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História Uma nova geração - Como um súspiro


Escrita por: TiaEduarda

Notas do Autor


Ae saiu!
Tem hentai nesse capitulo então se você não gosta, pula
Estava eu lá tranquila ensinando sobre os rins quando uma aluna minha chega pra mim e pergunta "Você gosta de Melanie Martinez, tia Eduarda?"
"Já ouvi falar, mas nunca assisti"
Tempo se passou, Felipe Neto postou um video dessa porra...
Eu viciei
EVERYONE THINKS THAT
WE'RE PERFECT
eu tava esses dias meio "caralho, já pintei o cabelo de todas as cores possiveis de q cor eu vou pintar agora?"
Eu acho que eu to uns 8 mesês com cabelo castanho, pqp
Dai agora eu vou comprar a tinta roxa e preta pro cabelo porque eu quero pintar metade do cabelo... é tipo melanie martinez mesmo...
diva gostosa me come

Capítulo 26 - Como um súspiro


Era uma total certeza que Ella nunca havia tido um relacionamento sério antes.

Óbvio que ela teve as suas paixões como qualquer outro adolescente, só que nenhuma dessas paixões deu certo. Acabava sempre do mesmo jeito, os dois encurralados com medo de dizer o que sente pelo outro.

Só que o que ela sentia por Felipe era uma coisa completamente diferente. Ela se preocupava com ele, de ele morrer e eles não se casarem.

Então finalmente depois de muito tempo batalhando contra o câncer, Felipe foi pegar os resultados do exame que ele sempre fazia todo mês, para ver se o seu tumor estava diminuindo e, como naquele exato dia os seus pais estariam trabalhando, ele  pediu para que Ella fosse com ele, caso alguma coisa desse errado.

Os pais de Felipe eram pessoas muito ambiciosas. Assim que o tumor de Felipe foi diagnosticado e o plano não cobria o tratamento, sua mãe(que não tinha um diploma) começou a trabalhar em 2 empregos e o seu pai a mesma coisa, mas o ruim era que quando ele precisava de apoio eles não estavam lá e sua maior companhia era Ella e o seu enfermeiro, Tyler.

Ella se mantinha no canto da sala de ressonância, Felipe deitado sobre a máquina e os médicos sentados em duas cadeiras.

Ela nunca havia estado como espectadora naquela sala, era sempre ela que ficava na máquina. Era um sentimento horrível. Você se sentia como um experimento, exposto e com medo. Era uma das piores sensações ficar ali, deitado, pensando que talvez você não tivesse mais chance. Ela não tinha se livrado completamente do seu tumor, ele ainda continuava bem pequeno em seu cérebro, mas não havia chance de crescer. Ella continuava fazendo quimioterapia e seus cabelos continuavam carecas.

— Pode sair. — Disse um dos médicos.

— E aí? — Perguntou, olhando para o computador com as imagens de seu tumor. De alguma forma ele não conseguiu ver a mancha branca que havia em seu fígado.

— Ele não... — Começou Ella, olhares espantados para o computador. — Você não vai morrer... O seu câncer sumiu Felipe, o seu câncer sumiu! — Disse animada, logo um sorriso desenhado no seu rosto. Felipe caminhou até ela e deu-lhe um abraço apertado, tirando a garota do chão e dando-lhe um beijo. De primeiro Ella ficou assustada, de segundo ficou nervosa, e de terceiro deixou-se levar pelo momento. Os médicos que estavam presentes no momento olharam o casal e sorriram, muitas pessoas se perguntavam o porquê de ser um oncologista, e era esse o motivo, a felicidade de ver um jovem conseguir viver para se formar, casar e ter filhos. E mesmo que alguns morressem, não era comparado á aquela cena que estava diante de seus olhos.

—E-eu te amo! — Foi como um suspiro, saiu leve e rápido. Naquele momento não era Ella no controle,  era o seu coração. Uma frase que tantas vezes tinha se segurado para falar havia saído tão facilmente como um deslize. — E-eu te amo! Oh meu deus, eu falei de novo! — Disse, só para poder sentir o alívio da frase subir na coluna novamente.

— Eu também te amo. — Aquele era definitivamente um dos seus melhores momentos. Os médicos já haviam saído e deixado os dois sozinhos.

