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História Uma P... Vingativa - Eu não tô nem aí.


Escrita por: ChoLuCy

Notas do Autor


Alô, alô, grazadeus♥
O post dessa fic já começou cabuloso, não tinha meme, ai fui e procurei, ai achei, ok, salvei e perdi depois '-'
Enfim, bora ler

Capítulo 8 - Eu não tô nem aí.


Fanfic / Fanfiction Uma P... Vingativa - Eu não tô nem aí.

- JungKook? - Gritei assim que cheguei em casa e recebi um grande nada de resposta, dei de ombros. Eles é jovem e, agora, solteiro. Ficar em casa durante a noite não é uma das opções. Tinham se passado cinco dias desde que conheci a namorada do YoonGi e cinco dias desde que vi ou tive notícias do mesmo, será que eu deveria me preocupar? Eu já liguei, mandei mensagem e fui na casa dele, estou considerando ir à polícia relatar o sumiço dele, mas também não é algo novo vindo dele. Fico confuso, ele some, mas ele sempre faz isso, não sei se vou ou não na delegacia. - Por hoje, eu vou ficar em casa namorando meu querido Charles Bartowski.

Estava reassistindo a série Chuck, eu tinha visto alguns episódios fora de ordem e esses dias me lembrei dessa série, voltei a assisti-la, porque é assim que eu passo minhas noites de sexta. Pensando em personagens de animes/séries/livros que eu vou morrer, mas não vou beijar. Triste essa life, mas ‘tamo’ aí.

 

De: Crush Ulttimate

Se eu, hipoteticamente te chamasse para sair, o que você faria?

 

O coração até falhou uma batida... Quem eu quero enganar? Ele parou de bater mesmo, viado, me ajuda, esqueci como se respira.

 

De: JiMin

Eu diria, se é pro seu bem e pro nosso, me chama que eu vou.

 

De: Crush Ulttimate

Levo o TaeHyung também?

 

Claro, HoSeok, por que não trás a mãe dele também?! Vamos fazer uma reuniãozinha.

 

De: JiMin

Whatever, bitch.

 

De: Crush Ulttimate

Ui, bilíngue.

 

De: JiMin

Eu mesma.

 

E assim acabou a conversa, não que eu estive ligando… Puff, claro que não, nem passou pela minha cabeça ficar a noite toda conversando com ele, imaginar nossa futura casa, nossos filhos e nosso cachorro. A única coisa que eu pensei foi em ficar sem fazer nada, nadica de nada, isso mesmo, nada.

Vou ser sincero, fiquei triste, bem triste, mas vou fazer o que né?! Livre arbítrio tá aí para nos mostrar que somos livres. Não querendo insultar o trabalho que Deus fez criando tudo, jamais, mas vocês não acham que essa de ser livre fode com tudo? Não? Sou só eu? Ok.

O filme que passava na televisão era tão chato que dava vontade de dormir, mas nem para  pregar o olho e descansar eu servia! Eu só ficava lá, deitado, olhando para o teto como se ele fosse bem legal -olha que meu teto é bem simples, só tinta branca nele, nem tem aqueles bangs que brilham no escuro.

Escuto baterem na porta, mas como eu sou bem sedentário apenas ignorei. Uma hora, a pessoa desistiria e iria embora, mas não. O ser humano teve que continuar insistindo.

- Já vai! - Gritei, jogando as pernas para o lado e fora do sofá, mas sem real intenção e levantar. Pensem comigo, eu já estava na posição certa para hibernar até o outro dia, o sofá já estava quentinho e o filme, na melhor parte (a menos entediante). - Já vai, meu, tá com pressa, enfia a mão no cu. - Gritei quando começaram a bater de forma desesperada. -Levantei e, só para provocar, fiquei parado em frente a porta.

Depois de uns cinco minutos, resolvi abrir. Vai que é importante né?!

- Toma, acho que isso é seu. - Um cara alto, loiro e dos olhos azuis joga JungKook em cima de mim. Não espera que eu fale nada e vai embora, não espera elevador nem nada.

- Isso não é meu. - Reclamo, carregando JungKook até o sofá, no meu precioso e quente lugar. - Acorda. - Dei um tapinha na cara dele. ‘Tá, tapinha não foi, mas ninguém precisa saber e, como ele está totalmente bêbado, nem ligou.

- Hyung. - Falou embolado e sorrindo que nem idiota, enrolou ambos os braços no meu pescoço e me abraçou forte. - Eu senti sua falta, Hyung.

- Vai me matar, desgraça. - Falei, tentando me soltar. Parei de me mexer quando eu senti suas lágrimas nos meus ombros , ele afrouxou o aperto, mas não me soltou.

- Você me odeia, né Hyung? - Perguntou, chorando mais ainda. Eu não sabia o que fazer, então apenas fiquei ali, ajoelhado e abraçado por ele. JungKook cheirava a álcool, sua blusa estava suja de pó branco e eu esperava muito que fosse tinta em pó.

- Eu odeio me sujar toda vez que eu como melancia. Para você, eu não ‘tô nem aí. - Menti, nossa, como eu menti. Quer dizer, eu realmente odiava cortar aquele pedaço enorme de melancia e me sujar todo, porém eu ligava sim para JungKook. Ainda sentia vontade de chorar toda vez que via TaeHyung e ele juntos, mas eu me segurava.

