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História Uma nova geração(Star Trek)-Interativa - Captura


Escrita por: adryg

Notas do Autor


Olá e bem vindos novos leitores e espero que estejam a gostar da história! Espero que gostem do capítulo e acho que o título já diz tudo por si!

Capítulo 23 - Captura


Fanfic / Fanfiction Uma nova geração(Star Trek)-Interativa - Captura

Pov Lucas

 

-Corram até ao fim do desfiladeiro! Lá teremos mais espaço para pudermos lutar contra eles!-grita o capitão para todos e começamos a correr para lá

 

Eu sou o primeiro e chegar e começo a disparar sobre os homens para lhes dar cobertura e depois o James junta-se a mim também disparando sobre eles quando de repente uma fumaça estranha cobre-nos aos dois e deixamos de conseguir vê-los e por isso cessamos fogo para não os acertarmos sem querer e pelos vistos não somos os únicos pois deixaram-se de ouvir os tiros, aliás, não se ouvia nada só os nossos movimentos e a areia do solo a colidir com os nossos sapatos. Eu começo a olhar em redor para ver se via alguma coisa mas a fumaça era demasiado densa e não se via nada. Então viro-me para o James mas ele tinha desaparecido na fumaça. “Boa!” penso antes de sentir alguém dar-me um soco forte na barriga fazendo-me recuar para trás mas logo recupero apontando o phaser para onde veio o soco mas já não estava lá ninguém. Nem me deram tempo para recuperar e tinha recebido um pontapé na parte de trás do joelho esquerdo obrigando-o a ir ao chão e quando vou apontar outra vez para o sítio o individuo tinha desaparecido e eu tinha recebido um soco na cara vindo da esquerda. Agora já sei a sua estratégia, utilizar a fumaça para camuflagem, talvez eles tivessem algum padrão de ataque que pudesse ser superado? Não sei mas para descobrir teria que aguentar mais golpes que o meu corpo não iria aguentar pois eles eram realmente forte. Então recebo outro golpe na cabeça desta vez com a arma fazendo-me desmaiar.

 

Pov Jim

 

Começo a correr até ao espaço amplo que tinha sinalizado aos outros quando uma fumaça nos rodeia e como não se via nada comecei a andar às cegas quando choco contra alguém que reclama e reconheço a voz:

 

-Carol?

 

-Jim?-pergunta ela-Sim sou eu!

 

-Temos que chegar à clareira!

 

-Eu sei. Mas quem não te disse se estamos a andar para o lado oposto?

 

-Tens razão.-resmungo-Como vamos-

 

Não consigo acabar a frase pois ela cai inconsciente nos meus braço. Eu agarro-a e começo a disparar para a direção onde ela estava virada de costas mas sem resultado como esperado. “Como estarão do outro lado?” perguntei-me mas lembrei-me dos intercomunicadores e tentei comunicar o Spock:

 

-Spock? Consegues ouvir?-perguntei mas só recebi estática

 

-Eu não sou..qual é a palavra?-oiço a voz do Khan dizer confundida no meio da fumaça

 

-Estúpido? Idiota? Cafajeste?-respondo-lhe e ele ri-se

 

-Obrigado pela sua opinião.-diz ele aparecendo com um Phaser apontado à minha cabeça-Obrigado pela sua opinião que não me interessa!-acaba ele disparando por fim

 

Pov Scarlett

 

Os tiros se intensificaram e sinceramente preferia estar no meio dos tiros do que ter aquela conversa que felizmente não durou muito porque um dos homens aproximou-se pela lateral das pedras e apontava-nos a arma dela e como o Vulcano estava de costas para ele eu tiro-lhe o segundo phaser que ele tinha no coldre e atiro sobre o ombro dele acertando o homem que se esconde atrás de outras rochas. O Vulcano olhava para mim ameaçadoramente e por isso digo friamente:

 

-De nada por ter te salvado a vida!

 

E começo a correr entre as rochas para conseguir avançar o suficiente e ter um tiro limpo, sem sucesso pois só me deparo com outro grupo que se apercebeu da minha chegada e apontava-me as armas e um deles diz:

 

-Rende-te e talvez saias vida!

 

Eu levanto as mãos como sinal de rendimento ainda com o phaser na mão e eles arqueiam as sobrancelhas e a mesma mulher que tinha falado comigo diz:

 

-Sem piadinhas, arma no chão!

