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História Uma Nova Chance - Intercalados


Escrita por: UchihaSpears

Notas do Autor


Um mês depois...

Capítulo 25 - Intercalados


 

Sakura

 

Olho Sarada dormindo. 

Ela está vestida com o seu pijama de coelhinhos e sua pantufa também de coelhos. Seus olhos ainda estão vermelhos e ela sempre lembra de algum momento com a Izumi. Um pouco antes fomos á janela olhar uma estrela e a mais brilhante ela disse que era sua tia.

Não tem como não ficar consternada com aquela cena.

Dou meu último beijo da noite e desligo o abajur do quarto.

Vou para ao quarto de hospedes qual estou nele. Sinto falta de casa, sei que se lá já era uma mansão abandonada, agora está pior. Tenho que ligar para mamãe e saber do Inojin, hoje o dia realmente não deu.

Amanhã cedo levarei biscoitos para ele.

Me deito na cama, não estou com muito sono, mas vou tentar cochilar.

 O que houve com a minha vida? Antes que eu termine minha reflexão ouço batidas na porta.

– Pode entrar. – me sento na cama e Sasuke entra. – O que houve?

– Eu disse que iria falar com você. – tão sensível.

– Eu esqueci, eu tinha colocado a Sarada para dormir.  O que você quer falar?

Sasuke parece mais sério que o usual , ele olha o quarto e acho que percebe a bagunça ali. Estou aqui há alguns dias para cuidar da minha filha, já que o Sasuke fica a maior parte no hospital. Ele ignora meu pequeno caos e puxa uma cadeira e senta-se. Eu me aproximo e sento na borda da cama de frente para ele.

– É sobre a Sarada? – pergunto, nesse tipo de situação eu fico muito curiosa e pelo mistério que ele faz, isso piora.

– É sobre você.

– Eu só estou aqui pela Sarada. – falo, acho que ele veio falar sobre a minha presença aqui.

– Sua dor de cabeça. – o olho desconfiada.

– Minha infecção, eu tomo os medicamentos e isso não passa. – coloco a mão esquerda na cabeça.

– Não vai passar. – o encaro incerta e confusa. – Creio que pela quantidade de remédios que tomou, sua infecção já foi curada. – falo baixinho para mim mesma “ mas ainda dói”  e Sasuke suspira. – Você tem uma aneurisma na artéria cerebral posterior.

Me encolho um pouco.  – O quê? – pergunto norteada de quem está processando

– Tem uma aneurisma localizada na acp, exatamente na p2. – coloco minha mão na cabeça,. – Ela fica no segmento... – o interrompo.

– Eu sei Sasuke, p2 é um segmento da artéria cerebral, situa-se entre a artéria comunicante e a borda posterior do mesencéfalo, a área do sistema nervoso ou tronco cerebral, eu estudei isso na faculdade. – tento falar, mas percebo que minha voz sai falha. Eu olho para o chão desnorteada, como tivesse levado um nocaute de um lutador de MMA.

Eu estudei isso.

Essa é a parte ruim. Médicos costumam enrolar um pouco seus pacientes antes de depositarem a grande realidade, quer dizer...a grande bomba. Eles arrumam os meios e os sinônimos mais bonitos do dicionário para dizer que aquilo não é tão grave.

– Por quê? – pergunto, ele sabe que não pergunto de como isso aconteceu ou como fui agraciada e sim, porque ele me escondeu.

– Você.

– Eu te feri e você quis me ferir, eu te matei por dentro e você queria realmente me ver morta. – falo, tento enxugar um filete de lágrima que insiste em sair do meus olhos. – É isso, não é?

– Sim.  E acho que agora você tem outra chance de acabar comigo, pode arruinar minha carreira médica, meu sonho.

As lagrimas que amontoam meus olhos embasam minha vista. – Por que está me dizendo isso?

– Eu não iria te dizer, ia deixar ela estourar e te causar uma hemorragia. Eu ia te deixar morrer.

– Para, por favor. – me levanto da cadeira.  As palavras deles doem, machucam.

– Mas minha filha não iria aguentar te perder novamente.

– Sarada...– falo engolindo meu choro.

– Doeu vê-la chorando olhando para o céu e procurando pela tia Izumi, eu não quero que ela sofra com a mãe. Ela se apegou a você. Eu estou contando isso por ela, apenas por ela. Faça o que quiser agora, me denuncie para o conselho do hospital, provavelmente vão me processar e eu não poderei mais exercer meu cargo e perderei meu registro, mas eu não ligo, eu não ligo. Eu já errei com a Sarada, eu já a fiz ficar triste e eu não quero repetir isso. Como sempre você, Sakura. – ele ri amargamente.

Minha cabeça dói, é como um martelo batendo numa rocha.

Agora eu sei o motivo dela doer e sinto um frio na espinha. A qualquer momento isso pode sofrer uma ruptura e eu posso morrer.

