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História Uma Noiva Diferente - Segunda Temporada - O que aconteceu no passado 4


Escrita por: MeninaSakamaki

Notas do Autor


Desculpem os erros de português! Próximo capítulo é no presente já. Espero que tenham gostado da história do Deoshi e que tudo tirem suas dúvidas. Podem perguntar se não entenderam uma certa parte! Músicas e link para uma fanfic nova que estou fazendo nas Notas Finais!

Capítulo 35 - Segunda Temporada - O que aconteceu no passado 4


Fanfic / Fanfiction Uma Noiva Diferente - Segunda Temporada - O que aconteceu no passado 4



Narradora ON:


— Camilla: Mas que merda é está? — Deoshi estava ajudando Camilla a se levantar, enquanto ela estava com a mão no pescoço tentando limpar o sangue que estava escorrendo dele. Eles começaram a olhar para o lado para ver se encontravam o vampiro que tinha sumido na frente deles, mas nada deu resultado. Os vampiros que ainda não tinha lutado saíram correndo quando viu o seu parceiro sumir, mas Camilla deixou a dúvida de lado e atirou nele de longe. Deu o mesmo resultado.


— Deoshi: Qual o significado disto?  — Camilla soltou a arma com o susto e os humanos que estavam finalmente livres, ficaram de boca aberta. Ninguém estava entendendo nada naquele momento, nada vinha na mente deles. Mas estava tudo muito calmo, já que os vampiros foram embora com medo.


— ???: Senhor, Senhor, muito obrigado! Obrigado por salvar a gente! — Um dos humanos que estava ferido correu para o Deoshi e o abraçou. Ele o derrubou no chão de tanta felicidade, cair na mão de um vampiro e ainda sair vivo é para poucos. Somente o jovem de aparência de 14 anos e outros humanos estavam sorrindo e comemorando. Deoshi e Camilla estavam muitos assustados, tremendo até.


Deoshi olhou para o lado para ver como Camilla estava, e tomou um susto quando viu  apontar para o garoto que estava em cima dele. Rapidamente, ele tentou proteger o Garoto empurrando ele para baixo. Mesmo assim, ela atirou no Deoshi e pegou na perna dele. Ele não desapareceu como os vampiros, mas Deoshi começou a ficar puto quando viu que ela iria matar o garoto que estava tão feliz.


— Deoshi: O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!? — Ele deu um chute na cara dela, mas mesmo assim ela não soltou a arma e começou a atirar para todo canto como uma louca. Quanto mais ele tentava tirar a arma da mão dela, mais ficava difícil. A única coisa que restou foi pegar uma faca e cortar o seu braço. Ele jogou a arma para longe e tirou sua camisa para tampar o sangramento. Ela não estava chorando e nem gritando, parecia estar em um mundo onde não sente nada.


— Deoshi: Ei! Acordee! — Depois de ouvir seu amigo suplicar, ela voltou ao normal. Sem pensar duas vezes ele segurou a arma e apontou para ela para se defender.


— Camilla: Abaixe isto... Eu estou bem agora. Aquilo só foi um teste para ver se eles eram realmente humanos.
— Deoshi: Sua idiota! Eu tirei um braço seu por causa disso, idiota idiota idiota! — Ele a beijou por ver que ela estava bem. Ela parecia estar bem surpresa enquanto recebia o beijo do Deoshi e sentia sua respiração bem perto. Camilla o afastou depois de alguns minutos, pois viu que ali tinha crianças e que não era isso que ela queria.


— ???: Moça e moço me digam o nome de vocês! 
— Camilla: Não diga o seu nome e nem o meu a eles, garoto. 
— Deoshi: Por que não!? 
— Camilla: Apenas não diga!


— ???: Então se vocês não podem me falar os nomes então me digam o nome da arma, por favor! — O garoto se curvou na frente deles, então eles não podiam recusar ao ver tal ato. Eles falaram o nome e os humanos choraram como se algo inacreditável tinha acabado de acontecer. 

