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História Uma nova geração - Em Um Piscar


Escrita por: TiaEduarda

Notas do Autor


Sinopse
1 ano se passa após a perda de Frisk e Sans.

Capítulo 14 - Em Um Piscar


1 ano havia se passado. Muitas coisas haviam mudado. Frisk estava tentando engravidar com o Sans, Frans e Sam já sabiam andar e falar e estavam dormindo em quartos separados, Isobel havia se mudado, Undyne e Alphys haviam ficado noivas, Papyrus estava namorando Gabbie, uma humana de cabelos cor de sangue, pele pálida e olhos tão verdes escuros que parecem castanhos. Frisk e Sans também haviam se mudado para uma casa cheia de quartos e banheiros, quase uma mansão que Mettaton tinha os dado.

Era mais um dia simples, Frisk estava no banheiro junto com Sans, que esperavam um positivo. O teste de gravidez piscou, e quando Frisk olhou, negativo. Eles estavam tentando a 1 ano.

-Babãe, eu não consigo domi. - Assim que escutou a voz de Frans, Frisk saiu do banheiro e pegou ela em seus braços. Ela levou Frans até o seu quarto, decorado de flores douradas. Colocou-a sobre a cama e pegou a coberta mais quente que havia, cobriu Frans e começou a ler um livro que Frans amava. Depois de perceber que os pequenos olhos dourados da filha haviam se fechado, deu um beijo em sua testa e saiu do quarto de Frans. Ela andou até a sua suite, tirou sua roupa e colocou uma blusa enorme que tinha em seu armário, deitu em sua cama junto com Sans e colocou sua coberta.

-Vamos.- Sans subia em cima de Frisk começando a beija-la. -Vamos o que?

-Bebês vem de sexo.

-Eu to cansada, já é 1 da manhã, eu trabalhei o dia todo no meu livro. - Frisk estava escrevendo um livro, o nome dele era "Flores Desabrochando" e estava sendo bem conhecido, mesmo que ainda não tenha sido lançado.

-Você vai me agradecer quando estiver com nosso filho nas suas mãos.

-Se o único motivo for ter filhos, então sem sexo oral.

-Pera aí, vamos negociar.

-Eu não vou fazer esforço nenhum, só vou ficar deitada aqui e você faz o trabalho, ou, sem sexo oral. Então, 1 ou 2?

-Tá! Eu cubro seu turno.- E acho que não era preciso falar o que vinha depois né?

4 mesês depois...

Finalmente havia chegado o casamento de Undyne e Alphys, a cerimônia já havia acontecido, e Chara, Asriel, Papyrus, Gabbie, Sans e Frisk se encontravam em uma mesa, perto da pista de dança.

Um garçom havia se aproximado da mesa, servindo tequila. Logo Chara pegou 2 copos e deu um para Frisk.

- Eu não quero. - Chara logo estranhou.

- Mas você ama tequila! Não tem motivo para você não querer. A não ser que você esteja grávida, até porque essa sua barriga tem crescido e você só tá usando roupa larga, não duvidaria. - Gabbie logo cuspiu o refrigerante que estava em sua boca.

- Ela sabe de alguma coisa, DEMONINHA! - Esse era o nome romântico(Que não era romântico)que Asriel dava pra Chara.

- EU NÃO SEI DE NADA! - Gabbie levantou suas duas mãos.

-Frisk, será que..........???- Sans começava a sussurar coisas no ouvido de Frisk.

- GENTE! CALEM A BOCA, TENHO UMA COSA A DECLARAR! - Frisk suspirou -Sans finalmente conseguiu usar a cabeça, e não foi a de cima. E agora eu estou grávida, e sim, a Gabbie sabia.

-QUE CABEÇA QUE NÃO É A DE CIMA?

-É o cutuvelo, ele tem forma de cabeça.

- Eu estou com 4 mesês, e eu já sei quantos e o sexo.

- Fala!

-Nem o Sans sabe, só eu, só vou contar quando todos souberem.-

1 mês depois...

