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História Uma Noiva Diferente - Um Dia Divertido


Escrita por: MeninaSakamaki

Notas do Autor


Essa fanfic vai ter capítulo publico um dia sim e um dia não.
Por exemplo: Hoje dia 30/10/2016 tem capítulo (Esse) e amanhã dia 31/10/2016 não vai ter. Apenas dia 01/11/2016.

Tem algumas palavras em letra romana em japonês para fazer mais sentido.

Capítulo 3 - Um Dia Divertido


Fanfic / Fanfiction Uma Noiva Diferente - Um Dia Divertido


Com o mesmo calor infernal, Mayura e Ayato vão para a cidade com os 400 reais que o quatro olhos deu para eles comprarem produtos para a Mayura, mas até parece que com Ayato alguém vai conseguir focar nisto.


Na cidade:
Mayura On:



— Ayato: Chichinashi, que tal antes de comprar as suas coisas, que tal a gente ir se divertir? — Eu fiquei olhando em volta para a cidade, tinha muita gente e várias barraquinhas, mas nenhuma chamava minha atenção. Não sei se é um dia especial aqui no Japão, mas que está movimentado está muito!

— Eu não acho uma má idéia, Ayato-Kun, Mas para a aonde a gente vai?

— Ayato: Não se preocupe, Ore-sama conhece todos os lugares. vamos torrar o dinheiro do quatro olhos. — Ele fala em um tom divertido e no mesmo estante começa a apontar os lugares. Ele apontou para uma barraquinha escrita ''Takoyaki'' no meio, uma barraquinha verde e branco com um velhote cuidando dela. 

— Ayato: Eu amo Takoyaki então vamos lá comprar uns 24 desses. — Ele segurou meu braço e estava me levando para a barraquinha, ele é muito bruto, ele fica apertando de propósito!

— É pra já, cabelo de menstruação. — Digo rindo olhando para o cabelo dele.
— Ayato: Sem apelidos, mijo-no-muro.


* Chega na barraca *



— Ayato: Eu Ayato, e a menina do meu lado, Mayura Kabe ni honyo (Mayura Mijonomuro), Quer 24 Takoyakis — Puta que desgraça, eu não acredito que ele disse isso. As pessoas que estavam ao redor começaram a rir e as crianças a apontar para mim, se eu tivesse alho comigo eu iria enfiar 500 no rabo vampiral dele.

— NÃO FALA ESSE NOME EM PUBLICO, CABELO DE MENSTRUAÇÃO. — Digo em um tom irritada e com vergonha, botando até o capuz da minha jaqueta.

— Ayato: Hahaha, tome, prove Takoyaki. — Ele enfiou na minha boca com tudo, vampiros não sabe a existência de uma coisa chamada ''Mão''?

— Realmente é gostoso, você parece ter bom gosto para comidas, Ayato-kun. — É bem gostoso esse tal de Takoyaki, é um bolinho redondo e é mole e picante um pouco. Eu já ouvi falar sobre esses bolinhos na internet uma vez, e eles são feitos com pedaços pequeno de polvo e cebola.

— Ayato: Sim, Ore-sama nunca se engana.
— Ayato: Todos os meus irmãos acham que eu só escolho coisas ruins
— Ayato: É bom que você saiba a ver--
— Ayato: Caralho, cadê ela?

— Cóe Ayato vem na barra de tiro ao alvo, eu quero aquela máscara de Tokyo Ghoul como prêmio. — Falo já correndo em direção e pulando tentando envergonhar ele, mas eu cair no chão na frente de todo mundo. 

— Ayato: Pare com isso sua maluca, parece uma retardada mental. — Ayato me levantou apertando meu braço estava doendo.
— Me solta! Reiji que me deu o dinheiro então eu posso fazer o que eu quiser.

— Ayato: Se você ficar muito desobediente comigo eu posso chupar seu sangue na hora que eu quiser, eu sei que você não quer isso então é melhor começar a me respeitar. Mas deixando isso de lado, observe como Ore-sama é bom em qualquer coisa. — Bipolar da desgraça isso é falta de buceta!

Quando ele falou de chupar sangue eu comecei a tremer, e a animação que eu tinha estava indo embora aos poucos. Não é normal eu ficar com medo assim tão fácil, mas é por que eu sinto medo, muito medo daquilo acontecer de novo.
— S- Sim... — Falo olhando para baixo.

Ayato se preparou, se esticando e até jogando olhando os dardos para ver se estão tudo Ok com eles. Depois de tanta enrolação, ele jogou e acabou errando. E eu como uma bela amiga, comecei a rir da cara dele.

— Ayato: Tch, pare de rir e observe.

Ayato então tenta outra vez, mas não consegue de novo.

