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História Uma nova geração - Fofoca


Escrita por: TiaEduarda

Notas do Autor


Tempo longo de espera para sair cap curto, sorry guyse, estou escrevendo uns 99999 caps pras outras ideias de fanfics q eu tenho que fazer, só pra eu escolher uma. Enfim, fiquem com o cap.

Capítulo 28 - Fofoca


Frans sabia os perigos de ser bissexual.

Ela sabia que alguém um dia iria julgá-la por isso ou maltrata-la, e isso não era uma novidade. Porém ela nunca havia sofrido com isso, já que fazia poucos dias que havia se assumido pro seus pais e, o único motivo de não contar para os amigos de sua escola, era por conta de Meredith, que não queria se assumir por enquanto. Mas como todo ensino fundamental, havia aquelas pessoas que maldavam tudo que viam. E isso aconteceu. Desde que Meredith havia sido matriculada na escola, elas não haviam se separado, faziam tudo juntas e iciam sozinhas no banheiro o recreio inteiro, e isso fazia outras pessoas suspeitarem.

E foi um grande susto quando as duas sairam do banheiro com as roupas um pouco amassadas, cabelos bagunçados e se deram de cara com 2 garotas de sua sala, seus nomes eram Brendy e Betty.

- O que estavam fazendo juntas no banheiro? - Perguntava mexendo os cabelos loiros Brendy, suas mãos parando na cintura.

- Argh... A minha protése caiu e eu pedi ajuda a Frans. - Meredith inventou uma desculpa qualquer.

- E isso durou o recreio inteiro? - Perguntou a outra, seguindo os mesmos passos de Brendy.

- Claro que não. 

- Deixem de ser mentirosas e falem logo que são lésbicas, toso mundo já sabe! - E ali estavam sem palavras. Deviam pensar rápido.

- Não somos lésbicas e se somos ou não, isso não é da sua conta. - Saiu rápido do banheiro junto de Meredith.

[...]

- Posso te mostrar uma coisa? - Perguntou Sam á Kate.

- Pode. Eu acho. - Perguntou, duvidando o que poderia ser.

- Segura a minha mão. - Estendeu a mão para Kate, que depois de alguns segundos aceitou segurar ela e em um frame de segundos estavam em um lugar plano, cujo a única coisa que havia era muita terra e grama. Um lugar completamente limpo.

- Que lugar é esse? - Kate perguntou, estranhando um lugar tão limpo com nada desse jeito.

- Eu vim te falar sobre a história dos meus pais. Basicamente, de toda a minha familia. Já ouviu falar de "subterraneo"? - Perguntou á garota enquando andava de um lado para o outro.

- Já, acho legal essa lenda. Mas o que tem haver? 

- Não é uma lenda. A minha tia, Chara, foi a primeira criança cair lá, então a minha vó e o meu vô adotaram ela, deram um lar pra ela. Então ela virou da familia. Dai ela morreu. 

- Mas ela ainda tá vi... - Sam botou seu dedo sobre a boca de Kate fazendo um "xiu" em seguida.

- Anoa depois minha mãe caiu, minha vó fez a mesma coisa, mas era só ela. Ela saiu de casa e encontrou meu pai bem na porta, ele era um esqueleto. É, um esqueleto. Enfim, ele fazia aquelas piadas bostas que você já ouviu. E então tempoa depois ela quebrou a barreira... Mas alguém resetou, minha tia, que estava morta. Dai ela possuiu Frisk e fez ela matar todo mundo de lá, até que ela brigou com o meu pai, e feio. Não foi pouco. Jarrou sangue por todo o lugar e ela morreu várias vezes. Então, sabe esse poder que matou a minha mãe várias vezes? - Peruntou Sam, que assentiu com a cabeça. - Eu tenho.

Kate recuou, tentado correr para trás e fugir.

- Calma, eu não vou te machucar. - Gritou, fazendo Kate voltar ao seu lugar normal. - Continuando, quando a minha mãe descobriu sobre esses poderes me deu dicas de como controlar ele e não sair matando todo mundo, e meu pai me deu dicas sobre como usar certmente, foi estranho, mas tranquilo. - Soltou gaster blasters por todo o lugar enquanto Kate olhava com atenção.

Era uma lenda, uma lenda que era real.

Ela sabia que existiam pesquisas e lendas que falavam sobre antigos monstros que haviam poderes, só não sabia que era tão real. 

- Tenta esquivar. - Falou Sam, fazendo Kate levantar do chão e começar a pular dos gaster blasters que estava fugindo, junto de várias risadas.

E quanto tempo haviam perdido ali? Quantas horas faziam que os dois estavam brincando? 

[...]

- Onde você vai, mocinha? - Perguntou Chara, descendo as escadas e reparando a sua filha abrindo a porta.

- Ver o Felipe. Vou na casa dele. - Chara fez um sinal negativo com a mão, fazendo Ella ranzir o cenho. - Você falou para eu não transar, mas isso não quer dizer que o Felipe não possa.

- Ah, acha que eu sou burra? Eu falei com a mãe dele, ela também colocou câmeras na casa inteira, junto a mim. 

- Urgh! Por que você se importa tanto? 

- Talvez porque você seja a minha filha. E eu não quero ser vovó agora. - Disse com um tom irônico.

- Diz a que me teve com 18 anos. - Cruzou os braços e encarou Chara com um olhar desafiador.

- Como diz o ditado, faça o que eu falo mas não faça o que eu faço. 

- E se eu não quiser? Não tem só a casa do Felipe e a minha para nós fazermos sexo. 

- É por isso que eu implantei um chip e uma camera em você. Como eu fiz isso? Você nunca vai saber. 

- Você é tão idiota. - Subiu as escadas e bateu a porta do quarto.

[...]

- Hey, Frans, vem. - Exclamou Frisk ao apontar para Frans, que se juntava no meio de todos os outros na saída.

- Oi mãe... - Disse com uma cara meio triste, que fez Frisk estranhar.

- Por que está triste?

- É que... algumas garotas estão dizendo... umas coisas. - Um rubor cresceu no seu rosto.

- Como...?

- Elas dizem que eu sou... você sabe. Mas eu não posso contar pra elas por causa da Meredith e isso... me destroi. 

- Me fala quem é. - disse direto, seu rosto ficando seco.

- Mãe o pai da Meredith não sabe. 

- Não importa, me fala quem é. - Repetiu novamente.

- Mãe, deixa isso pra lá, não me incomoda tanto.

- Você devia conhecer sua mãe e saber que ela não iria se calar. Por hoje eu não vou falar, mas se continuar, eu abro a boca. - Falou Frisk, segurando a mão de Frans e atravessando a rua.


Notas Finais


Goodbye


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