 


Anos Depois:


— Sasatsu: Deoshi Ungamea, você é um monge a anos já. Então, agora eu te darei o direito de proteger o nosso segredo. Aceite proteger os livros mágicos, por favor! — O Monge dono da porra toda estava falando para Deoshi que agora ele confia nele e deixa-o encarregado de proteger os livros que contem magia selada. Muitos anos se passaram depois daquela guerra, a arma esta com Camilla que ele não vê há muito tempo. Mas agora ele quer apenas pagar pelos seus pecados de traição.


— Deoshi: Aceito! Obrigado por confiar em mim e me aceitar. O senhor é como um pai para mim. — Todos os outros monges começam a aplaudir Deoshi e o deram parabéns. Sendo assim, Sasatsu o levou para um lugar do templo, que era bastante bizarro. O chão estava rachado e tinha vários bichos como cobra, aranha e morcego naquele lugar. Era uma passagem secreta em baixo do chão. Os guardas abriram a porta e lá dentro tinha uma incrível mesa brilhando azul com três servos em cada canto, esticando a mão em cima dela. 


— Sasatsu: Esta mesa brilhando, tem um livro dentro dela como você pode ver. Quando a mão é apontada, as páginas do livro começa a passar para os lados e começa a sair um brilho. Estas pessoas que estão em cada canto, estão aqui a mais de 30 anos, apenas protegendo este livro e lugar. Muitas pessoas passaram por aqui, e agora é sua vez! Nunca deixe ninguém entrar aqui e nunca leia nenhuma página deste livro. Magia é algo que devemos proteger e só usar para proteger a magia. Esta entendendo? 


— Deoshi: Sim senhor! Sinto-me honrado de poder proteger estes livros. Prometo-te que nunca irei deixar de te servir e protegerei tudo nem que custe minha vida. — Deoshi se curvou tanto que era capaz de tocar o chão. Mas quando levantou a cabeça, seu superior já tinha sumido e agora ela ele e os outros naquele local. 


Era uma tarde muito especial para Deoshi. Mas ele logo desanimou só um pouco quando viu que as pessoas não queriam falar com ele, e estava focada nos livros. Ele começou a fazer o mesmo, e se sentou no chão e apontou, começando algo inacreditável e que deve ser mantido em segredo. 


— Deoshi: A gente nem parece monge né? Parece mais um mago arcano, seila,a hehe. — Ele estava tentando puxar assunto, mas nada funcionava. Tenta na próxima, a vida tem dessas.


— ???: Somos magos, garoto.


Um dos guardas o chamou nem dando um minuto para ele se acalmar, e disse que tinha uma pessoa esperando por ele. Meio que ele meteu o fodase para o livro e foi correndo ver quem era o que ele mais queria é que fosse Camilla. Quando ele chegou la fora, era nada mais nada menos que uma mulher grávida.


— Deoshi: Quem é você? — Ele se abaixou para dar a flor para a mulher que estava na frente dele, como um bom homem educado e mudado. Apesar de ter feito algumas coisas ruins, ser um ''monge'' diferente é algo que muda as pessoas, assim como a amiga dele disse. Este templo que ele mora, fica no meio da floresta bem escondido. É pequeno e branco, com um pequeno jardim e sal para espantar os vampiros.


Esta menina é muito jovem para já estar grávida, aparentemente. Ela tem cabelo curto e um laço vermelho de enfeite. Olhos marrons e esta usando um quimono roxo e branco, com um laço roxo e segurando uma maleta de cor marrom.


— Hiyori: Eu sou a filha da Camilla, Hiyori Mijonomuro. — Ela pegou a flor e colocou em seu cabelo, enquanto recebia um abraço do Deoshi. Ele estava muito feliz por finalmente saber que Camilla foi amada por alguém, e que teve filhos como ela sempre quis. 


— Deoshi: Entendo. Onde esta a Camilla? — Ele estava fazendo perguntar rápido demais, ele não queria parecer um inútil no seu primeiro dia como guardião do livro mágico. Hiyori parecia estar ocupada também, entregando uma maleta a ele e logo respondendo sua pergunta:


— Hiyori: A minha mãe morreu há um tempo. Ela me falou de você a minha vida toda, e eu te respeito por tudo que você fez por ela. O mundo esta muito melhor graças a você.  