Me sento na cama, aquele gosto amargo de vômito aparece.

Como eu não prestei atenção nesses detalhes. Acho que minha vida já tinha tantas desgraças que pensei que mais nenhuma me acometeria.

– Tem um analgésico na gaveta da cômoda. – falo para ele. – Por favor.

Ele me entrega e em seguida um copo com água. – Obrigada. – bebo.

Ele está saindo do quarto.

– Sasuke, amanhã eu quero fazer uma tomografia da cabeça e ver como estar. – ele apenas assenti. Encosto minha cabeça no travesseiro e apago a luz do abajur.

A dor ainda persiste.

A noticia me apunhalou, mas nada consegue machucar mais que as palavras dele.

Papai gritava comigo e me xingava de tudo o quanto palavras de baixo calão. Eu nunca o tinha visto daquele jeito.

Drogas? Eu te criei para ter uma índole e não ser uma qualquer.

Papai. – eu estava encolhida no canto da minha cama em posição fetal chorando. eu tinha caído numa armadilha do namorado da Ino, o Gaara. Ele implantou drogas na minha mochila e na do Naruto. – Não são minhas, não são minhas. – eu tinha sido detida com o Naruto e passado á noite na prisão.

Era ação de graças.

Sakura? – Sasuke tinha aparecido no quarto, eu tinha completamente esquecido que ele viria me buscar. – O que houve?

Sua namorada é uma drogada.

Papai, Sasuke não é verdade. Acredita em mim.

Hã?

Diz que passou á noite presa, você me envergonha Sakura. – meu pai saiu do meu quarto e vi Sasuke parado perto da minha cama. Eu me levantei e corri para o abraça-lo, porém ele não foi tão receptivo.

O que eu não sei sobre você, Sakura?

O quê?

E você disse que tinha ficado em casa estudando, eu cai, eu cai em mais umas de suas mentiras.

Sasuke.

A Karin tem razão, você mente para mim. – ele me soltou um pouco rude e foi embora.

Sasuke! – gritei por ele , mas foi em vão.

 

Odeio essas lembranças.

Eu me perdi depois daquilo. Ele me deixou só, acabou o namoro comigo e justo quando eu precisava dele.

 

Karin

 

 Tudo começou errado.

Vasculhei minha bolsa procurando pelo meu celular e o encontrei, mas com a bateria descarregada.

Mereço.

Quando sai de casa minha mãe veio falar que está na hora de eu mudar de vida. Palavras dela “ Sou uma solteirona encalhada na casa dos trinta, não terei muito futuro”

Eu agradeci aos céus que ela não referiu ao meu concubinato com o Uchiha Sasuke.

Mas, voltando ao peculiar caso do meu celular descarregado. Eu ia precisar dele para ligar para uma corretora de imóveis e procurar um apartamento para viver. Morar com minha mãe, não dá mais.

Eu tenho trinta anos como ela frisou.

Trinta.

– Bom dia Uzumaki. – Rin me cumprimenta e ela nem me olha ´já que estou por trás dela.

– Como sabia que era eu? – falo e ela vira-se.

– Seu perfume te denuncia, é o mesmo. – ajeito meu óculo e droga, a armação está frouxa preciso troca-las. – Você fica na emergência hoje, certo?

– Sério? – esse dia tende para piorar, isso está piorando.

– Sim.  Faça o seu melhor. – ela sorri aquele velho sorriso amarelo e bate no meu ombro.

Isso só pode ser um castigo, praga de minha mãe.

Esses dias por aqui andam tão escuros mais que o habitual.

Esses dias falei com o Sasuke dei pêsames e eu reagi muito bem com isso. Eu não quis me jogar no pescoço dele, eu não servi de consolo para ele e nem queria. Acho que encontrei um negocio chamado “orgulho próprio e é bom.”

Entrei na emergência e parece que a calmaria resolveu passar por aqui, mas ainda são sete da manhã. Daqui a pouco começa o movimento, alguém com uma perna quebrada, tiroteio em algum bairro, criança que engoliu algo estranho.

– Karin. – Tenten está com uma maca. – Vem cá imediatamente! – me aproximo dela.

 – O que houve?

– Socorro doutora, essa mulher é louca. –ele refere-se a mulher ao lado que está chorando.

– O que aconteceu aqui? – pergunto, vejo que a cueca do paciente está sangrando.

– Ela foi fazer um sexo oral nele. – Tenten me diz segurando o riso. – Mas, acabou mordendo de vez. Ela arrancou o órgão. – Tenten agora coloca o soro nele. – Iniciar procedimentos.

– Me desculpe, me desculpe. – gritava a mulher.

– Ele precisa de uma reconstrução peniana. – falei e pausei abismada quando vi que a mulher segurava aquilo. – Raio x e depois mandem para a plástica.

 

São sete e cinco e já tive um pênis decepado.

Cadê o meu residente? Acho que aquele palhaço pensa que estou no queimados.

