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História Uma nova geração - Seja bem-vinda de volta


Escrita por: TiaEduarda

Notas do Autor


Bom gente, NÃO ME MATEM!
Eu sei que o capítulo está curto, mas eu estou tendo um bloqueio criativo dos demônios que eu nem sei explicar...
E me desculpa pelo tanto de "..." que eu coloquei no Capitulo.
Mas tenho boas notícias! Meus alunos entraram de férias e nenhum entrou de recuperação ou seja, MENOS TRABALHOOOO(Professoras nunca tem férias gente, tenho que preparar meus materias pro ano q vem né :V)

Capítulo 16 - Seja bem-vinda de volta


Fanfic / Fanfiction Uma nova geração - Seja bem-vinda de volta

Já havia se passado 3 mesês desde o acidente de Frisk. Ela já estava bem, conseguindo andar, e finalmente, depois de 3 mesês, poderia ir pra casa e acordar com o choro da pequena Emily, pulos na cama vindo de Frans, e Sam brincando com os ossinhos que ele invocava.

Frisk já estava com uma roupa nova, uma roupa que não fosse do hospital. Assim que saiu de seu quarto, viu todos soltando balões coloridos.

—Olha quem vai sair do hospital!—Gabbie dava um longo abraço em Frisk.

—Você sabe que eu não gosto de abraços, então não vou te abraçar. E eu também não posso pois estou grávida de 4 mesês. Então a única coisa que eu tenho pra fazer é falar. Até que você não é tão chata.—Acho que não precisamos falar que é a nossa psicopata favorita né?

—Oh minha criança, se precisar de ajuda é só falar, e não pegue pesado.

—Tori pelo o que eu sei, eu não sou mais criança, crianças não tem outras crianças.—Todos soltavam uma breve risada.

...

Assim que chegou em casa, Frisk viu que ela estava brilhando. O que era uma coisa extremamente estranha, já que o próprio Sans dizia que nem conseguia tempo para dormir.

—Por que a casa está tão limpa?—Frisk finalmente perguntou a pergunta que tanto rodiava a sua mente.

—Todos vieram ajudar a limpar, porque se você visse como estava antes, você me mataria.—Sans deu um sorriso.—Agora eu vou fazer as crianças irem pra casa da vovó.—Sans completava, em quanto abria a porta.

Após uns minutos, ele havia entrado em casa.

—Eu não entendi.—Frisk falava.

—Não entendeu pra quê eu iria deixar as crianças na vovó para ficarmos sozinhos?—Sans abria um sorriso malicioso.

Logo as pernas de Frisk estavam entrelaçadas na cintura de Sans, que a batia contra a parede começando a beija-la desesperadamente. Frisk tirava a sua camisa com agressividade, mostrando o seu sutiã azul claro.

O zíper do short que Frisk usava ia se abrindo cada vez mais, e logo parava no chão.

Não demorou muito para Sans se encontrar em cima de Frisk que estava deitada no sofá completamente nua junto á Sans, que estava literalmente dentro dela.

Gemidos abafados saiam da boca de Frisk, e logo eram completamente silenciados pelo som da porta se abrindo, o que fez os dois lembrarem que não tinham trancado a porta.

(ps:Todo mundo era vizinho saporra)

—Mamãe, você viu o Tibby?—Logo Frisk reconhecia a voz de Frans. O coração batia a mil. Na visão de Frans, ela só conseguia ver as costas do sofá, o que a poupava de ver o que acontecia.

Frisk queria colocar as suas roupas, mas não podia, por que elas estavam do outro lado da sala.

Frisk então decidiu arrumar uma saída para aquela situação tão constrangedora.

—Acho que está na c-casa de sua vó, Frans, procura lá.—Frisk logo sentia o pênis de Sans lentamente sair dela, e finalmente soltou um suspiro de alivío quando percebeu que a porta havia se fechado. SE levantou do sofá e vestiu as suas roupas, que estavam largadas.

—Vamos continuar essa madrugada?—Frisk perguntava um pouco constrangida.

—Você ainda não se acostumou com a Emily mas... Com a Emily não tem rapidinhas de madrugada.

...

—Que tal Clair?—Asriel perguntava oilhando fixamente para um caderno onde estavam escritos vários nomes femininos.

—Muito inocente, não parece que vai ser uma psicopata igual a mãe.—Asriel riscava mais um nome em seu papel.

—Blair?—Asriel perguntava o próximo nome da lista, e já preparava para risca-lo.

—Gostei, nome angelical, mas é nome de gente vingativa, eu quero.—Asriel se espantou um pouco, até por que depois de 46 nomes riscados, ele achava que o nome “Blair” ia ser acrescentado nessa lista.

—Era o nome da 3° criança que caiu no subsolo.—Asriel se lembrava.

—Blair? Como ela era?

—Vingativa.

—Eu falei.

...

Alphys e Undyne se encontravam na porta do orfanato segurando um bebê de 1 ano, ele era loiro, tinha olhos acinzentados e era bronzeado.

—Conseguimos a guarda Daniel!—Undyne falava com sua voz animada.

—Nosso p-pequeno Dan(Se pronuncia Den, tá gente?)—A Loira logo colocava o pequeno no carrinho, em quanto Undyne mandava mensagem para todos avisando que tinham adotado um pequeno menino.


Notas Finais


AEEHOOO
VO COMER PRA CARALHO NO NATAL
AEEHOOO


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