Reiji então explica as Regras:
Mayura On:
— Reiji: Primeiro de tudo eu peço que você não abra a boca e fale que a gente é vampiro. — Fala com os braços cruzados. Segundo, se alguém perguntar quem é você diga que é um prima da gente.— Fala arrumando óculos
— Reiji: Terceiro, Ayato, Shuu e Kanato está na mesma sala que você então eu peço que você não atrapalhe eles conversando já que eu acredito que alguns deles tem futuro, menos um. — Fala subindo as escadas.
— Reiji: E quarto, Se tentar fugir você será punida. Escutou? — Fala olhando em meus olhos.
— Shuu: Quem é o sem futuro?
— Entendi, agora quero saber por que cada coisa que você fala você vai para algum canto. Está com micróbio no cu? — Falo imitando o seu jeito de andar.
— Okay, eu não sei qual é a porra da minha sala então eu vou procurar de um em um a sala onde o cabelo de menstruação e o roxinho (Kanato) está.
5 Minutos procurando:
— Ae caralho, achei.
— Vou sentar aqui do lado do roxinho por que é perto da janela.
— Oi Roxinho-kun.
— Kanato: Eu e o teddy não gosta de apelidos, então eu não quero. — Fala tampando a boca com o Teddy.
— Ayato: Nem vai me dar oi?
— Shuu: ....Zzzzzzzz...Roonc.....
— Oi Ayato.
Então o professor entra na sala e diz para eu me apresentar
para a classe.
— Meu nome é Mayura Mijonomuro, Tenho 16 anos e sou amiga desse ser com cabelo de menstruação, o roxinho e um certo arrombado que está dormindo. — Falo subindo na cadeira e apontando para eles.
— Professor: Certo, certo. Seja bem vinda Mayura, vamos começar a aula.
No meio da aula:
— Ayato: Ei
— Ayato: Eiiiii! — Bate a mão na mesa.
— Oi? Foi mal eu não tinha escutado.
— Ayato: Me empreste uma caneta, a minha acabou a tinta.
— Escreve com os dentes, vai fazendo furinho e escrevendo em Hiragana. (Sistema japonês de escrita silábica)
— Ayato: Deixa de palhaçada e me da logo. — Ele vem pra cima de mim tentando pegar mas ele começa a fazer barulho e o professor diz pra ele calar a boca.
— Ayato: Viu? me ferrei por sua culpa.
— Kkkkkkkk, Ok toma aqui — Jogo a caneta pra ele mas bate no olho dele.
— Ayato: AI CARALHO PORRA, MENINA FILHO DA PUTA — Ayato fala gritando então o professor diz pra ele ir para a diretoria quando acabasse.
— Ayato: Você me paga.
Aula acaba:
— Professor: Mayura, procure pelo Shuu já que você parece ser bem intima a ele. Ele está sempre dormindo então eu preciso dar uma bronca nele.
— Beleuza.
Mayura então sai procurando pelo Shuu em tudo que é canto da escola,
até que ela vai atrás da escola e vê ele deitado escutando musica.
— Shuu, o professor quer ver você. — Fala puxando os fone dele.
— Shuu: Ahn? Quem você pensa que é para fazer isso? E que se foda o professor, estou escutando música.
— Mas você não pode sair do meio da aula para ficar vagabundeando.
— Shuu: Quem você pensa que é para me dar ordens? — Ele se levanta e olha em meus olhos.
— Sou uma pessoa tentando te ajudar a não ser um eu na vida, já que parece que o Reiji nem gosta de você.
— Shuu: Você está sendo arrogante.
Shuu então me puxa para vim perto dele e eu caio no chão.
Logo em seguida ele sobe em cima de mim.
— Shuu: Você deveria agradecer, foi eu que te salvei quando o Subaru quase te ''estuprou''
— Ahn? C- como assim? e parece que é você que vai me estuprar em cima de mim desse jeito.
— Shuu: Eu não ligo para o seu corpo, mas escute isso. — Shuu bota um dos fones dele em mim
Eu escuto várias vozes de mulheres gritando falando ''pare por favor'' e o a voz do Shuu falando para ela gritar mais
Era uma tortura ouvir aquilo e depois ele tirou.
— Shuu: Agora, vamos ver se o seu sangue é bom. — Shuu afasta a minha blusa e começa a morder meu pescoço, segurando meu braço com uma das mãos.
— Shuu, P-pare..... — Falo empurrando ele até que ele cai. Eu tento me levantar mas ele sobe de novo.
— Shuu: Seu pescoço não é o único lugar que eu posso morder. — Ele vem em direção ao meu pulso.
— Shuu: Não se mova se não você vai sangrar até morrer, e seu sangue é muito bom.
— Está doendo mais que os outros. — Pare, está doendo muito.
— Shuu: Claro, estou fazendo isso de propósito. — Shuu começa a morder mais fundo.
~~ Os matos começa a fazer barulho. ~~
Eu começo a olhar para os matos e então eu vejo um rastro.
— Shuu, P..... Pare, tem alguém observando a gente.
— Shuu: Não tem ninguém.
— M- mas eu vi rastros ali.
Kyaaaaaa.........!
— Eu vou gritar.
— Shuu: Não você não vai. — Shuu começa a tampar minha boca com força e a minha voz não sai de jeito nenhum. Estou começando a ficar sem forças por meu sangue está sendo sugado.
(Será que eu sou apenas alimento para esses seis? eles nem estão tentando me arrumar.
Afinal, por que minha mãe mandou uma humana como eu para a casa de vampiros? Me pergunto como meus pais estão.)
— Ayato: O que está fazendo? — Ayato sai dos matos. Então era isso o rastro que eu vi?
— Shuu: Ah, então é você Ayato. Quer se juntar a festa?
— Ayato: Claro.
Ayato então vai em direção do Shuu e começa a beijar ele
Eu fico sem saber o que está acontecendo, mas isso não era o mais importante
naquela hora.
— Shuu: Bom de boca como sempre, Ayato.
— Ayato: Yo, chichinashi. Eu disse que ia fazer você pagar né?
Ayato começa a beber o meu sangue junto com o Shuu.
Ayato morde as minhas coxas enquanto Shuu morde meu pulso.
Isto é um inferno sabe...
— Shuu: Ayato, me beije mais, eu quero mais.
— Ayato: Você é muito tarado, Shuu. — Fala ele beijando enquanto segura o cabelo do Shuu.
— Ayato: Eu quero você pra mim, quero te provar todo.
Ayato então começa a por a mão dentro da calça de Shuu
mas ele para no meio.
— Ayato: !
— Shuu: Por que parou?
— Ayato: Nada, pensei ter visto alguma coisa.
— Shuu: ... ... Isso é o suficiente, eu cansei de beber o seu sangue.
— Shuu: Ayato, leve ela para o carro e venha para o banheiro da escola comigo.
— Ayato: Beleza.
Mayura Off:
Shuu On:
— Vamos sair daqui agora.
— Mayura: ....
— Será que pode ser o que estou pensando? — Fala sobre os rastros.
— Preciso falar com o Reiji quando chegar.
Indo ao banheiro:
— Hmm? Kanato, você ainda não foi para casa?
— Kanato: Você não está vendo?
— A escola já vai fechar. Você deveria ir embora.
— Kanato: Eu falo o mesmo pra você, seu lixo. — Diz pegando o Teddy e indo embora.
— Ayato: Por que está tão bravo? se você quiser pode vim com a gente.
— Kanato: NÃO ME META NESSAS SUAS VIADAGENS, AYATO.
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