— Deoshi: Entendo. E o que faz aqui então? — Ele não parecia estar triste, é como se ele já estava esperando por isso. Hiyori também não chorava, mas era um pouco fria e falava como se estivesse com desgosto. Nenhuma lágrima estava pronta para sair do olho de nenhum dos dois, nem mesmo aprofundar no assunto para não fazer os dois sofrerem mais.


— Hiyori: Quando a minha mãe morreu, ela me pediu para realizar três desejos dela. O primeiro é que eu fosse ao seu encontro quando ela morresse, e te falar isso. E o segundo é que eu protegesse a Maumivu Yote e passasse para a minha filha, e da minha filha para a filha dela. Como você deve estar se perguntando, várias pessoas ainda querem esta arma. Então a protegerei até cair em uma geração que proteja ela melhor que todos até agora.


— Deoshi: Pelo o que vocês passaram para proteger esta arma? 


— Hiyori: Muitas coisas, várias lutas e sangue. Meu namorado era um vampiro e ele não tinha me contado, então ele me enganou apenas para chegar perto da arma que estava escondida. Como pode ver, estou grávida e este filho é dele. Eu sou bem jovem, e por causa de eu não ter falado nada sobre a arma, ele me bateu e depois me deu uma filha sem eu querer. Mas ele esta morto agora.


— Hiyori: Vou falar tudo o que é preciso, então, por favor, escute bem por que eu não irei repetir. Esta arma tem o poder de destruir todos os vampiros com um simples tiro. Claro que isso cobra, e diariamente eu via minha mãe sofrer. Se desse eu quebraria esta arma, mas ela nunca quebrou por mais que eu tentasse. Ela deixou minha mãe vendo alucinações, gritando o tempo todo, se arranhando e sangrando pelo corpo a cada dia. Ela pedia que eu não a matasse, e não fiz. 


— Deoshi: Então por que não a esconde!? 


— Hiyori: Por que só as pessoas da nossa família podem usá-la. Eu não sei o porquê e nem o motivo disto. Se eu a enterrasse, poderiam achar esta arma e descobrir as nossas digitais. Eu não quero prejudicar a minha família e muito menos arriscar e ver eles achando um modo de usar isso. — Ela abriu a maleta e mostrou a arma para ele, mas depois fechou rápido apenas para provar que ela estava falando a verdade.


— Deoshi: E o terceiro pedido?


— Hiyori: O terceiro pedido da minha mãe é que se você um dia for escrever um livro sobre esta historia, tire ela da história completamente. Ela não quer ser lembrada, pois ela pecou como você. Mulheres não podem virar monge e pagar por seus pecados, então a única saída dela é ser apagada da historia. 


— Hiyori: Todos os Mijonomuros carregaram esta arma. Então por favor, aceite proteger a gente com a força que eu sei que esta guardada dentro de você. 


— Deoshi: Eu não tenho mais força, mas farei o possível.


Ela deu um sorriso e foi embora daquele local, enquanto todo mundo ficou enchendo o saco dele para ele entrar. Deoshi estava muito feliz, por que agora ele sabe a verdade e tirou as dúvidas que o incomodam o tempo todo. Sem falar que finalmente sua melhor amiga descansou e saiu deste mundo podre.

 


Alguns anos depois:


Passaram-se vários anos depois do encontro de Hiyori e Deoshi. Neste momento Deoshi está no templo, apontando as mãos para o livro que agora mudou de azul para vermelho. O significado daquilo foi que a magia está cada vez mais poderosa, e precisou de mais membros para proteger este livro. O Monge rei da porra todo morreu, e o tem agora um substituto. Todo mundo que protege o livro é jovem e não se cansa de apontar as mãos, por que depois de cinco anos protegendo o livro, tem direito de ler a primeira página que da a eles aparência jovem por alguns ano e cansaço diminui em 80%.


