História Uma Noiva Diferente - Miyuki e Kentaro

Depois de o Kanato ter se irritado e mirado
 O pau da vassoura para o meu olho.
Kanato ON:

— Você quer ser uma boneca? Em, Mayura-san. —Aponto o pedaço de pau para o olho dela, ela estava com uma aparência tão linda, queria muito mais. Esses olhos tremendo, parece que o que ela mais deseja sou eu chupando o seu sangue.
Ela assustada é mais linda do que o rosto daquela vadia queimando. Esta garota é especial. Eu a quero, eu quero prender ela para sempre.

— Mayura: Boneca? Como assim? — Pergunta ela com essa aparência deliciosa de novo. Eu a respondo que era para ela me seguir até o jardim. Eu a levanto gentilmente enquanto tocava em seus lábios. A pele dela era cheirosa, e seu cheiro de sangue
Era mais gostoso de qualquer noiva que tocou nesta mansão. O cheiro do sangue dela fazia eu e o Teddy se alcamar. Quando eu falei que ela seria uma ótima noiva para mim, ela tentou se soltar, mas ela ainda me subestima achando que eu vou ser sempre calmo com ela.

Jardim:

— Está vendo estas bonecas? — Aponto para uma que estava do lado das flores. O aroma das flores sempre me agrada, fico feliz em trazer o Teddy aqui toda tarde. Mas infelizmente, as flores também morrem que nem um ser humano podre e nojento. Não que eu me importe, claro.

— Mayura: Sim, são muito bonitas. O que têm elas? — Me pergunta enquanto tocava no cabelo das bonecas. Eu falei em uma voz calma para não assustá-la que era nisso que eu iria transformar ela. Quando eu falei isto ela fez aquela expressão novamente. A de medo é a melhor. Ela ficava me perguntando se eu tinha ficado louco.

— Por que você está tremendo, Mayura-san? Não se preocupe. Você vai ter o que sempre sonhou.
— Você vai ser uma das bonecas mais linda e arrumada de todas, eu juro.
— Vai ser seu presente de aniversário. 

— Mayura: Kanato, essas coisas são boneca mesmo? — Ela andava cada vez mais para longe de mim, enquanto ela limpava as suas mãos que tinha tocado na boneca. — Isto é... Noivas. Como você, Mayura-san. — Falei enquanto sussurrava o nome da noiva. Deve ser muito sofrimento não é? Ser substituída e está vendo tudo isto, Yui.

— Mayura: Eu não quero ser isto, e eu também não quero ser chamada de noiva...
— Você esqueceu que você é apenas alimento?
— Eu gostaria de saber o que passa pela sua cabeça pra falar nesse tom comigo.

— Mayura: Desculpa-me, eu preciso ir. — Ela corre para dentro da mansão.
— Não pense que eu vou te deixar em paz para sempre, Mayura.

Kanato OFF:
POV Shuu ON:

— Reiji, quem você acha que matou os pais da Mayura? — Digo sentado no sofá do quarto dele fazendo música com a mesa. Esse quatro olhos tem a balada toda pra conversar, mas ele escolhe quem? Eu!

— Reiji: Eu já tenho uma idéia em mente, mas da pra você parar DE BATER NO CARALHO DA MESA. — Ele bate na mesa mais forte que eu.

— Reiji: Bem, a TV falou claramente que não foram vampiros, então só me resta uma opção.
— Sabe, quando eu estava atrás da escola escutando música eu ouvi barulhos no mato. Era o Ayato, mas eu senti que tinha algo mais lá.
— E também o Ayato está desaparecido. Não que eu ligue, mas ele abre a boca muito fácil. — Falo bocejando enquanto sem sair do sofá, me arrastava para o chão com a preguiça que eu tinha.

— Então, qual é a sua opção? — Boto os fones de ouvido no máximo e esqueço-me de abaixar.
— Reiji: Bem eu acho que é....
— Reiji: E....
— Reiji: Quando... e...sa...
— Reiji: Pa... mor...... Casa.
— Reiji: Sla... Ir.... capt....
— Reiji: Lua... Jan.... cheia.
— Reiji: Mayu...Seg...ça
— Reiji: Ma...ra...shishi.

Reiji vem na minha direção e tira os fones.

— Reiji: Você entendeu?
— Ahn? Você tinha falado algo? 
— Reiji: Queria enfiar esses fones no seu cu e girar.
— Eu esqueci e não baixei o volume, foi mal. Repete ai.
— Reiji: Eu não vou repetir para você, na verdade nem deveria ter te contado isto. Você é um fraco mesmo. — Ele se levanta indo em direção a porta.

— Aonde você vai? — Falo me esticando e deitando de lado.
— Reiji: Vou arrumar a Mayura, preguiçoso. — Ele bate a porta e apaga as luzes.
— Você tomando iniciativa? Eu em.

