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História Uma nova geração - A Pesquisa De Alphys


Escrita por: TiaEduarda

Notas do Autor


Sinopse
Alphys realiza uma pesquisa que pode mudar a vida de todos os monstros.

Capítulo 11 - A Pesquisa De Alphys


Fanfic / Fanfiction Uma nova geração - A Pesquisa De Alphys

 Eles finalmente tinham chegado em casa, Frisk preparou um lanche para Isobel, que parecia que estava anos sem comer uma comida gostosa, sentados no sofá Frisk e Sans explicaram que eram casados, que tinham filhos, e sobre tudo o que tinham passado. Uns minutos depois Frisk buscou Frans e Sam na casa de Toriel em quanto Sans arrumava o quarto de visitas no qual Isobel ia dormir.

Isobel era igual Frisk, seus olhos eram quase fechados, sua boca era fina e delicada, sua voz facilmente seria confundida com a voz de Frisk, seus cabelos eram curtos e morenos, mas a única coisa que as realmente as diferenciava, era a cor dos olhos, Isobel tinha seus olhos azuis cor de céu, e Frisk tinha seus olhos dourados, como os de sua vó, que se lembrava vagamente. A única coisa que Frisk havia puxado de seu pai era o formato de sua bochecha, que era gordinha, era a única coisa, e ela agradecia por que tinha puxado só isso. Ela não queria parecer um montro. Ela não queria se lembrar de uma das piores fases de sua vida.

 No dia seguinte, logo de manhã receberam uma mensagem de Alphys dizendo:

“Olá, me encontrem no laboratório, terminei de fazer uma pesquisa muito importante e preciso mostrar pra vocês esta pesquisa.”

 Sans também havia recebido, Alphys tinha marcado para todos irem ao laboratório as 9:30 da manhã. Frisk tinha deixado comida para Isobel e havia deixado um bilhete para ela dizendo que havia ido em uma reunião e que tinha levado as crianças.

Chegando ao laboratório, todos se encontravam em pé na frente de Alphys que parecia fazer um discurso. Ao lado dela tinha vários elixires.

- T-todos e-estão a-aqui?- Ela dizia um pouco nervosa, até por que todos realmente estavam em sua frente, Toriel, Asgore, Chara, Asriel, estavão lá todos os monstros da cidade e sua família, mesmo sua família não sendo monstros.  –B-bom, acho q-que sim. Vamos c-começar. Desde que a b-barreira quebrou e-eu venho f-fazendo e-essa pesquisa. P-pelo simples m-motivo que as pessoas ainda n-não se conformaram q-que os m-monstros estão entre e-elas, e acho q-que n-ninguém gosta das b-brincadeiras que elas fazem c-conosco, c-certo?-  Todos os monstros balançaram as suas cabeças dizendo “sim”. – Por i-isso, eu c-criei esse e-elixir que irá f-fazer com que v-vocês v-virem humanos. E acalme-se, p-pois terá como virar monstro de novo bebendo e-esse outro e-elixir. E-então, q-quem quer ser o p-primeiro? – Sans levantou a mão rapidamente assim que ela terminou sua frase. –D-diga Sans.

-Os poderes vão embora com esse elixir? –

- Já fiz vários t-testes e n-não, e-eles não l-levam sua m-magia e-embora.

-Então eu sou o primeiro –

-V-você vai sentir como se estivesse bêbado nos primeiros segundos, mas depois vai ficar tudo bem. Estou arrumando e-sse efeito c-colateral. – Alphys colocou o elixir em um copo pequeno de 200 litros e deu para Sans beber.

- O MUNDO TÁ GIRANDO! – Sans começou a criar uma pele, e em 5 segundos, ele tinha virado humano. Um sorriso enorme abriu em Frisk, que jogo parava de segurar o carrinho dublo onde se encontrava seus filhos e abraçava Sans com toda sua força.

A aparência de Sans humano era extremamente bonita. Sua boca era fina, seus olhos eram abertos e negros, sua pele era branca como algodão, seus cabelos eram loiros quase brancos, seu corpo era musculoso, mas nem tanto, dava pra perceber umas gorduras.

- Alphys, pode me explicar sobre a região genital do Sans? – O sonho de Frisk era que Sans fosse humano por vários motivos sexuais, e um deles principais é que sua fertilidade era extremamente baixa, as chances dela engravidar eram bem baixas, e de ter gêmeos era menor ainda, e vários motivos parecidos. – S-sobre q-que r-região? – As bochechas de alphys ficaram rapidamente vermelhas.

- Região genital.

- Então e-ele n-não tem e-espermatozoides n-no m-momento, m-mas eles i-irão c-começar a se f-formar em 1, 2 semanas.

Após as dúvidas serem esclarecidas, Alphys começou a transformar todos em humanos, após isso era deu para cada um os elixires para quando quisessem ser monstros, e quando quisessem ser humanos. Após algumas horas, Frisk e Sans foram para caça junto a Asriel e Chara.