Frisk comia mais um pedaço da torta deliciosa que Isobel e Toriel fizeram juntas, e dessa vez era de chocolate. Era o chá de bebê, a barriga de Frisk estava cheia de carinhas felizes e frases fofas pintadas de caneta amarela, até por que ela ainda não havia revelado o sexo de seu bebê. Logo ela havia sentado junto com os outros em seu sofá, e quando todos estavammjuntos, ela se levantou junto com Sans que carregava em suas mãos uma caneta azul e outra rosa. Logo ele desenhava um balão de fala na barriga de Frisk, e escrevia um "EU" de rosa, depois ele escrevia"sou" de azul, e depois escrevia "menino" de rosa, depois escreveu "ou" e no final ficou "Eu sou menino ou menina? Bom, se você disse menino, parabéns, você errou!"

Era menina, era uma pequena e frágil menina que conheceria o mundo em 4 mesês.

1 semana depois.

- SANS CADÊ A PORRA DO TÊNIS DO SAM? ELE PRECISA IR PARA A CRECHE! - Frisk corria pela a casa procurando em todo o lugar que podia.

- Debaixo do sofá.

- Você quer que eu amasse a sua filha? - Sans parou de fazer o que estava fazendo e foi atender Frisk. Após entregar o pequeno tênis preto, deu um pequeno beijo em Frisk.

- Eu já estou indo, estou atrasada para colocar as crianças na creche e preciso assinar uns contratos de publicidade dos meus livros. Já disse que te amo? - Logo Frisk segurava sua bolsa e segurava nas mãos de suas crianças, se teletransportando até a creche.

Casa de Chara e Asriel

Asriel estava sozinho em casa com as crianças. Ele segurava Chariel em seus braços qundo escutou gemidos vindo de seu quarto, que estava com a porta fechada. Logo reconheceu que os gemidos que estava ouvindo era de Chara, então ele correu para seu quarto, deixando Chariel brincando no chão com um carrinho. Quando entrou em seu quarto, viu Ella assistindo um vídeo que Chara e Asriel gravaram um dia quando estavam brincando de verdade ou desafio. Rapidamente Asriel pegou o controlhe da televisão, desligou ela e tirou o dvd.

-Rafaella Dremmurr, onde você achou isso e por quê estava assistindo?- Asriel gaguejava um pouco.

-Eu, eu apenas vi isso no ármario e fiquei curiosa em saber o que era. E por que a mamãe tava gritando muito? Você machucou ela? Eu ouvi dizer que isso é crime. E por que você tava fazendo aquele negocio com o lugar que sai xixi? E por que você fez xixi branco nela?- Ela tinha tantas perguntas, e Asriel ficou maluco. Então, ele arrumou seu jeito de sair dessa.

-Pergunta... Pra sua mãe! Ela que sabe!- Asriel tinha usado pela primeira vez essa frase. Ele estava ciente que quando Ella perguntasse tudo aquilo para sua mãe,ela iria pirar e ia matar Asriel por ter empurrado tudo para ela.

Depois de alguns minutos Asriel escutou o barulho da porta se abrindo, ele sabia que era Chara. Ele logo escutou a voz fina e demonieca de Chara dizendo "cheguei", depois ele escutou as mesmas perguntas que tinha escutado minutos atrás, e então ele decidiu sair do banheiro que estva escondido e olhou para os olhos de Chara, aguardando ue ficassem vermelhos, logo ela deu uma longa piscada, e quando abriu seus olhos novamente, os seus olhos verdes tão claros viraram um vermelho pimenta, dando medo a cada um que olhasse. Logo ela encarava Asriel com um olhar de ódio. Ela abaixou sua cabeça e voltou a olhar fixamente para a criança tão pequena que estava a sua frente com perguntas tão dificeis de serem respondidas. Ela abriu a sua boca, e deu um longo suspiro.

-Eu estava brincando de ser adulto, é uma brincadeira que só quem é casado e tem mais de 18 anos pode fazer, então nem tente. E tem uma consêquencia para quem tem menos de 18 anos e fizer isso.- A voz de Chara era calma e tranquila, mas era demônieca,qualquer pessoa que a escutasse, teria medo. Chara era o pesadelo em pessoa, ela dava medo para todos, o seu jeito de andar fazia pressão, a calma em sua voz,os seus olhos que pareciam que viam além de sua alma, até o modo que ela piscava era assustador,ela conseguia dizer o que queria em um olhar, ela sabia como chantagear, e o seu jeito de se movimentar era tão sensual, que espantava qualquer homem.

-Ficar sem poder brincar?- A inocência da menor era extremamente vísivel.