Shuu OFF:
Mayura ON:

— Você ta vendo novela Subaru-kun? Não sabia que você gostava. — Digo surpresa por ele está assistindo canal de novela.
— Subaru: Não, não, estou vendo o relógio, ala já é hora de você ir tomar no cu. — Fala ele ironicamente e cruzando as pernas, enquanto tomava o controle para eu não pegar. Eu começo a dar risada e sento junto dele.

— O-O o que você está fazendo? —  Ele falou com uma cara envergonhada e se afastando. Eu apenas digo que estava vendo TV com ele e o pergunto se ele tem amigos.

— Subaru: Pra que amigos? Eles são irritantes.
— Eu também pensava assim, mas depois que eu fiz amizade com a Miyuki e o Kentaro eu parei. — Eu me encosto-me a ele. A pele dele era fria que nem gelo, mas ele estava sem TPM no momento.

— Subaru: Por que você está se encostando? Ta se achando demais. — Ele vira o rosto e começa a suar.

— Você não é bom com mulheres não é? S-u-b-a-r-u-kun. — Eu começo a ficar mais perto dele de propósito pra ver ele envergonhado.

— Laito: Com quem será?  Com quem será? Com quem será que o Subaru vai se casar? Vai depender, vai depender se alguém for doente e querer. — Aparece o Laito vindo do jardim, cantando, dançando e batendo palmas.

— Subaru: Antes eu do que você. Seu doente. — Ele me afasta dele, se levanta e puxa Laito que vinha em minha direção. Os dois sentaram na escada. 

— Laito: Mas é bom que a doente não seja a cachorrinha, se for eu vou botar uma coleira tão forte nela que vai sangrar por todo o corpo. — Ele estava se levantando de novo, mas o Subaru o puxou de novo e os dois começaram a brigar.

— Reiji: Isto que você falou foi doentio... Enfim, Mayura venha para o meu banheiro para eu te arrumar.
— Finalmente, pensei que você já estava ficando velho e com Alzheimer. — Digo indo na direção dele e mostrando o dedo pro Laito.
— Reiji: Eu tenho 19 anos... Velho está é seu cu amassado. 

No banheiro:

— Reiji: Sente-se na cadeira e jogue seus cabelos para trás, para que eu possa desembaraçar antes de lavar.
— Ok, mas você sabe o que está fazendo NE? Não estrague meu cabelo que nem o Shuu e o Ayato fizeram. — Falo enquanto fazia o que ele mandava.

— Reiji: Você me subestimando... Eu vi vídeos, não sou que nem aqueles dois.
— Espero que não tenha sido vídeo de cachorro. — Falo olhando para o rosto dele.
— Reiji: C-Cl-aro que n-não é. — Ele começa a desembaraçar meu cabelo.

— Isto dói. Vai com calma. — Boto as mãos por cima do cabelo, é um movimento automático causado pela dor.
— Reiji: Nossa, pensei mil merdas aqui. — Ele começa a iniar mais e puxa.
— AAAAAAAH, PORRA, ISTO DÓI. — Fico com voz de choro enquanto puxava o meu cabelo da mão dele, até ele voltar ao normal.
— Reiji: Hehe... É tão engraçado ver a sua cara de dor. 

— Reiji, quem são a mãe de vocês?
— Reiji: A minha mãe e do Shuu se chama Beatrix. A mãe do Subaru se chama Christa. E a do Laito, Kanato e Ayato se chama Cordelia. Nosso pai é marido de todas elas.

— E onde elas estão agora? 
— Reiji: Espero que esteja no inferno sendo torturada até a morte. — Ele tem um sorriso maldoso em seu rosto. O mesmo que eu vi naquele dia na porta.

— Isto é jeito de tratar a própria mãe?
— Reiji: Por que eu iria ligar? Ela era uma puta que não deixava ninguém livre. ESPERO QUE ELA QUEIME NO INFERNO. — Ele puxa meu cabelo no momento da raiva. Fazendo-me cair da cadeira.

— DÓI............ 
— E as outras mães?
— Reiji: Se você quer saber pergunte você mesmo a eles.
— Reiji: Já acabei de desembaraçar. Vá para a banheira.

— Mas eu estou de roupa... 
— Reiji: Fique de calcinha e sutiã. Só esta eu aqui e a porta está trancada.
— Eu me recuso.
— Reiji: Se você não fizer isto eu mesmo irei fazer. Eu não tenho tempo para suas frescuras. — Ele pega na minha blusa e estava começando a tirar, mas eu digo que eu vou fazer isto e que não precisava. —  Enquanto eu tirava ele olhava
De uma maneira fria para meu corpo. É certo que eu não quero ninguém me forçando a nada, mas é triste saber que meu corpo não é atraente. —  Eu entro na banheira e o pergunto o que ele vai passar em meu cabelo.

