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História Uma Noiva Diferente - O que é ser feliz?


Escrita por: MeninaSakamaki

Notas do Autor


Mais um capítulo para vocês. Espero que gostem e vamos la. xd
Está bem longo então pegue sua pipoca, aeuhwa

Capítulo 11 - O que é ser feliz?


Fanfic / Fanfiction Uma Noiva Diferente - O que é ser feliz?


1 Semana depois...
Muita coisa aconteceu depois daquele dia terrível.
Eu fiz amigos na escola, Miyuki e Kentaro Kuwabara, o garoto da aula de boas maneiras.
Eu só costumo falar com esses dois sempre. Mas só a Miyuki é da minha sala.
Às vezes eles vêm para a mansão me visitar, já que eu estou proibida de sair sem ser para a escola ou cidade.
Ah... E a mansão. É vergonhoso falar, por que quando eu estava na cama amarrada pelo Ayato ele fez sexo comigo...


A semana toda ele não tirava os olhos de mim, ele só me deixava sentar perto dele.
Ele falava que se ele suspeitasse que eu estivesse pensando em alguém que não seja ele, ele iria me matar.
Então eu tinha sempre que chamar para algo ou fazer algo. Era humilhante.
O Reiji me deu ordens e agora todo dia antes de jantar ele me ensina várias coisas. Dançar, etiqueta e como se comportar. Se eu xingasse eu levava chicotada do Reiji.


O Reiji disse para todos pararem de chupar o meu sangue por uma semana para eu me recuperar, já que eu passei por muita coisa.
Então o sangue daria uma mudada se eles continuassem com isso.


O Ayato não se importava muito com isto e chupava mesmo assim. Falando que agora ele era meu dono.
Ele não era mais divertido e só me procurava para me chupar. Eu o via e corria, mas era sempre em vão.
Se eu corresse muito ele me levava para o lugar onde torturava as pessoas dentro da mansão.


Ele me deixava amarrada no porão até de noite.
Subaru não estava gostado da idéia e nem o Shuu. Eles me alimentavam quando o Ayato ia embora.
Eu ainda não superei o que aconteceu com a minha família, mas eles disseram (Sakamakis) que tem uma idéia de quem matou os meus pais. E em troca de eu me comportar eles iriam descobrir. Já que ninguém descobriu ainda.


Eu ainda choro quando me lembro deles. Mas eu vou realizar o sonho da minha mãe de ser uma menina arrumada.
A gente foi no funeral do Hatsue. Foi o meu último pedido e eu com certeza ainda sinto ódio deles.
O funeral foi muito triste, eu chorei enquanto botava as flores em seu caixão.
A mãe dele não aguentou e desmaiou no funeral do próprio filho.
Estava um dia chuvoso e eu me sentia culpada totalmente por aquilo.
Eu queria falar toda a verdade, mas eu não posso.
Eu tenho mantido um sorriso falso na frente da família dele.


Os Sakamakis o botaram dentro do mato e fizeram parecer que ele foi morto por vampiros enquanto
Ia ao encontro de certa amiga.
Mas eu não tenho outro lugar pra ir e se eu fugir eu vou morrer. Então seria tudo em vão.


E o Ayato...
Ele está desaparecido há 3 dias.
Ele tinha ido à cidade quando isso aconteceu, mas parece que ninguém está se importando muito com isto.
Mas sinceramente, espero que ele não volte nunca mais.
Eu peço a Deus todos os dias para que ele não volte.


E eu descobri o que é uma noiva. O Ayato me contou o que uma noiva faz.
Ser mordida por vários vampiros até virar uma e escolher uma para casar.
Mas eles ainda não me contaram o motivo de meus pais ter me mandado para eles.
Eu espero que algum dia eles me contem.


Mansão:
Mayura ON:


— Cheguei. — Eu tinha acabado de chegar da escola e estava chovendo muito forte. Os gatos já estavam correndo da chuva e pessoas entrando em casa. Chuva realmente me agrada. Estava na hora de eu ir ao quarto do Reiji-san
Por que hoje ele vai me ensinar a como dançar valsa.  Ele acha que isso é importante e todas as mulheres precisam saber disso.