A forma humana de Asriel era musculosa e ele tinha uma boa forma, seus olhos eram verdes e sua pele era amarelada. Seus cabelos eram brancos feito neve.

- Antes eu era o Deus da hiper morte, agora sou o Deus dos músculos.

-Frisk? Você chegou? Cadê o Sans? – Isobel chegava na salae via todos reunidos, ela não sabia da pesquisa então achava  que o Sans não estava lá, mas ele estava, só que na versão humana. – Eu estou aqui.

-O Sans é esqueleto.

- Alphys fez uma pesquisa para transformar os monstros em humanos, por isso ele está assim. – Dizia frisk.

-Quem é ela? – Dizia Chara em quanto bebia mais um gole de sua taça de vinho.

-Minha mãe biológica. Outra longa história.

- Por que a vida é tão complicada? – Dizia Isobel em quanto pegava a garrafa de vinho e colocava em uma taça.

- Não sei, só pega uma taça de vinho e reclama dela, não melhora mas vinho é bom. -  Asriel dizia em quanto colocava mais um copo de vinho para se beber.

- Sabe qual é o pior? Eu não posso beber mais que 2 taças por que preciso ficar sóbria pra cuidar dos bebês.

- Eu também.

Após um dia cheio de bebidas e reclamações, já era 9:30 da noite e Sans já estava deitado, com seus olhos fechados, só esperando Frisk sair do banheiro, mas parecia que nunca iria sair, por que já estava ali a 1 hora.

[Music = Crazy in love Cover sofia]

- Sans, vamos dormir? -  Frisk havia finalmente saído do banheiro com um sorriso no rosto.

- Uau. – Frisk se encontrava com um sutiã preto e vermelho e uma calcinha da mesma cor. Ela também usava uma meia preta  que se prendia a calcinha. Logo Sans se levantava e ficava em sua frente. – Eu acho que aqui dentro está muito calor não acha? – Ela dizia em quanto colocava suas mãos sobre a regata de Sans.

-Também acho, queria até tirar minha blusa mas por algum motivo que eu não sei minhas mãos estão doendo e inchadas.

- Não se preocupe, eu faço isso por você. – Frisk tirava a blusa de Sans de uma forma selvagem e a jogava pelo quarto. – Eu não gosto dessas meias, elas me fazem deslizar no chão, e as minha mãos ficaram com a mesma dor. – Frisk deitou-se na cama colocando os pés sobre o peito de Sans. – A dor passou no meio do nada. – Logo Sans soltava a Meia da calcinha e continuou nesse ritmo, até que quando perceberam que todas suas roupas estavam jogadas no chão.

Após 40 minutos, o estado das costas de Sans era precário. Sans sabia bem que Frisk apertava o lençol, puxava os cabelos, arranhava a porta ou as paredes, ela era incontrolável, mas daquela vez, você nem sabia se a marca vermelha do sans em seu peito e suas costas era a pele dele ou arranhões mesmo. Mas também Sans não podia falar nada, até por que o tanto de chupões e mordidas que era encontrado na barriga, pescoço, e principalmente coxas, era assustador, qualquer um que visse, acharia que Frisk tinha sigo comida por um urso. Logo os dois se encontravam abraçados na cama.

- Pesquisa nota 10! – Dizia Frisk em quanto limpava o suor de sua testa.

- Melhor pesquisa!

Na manhã seguinte, Isobel e Frisk se encontravam bebendo suas canecas de café.

- Não é por nada não, mas você precisa diminuir o volume. – Isobel bebia mais um gole de sua caneca de café.

- Volume de que?

- Sexo.

Frisk olhava diretamente para Isobel.

- MÃE!

-Eu mal consegui dormir, quando finalmente vocês pararam repitiram a dose. Espero que tenham usado camisinha e comprimido, por que a camisinha teria muita chance de estourar, até a cama tava fazendo barulho.

- Impossível, a forma humana dele ainda tá criando espermatozoide, e realmente tava fazendo muito barulho?

- Parecia que alguém tava morrendo lá dentro.

- Mãe, você já fez com outra pessoa a não ser com o Bill?

- Não.

- Vai pra festas, você ainda tem 34, ainda é jovem.

- Diz a menininha de 19 anos.

- Comparado a mim você é uma velha coroca, mas não se compare a mim.

-  Como eu vou fazer isso? Eu nunca fiz.

- É uma coisa de uma noite só, é fácil mulher arranjar. Vai a qualquer lugar, levanta a blusa e pronto.

- Eu não quero uma noite só.

- Você que sabe.

. Bom dia Isobel. – Sans descia as escada e nos encontrava conversando. Ele pegava uma caneca e colocava café nela.

- Precisam fazer menos barulho no sexo.

- MÃE! PARA!

- Não to fazendo nada de errado.

 


Notas Finais


*u* meh


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