Mayura estava abalada e se sentindo sozinha quando viu o que aconteceu com os seus pais
Então chamou o Hatsue que ela conheceu no dia que ela foi à aula de boas maneiras
Mas Ayato vê que o Hatsue estava beijando Mayura pela fechadura da porta.
Ayato ON:
O QUE É ISTO MAYURA? — Grito derrubando a porta e soltando o vestido que eu ia dar a ela no chão. A porta fez tanto barulho que fez os objetos do quarto balançarem. Mayura para de beijar ele e fala que não é o que eu estou pensando. Eu estou tremendo, eu estou com raiva, eu não vou ESCUTAR O QUE VOCÊ DIZ. Eu grito indo pra cima do garoto que estava com ela e tiro ele da cama começando a gritar e a jogar ele no chão. Eu começo a socar o rosto dele enquanto eu via aquele sangue saindo dele. Eu realmente ficava feliz. EU QUERIA MAIS AQUILO, MUITO MAIS. Eu quero matar ele. Era um alívio. Mas ele começa a por os braços para se defender, mesmo eu socando ele, ele é bem resistente. Ele se defende e me da um chute que eu caio sobre o vidro que estava atrás de mim.
O Garoto se levanta e eu vejo a Mayura chorando enquanto ela via aquela cena sem poder fazer nada. O garoto que ela chamou de Hatsue pega ela pelo braço levando ela para a saída. Eu me levanto e pego o pedaço de vidro que estava no chão
E enfio na barriga dele, o fazendo cair e gemer. Mayura chorava falando que ele estava apoiando ela e gritando para eu parar. Mas eu só fiquei enfiando vários pedaços de vidro na barriga do Hatsue enquanto ela tentava me impedir. Eu fiquei com raiva e comecei a rir e pulei pra cima dela.
Ela estava gritando socorro para ver se alguém vinha, mas eu apenas comecei a apontar o vidro para o pescoço dela. Falando que ela iria se encontrar com os pais dela logo logo. Eu queria matar ela, eu queria mesmo. Mas algo não deixava...
Hatsue se levantava e quando eu virei ele enfiou um pedaço de vidro no meu pescoço e logo depois deu um chute, me fazendo solta a Mayura.
— Hatsue: Mayura, V-v-amos, corr-a — Diz ele gemendo de dor e pegando a Mayura pelo braço. Eu sou um vampiro e não morrerei tão facilmente. Esses mortais SÃO UMA DESGRAÇA.
Mayura ON:
— Hatsue: Vamos Mayura, vamos sair rápido dessa casa. — Ele pega meu braço e corro até a porta, eu estava tremendo e desesperada. Eu não parava de suar. Eu queria contar a ele que ele não teria chance por que eles são vampiros, mas eu também estava pensando em mim. Tudo isto está acontecendo de novo? É tudo minha culpa... Eu não posso de jeito nenhum o deixar morrer. Quando eu estava abrindo a porta Kanato aparece.
— Kanato: Onde você pensa que está indo?
— Hatsue: Saia da frente. — Ele cai no chão com a dor que está sentindo, ele fica se contorcendo e sangrando pela barriga toda. Eu corro pra onde está o telefone da casa para chamar a ambulância, já que eu tinha quebrado o meu. Mas Laito me segura por trás, falando que se eu me mexesse mais um pouco eu iria desejar não ter nascido.
— Reiji: O que esta acontecendo?
— Ajude ele, Ayato o machucou com um pedaço de vidro na barriga. — Digo chorando e tentando me soltar do Laito, mas ele apenas diz para eu ficar quieta com uma voz como se ele estivesse sentindo prazer. Ele estava lambendo os lábios e lambendo a minha pele enquanto o Hatsue sangrava.
Ayato então aparece se arrastando melando a casa de sangue, dizendo para ninguém ajudar ele e que é para matar, por que ele estava se aproveitando da mim e me ajudando a fugir.
— Reiji: Isso é verdade?
— NÃO É VERDADE, ELE ESTAVA ME AJUDANDO COM O QUE ACONTECEU. ELE FOI O ÚNICO QUE ME AJUDOU, ENQUANTO VOCÊS NÃO FIZERAM NADA! POR FAVOR, CHAME A AMBUÂNCIA.