— Bem vinda de volta, cachorrinha. — Laito aparece do inferno vindo na minha direção, tirando o seu casaco e arrumando o cabelo. Eu dou um curto vácuo nele, mas tropeço no Shuu que estava deitado no caminho.


— Ai porra, quem é o ser que fica deitado no chão? — Eu fico chutando as pernas dele e ele que estava deitado, se levantou enquanto falava me desafiando a chutar ele mais uma vez. Eu me levanto mostrando o dedo para ele enquanto ele voltava a por os fones de ouvido.


— Laito: Bitch-chan pode me chutar o quanto quiser. — Ele me abraçou por trás como se eu fosse a presa dele. Eu já estava tão cansada da escola que meu tempo de reação foi lento, eu só tinha forças para tomar banho e dormir.


— Eeh, então você finalmente se entregou a mim? — Ele falou tão lento e com a voz baixa bem perto dos meus ouvidos, eu fiquei excitada um pouco. — Me solte seu porco, eu preciso ir ao Reiji-san — Falei enquanto tentava me soltar dele.


Subaru aparece e me puxa para ele, ele me encostou-se a seu peitoral. Eu tentei correr do Subaru depois de olhar para os olhos dele enquanto ele me puxava, mas ele me segurou pelo braço.

— Subaru: Mayura...
— Sim?
— Subaru: Depois venha ao meu quarto e me desculpe por tudo.
— Subaru: Eu quero te dar um p-p-presente — Eu realmente fiquei surpresa quando ele falou isto e eu comecei a suspeitar. Não é possível, deve ter alguma AK 47 esperando por mim La. Com certeza.


Eu não aguento mais isto, então eu pergunto a ele se era um presente mesmo. Ele apenas virou para mim e falou para eu ter um pouco de confiança nele. Quando eu escutei essas palavras eu fiquei triste. Por saber que era tudo mentira.
Eu me despedindo do Subaru, vou ao quarto do Reiji e bato na porta. Eu bati muitas vezes e ninguém abria.


— Reiji-san?! — Bato de novo
— Reiji-san PARA DE BATER PUNHETA.


— Reiji: Francamente, Mayura, a pessoa não pode nem tomar chá em paz. — Ele abre a porta vestindo uma blusa preta que tem uma abertura que mostrava o seu peito. Eu fiquei envergonhada quando vi e apenas fui entrando e tirando os sapatos.


Como sempre, um armário cheio de pratos e apenas uma janela em seu quarto. Mas é de se aceitar que ele gosta de escuro, não é? As cadeiras e o sofá estavam tão limpos quanto o da sala. Deve ser muito bom dormir aqui no frio com esta lareira e deitado no sofá.
Eu reclamei com ele por não ter aberto a porta rápido e ele apenas me falou para eu calar a boca. Eu estava procurando um pompom para prender meu cabelo, mas ele faz um pitó no meu cabelo que fica até bom.


— Enfim, vamos logo com isso por que eu quero tomar banho e ir dormir.
— Reiji: Fale de novo a sua frase, está errada. — Eu escuto o som de algo se arrastando, algo grosso.
— Não está errada, você que é tapado. — Eu vejo que ele está com o chicote então é melhor repetir mesmo. Estou cansada dessas ameaças...

— Reiji-san, vamos logo, por favor. Eu estou realmente cansada e preciso tomar meu banho para ir dormir.
— Reiji: Errado, fale de novo. — Ele da uma chicotada nos meus pés.
— R-Reiji-san, por favor, me ensine essa dança para eu poder ir tomar banho e ir dormir. 

— Reiji: Você é realmente idiota NE? — Ele fica rindo enquanto guardava o chicote em seu armário.
— Se você não tivesse esse chicote em suas mãos, ele estaria em outro lugar dentro de você bem agora. — Digo apontando pro chicote e pra ele.


Reiji põe uma música de valsa para a gente dançar.



— Música bacana, qual o nome? — Falo indo na direção dele para dançar.
— Reiji: Não.
— O que?
— Reiji: Não te interessa. 
— Vai pro inferno vai.