– Guren, viu o Hõzuki?

– Acho que ainda não chegou, posso conferir para você se ele chegou. – ela diz e sinto que ela quer fugir da emergência.

– Eu mesma vou, cuide daqui alguns minutos.

Falo de tudo para fugir desse lugar.

Vou a sala dos residentes. O lugar está aparentemente vazio a não ser pela criatura que vejo.

I just wanna live while I'm alive , it's my life . – ele está cantando e para ao me ver. – Dra Uzumaki. –meu residente está com um fone de ouvido maior que a cabeça dele. – Emergência hoje?

– Sim e você será o escravo. E está atrasado.

– A rodinha do meu skate quebrou. – diz ele e eu reviro os olhos. Essa criatura saiu do colegial. –Its My Life, gosta dessa música, já ouviu?

– Bon Jovi sim, você acha que tenho quantos anos?

Uns vinte e seis, cinco. – diz ele e retira seu fone e em seguida sua camisa.

Isso inflou o meu ego com certeza. Vinte e cinco.

– O que está fazendo?

– Colocar meu uniforme.

– Gosta do que ver? – ele refere-se ao porte dele, ele malha.

– Por favor, não sou babá de crianças desde os dezoito. – retruco e cruzo os braços.

– Essa criança aqui pode te mostrar muitas coisas. – ele se aproximo e eu começo a recuar, porém bato na parede, não tenho saída.

– Sabe quem eu sou? – falo severa e ajeito meu óculos.

– Sei. – tem um sorriso cínico no canto do seus lábios, sinto sua respiração e seus lábios nos meus. – Só dizer para parar.

Eu quero dizer isso, eu quero dizer isso...no entanto, eu cedo aquele beijo.

É um jogo de bocas selvagens e eu cai no jogo dele, ele está me domando.  Sinto suas mãos deslizando meu corpo, ele pede passagem nas minhas coxas e a segura e eu o pressiono.  Ele segura o meu corpo e está me guiando para algum lugar e me joga em um colchão.

Ele retira meus óculos e coloca de lado.

Ele se joga sobre o meu corpo  e eu não consigo afastar.

– Suigestu? – ouço uma voz vindo, subitamente paramos e eu coloco meu óculos novamente.

– Sakura!  – falamos uníssonos.

História da minha vida: Sou pega com um residente e detalhe, minha inimiga do tempo do colegial me pegou.

 

Naruto

– Papai, vamos poder ir á Disney ? – Boruto me pergunta com os olhos brilhando. Hinata o trouxe para me visitar antes dele ir o colégio. Senti saudades de abraçar meu filho, meu filho e o jeito ativo de ser. Muitos pais não encaram a doença  de seus filhos, e eu fui um desses.

Primeiro diagnostico do TDH, déficit de atenção e a hiperatividade. Eu não liguei, crianças são hiperativas por vida. Acabei jogando nas costas da Hinata e me dedicando ao meu trabalho e pesquisas e céus como me arrependo disso.

Eu não acompanhei ele nos melhores momentos e tenho medo de não o acompanhar pelo o resto da vida, eu estou morrendo, é essa minha realidade.

Hinata, céus!

Minha mulher está fabulosamente linda.

Sua gravidez está fazendo muito bem para ela, está linda e feliz. Eu ainda não contei para ela e certamente eu não quero contar, mas será preciso. Não quero cair morto em uma festa ou no nascimento desse bebê que está para vim e eu nem sei...

– Vamos sim, para onde você quiser. – eu esfrego o cabelo dele. Eu quero ser um pai presente pelo pouco de vida que eu terei. Eu quero que ele lembre de mim como um bom pai.

– Eu  vou começar o pré-natal, queria com a Mikoto, mas na situação dela.

– E ela vai melhorar e acompanhar seu fim de gravidez e aliás, temos médicos excelentes aqui obstetras incríveis.  Boruto, quer uma irmãzinha ou um irmãozinho?

– Irmãozinho. – ele nem pensa e logo responde, gosto desse lado espontâneo dele. – Meninas chatas. – Hinata sorri.

– Vamos torcer por um. Meninas dão trabalho. – falo olhando para ela e vejo o seu sorriso brotar.

Eu não quero desfazer esse sorriso no rosto dela.  Odeio olhar para ela e ver uma gota de dor em sua face, quero vê-la feliz sempre com esse sorriso.

 

**

 

Acho que amanhã terei alta daqui, espero.  Como eles não sabem do outro problema – ainda.

Kakashi irá descobrir, ele não tem jeito.

– Naruto! – Sakura chega no meu quarto assustada. – Me diz que não é verdade isso. – ela mostra os papeis que dei ao Konohamaru e eu o encaro e ele pede perdão.

– Eu esbarrei nela, eu esbarrei e ela viu. Me perdoe.

– Tudo bem Konohamaru e alias, poderia nos deixar a sós, preciso falar algumas coisas com a minha amiga.