Todo mundo respeita o Deoshi neste templo, mas também sente pena dele ao saber que não foi escolhido para ser o mestre dele. Como monge, ele aprendeu várias coisas como paciência e ser forte para tudo. Companheiro sempre em primeiro lugar e varias lições de vida que até mesmo um pai não poderia dar para seu filho. Claro que isto tudo não foi de graça, e ele teve que passar por muitas coisas para chegar neste nível.  


Deoshi sempre pede para que os monges que tem permissão para sair para a cidade, buscar coisas para o templo, dar noticias sobre a família Mijonomuro e como esta o mundo. Por isso, ele sabe que o mundo esta melhorando aos poucos, mas que os vampiros estão ficando mais fortes que os humanos e as florestas agora são 100% dominada por eles. Surgiram caçadores de vampiros há um tempo também, então os humanos não saem perdendo. 


— Servo 1: Meu senhor Deoshi, venha aqui rápido! Precisamos de você! — Um monge mago entrou naquela sala, sendo segurado pelos guardas que tentavam calar a boca dele. Ele saiu correndo daquela sala, enquanto os outros não podiam largar o livro e muito menos o impedir. Os guardas estavam bem agressivos com o cara, a chegar ao ponto de quebrar um dedo dele. Este realmente é o que se faz quando entra em uma sala sem permissão!?  


Deoshi deu importância para o que estava acontecendo lá em cima, e enquanto estava correndo, olhou para trás e mandou os guardas fecharem a porta. Quando ele finalmente chegou, viu quase todo mundo morto e alguns lutando la fora. Ele pegou a espada de um dos guardas que estava morto, e tentou lutar contra a pessoa que aparentemente era o inimigo. Não dava para saber quem era, já que ele estava com um cachecol no rosto. Todo mundo estava assustado e surpreso, por ver que alguém estava atacando este templo que é tão adorável e que nunca chamou atenção de inimigos.

— Deoshi: Q-Quem é você? O que quer aqui? — Ele recebeu um chute do vampiro que estava atacando eles, enquanto via o seu amigo que estava lutando, ter a espada enfiada no meio do seu pescoço. Deoshi não era mais como antes, não tinha mais a mesma habilidade e não gostava mais de lutas.. Tudo que ele podia contar, é que os monges magos que são preparados para defender o templo e lutar, vencerem a luta contra o vampiro.


— Carla: Eu sou Carla Tsukinami, vampiro de primeiro sangue próximo rei. Claro, depois de roubar este maldito livro. — Carla deu um chute na barriga do Deoshi, que fez com que ele atravessasse paredes levando quem estava atrás dele com ele. O templo estava se destruindo aos poucos. Aquele chute não era o suficiente para apagar Deoshi, então ele correu para baixo onde estava o livro, para pegar e sair correndo com os outros. 


Chegando lá, ele se deparou com todos mortos e um dos guardas lendo um dos capítulos. Na mesma hora ele tentou afastar o guarda e bater nele, mas quando o guarda virou, mostrou ser outra pessoa e não a pessoa que ficava como guarda. 


— Deoshi: QUEM É VOCÊ? — Deoshi se afastou e ficou em uma posição de defesa, se esquivando das pedras que estavam caindo do templo.


— Shin: Shin Tsukinami. Bem, vamos ver... É esta aqui? — Shin estava passando os dedos no livro, lendo e escolhendo o que iria falar em voz alta. Quando ele ia pronunciar uma das palavras e ganhar o poder, foi tarde demais para Deoshi. Shin o enganou, fazendo pensar que não tinha adquirido poderes antes. Ele esticou sua mão na direção do Deoshi e o fez atravessar o teto. E então, subiu para o andar de cima, onde ele tinha o jogado.


Todos os monges estavam mortos, cabeça arrancada e tudo mais. Realmente foi uma desgraça. Este templo não era tão forte assim, como Deoshi acreditava por apenas guardarem um poder imenso. Ele começou a ficar irritado e tentou lutar com Shin, que estava bem na sua frente com o livro.


