falo batendo uma pata na testa. Ela olhou no relógio do celular que marcava oito e vinte dois. Para Judy o tempo estava levando uma eternidade para passar, ela estava ansiosa para saber o que ia acontecer essa noite.

- Essa noite eu irei tentar de tudo mesmo que eu possa falhar! Judy falou com firmeza em sua voz.

Continua...? Será!