– Kakashi sabe disso? – ela pergunta e já com uma expressão de choro.

– Senta. – aponto para á cadeira, enquanto me ajeito na cama. – Temos tantas coisas para falar.

– Eu sei. – ela fala constrangida. – Me desculpe, me desculpe pelo o que te fiz.

– Claro.

– Eu não o queria vê-lo triste.

– E contratou uma garota de programa para fingir ser minha namorada. Claro, típico de você querer ajudar as pessoas, porém de uma forma errada.

– Me perdoe. Naruto, você é como um irmão para mim, erámos inseparáveis.

– E você me escondia coisas. Escondeu que dormiu com o Itachi e da Hinata.

– Só foi uma vez que dormi com ele e foi no período que você ficou proibido de falar comigo. – sorri, lembrei daquele momento. Sakura sempre amou me meter em confusões e nessa época qual ela referiu-se, fui proibido pois fomos presos por porte de drogas, graças ao Gaara. – Eu não quero falar sobre isso, já tem o Sasuke.

– Seu carrasco. Sakura, ele te amava e você o matou.

 – Eu não quero falar sobre isso. Já falou com alguém sobre isso e a Hinata?

– Ela não sabe e você com o pentelho do Konoharamu são os únicos. Eu estou me preparando para dizer. Ela está feliz, eu não quero destruí-la novamente.

– Eu fui a culpada disso tudo. Se eu não tivesse te apresentado ela...

– Verdade, eu não estaria morrendo, eu não teria uma família linda e um filho que eu amo e uma esposa como ela. Por incrível que pareça, sua ideia macabra funcionou. Entenda Sakura, no inicio eu quis te matar e me juntei ao clube do Sasuke, no entanto quando a Hinata apareceu grávida na minha porta tudo mudou. Se eu estou morrendo Sakura, foi minha ignorância em não falar com a Hinata e querer resolver tudo por minha conta. Você não é a culpada, eu te agradeço por isso. – pude ver um sorriso discreto em seu rosto. – Você fez algo certo, mesmo com a iniciativa errada.  Não tente resolver as coisas assim.

– Eu sei. – seu olhar estava cabisbaixo.

– Tem algo para me falar?

– Não quero te perturbar com os meus problemas.

– Sasuke? Ele é um problemão mesmo. – convivi com ele esses anos e sei como ele sofreu e tudo que suportou, meu amigo não é a sobra do que eu conheci antes.

– Tem ele também, é outra coisa...

– O que?

– Eu tenho uma aneurisma cerebral. – ela diz ressentida e sua tristeza é perceptível.

– Isso me pegou de surpresa. Como soube?

– Sasuke me contou, irei realizar uns exames daqui a pouco.

– Acho que temos que apostar quem irá morrer primeiro. – disse para descontrair o ambiente.

– Você não vai morrer.

– E nem você. – ela levantou–se e beijou minha testa. – Torci todos os dias para que acordasse.

– Ás vezes penso que era melhor ter adormecido e de lá mesmo ter ido embora.

– Não diz isso, a vida te deu uma segunda chance para fazer alguma coisa diferente.

– Te deu também. – ela me olha com uma compaixão em seus olhos.

– E eu vou fazer, eu irei fazer tudo diferente.

 

 

Sai

 

Dormi na casa da Tamaki noite passada, acho que estamos em um relacionamento sério. Estamos.

Isso me ajudou a espairecer um pouco e tirar um pouco da tensão que vive sobre mim esses dias.  Hoje volto minha rotina normal, expediente de sempre.

– Achei sua camisa, estava na sala. – ela diz com um sorriso no rosto. – Roupas por todos os lugares.

– Me desculpe.

– Tudo bem. Fiz torradas e tem geleia de mel e um suco de laranja daquele jeito. Está com fome? – assenti. – Imaginei.

– Você é uma figura.

Terminei de me trocar. O apartamento da Tamaki é pequeno, mas bastante confortável. Tem várias fotos dela espalhada pela casa e de muitas viagens, ela gosta de livros e tem um gato persa. É um bichano simpático.

– Esteve na Austrália ? – pergunto vendo uma foto dela  e acho que é Sydney.

– Sim, tem uns seis meses. Lá é um lugar encantador, amei.

– Tenho vontade de ir. – imaginei que quando eu me formasse em Medicina eu iria ter dinheiro e nos momentos livres eu iria viajar pelo mundo e apreciar culturas alheias. Dinheiro hoje eu sou grato por ter, mas o tempo sumiu. O único lugar que conheci foi algumas regiões da Itália e com a Ino. Veneza, Florença e Roma. Uma viagem inesquecível, meu pequeno ainda  nem andava.

– Posso ser sua guia, se quiser.

–Anotarei isso.

 

**

– É tão bom te ver por aqui, o trauma não é o mesmo sem você. – acabei de chegar e encontro com  a Tenten. – Eu tive plantão hoje e nas horas que pude fugir fui ver o Inojin. Ele ficou lindo carequinha.