— Já que é uma valsa, eu tenho que mover meus pés quatros vezes, NE?
— Reiji: A valsa tem três etapas. 
— Reiji: Você é incapaz até mesmo de julgar o ritmo da música? ... Sua existência é lamentável...
— Reiji: Agora escuta a porra da música e me segue.

— Beleza. — Eu começo a dançar com ele e vai tudo bem. Enquanto eu ia para todos os lugares do quarto dançando, bati em um relógio que estava na mesa. O relógio por sorte não tinha quebrado, mas o Reiji começou a apertar minha mão
Forte de propósito. Eu tinha que aguentar aquela dor enquanto dançava, mas não era pior do que todas que eu já sentir.

— Reiji: Muito bom, continue assim e você vai chegar perto de ser ruim. — Falo o quatro olhos sendo irônico, enquanto fazia uma cara de decepção extrema. — Você esta com desgosto da vida garota? — Ele me perguntou o porquê de eu está dançando mal, e eu apenas falei que estava cansada, já que a Miyuki e o Kentaro me pediram para copiar o dever para eles hoje. Por sorte eu comi o jantar que o Kentaro tinha trazido e não queria mais por ter verduras.
Eu acabo pisando no pé do Reiji enquanto estava distraída


— Desculpe.
— Reiji: ...
— Reiji-san, hoje eu queria comemorar meu aniversário... — Digo com uma voz desanimo, pensando que ele iria apenas dizer um não como sempre. Mas ele apenas pergunta o porquê de eu querer isto se o meu aniversário já passou.


— Reiji: É mesmo, já passou o dia do seu aniversário. Então por que isso agora?
— Reiji: Você chegou aqui dia 1 e já é dia 14. E seu aniversário foi dia 7 não é?
— Reiji: Pensarei no seu caso.

— Ai caralho. — Piso de novo e de novo, o fazendo ele pisar e escorregar no relógio que eu tinha derrubado naquela hora. 
— Reiji: PORRA TU TEM O QUE NESSE TEU PÉ? TIJOLO É? — Ele fica pulando com o pé machucado em direção a cama. Eu corro ate a direção a porta, eu logo peço desculpas quando na verdade eu queria mandar ele se fuder
Mas eu iria morrer se eu falasse isto. 


— É só por gelo que passa, desculpe. — Falei rindo do pé dele enquanto imitava o seu jeito de falar e andar, botando a mão no queixo e segurando um copo invisível. Eu realmente achei muito bom.


— Reiji: Desculpas não é o suficiente, e o gelo eu vou enfiar ele na sua garganta. — Ele se deita na cama, botando as pernas para cima enquanto tirava a blusa.


— Mas eu não tenho poder curativo, então não sei o que fazer. 


— Reiji: Dê-me o seu sangue.
— Ahn? Vem pegar. — Falo isso sabendo que ele não vai vim por está com o pé machucado. Ele apenas fala que se desse já teria ido. Eu fico fazendo caretas e xingando ele, sabendo que ele iria esquecer.


Eu então dou um sinal de tchau para ele e abro a porta. Quando eu estava abrindo a porta eu vejo Laito rindo para mim e olhando para o meu rosto. Eu entro em um estado de pânico e ele põe os braços sobre meu ombro.
Empurrando-me para dentro do quarto novamente.


— Laito: Onde você está indo? Cachorrinha. — Ele fala com a mão no queixo enquanto tirava a sua roupa. Eu já vi esta cena e eu não queria que isto acontecesse de novo. Reiji falou para ele que eu estava tentando fugir depois de machucar o pé dele,
Laito chegava perto de mim e eu tentei dar outro vácuo nele.


 — Laito: Isto não vai funcionar de novo, putinha. Vou-te por em uma coleira. — Falava ele me segurando e sussurrando em meus ouvidos. Eu tentava cada vez mais tentar fazer ele me soltar, mas não funcionava.
Ele apenas me balançava mais e ficava dando um sorriso. 

— Reiji: O que você quer aqui? Laito.
— Laito: Eu só queria ver a Mayura dançando, eu iria me excitar muito. Mas está ficando muito melhor agora.
— Laito: Por que não chupamos ela em grupo? E Mayura, pare de tentar chutar meu ovo, Isto não funciona.
Laito me jogou na cama e no mesmo estante o Reiji segurou minhas mãos enquanto Laito sentava em cima de mim, e sem demoras, mordeu o canto da minha boca.