 Deoshi foi com socos para cima dele, mas Shin estava rindo enquanto desviava facilmente e era observado por seu irmão que estava acabando de destruir aquele local. Shin deu um soco na barriga do mago e o jogou para o corredor la no fundo. Um dos monges que parecia estar morto, falou algumas palavras e criou uma barreira roxa entre o corredor e o vampiro. Dando a chance de o Deoshi correr e foi isto que ele fez, passando pela passagem secreta. O monge que tinha o ajudado não durou muito, e foi morto pelos vampiros. Shin podia muito bem correr atrás do Deoshi, mas seu irmão Carla estava pegando no pé dele e o mandando cair fora antes que outros vampiros aparecessem pelo sangue e tentassem lutar com eles, tomando o tempo.


Shin com sua birra não queria aceitar e estava indo atrás do Deoshi, mas desistiu quando viu que seu irmão explodiu todo o templo, principalmente o lugar que o Deoshi estava. 

 


Anos depois:


— Carla: Então você estava certo, ela realmente não está aqui.
— Carla: Foi boa a nossa conversa, vá para o inferno, Humana!


Carla e Shin tinham acabado de matar Syndra, a mãe de Mayura e o seu pai. Deoshi estava observando e escutando tudo bem de longe, enquanto chorava por saber que não tinha nada para ele fazer, a não ser proteger a arma que ele tanto observou depois que seu templo foi destruído. Ele não podia pedir ajuda dos Mijonomuro por que não queriam por eles em apuros. Ele sempre os observou, sempre. O que mais o irritava é saber que não tem força para lutar contra Shin e Carla, já que eles provavelmente leram o livro e um deles é rei.


— Richter: Valeu a pena entrar em contato com vocês. Muito obrigado por vingar a minha querida Cordelia. Esta humana miserável não matou aquele Sakamaki chamado Kanato quando ele botou fogo em Cordelia. Tudo em troca de fazer um favor para a puta da filha dele. Sem falar que eles atiraram com uma arma bastante esquisita uma vez que eu vi, e sum— 


— Carla: Ninguém quer saber. Obrigado pelas informações, lixo. — Carla o segurou pelo pescoço e quebrou o pescoço de Richter. Ele fez isto por que sabia da ganância daquele Sakamaki, então matá-lo seria a coisa mais certa a fazer. 


— Shin: Onii-sama, a gente vai atacar agora a mansão deles? Eu estou com muita sede, sabe que eu não matei ninguém faz 1 semana. — Deoshi estava muito bravo ouvindo aquilo, apenas queria que eles saíssem dali para ele pegar a Maumivu Yote que viu o marido de Syndra o enterrar ali. 


— Carla: Vamos matar alguns humanos por ai, e quando tivemos preparados iremos até eles. — Eles viraram lobo e foram embora. Deoshi ficou olhando em volta e saiu correndo para aquele rio que ouviu o Karl falar que tinha enterrado ali.  Ele procurou, procurou e nada de achar. Até que ele a viu dentro do lago e a achou. Ele pensou que quando a tocasse não iria acontecer nada, já que é apenas contra vampiro, mas ele levou um choque e sentiu seu corpo queimar um pouco. 


Ele pegou e olhou para o corpo deles todo despedaçado, e viu que só restaria a filha de Syndra para proteger aquela arma. Ele invadiu a casa deles e achou a foto de Mayura e seu diário, que tinha tudo escrito para ele saber mais dela. 


Diário:
 

''Esta merda é um diário, eu não tou a fim de escrever nesta merda, mas vou por que estou com tédio. Meu nome é Mayura Mijonomuro e estou escrevendo esta merda um dia antes de ir para a mansão de uns viadinhos ai que minha mãe contratou para me arrumar. Eu não quero nem saber se eles são certinhos ou não, quero mais que se foda e se você que estiver lendo isso foi minha mãe ou meu pai, saiba que eu comi a lasanha de vocês. ''


Apenas por esse diário e conversa, ele tomou a decisão que não iria entregar esta arma a Mayura de Jeito nenhum! Ele vai tomar conta dela e prepara um lugar para morar, e deixar pistas para que chame a atenção de Mayura em algum momento. Orar todos os dias para que ela fique bem. 



Voltando ao presente:
Presente:
Mayura ON:



— Deoshi: Então, o que vai fazer?
 


Notas Finais




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