– Nem me diz. Eu queria acordar pela manhã  e descobrir que tudo isso foi um pesadelo.

– Calma, vocês vão achar um jeito. Fila dos transplantes?

– Sim. – esse nome não me traz esperanças e sim vejo uma longa jornada pela frente e nem sei se o meu filho terá esse tempo. – Eu não quero que ele morra, Ten.

– Ele não vai.

– Ele é tudo o que tenho.

– Seja positivo, vamos encontrar uma saída. Eu vou fazer o teste de compatibilidade e quem sabe. Não perca sua fé. Quer algo que vai te fazer sorrir?  – assinto. – Uma mulher arrancou o pênis do marido no oral, você acredita. – entramos no elevador.

– Você não tem jeito mesmo, não é?

– Euuu? Sou inocente meu querido. – meu velho andar de sempre, cirurgia do trauma. – O povo que anda nas safadezas.

– Oi, vocês viram a Sakura por ai? – Karin aparece na nossa frente desesperada.

– Não. – falei e ela saiu correndo. – Esse hospital não tem calma?

– Essa maluca está na emergência hoje. O que será que ela quer com a Sakura?

– Quero nem pensar.

– Será que é pelo Sasuke?

– Pare de especular sobre a vida alheia. – falo e ela faz uma careta.

 

 

Sakura

 

 

Doe sangue e doe vida.

Olho o cartaz fixado na parede da lanchonete. Doar vida.

Quando cheguei fui ver meu sobrinho e ele está careca, maldita doença. Vou sentir falta daquelas madeixas e fazer tranças nela – ele odiava, fazia para ele ficar bravo, aquela criatura brava é a coisa mais fofa do mundo. Seu biquinho.

Por que tudo não podia ser mais simples?

Por que crianças sofrem com isso? Não é justo. Estou em um relacionamento sério com a torta de morango que está na vitrine, no entanto não tenho dinheiro para compra-la, esqueci minha carteira. Viva!

 

Depois de ver o meu sobrinho, fui á sala dos residentes procurar pelo Konohamaru, queria saber noticias do pai da Moegi e o que encontro, Karin e Suigetsu.  Fiz á francesa e sai dali atordoada.

Encontrei o Konohamaru  soube que o seu sogro está bem e  sem querer soube que o meu melhor amigo está morrendo.

Naruto está morrendo e isso entra na parcela das injustiças, ele não pode. Ele tem uma família linda e eu estou até um pouco orgulhosa por ter unido eles. – começou errado, mas terminou bem.

Um ponto para mim!

Quase bem, não vou generalizar.

Eu preciso ajuda-lo de alguma forma. Eu preciso ajuda-lo, querendo ou não ele dizendo que fiz bem, eu me sinto culpada.

E ainda por cima,  eu estou morrendo, tenho uma bomba relógio que pode a qualquer hora romper e adeus Sakura.

– Você está ai. – a ruiva aparece na minha frente e puxa a cadeira da frente. – Precisamos conversar.

– Sobre? – só tem dois pedaços de torta.

– Não se faça de fingida, o que você viu mais cedo.

– Hmm, isso não tem nada a ver comigo. – respondo e ela arregala os olhos. – A vida é sua, você beija e tem caso com quem quiser, mas da próxima vez procura um lugar melhor, um hotel ou a sala do segundo andar, pessoas vão lá para isso. – ela continua me olhar como eu fosse uma aberração ou estivesse com algo errado. Eu não penteei o cabelo hoje. – O que foi?

– Você, quem é você?

– Prazer, Sakura Haruno, ooops, Uchiha. – digo debochadamente.

– O que está esperando para espalhar por todo o mundo?

– Oh não. – bato na mesa.

– O que foi?

– Um pedaço da torta foi vendido. – aponto triste.

– Compre o outro. – ela retira o óculos e a encaro cética. – Hm, compreendi. Garçom. – ele se aproxima. – A torta de morango.

Agora sou eu que fico boquiaberta. – Comprando meu silêncio com um pedaço de torta.

– É chantagem agora? – ela fica apreensiva. – E uma, não tenho nada com ele.

– Quem perde é você. – a torta chegou, o céus!

– Perde sou eu? O garoto é residente e isso me daria muitos problemas na direção e sem mencionar que ele tem uns vinte e dois anos.

 

– Olha, conquistando os novinhos, podendo hein. – me saboreio na torta. – Sabe, você sempre me viu como uma inimiga e concordo que adorava te encher com isso, percebia como olhava para o Sasuke e isso me irritava e por isso sempre achávamos um meio de brigar, mas fala sério era colegial. Depois apenas te vi como uma pessoa desesperada e politicamente correta que tem medo de sair da zona de conforto, não me importei com isso e olha, você me apunhalou no dia do meu casamento.

– Foi sua irmã que arquitetou tudo.