Reiji que segurava os meus braços puxou meu braço direito com força, tirando Laito do lugar que ele estava enquanto me puxava forte arranhando a minha boca. Eu comecei a gemer muito e o Laito começou a morder de novo no outro canto da boca. Enquanto eu sentia meu sangue caindo pelo meu pescoço. Laito enquanto falava que eu nunca iria fugir dele, ficava segurando meu cabelo e a alisar meu rosto. Depois de ele falar coisas humilhantes ele começou a morder o meu pescoço. Eu queria segurar no lençol para aguentar a dor...
Ele ficava arranhando meu rosto enquanto chupava o meu sangue. Todos repetiam a mesma coisa, ''Seu sangue é o melhor''.

— Por favor, pare. Me de mais uma semana sem chuparem meu sangue. 
— Reiji: Está é a primeira vez que eu chupo seu sangue depois de uma semana.
— Reiji: Seu sangue tem um gosto ótimo realmente.


— Laito: Nee, Bitch-chan como está se sentindo?
— Reiji: Você é realmente sem modos, Mayura.
— Reiji: Mas o seu grito não é nada ruim. — Ele troca de lugar com o Laito.


O meu telefone novo toca...


— Reiji: Tch, isto esta atrapalhando.
— Laito: Deixa comigo. — Ele pega o meu celular e quebra. Eu tento levantar, mas o Reiji começa a morder mais fundo.
— PORRAAAAAAAA ISTO TA DOENDO, REIJI.


— Reiji: Diga que me ama.
— An?
— Reiji: Eu disse pra falar que me ama. — Ele causa uma dor enorme que eu desmaio.


Estava tudo tão bom, sem eu ter que sofrer.
Eles estão se comportando 10x pior comigo agora do que antes.
É Como se me quisessem me ver eu sofrer mais.
É isso, não é?


Outro Dia:
Depois de um dia de dor e causado pelo Laito e Reiji
Eu acordo no mesmo lugar que eu desmaiei. Na cama do Reiji.

Mayura ON:

 


— Onde eu estou? — Falo com a voz sonolenta e abrindo os olhos. Tento agarrar o invisível enquanto acordava e vejo que o Reiji estava sentado lendo um livro, mas logo quando me viu acordada ele veio na minha direção. Eu assustada me lembrando da noite passada tento me afastar dele. 


— Saia daqui. — Eu falava enquanto olhava para os meus peitos que estava aparecendo sem eu perceber. 
— Reiji: Agora, por favor, saia... Não quero o cheiro de uma humana fracassada que nem você em meus pertences.
Eu disse sem demora que iria sair agora mesmo, eu estava procurando a minha roupa. Tocando neste assunto, eu estava com blusa ontem e agora estou só com sutiã. 


Quando eu acho a blusa que estava embaixo da cadeira, vi que ela estava toda rasgada e que nem um mendigo usaria aquilo.
Pergunto-me o que rolou enquanto eu dormia...
Reiji me puxa para ele e vai em direção ao meu pescoço. Eu não aguento isto mais... 


— Reiji-san, não, por favor. — Tento afastar ele.
— Reiji: Eu não vou chupar seu sangue, você é uma humana que nem tenta se defender direito. Parece que gosta.

Eu vou para a sala e vejo o Subaru sentado no sofá com os braços cruzados e me olhando feio
E o Kanato deitado no chão vendo TV.


— Subaru: Onde você estava ontem em? Eu tinha te chamado. 
— Kanato: Bom dia, Mayura-san. — Esse rosto inocente dele... Eu tenho medo do que ele pode fazer.


— Subaru-kun, me desculpe. Eu estava ocupada com a lição. — Eu sinto envergonhada se eu falar a verdade. Logo ele me pega pelo braço de uma forma que não doía, ao contrario dos outros. Ele falava para eu seguir ele para o quarto dele.


Eu apenas obedeci e estava me perguntando que presente seria.
 Ao chegar ao quarto ele abre o guarda roupa dele.


— Subaru: T-Tome o seu p-presente. 