— Você não acha melhor desistir? Você não vai conseguir. — Falo querendo ir logo embora.
— Ayato: Se eu acertar o meio com mais cinco tentativas eu vou chupar seu sangue.
— An? Eu não quero isso, mas eu pago pra ver. — Mas que merda eu estou falando, realmente eu sou uma boboca. Nossa como eu estou ofensiva hoje.


— Ayato: Feito então.

Algumas pessoas pararam de andar apenas para ver se o Ayato ia acertar, eu estava me divertindo muito, mas também não estou. Ele errou a primeira, a segunda, a terceira e a quarta vez. 

— Já chega não é?
— Ayato: Falta à quinta, preste atenção!

Quando ele ia lançar o dardo eu fiz um sinal para a criança, pra o fazerele atrapalhar ele. Eu não tenho idéia do que essa garota ia fazer, mas ela estava levantando a perna e indo em direção aos ovos dele. Ele estava ligado e desviou e enquanto se equilibrava novamente, jogou o dardo e acertou. Foi triste ouvir o vendedor falar que eu ganhei a máscara.


— Ayato, acho que mudei de idéia, eu não quero mais isso.
— Ayato: Já era trato é trato.
— Ayato: Tome, a sua máscara.

Ayato coloca a mascara em mim com cuidado e logo em seguida alisa meus cabelos, mas a mão dele fica presa por que estava iniado (Emaranhado) e duro. Foi vergonhoso mas foi legal.

— Ayato: Venha, vem cá no beco. — Eu não queria ir e estava ameaçando ele de gritar em publico, mas ele falou uma coisa para mim que me fez ficar calada. Eu estava olhando para a boca dele, suas presas, que estavam me dando medo. Eu nunca cheguei a ver um vampiro tão perto e seus detalhes como agora, eles são bem diferentes do que eu pensei.

— Ayato: Se você não for não tem problema, eu te mordo aqui mesmo. É só você soltar o seu cabelo e por no meu rosto enquanto eu te ''abraço''. Você escolhe! — Eu não tinha escolha, então deixei ele me levar para um beco que estava la na frente, mais fedorento que eu estava agora. Ele me empurrou na parede com tudo e começou a rasgar a minha roupa. 

— Não precisava rasgar né...
— Ayato: É chato ver que você não resiste. — POR QUE SERÁ NÉ SEU FILHO DA PUTA? 

Ele começou a me morder no pescoço, a dor é horrível, parece que estou sendo torturada, da vontade de gritar. Faz cócegas, é a primeira vez que estou sendo mordida, nunca pensei que esse dia chegaria e tudo foi por causa de uma aposta idiota. Mas parando para observar enquanto ele estava me mordendo, ele é lindo e ele estava limpando o sangue que estava escorrendo. Tudo estava de boa, se não ele não começasse a se empolgar e a me morder mais forte.

— Ayato-kun p-pare...
— Ayato: Eu não te entendo, você deixa e depois começa a resistir do nada?

— Eu disse pra parar! — Eu tentei gritar para as pessoas que estavam um pouco longe, mas se eu desse o melhor de mim elas iriam ouvir. O problema é que, quanto mais eu gritava mais ele mordia forte de propósito. Eu estava misturando gemidos com gritos e ele estava ficando mais excitado do que com medo.
— Ayato: Isso, grite mais.

— Ayato-kun ... ... agh ... ... dói ... ...
— P-Por que está fazendo isso,? Não poderia simplesmente esquecer?
— Ayato: Você riu de mim e me fez passar vergonha na rua, e ainda foi um trato, não está claro? — Ele tirou suas presas de lá, me senti aliviada por alguns segundos. Segundos por que ele me mandoueu sentar no chão, eu estava pensando muita merda puta que pariu.

— Ayato: Sente no chão.
— An? Por quê?

— Ayato: Por que sim, sente logo — Ele me empurra no chão com tudo fazendo até meu cu doer. — Ayato então se abaixa também e começa a morder meu ombro. No ombro não dói tanto quanto no pescoço, mas eu estou começando a me sentir tonta. 


Mayura Desmaia:



— Ayato: Você ainda está ai?
— Ayato: Tch, fique sabendo que você vai ser só minha.
— Ayato: Minha noiva.


Chegando em casa:
Mayura ON:


Mayura e Ayato chegam à mansão a 20h00min da noite, todo mundo estava encarando os dois que acabaram de chegar com vários prêmios. Os dois estavam com a cara pintada, roupas e várias sacolas meladas de tinta. Balão e ursos sem falar de várias outras coisas que é um sonho de um otaku ter.

— Reiji: O Que é isto tudo?

— Ayato: Eu e a Mayura estava se divertindo com o dinheiro que você deu. — Fala botando os prêmios no chão.
— Reiji: E os produtos?

— Mayura e Ayato: Fudeu


Notas Finais


Desculpe os erros de português


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