 

Eu sorriu sarcasticamente para ela e devagar abaixo-me para colocar a arma no chão e quando vejo um relaxamento nas posturas deles eu atiro a própria arma para a cara da mulher que é apanhada de desprevenida e não se consegue defender e os outros começam a disparar. “Por favos, aguenta roupinha!” rezei em pensamento antes de retirar novamente o bastão das costas saltado para as rochas e em seguida para o ar dando um pontapé na cara de um, rebolando em seguida e dando-lhe um choque com o bastão no meio das pernas. Entretanto os outros dois tinham se recuperado do susto e vindo para cima de mim e eu coloco-me em posição de defesa e eles tiram os dois um bastão o que significaria que já estamos bastante próximos da porta principal pois só os melhores guardas e pessoas de confiança e alto estatuto tem os bastão. Eles sorriem sadicamente para mim e eu respondo-lhes com o mesmo sorriso e o da esquerda parte para cima de mim desferindo um golpe por cima e eu defendo colocando o meu bastão na horizontal em cima da minha cabeça, dando-lhe um pontapé no joelho, rebolando em seguida para o lado esquerdo do homem e dando-lhe com toda a minha força com uma das pontas do bastão na cara mesmo sem os choques e ele cai no chão. O outro parte para cima de mim em seguida ativando os choques e tentando-me desferir uma rasteira sem sucesso pois salto para cima, em seguida e sem cessar os golpes ele tenta desferir-me um golpe por cima mas eu me desvio outra vez fazendo-o irritar-se e partir completamente para cima de mim com raiva desferindo golpes brutos. Eu defendia todos mas a força dele era brutal fazendo com que após cada ataque o meu bastão se desviasse e fizesse uma brecha que ele podia atacar mas que eu logo recomponha e tapava mas desta vez ele faz o ataque tão forte que o meu bastão é arrancado das minhas mãos e lançado para longe, para cima de umas rochas, eu o olho apavorada tentando não demonstrar isso mas sem sucesso pois ele se apercebe e abre outro sorriso sádico e guarda o bastão dele correndo na minha direção. Eu começo a correr em direção às rochas e subo nelas mas infelizmente ele era bem mais rápido e agarra-me a perna puxando-me para baixo mas eu agarrei-me nas rochas puxando-me para cima e para mais perto do bastão, sem sucesso é claro pois ele era bem mais forte e por isso estico o meu braço o máximo que consigo e finalmente alcanço o bastão que abro e reativo os choques e espetando uma das pontas nas costelas do homem que me agarrava e ele me larga caindo no chão. Eu desço das rochas e arranjo a roupa dizendo-lhe, mesmo sabendo que ele estava inconsciente:

 

-Que rude!

 

-Hey! Fedelha! Esqueceste-te de mim! Mas nem penses que me derrotas assim tão facilmente!-diz a mulher a quem tinha atirado a arma-Não sei como consegues dominar tão bem a arte do combate que pertece-nos mas não vai durar muito!

 

-As pessoas hoje em dia não sabem quando desistir pois não?- pergunto-lhe na minha postura normal e relaxada provocando-a

 

-Não!-responde ela- Mas nós não, não desistimos! Nós vencemos!

 

-Que graça!-digo disparando com a arma que tinha retirado ao homem que estava deitado ao meu lado

 

A mulher cai no chão paralisada fazendo-me olhar para arma com certo espanto e aproximo-me dela pensando “Realmente sabem fazer armas! Talvez guarde esta beleza!”. Quando chego ao pé dela digo com um sorriso:

 

-Talvez tenha ficado com isso do meu pai!

 

Ela me olha arregalada e eu concluo provocando-a antes de dispara outra vez contra ela:

 

-Pois é!

 

Depois guardo a arma no coldre e viro-me para sair daquele beco mas deparo-me com um exercito de homens a apontar-me as armas:

 

-Ainda bem que os humanos sabem quando desistir também!-digo levantando as mãos rendendo-me verdadeiramente

 

Pov Khan

 

Depois da fumaça abaixar vejo que todos já estavam sobre controlo pelos meu homens mas não vejo a Scarlett e o resto do grupo que aquele Klingon medricas disse que tinha visto quando fugiu por causa que o seu mestre tinha sido morto o que significa que tinham ido pelas plataformas por isso digo:

 

-Vocês ai!-digo apontando para um grupo-Levem os para a ponte o resto vão para o portão principal e capturem, não quero mortes, se houver alguma será pelas minhas mãos!


Notas Finais


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