Subaru me mostra um vestido vermelho com rosas vermelhas na parte de baixo
E rosas brancas na parte de cima. Ele era muito grande e muito bonito.
Eu esqueci todas as coisas ruins em um momento.
Eu nunca estive tão feliz assim na minha vida.


— Subaru: Você gostou? — Ele põe as mãos no cabelo olhando para o chão.
— Quando é o seu aniversário?
— Subaru: 2 de novembro, por quê? 
— Nada não. — Infelizmente o aniversário dele já passou.


— EU ADOREI MEU DEUS, OBRIGADA DE VERDADE SUBARU. — Eu fico realmente feliz, nunca pensei que alguém desta família me daria algo. Os olhos dele pareciam que iria pular para fora e suas bochechas começaram a ficar vermelha. Porem, as minhas também. Ninguém nunca tinha me dado um presente assim. Eu não conseguia parar de sorrir, eu queria esta sensação em todos os lugares.


— Eu pensava que você era o mais viado e o pior de todos.
— Mas por que um presente do nada? — Eu estou realmente muito feliz, até deixo escapar uma lagrima.
— Subaru: Você está me molhando, idiota. — Ele me afasta dele.


— Subaru: Eu só te dei como um pedido de desculpa.  Eu fiz muita coisa horrível com você. — Ele vira pro lado e começa a tampar o rosto com vergonha.


— Subaru: E feliz aniversário atrasado.
— Obrigada Subaru. Eu vou guardar no meu guarda roupa. — Eu começo a dobrar o vestido e por cima do meu braço, indo em direção a porta. Eu queria sair rápido desse lugar, não me esqueci que ele é um vampiro.

— Subaru: Por que você está com pressa?
— Eu não estou com pressa... — Falei calmo enquanto cheirava o vestido para ele não perceber que eu estava com medo dele.
Eu estava saindo do quarto, mas ele me pega pelo pescoço e começa a chupar meu sangue.


— Su-Subaru-kun.......!
— Subaru: PORRA pare de se mexer. — Ele foi à minha direção e derrubou o vestido, ele tentava por a mão dele para tampar a minha boca, mas eu não deixava.


— SUBARU, EU ESTOU FRACA, COM ANEMIA. — Espero que ele acredite.
— Subaru: Anemia meu cu na tua tia.
— Subaru: Você não vai ouvir o que eu digo? — Ele me prende com as duas mãos e as suas pernas encostavam-se à minha. Eu não entendo... É diferente quando ele me mordeu e quando os outros me morderam.


— Subaru: É bom você só ter medo de mim. — Falava ele enquanto limpava o sangue que escorria em sua boca.
— Subaru: Ngh ... ... Nn ... ... Haa ... ... ... ... Nnghh Nn ... ...
— Subaru ... ... -kun ... ... dói ... ...
— Subaru-kun, dói à maneira que você está agarrando minha mão ... ...
— Subaru: EU DISSE PRA CALAR A BOCA, PORRA. — Ele se descontrola e solta as minhas mãos e essa é a chance que eu tive de fugir.


Eu consigo fugir do Subaru e já estava suando, botando as mãos no joelho enquanto tentava
Recuperar a respiração normal. A campainha da mansão toca.


— Quem será que é? — Eu abro a porta e vejo um rapaz usando um tapa olho de cruz e uma jaqueta preta com uma blusa branca por baixo. É tão agonizante quando eu vejo algum humano perto desta casa ou deles. Uma pessoa tão inocente assim nem suspeitaria que estivesse entregando algo para os seres que a humanidade mais teme.


— Entregador: Entrega para Kanato Sakamaki e Reiji Sakamaki.
— Kanato: Então chegou os doces que eu pedi...
— Reiji: Finalmente chegou. — Ele paga o vendedor.


— O que é isto? Reiji-san. — Fecho a porta e começo a abrir a caixa.
— Reiji: É para você, chapinha, escova, tinta e livros. 


— Reiji: Tome. Bote tudo no seu quarto e banheiro. — Ele me da á caixa. É pesada, deve ter uns 90 Bigorna ai, com certeza. Subaru aparece enquanto eu estava tentando levanta a caixa falando que ainda não acabou. Então Kanato da um grito que me assustou e eu comecei a gritar também.