-Não, ela fica carregando um bebê, e não é muito bom pra quem ainda não terminou os estudos. Como eu, eu estou carregando um, mas isso não é ruim para mim.- Chara levntou sua cabeça e puxou Asriel pelo braço até o quarto.

-Por que você mentiu para a Ella dizendo que você está grávida?- Asriel dizia.

-Eu...- Chara suspirava, o que arrepiava Asriel. -Eu não menti para ela.- O olho de Asriel se arregalou. Chara tirava de sua bolsa um teste de gravidez em positivo. -Eu descobri hoje, eu não fui só na farmacia para comprar só fraudas, eu comprei um teste de gravidez também. Eu to de 3 semanas.

-Eu não sei... o que dizer.

-Agora, eu irei vomitar em você, então ou você sai da minha frente, ou vai ter que tomar banho.- Asriel deu um pulo para sair da frente de Chara. Logo a mesma vomitava no chão.

-Você que vai limpar.

Casa de Frisk e Sans

-Cadê a Frisk?- Gabbie usava a chave que tinha ganhado de Frisk para abrir quando precisasse.

-Oi para você também. Ela saiu para assinar umas papeladas, ela vai voltar tarde. Se quiser pode desabafar comigo.

-Peguei Papyrus...- Gabbie travava. -Peguei ele... Batendo.

-Oque? Batendo bateria?

-Batendo p... aquele negocio, você sabe.

-Não sei.

-Porra, você é lerdo. Batendo... PUNHETA SANS! PUNHETA!- Logo Gabbie perdia sua paciência e gritava.

-E qual é o problema? Satifaz ele ué.

-Não Sans, não transamos ainda.

-Você é virgem?

-Não, eu perdi ela com 17. Mas o Papyrus é, e eu... nunca tirei a virgindade de ninguém, tipo, ninguém mesmo. Eu sempre fui a virgem.

-Oh, complicado. Vivi isso. Você vai se achar um monstro depois.

-Como assim? Viveu com quem?

-Sempre fui o virgem, e eu torcia para a Frisk tirar a virgindade com outra pessoa, por que... eu não sou assim. Não sei lidar com pessoas setindo dores.

-Mas ela não tinha sido estuprada?

-E foi, ela era virgem psicologicamente. E sabe o que é pior? Eu me senti um monstro e um pedofilo.

-Ela tinha 17 Sans.

-E eu tinha 22.

-Agora eu vou embora, preciso tirar a virgindade do meu namorado.

-Vai lá. E seja a mentora.

-A maior parte vem do homem. Como vou ser mentora?

-Se fudeu então, fera!

-Quebra de tempo-

Frisk abria a porta de sua casa em quanto Frans e Sam ficavam de seu lado. Assim que abriu a porta viu Sans com um livro em sua cara, deitado no sofá.

-PAPAI!- Frans dizia junto com Sam, e logo depois pularam em Sans, o fazendo acordar.

-SAI DAQUI SAM! O PAPAI É MEU!- Frans tentava empjrrar Sam de cima de Sans.

-Quem tem quase o mesmo nome que ele sou eu! Então eu fico com ele!

-O papai é meu.- Frisk soltava uma risada em quanto escutava briga dos filhos.

-Frisk. Me ajuda aqui, eu não to conseguindo levantar!

-Vamos crianças, já é 9 horas, vamos pra cama.-Logo as crianças se levantavam do sofá e iam direto para o quarto. Frisk se sentava no sofá junto á Sans, que logo colocou a mão na barriga de Frisk para sentir o bebê.

-Então, o nome vai ser Emily.- Sans falou com a voz confiante.

-Mentira, vai ser Mercy.

-Então ela vai ter 2 nomes, Emily Mercy.

Casa do Paps

Papyrus esperava Gabbie entrar, esperando que ela começe a gritar e brigar. Quando ela finalmente chega em casa, Papyrus começa a pedir desculpas se parar.

-Desculpa mesmo, eu... Eu estou tão costrangido- Papyrus logo tinha suas bochechas vermelhas. Gabbie chegou perto de Papyrus, colocando as suas mãos sobre as bochechas.

-Tudo bem, eu estou bem. Mas, Paps, quando você estiver pronto, é só me falar, okay?- Gabbie logo beijava Papyrus.

-É agora.

-Paps, não é tão simples assim.

-Mas eu quero. Eu estou pronto.

-Tudo bem.



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