— Acho que é melhor ir para casa. — Disse Ella, lembrando de como Chara fica quando ela não dá nenhum sinal de vida.

— Que tal eu ir dormir na sua casa e durante a madrugada nós fazemos pipoca e assistimos á algum filme? — Ella sorriu com a ideia.

— Tudo bem, eu posso perguntar pra minha mãe se você pode dormir lá. — Deu uma risada fraca.

- Três horas da manhã e vinte e três –

A pipoca já havia acabado, o filme já estava quase no final e Felipe nem havia assistido o filme, só havia prestado atenção em Ella. Como se apaixonou tão rápido? Aliás, como não se apaixonar por aquela garota?

— Eu odeio a Sarah, ela transou com o melhor amigo da amiga que já tinha transado com o seu melhor amigo!

— Ela transou? — Felipe perguntou, confuso.

— Você nem está prestando atenção no filme. — Deu uma risada.

— Sério?  Estava paralisado demais com a sua beleza. — Rodou seus olhos pelo corpo de Ella, que se aproximou de Felipe cada vez mais, iniciando um beijo.

Logo Ella havia parado de prestar atenção no filme e havia subido no colo de Felipe, uma perna pra cada lado. Logo a mesma descia as mãos de Felipe que estavam em suas cinturas para um pouco abaixo, fazendo-o recuar.

— Você tem certeza? — A garota assentiu. O beijo que antes estava lento estava agora rápido, as mãos de Felipe deslizando pelas leves curvas da garota e uma troca de carinhos.

O ambiente começou a se esquentar, logo a blusa dos dois se encontrava no chão e Ella se encontrava apenas de sutiã. As mãos de Felipe que se encontravam naquele momento em suas coxas foram subindo até a coluna e passando a mão sobre o médio relevo tampado por ceda roxa,  Um arrepio subindo na coluna de Ella e logo as mãos que se encontravam sobre o relevo deslizavam para o zíper de seu short, que em questão de segundos se encontrava no chão. Logo mudavam de posição, dessa vez Felipe se encontrava deitado no sofá e Ella se encontrava em cima do mesmo, tirando a sua calça fazendo os dois ficarem completamente semi-nús. Felipe se ajeitou, apoiado as suas costas na braceira. Suas mãos abrindo o sutiã roxo de Ella até ele se encontrar no chão, deu um pequeno aperto e aproximou Ella para sí, seus corpos com poucos centímetros de distância, e logo em seguida, colocou o a sua boca no peito esquerdo da garota, que soltou um gemido baixo com cuidado para ninguém escutar.

Após alguns minutos os dois já estavam completamente nús, leves batidas na parte íntima de Ella a preparando para uma dor que nunca havia sentido. Como um quebra cabeça logo entrou, fazendo um pequeno “ai” escapar da boca de Ella. A velocidade diminuindo aos poucos e com o tempo, mudavam de posição.

Já era quatro da manhã e eles haviam acabado de terminar, suor ainda escorrendo pelos seus corpos e a camisinha suja, logo sendo retirada e preparada para jogar no lixo quando, de repente, Chariel desceu o último degrau da escada e pegou os dois em flagrante. Como ela não poderia ter escutado o barulho da porta se abrindo e ele descendo as escadas? Talvez havia sido tampado pelos seus gemidos?

— Nós estávamos só b-brincando. — Inventou uma desculpa rezando para que Chariel não soubesse que era sexo.

— Eu sei o que é sexo, Rafaella. Eu estava jogando no som máximo quando retirei os fones para ir no banheiro mas então eu escutei os gemidos, de primeira achei que fosse a mamãe, mas acho que o nome do nosso pai é Asriel não Felipe. — Deu uma risada irônica e pegou a camisinha suja com uma textura branca no lixo.

— O que você está fazendo?

— Pegando a prova que vocês fizeram sexo. Urgh, que nojo, vou colocar isso em um plástico. 


Notas Finais


toma ai
Gente eu quero que vocês me mandem perguntas todos os episódios seguintes porque no final da fanfic eu vou fazer um ask, e pode ser perguntas pra mim ou pros personagens(pode fazer umas Telefone Removido172 perguntas não tem problema)
Mandem ai caralho


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