— Kanato: AQUELE VENDEDOR IMBECIL, EU DISSE QUE NÃO QUERIA PAÇOCA. É DOCE E NÃO SALGADO — Ele joga a paçoca no chão e nas paredes melando tudo.


— Subaru: Você vai limpar isto, seu retardado.
— Kanato: QUEM VOCE PENSA QUE É PARA MANDAR EM MIM? — Os dois segura na roupa um do outro. 
— Reiji: Mayura pegue a vassoura e varra isto. — Ele vai para a cozinha. 


— Por que eu caral- poxa... — Eu pego a vassoura que estava no canto e começo a varrer a sujeira do Kanato. 
— Kanato: Você realmente aceita tudo que a gente fala não é? — Ele se olha no espelho arrumando o cabelo e a roupa do Teddy. Ele é narcisista?


— Kanato: Eu não gosto de gente idiota assim.
— Kanato: Por que você ainda respira? Você é um lixo que tem forma humana.


— Kanato-kun, você ás vezes me deixa triste. Mas o que eu posso fazer? Vocês me ameaçam em tudo. — Falo varrendo e olhando para ele. Eu realmente não consigo ver nada ao olhar para ele. Mas ele é uma pessoa curiosa, mas também parece que nunca teve amigos.

— Kanato: Por que você não me escolhe para proteger você? Eu juro que vou ser bonzinho e o Teddy também. — Ele da um sorriso alegre em seu rosto, pensando que me engana.


— Proteger? Proteger de quem? Vocês todos são vampiros então daria na mesma.  — Eu nunca tinha pensado nisto... Talvez se ele tivesse falado isso mais cedo eu teria concordado. Mas ainda bem que ele não falou, vai que eu tivesse escolhido o Laito sem menos conhecer ele.


— Kanato: Mas seria muito melhor só um chupando você, não é? Teddy.
— Não, obrigada.
— Kanato: Por isso que eu não gosto de humanos, eles não obedecem. — Ele pega a vassoura que estava em minhas mãos e joga lá no fundo.


KANATO, PORRA, EU ESTOU VARRENDO. EU NÃO QUERO TOMAR BRONCA DO REIJI. — Falo indo pegar a vassoura.
— Idai? — Quando eu pego ele pega de novo e joga de novo. 


— Kanato, pare seu filho de uma puta. — Eu me abaixo para pegar ela de novo e ele aparece atrás de mim enquanto me olhava rangia os dentes.


— Kanato: DEIXE AI, SE QUISER PEGAR PEGUE COM A BOCA.
— AN? POR QUÊ?
— Kanato: POR QUE EU QUERO, SUA HUMANA INÚTIL. AGORA OBEDEÇA.
POR QUE VOCE É TÃO IRRITADO ASSIM? O QUE QUE EU TE FIZ SEU DESGRAÇADO. — Eu pego a vassoura me levantando e miro na direção dele. Eu realmente não sei o que deu em mim, mas ele me tirou do serio facilmente. 


— Kanato: Mayura-san me desculpe, por favor. — Ele se ajoelha no chão e começa a chorar. Ele é bem bipolar em...
— Kanato-kun? Por que esta chorando? — Eu me abaixo e pego no ombro dele para ver se ele está bem.
— Kanato: Você está preocupada comigo? Depois de tudo que eu te fiz?
— Sim, quem não ficaria preocupada com alguém começ- — Fui interrompida.
— Kanato: TER ALGUÉM, TÃO BAIXO COMO VOCÊ, SE PREOCUPANDO COMIGO É INACEITÁVEL.
 
Kanato pega a vassoura enquanto me empurra no chão. Doeu pra um caralho quando minha cabeça bateu no chão. Eu me assustei com o som da vassoura sendo batida no chão e partida no meio. Ele pegando um pedaço dela e apontando para o meu olho.


— Kanato? Mayura-san, você quer ser uma boneca?


 


Notas Finais


Desculpe os erros de português e obrigada por ler.
Até o próximo capítulo.
Vestido que o Subaru deu: http://prnt.sc/d7uid2


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