— Hatsue: Ela vai sair desta casa agora. Ela está sofrendo muito nesta casa, vocês não percebem isso? — Ele começa a se arrastar em minha direção, mas Kanato aparece e pisa nele, o fazendo gritar. Eu vendo isso eu não consigo fazer nada. Eu estou com raiva, mas eu não sei o que fazer. EU NÃO SEI. EU DESESPERADAMENTE PEDIA PARA O REIJI CHAMAR AJUDA, MAS ELE NÃO SAIA DO CANTO. Ele estava parado como um poste, ele não demonstrava nada.
— Kanato: E quem liga para ele? Vamos torturar ele um pouquinho. — Ele enfia a mão na barriga do Hatsue, enquanto o Hatsue gritava com seu rosto espremendo os olhos e desesperadamente pedindo por ajuda. Eu estava tremendo tanto, eu não conseguia fechar a minha boca. Eu não conseguia parar de chorar.
Esse inferno parece durar para sempre. Meus olhos tremem, eu estou arranhando meus dentes de tanta raiva. Eu peço que o Kanato pare de fazer isto, e tento dar um soco no Laito, mas não da certo. O Laito apenas diz que se eu tentasse mais alguma coisa, ele iria tomar todo o sangue do meu corpo.
— Laito: Não odeie a gente, Mayura.
— Laito: Você não vive sem a gente, sua vadiazinha.
— Laito: A sua vida é nossa.
— Laito: Admita você gosta não é? Você trouxe até um lanchiNho pra gente. — Ele afasta o meu cabelo enquanto me segurava forte. Ele não parava de passar a língua em meu pescoço e ombro.
— Laito: Bitch-chan, é tão lindo o seu gemido.
— Ayato: Observe o seu namoradinho sofrer lentamente. — Ele empurra Laito e me pega pelo pescoço, me prendendo na parede enquanto virava o meu rosto para o sofrimento do Hatsue. Ele estava rindo junto com o Reiji. — Todos estavam torturando ele. Kanato estava abrindo as feridas enquanto o Subaru que estava dormindo, apareceu para dar facadas na perna dele. Reclamando que estava fazendo barulho. O Laito começou a chupar o sangue dele.
Esse dia... Eu nunca vou esquecer.
— Ayato: É a sua punição por tentar fugir. — Ele aperta o meu pescoço tão forte. Eu tento fazer ele soltar mas ele estava mais forte que o normal. Enquanto eu fechava meus olhos por não ter mais nenhuma força, eu vi a mão do Hatsue se esticar para mim pela última vez.
Tempo depois:
Eu acordei em uma cama amarrada. As luzes estavam apagadas e eu só escutava o som de roupas sendo jogadas.
Eu estava vestida com um vestido curto, e pelo que eu me lembre era esse o vestido que estava no chão quando o Ayato entrou no quarto.
Eu logo escuto a voz do Ayato rindo que nem louco enquanto gritava que nem um histérico.
Eu tentava me soltar, mas as cordas estavam bem fortes e só sentia dor quanto mais eu tentava me soltar.
— Ayato: Esse vestido foi bem caro. — Ele fala subindo na cama, ele ainda continuava rindo e tirando a sua roupa. Eu pergunto a ele o que é isto e ele me fala que é a minha punição por ser uma vadia traidora. Ele falou que eu seria só dele e que essa noite seria especial para mim. Eu começo a tremer no mesmo estante que o vi ele subindo. Quanto mais eu falava pra ele parar e me desculpando, mais ele continuava.
Ele disse que o rosto que eu estava fazendo era ótimo. Que era o que ele esperava de mim. O meu coração batia cada vez mais rápido. Não importa quanto eu gritasse. Ninguém vinha me ajuda. Meu corpo não aguentava mais tentar lutar. Ele falava o nome do Hatsue enquanto ele estava perto de mim.
Ele lambia as minhas lagrimas e falou para eu não chorar. Ele fez um corte no braço dele com uma faca e botou na minha boca para eu beber. Eu presa sem ter como tirar apenas estava mexendo minha cabeça. Até que ele segurou e me fez beber o sangue dele. O sangue é muito ruim... Tem gosto de ferro, é nojento.
Ele disse que o sangue dele era muito precioso e que isso foi o presente dele para mim. Ele começa a rasgar o vestido que eu estava vestindo. E a última coisa que eu escutei dele foi:
— Ayato: ... Mayura, você sabia?
— Ayato: Uma vez que você parar de ser uma virgem, que o gosto de seu sangue vai mudar?
— ........!
— Ayato: Gostaria de saber que gosto você vai ficar ...?
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