— O que você vai passar no meu cabelo?
— Reiji: Primeiro vamos passar o shampoo da Alfaparf Salone e depois Est para promover uma hidratação e restauração profunda nos fios.
— Reiji: Para você me perguntar isso, o que aqueles dois fizeram no seu cabelo?. Ele fala lavando e molhando meu rosto de propósito. Eu enxugava meus olhos e ele botava mais, até que começou a arder.

— Eles primeiro me botaram na banheira e botou uns nove shampoo no meu cabelo, e depois é que eles pentearam.
— Reiji: Aqueles dois só fazem merda.

— Por que você não gosta do Shuu e o Shuu não gosta de você?
— Reiji: Chega de perguntas não é Mayura?
— Reiji: Como você quer o corte do seu cabelo e de que cor? 
— Quero curto e emborcado de cor loiro claro.
— Reiji: Boa escolha. Mulheres com cabelo curto é mais atraente. 

3 Horas depois:

— Reiji: Então, você gostou? — Fala ele lavando as mãos na pia.
— Adorei! Muito obrigada Reiji-san. 
— Você realmente tem talento, deveria trabalhar com isto. 
— Reiji: Apesar de ser um elogio, não vale vindo de você. Mas obrigado.
— Haha — Vou me  levantando e tirando os protetores de ouvido, que protegeu quando ele estava usando a chapinha. Eu fui em direção a porta e vi que estava fechada.

— Reiji, destranca aqui. 
— Reiji: Você não está se esquecendo de algo?
— An?

— Reiji: Se quiser sair deste banheiro, você vai me dar o seu sangue. — Ele põe a toalha em volta do seu pescoço e vem se aproximando de mim. Eu começo a reclamar e a perguntar o porquê de eles não me deixarem em paz.
Ele responde que ele gastou 4 horas comigo e eu ainda estou com má vontade de não da uma recompensa por isso.  Eu puta da vida tento mesmo assim abrir a porta enquanto ele falava que eu era um alimento e que só deveria
Aceitar e ficar de boca fechada.

— Reiji: Você tem um sangue de boa qualidade. Não sei se você notou, mas eu te ajudei demais essa semana te dando coisas para aumentar sua quantidade de sangue enquanto Ayato te torturava.
— Reiji: Se não você estaria morta já.

Ele estava vindo na minha direção e quando eu estava desviando dele,
eu escorreguei no banheiro molhado, mas ele foi rápido e me segurou.

— Reiji: Você realmente sabe como me irritar. Mayura-san.
— Quanto tempo você vai ficar olhando pro meu rosto? 
— Reiji: Então eu vou olhar para outra coisa. — Ele começou a me puxar e me mordeu, me fazendo já senti a fraqueza. Eu tentei empurrar ele com a perna, mas ele me pegou por um braço e mordeu de novo..
— Reiji: Realmente. Você é uma pessoa muito sem esperança.

Reiji estava mordendo o meu braço em vários lugares, eu estava tentando me levantar, mas ele me derrubava mais
Até que ele deitou por cima de mim e começou a morder o meu peito e pescoço e todos os lugares que ele via.
Depois de ele ter acabado ele disse para eu usar roupas longas para esconder esses furos.
Eu odiava os vampiros... Mas eu acho que estou começando a gostar deles.
Já estava quase na hora de eu ir para a escola então eu me arrumei e fui para o carro.
Dentro do carro todo mundo falou que o meu cabelo estava bonito enquanto o Reiji ficava falando para o Shuu
Que é assim que se trata um cabelo.
Esses dois não têm jeito não é? 

Na sala de Aula:
Mayura ON:

Kentaro aparece na porta da sala me chamando.

— Miyuki: Oi Kentaro, que saudades <3.  — Fala ela se levantando da mesa e indo cumprimentar o Kentaro.
— Kentaro Kuwabara: Como você está Mayura?

— Eu estou bem, e saudades de que sua doida? — Abraço ele forte — Eu queria tanto ficar mais próxima de vocês, mas infelizmente não posso. — Eu me sinto como se tivesse várias correntes em meu corpo e se eu tentasse quebrar uma
Os outros é que sofriam no meu lugar. O cheiro do Kentaro me acalmava, ele era como um antidepressivo.

Miyuki sempre com seu sorriso no rosto, com certeza a vida dela é a que eu sempre quis ter. Dois irmãos e uma mãe divertida. O Cabelo da Miyuki me encantam, a cor laranja é uma cor sorridente para mim. Esses olhos dela de menina inocente engana muito. Ela é mo filha da putagem e gosta de deixar as pessoas envergonhadas e pegadinhas, mas eu sei que é tudo para ver as pessoas felizes.