– Obrigada. – ela me olha pasma. – Te agradeço.

– Hein?

– É uma longa história, mas se não fosse por você e agora sei que minha querida irmã, depois eu bato nela. Enfim, eu ainda teria continuado a mesma pessoa sem graça, igual a você.  Saia da sua zona conforto, Karin.

– Do que está falando? Você está louca!

– Não. Eu não vou dizer a ninguém que você beijou seu residente, seu segredo está seguro e isso não me importa. Já nos ferramos bastante com isso, não é?

– Eu acho que sim.

Me levanto, termino de comer a maravilhosa torta. – Obrigada e o Suigetsu é um gatinho e está na sua, pois alguém que soca Uchiha Sasuke por você.

– Ah, você cuidou de mim quando eu estava bêbada, obrigada. – quase que não sai o obrigada, mas tudo bem.

– De nada, ah e não espere que eu seja sua melhor amiga e trocar fotos no Snapchat.

– O que, o que é isso?

Velha,

 

Sasuke

Terminei uma palestra que estava agendada para hoje. Eu não tinha muita cabeça para palestrar, mas a Rin insistiu que eu desse. Fui aplaudido pelos universitários presentes no auditório  e até outros médicos presentes.

 

– Você foi excelente. – Rin diz. – Eles ficaram abobados com a quantidade de informações que você passou para eles. Mapeamento cerebral vai ser o futuro.

– Já é. – falo.

– Sua mãe vai sair dos aparelhos, ela teve uma melhora. – pelo ao menos uma noticia boa. – Eu tive acesso a alguns documentos do Itachi e teve um que chamou atenção. – dou sinal para ela prosseguir. – Um especificamente, fala que em caso de coma ele não quer ficar em estado vegetativo e escreveu que depois de seis meses e se não houver melhoras, que desligassem os aparelhos.

– Itachi?

– Sim, esse documento foi redigido um ano depois do acidente da Sakura e ele alega que não quer causar problemas para ninguém.

– Seis meses.  – passo a mão no rosto, uma notícia boa tem que ser acompanhada de uma ruim. – Eu não sei o que dizer.

Ele não quer nos causar problemas, ele viu tudo o que acontecia com a Sakura quando estava no coma e todo sofrimento que causada aos redores e principalmente a Rin que permanecia ao lado dela.

– Olá, Rin. – um médico chega.

– Hidan, que bom te ver por aqui ou não, problemas na oncologia infantil? – é um homem alto e com uma cabeleira prateada, creio que já o vi por aqui.

– Nenhum, não se preocupe. Eu estou á procura de uma pessoa.

– Se eu puder ajudar. – olho no relógio e são alguns minutos para o almoço.

– Procuro por alguém chamada Sakura. – ele diz e coloca as mãos nos bolsos.

– Hm. No hospital temos cinco meliantes com o nome de Sakura, seja especifico. – Rin diz cordialmente e isso é estranho.

– Cabelos rosados. – agora ele tem minha atenção, o que ele quer com a Sakura?

– Sua busca agora se resume a duas. – ela só pode estar zoando com ele.

– Estamos chegando lá, tia do Inojin.

– O que ele tem? – ela pergunta já preocupada.

– Ele está bem, na medida do possível é que eu queria falar com a tia Sakura.  Sabe onde ela fica?  – então tem alguém interessado nela.

– Ela sempre fica pela obstetrícia e neuro, ainda não se decidiu o que seguir.

– Residente. Eu irei procura-la, obrigada Rin.

– Posso saber para quê?

– Bem, minha assistente de magica hoje faltou e o Inojin me contou que a tia Sakura poderia me ajudar.

– Claro, ela pode. –  ele me cumprimenta e sai. Desde quando Rin é tão gentil?– Ele é um médico excelente, faz magicas para as crianças da oncologia e se veste de palhaço.

– Que ele tenha cuidado para não ser confundido com uns que andam badernando por ai. – falo sério.

– Você não tem jeito.

      **

 

 Marquei com ela ás uma e meia e são quase duas. Displicente.

Seis meses. E se ele não acordar? Itachi e eutanásia não combinam.

Estou na minha sala e checo alguns e-mails no computador e tenho uma janela aberta com o documento do Itachi. É a vontade dele.

– Desculpa, é que me chamaram na oncologia. –ela aparece.

– Odeio atrasos.

– Eu sei, desculpa. – fecho meu notebook e levanto. Ela me acompanha até a sala de exames.

– Vamos iniciar com uma tomografia e uma angiografia. – ela assenti. Ela veste uma bata azul e deita–se na maca do aparelho de tomografia. Me sento ao lado para monitorar pelo computador.  Analiso ás imagens e acho o coagulo, ele cresceu um pouco e sua localização é delicada. – termino os exames, depois de alguns minutos entrego para Sakura

– Cresceu 0,25 por cento. – assinto, bocejo um pouco. Não consegui dormi bem á noite passada. – Bem na artéria. Se ela romper, eu tenho uma morte cerebral. – ela coloca a mão nos lábios parece ponderar sobre alguma coisa. – Para doar órgãos...

– O quê? –a interrompo.

– Nada. – ela concede um mínimo sorriso. – Durante o processo cirúrgico eu posso não resistir.

– Tem essa possibilidade. 

– Eu tenho algum tempo ainda. – ela fala e olha os resultados. –Tem tratamentos, eu não posso me operar agora tenho algumas coisas para resolver. – ela não parece ter muita certeza do que fala. – Remédio, certo?

– Medicamentos para controlar a pressão e as dores de cabeça e repouso. Por que não vai operar agora?

– Tenho alguns problemas e pode ser perigoso, não quero morrer agora tenho algumas coisas para fazer antes.

– Hm.

**

Itachi ainda não reagiu em nada.

Olhei seu prontuário e ás maquinas que o mantem vivo, nenhum sinal de melhoras. O olho sedado e minha vontade é dizer, acorde por favor, acorde!

Porém, é muita pretensão.

– Ele vai sair dessa antes dos seis meses. – Rin o checa. – Eu cuidei da Sakura e tinha dias que eu achava que não teria salvação para ela e olha hoje, vivíssima. – gosto do jeito que ela se doa aos pacientes, Rin sem dúvidas é uma das melhores médicas que  existe nesse hospital. – Eu estou indo ver a apresentação do Hidan lá na oncologia, quer vir?

– Eu não sei.

–  Os pequenos de lá amam curtem bastante. Vamos, vai ser divertido. – não tinha nada para fazer e acabei indo com a Rin até a oncologia. Eu geralmente não frequento esse lugar, minha área é outra. Quando chegamos a apresentação já tinha sido iniciada, Hidan tirava um coelho de uma cartola que a Sakura segurava.

– Ela está linda. – Rin comentou referindo-se á Sakura. Ela estava com um collant preto e meias-calças da mesma cor e um salto preto. Vi o sobrinho dela do lado e tive uma surpresa por vê-lo sem os cabelos. – Esse cabelão combinou com ela, Sakura parece até um pouco angelical e sem falar que o coma parece que fez um bem enorme para a pele. – as crianças sorrirem quando o coelho fugiu e o palhaço corre atrás, com certeza faz parte do show.

Ela sorria para as crianças e ao lado do Hidan, parece tão despreocupada.

Não parecia uma pessoa que está prestes á morrer. Do que estou falando? Ela é experiente em mentir.

E tenho que admitir ela  está linda, não posso negar e me machuca saber o quanto ela está linda.

 

Ino

 

Ouvi relatos dos presentes ali.

Meu dia começou horrível, horrível e por decisões que eu tomei.

Eu acordei cedo e resolvi ir á casa do Sai, minha antiga residência. Sim, eu resolvi ir lá. Eu precisava falar com ele sobre o nosso filho, temos que encontrar uma maneira de ajuda-lo.

Porém, soube que ele não tinha dormido lá e tinha saído com a enfermeira. Dormiram juntos.

– Minha filha está feliz pelo curso de culinária. – diz o Chouji. – Eu estou bem. – minha cabeça está fora de órbita.

– Eu marquei minha viagem para Paris, eu vou lá semana que vem. Diz a Kurotsuchi, ela tem câncer terminal.

– Alguém mais quer falar? Senhorita Haruno?

Eu estou aqui há algumas semanas e mal falei nada. Todos me olham e já sabem da minha reação, eu geralmente passo isso.

– Me chamo Haruno Ino, sou médica cirurgiã, divorciada e tenho um filho de seis anos. – todos dizem “olá Ino”.  Olho minhas mãos e estão suando, estou apreensiva. – Durante algum tempo eu fui uma viciada em drogas e consegui me libertar, porém esse fantasma não saia da minha vida e graças a isso, eu perdi meu casamento, eu perdi um homem incrível que estava ao meu lado  e agora ele tem outra, outra e eu não consigo suportar essa ideia.  Eu não suporto vê-los juntos.

– Drogas são destruidoras, ela tanto acaba conosco e como pessoas á nossa volta.

– Mas você saiu do vício? – o Chouji me pergunta. – Superou?

– Sim. Tive uma recaída alguns dias atrás e estou em tratamento. – eles aplaudem. – Meu filho tem câncer e eu não sei o que fazer. – minhas lágrimas aparecem. – A quimioterapia não surtiu efeitos. Eu estou de mãos atadas vendo o meu filho morrendo aos poucos. Eu me sinto tão inútil.

– Um amor de uma mãe é algo incondicional e sei que seu filho irá sair dessa. – diz a que está em câncer terminal.

– Não se renda vá á luta, querida. – diz o Chouji.

 

**

– Terminei meu livro da Câmera Secreta. – ele fala e já bocejando, esses medicamentos são tão pesados. –  Eu quero aprender jogar xadrez.