— Miyuki: Eu gosto muito de vocês, então um minuto pra mim é 9 anos.
— Kentaro: Você usando mangas longas? Eu pensei que não gostava por fazer calor. — Diz ele pegando nas mangas e levantando.

Kentaro com a aparência rebelde dele, sempre levando os fones de ouvido para qualquer canto da porra desta terra. O Cabelo vermelho de sempre e se vestindo de uma maneira muito estilosa, ao contrario de mim. Ele é tímido a maioria das vezes e muito distraído, por isso acaba sempre se fudendo. Ele é filho único e também foi ao funeral do Hatsue, já que ele era bem próximo dele.

— É, É Ta fazendo frio NE? — Dou uma tapa na mão dele pra ele soltar e não ver os furos e manchado de roxo. Mas eu acho que ele viu um pouco, por que ele fez uma cara estranha para mim.

— Miyuki: Sim, estava com saudades do frio. A última vez que fez frio foi quando a gente estava na lanchonete aquele dia.
— Kentaro: Não me faça lembrar aquele dia, Miyuki. Eu tropecei e feio.
— Kentaro: Mas Mayura... Seu cabelo está lindo demais.
— Miyuki: Eeen? Ela já deve ter namorado. Ela vive com aqueles seis gostosos então é óbvio que tem.
— Miyuki: Qual o nome deles mesmo? Ayato, Rasai, Kabato, Leite, Shen e Suruba?
— É Ayato, Reiji, Kanato, Laito, Shuu e Subaru.

— Kentaro: P-pare com isto Mi-yuki, não era isto... — Ele fala corando e botando a cabeça na parede. As pessoas da sala dele que estava no corredor começaram a rir.

— Vocês que deveriam namorar. — Falo com um sorriso no rosto e ao mesmo tempo eles cora e fica olhando um para o outro.

— Miyuki e Kentaro: Sem chance!
— Kentaro: Mayura, eu sei que hoje não é fim de semana, mas eu posso ir dormir na sua casa hoje?

— Miyuki: Não esquece a camisinha.
— Kentaro: VAI SE FUDER MIYUKI.

— Claro que pode, mas por que você quer vim?
— Kentaro: Minha mãe não vai chegar hoje em casa e ela disse para eu ir dormir na sua casa hoje.
— Mas você não tem idade o suficiente pra dormir sozinho? 

— Kentaro: Eu sei, mas ela disse para eu não ficar sozinho por que tem boatos que passou um vampiro perto da nossa casa.
— Entendo.

— Miyuki: Sendo assim, que tal todos nós ir para a casa da Mayura dormir hoje lá? — Ela vem pegar nos meus cabelos e fica olhando pro Kentaro. Eu acho que ela estava fazendo algum sinal para ele.

— Ok, pode ser. — Eu concordei sabendo que nada de ruim iria acontecer, já que eu pedi ao Reiji uma vez para não fazer mais nada com meus amigos.

—  Kanato: Mayura-san, volte aqui. —  Ele bate na mesa enquanto eu olhava para ele, ele não tirava o sorriso no rosto. Ele não parava de olhar para os meus amigos e principalmente para mim.
— Ok, pode ser.

— Professor: Cale a boca! Kentaro volte para a sua sala. E preste atenção na aula vocês duas.

Quando a aula acabou eu fui logo falar com o Reiji, falando que a Miyuki e o Kentaro ia dormir na mansão hoje.
No carro todo mundo ficou conversando. Eu fiz de tudo para a Mayuki não se aproximar deles e ficar sempre do meu lado
Mas parece que ela tem uma quedinha pelo Shuu. O Kentaro puxou assunto com o Reiji. Eu me surpreendi.
Eu não sabia que o Kentaro gostava tanto de livros e dança. O Shuu não deu muita bola para a Miyuki no começo, mas depois eles ficaram que nem uma matraca.
Quando a gente chegou à mansão a Miyuki perguntou pelo Ayato e o Reiji friamente disse que não era da conta dela.
Miyuki foi dormir no meu quarto e o Kentaro no quarto de hóspede. Mas antes de todo mundo ir dormir a gente ficou conversando
No meu quarto sobre as coisas engraçadas que a gente passou juntos. O Laito se meteu no meio da conversa e começou a perguntar
coisas que não era da conta dele. 
A Gente comeu demais a comida que o Reiji fez e depois a gente foi assistir TV.
Todo mundo estava se divertindo neste dia. Miyuki tinha pegado o Teddy do Kanato quando ele foi tomar banho.
Eu pensei que a treta estaria plantada, mas ela soltou antes de ele acabar.
Ela trouxe um cd com músicas de KPOP e a gente ficou escutando BTS a noite toda e o Shuu se juntou.
Falou que era legal, mas preferia as ''músicas'' dele.
Queria que todos os dias fossem assim.