– Trarei um tabuleiro para você jogar, acho que seu pai pode te ensinar.

– Sim. – ele bocejou e se aninhou ao travesseiro. Eu o beijei. Como eu queria que ele estivesse em casa.

Me retiro da sala e tiro a máscara e jogo ela no lixeiro.  Sou uma pessoa sem perspectiva e apenas vivendo com medo do futuro e todos suas probabilidades macabras.

– Como ele está? – diz minha mãe.

– Adormeceu – ela me entrega um suco.

– Queria vê-lo e falar com ele. Cheguei tarde.

– São os medicamentos, não se preocupe. Suas unhas estão sujas. – reparei que tem terra em uma delas.

– Entrei para jardinagem. – eu a encaro cética. – É um meio de passar o tempo, mas encaro como uma terapia ocupacional. Bem, eu vou resolver algumas coisas do hospital e vamos para casa, certo?

– Sim.

Esses corredores já foram minha ambição e hoje são apenas um ambiente gélido sem vida.

Sai está com sua nova companheira e estão de mãos juntas.

Paro meus passos e fico como um poste olhando, eu fui a culpada disso.

– É um saco olhar os nossos erros. – Sakura aparece ao meu lado. – Não podemos mudar. – a encaro e não digo nada, ela está com um collant preto.  – Fiz o teste de compatibilidade.

– Suas chances são escassas.

– Eu sei. Essa meia-calça está causando alguma alergia.

– Halloween é só semana que vem. – falo e ela faz uma careta.

– Sabe, eu andei falando com o Hidan e ele me falou das probabilidades. O pequeno tem pouco de vida se não achar um doador .

– Você acha que eu não sei? – disse um pouco chateada e brava.

 

– Ele me explicou que se o Inojin tivesse uma irmão ele teria até trinta por cento de chances, isso não é incrível?

– A onde quer chegar? – dou um gole no meu suco de morango.

– Um irmão para o Inojin. – quase me engasgo com o suco.

– Você está maluca?

– Não, ele tem trinta por cento de chances, Ino um bebê poderia ser a salvação para o Inojin. – a fito abismada e tentando absorver toda aquela informação. – Sem fila de transplantes, você e o Sai são saudáveis e poderiam ter um filho. – ela diz esperançosa.

– Um filho?

Sim, um filho. – ela tem razão.

 – Acho que não é possível. – aponto para o Sai e sua “coisinha” Sakura a olha.

– Qual o problema?

– Ele tem outra. – Sakura sorri.

– E?

– Sai é extremamente fiel e acho que me odeia – ela me corta.

– É para salvar o filho de vocês. Se isso fosse com a Sarada, eu não mediria minhas forças e passaria por cima do Sasuke, eu iria salvar  o meu filho.

– Não é tão fácil.

– Como não é? É só abrir as pernas e o resto é com a performance sexual do Sai, embora que eu não imagino aquela criatura transando. Deve tocar Mozart no coito. – eu a olho pasma. – Que foi nunca transou? Ino isso não é por você e sim pelo o seu filho, meu sobrinho.

Sakura tem razão em algo minha irmã tem razão, essa é a chance que tenho de salvar o meu filho.

Observo o Sai que beijou discretamente aquela criatura sem sal.

Eu vou ter um filho com ele, eu vou salvar o meu filho e custe o que custar.


Notas Finais


Vocês não tem noção do quanto de artigo de neuromedicina eu li para achar uma aneurisma dessa. Acho que sai formada só de ler.

Alguém prestou atenção no plano suicida da Sakura ? Essa dai podem canonizar.

SasuSaku: Hidan? Hidan o que ele quer com a tia Sakura?
NaruHina: ah Naruto, calma que virá um pouco mais de tretas em sua vida, está tudo calmo. o.O
SaiIno: Isso Ino, vá firme e consiga um esperma do Sai. Apoio.
SuiIka: E ai karin, vai sair com o novinho? Ele pode te mostrar coisas e muuuitas.
Itachi: migo seu loko, acorda !

Quero agradecer aos comentários do Cap passado, owwwnt obrigadinha.
A evolução dessa fic é devagar mesmo , certo , está no seu tempo e peço paciência. Querendo ou não tem umas coisas se resolvendo por ai.


E por fim, eu tenho uma fic ( de novo o.O) Ela é SasuSaku com a temática sobrenatural e estou amando escrever nesse mundo, é uma mistura de Vikings, Game of Thrones ( senta lá Claúdia ) Harry Potter e o O Senhor dos Anéis ( pessoa iludida) https://spiritfanfics.com/historia/sob-a-aurora-6159380
quiserem passar por lá, não tem dramas como aqui, a Sakura é uma bruxa e por ai vai.

Bem, gostaria de saber o que estão achando da fic, quero ver o feed de vocês, pode ser? Ajudem esse ser.

beijoooocas


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