- Eu te amo, JiMinnie. - Falou, beijando o meu ombro e meu pescoço. Mordendo e lambendo, deixando marcas vermelhas e eu entregue. Eu até ia parar, mas ele me puxou e me deitou no sofá de frente para ele, sorriu e enfiou a cabeça no pescoço. Eu estava totalmente confuso com a atitude dele, eu não conseguia me mexer e eu não consegui pregar o olhos naquela noite.

Mentira, eu dormi sim. Tanto que, quando acordei, percebi que estava de conchinha com JungKook e ele, beijando meu pescoço. Eu continuei olhando para o encosto do sofá, não querendo sair dali e me odiando por achar essa posição tão confortável, por achar o abraço dele tão quente e seus beijos, tão excitantes.

- Bom dia, Minnie. - Falou entre os selos que deixava em minha nuca. - Dormiu bem? - Apenas balancei a cabeça, afirmando. Se eu abrisse minha boca, eu gemeria. Eu reclamo que ele não é romântico, mas quando ele tenta, eu só penso em putaria.

Eu me arrependeria mais tarde, mas agora só queria matar as saudades que eu tinha daqueles beijos, do corpo dele, dos seus dedos  puxando meu cabelo e dele me fodendo de todas as formas. Tentando arranhar o estofado do sofá para me conter um  pouco, eu rocei minha bunda no pênis dele, que apertou seus braços envolta de minha cintura.

A fricção era ótima, eu conseguia sentir seu membro duro entre minhas nádegas, roçando minha entrada e tirando minha sanidade.

- Hyung… - Gemeu baixo e rouco enquanto começava a mexer seu quadril em movimentos de vaivém, simulando estocadas e meus gemidos começaram a ser impossíveis de serem segurados.  Me virou de barriga para baixo no sofá,  ficando por cima e “estocando” com mais força e velocidade. - Não. - Ele parou do nada, virou-me e me deixou confuso enquanto sorria e beijava minha bochecha.

Como assim “não”, meu parça?

- Se fizéssemos daquele jeito seria foder, e com você Hyung, eu só quero fazer amor daqui para frente. - Falou, enquanto deitava sobre mim e selava nossos lábios calmamente. Sem línguas nem nada, apenas… Nós dois. - Eu te amo, Hyung, muito mesmo. - Falou, enquanto beija meu queixo até o meu pescoço.

Suas mãos tiraram toda a minha roupa e a dele também, estávamos nos apalpando, mordendo e beijando onde dava para beijar. Nossos membros estavam juntos, melados e envolvidos pelos grandes dedos do JungKook. Ele nos masturbava lentamente, olhando nos meus olhos e sorrindo sem malícia. Ele realmente estava me amando e não, me fodendo.

Levantou do sofá, me pegando no colo e nos levando para o quarto, deitou-me delicadamente e deitou-se por cima. Mexeu na gaveta e pegando o lubrificante, abriu-o e espalhou por seus dedos, penetrando-me lentamente.

Se dedos fossem paus, JungKook seria nomeado o Kid Bengala asiático, porque, puta merda, que dedos grandes esse menino tem. Sério, no começo, eu sentia apenas tesão por ele (porque amor à primeira vista é algo fraco, prédios sem estruturas caem facilmente) e eu me masturbei por causa desses dedos. A primeira vez que ele me fodeu com esses dedos, meu Deus, eu gozei só com eles, sem me tocar nem nada.

Já tinham três dedos dentro de mim e eu só sabia rebolar e gemer por mais, querendo ele dentro de mim. E foi o que aconteceu, ele tirou seus dedos, posicionou seu membro e me penetrou, não esperou que eu me acostumasse (escolha minha) e já foi se mexendo.

- Puta merda, JiMinnie, tão gostoso como sempre. - Falou, seus movimentos eram lentos e profundos, minhas pernas rodeavam sua cintura e ajudavam com os movimentos, puxando-o para mim. Minhas unhas, que eu deixei crescer um pouco por descuido (ou talvez porque eu queria fazer uma bela francesinha, me julguem) arranhavam sua costa, marcando e eu tinha certeza que sangrou em alguns  lugares, eu não ligava e ele também não.

- Mais rápido… - Pedi e ele negou. Se eu fiquei puto, claro que sim, então fiz questão de trocar as posições. Ele estava deitado, eu em cima dele só que de costas  para ele, minhas mãos estavam em sua coxas em busca de apoio para meu corpo. Comecei a me movimentar mais  rápido, gemendo e, às vezes, gritando. Arranhei as pernas dele também. Mas é aquele ditado, ‘vamo’ fazer o que né?

- JungKook… - Era a primeira vez que eu estava gemendo o nome dele depois de tudo o que aconteceu e pareceu tão bom falar o nome dele, saiu como música para o meu ouvido. - JungKook, jung…. Ah, Kookkie… Ah, ah… - Gemi repetidamente seu nome, parando quando seu membro ia fundo dentro de mim. Ele sentou-se na cama, segurando minha cintura e mordendo minha nuca.

- JiMin, ah… - Gemeu em meu  ouvido, me excitando e me fazendo morder o lábio inferior. Merda, seus gemidos me arrepiavam e me deixavam cada vez  mais próximo do ápice. - Levanta, amor.  - Falou e eu levantei da cama, minhas pernas estavam bambas e eu suava que nem um gordo no verão com roupas pretas.

Ele, ainda atrás de mim, me levou até a janela, me pedindo para segurar nela e empinar, eu fiz. Pois é né, fazer o que, não me chamo Anastácia, mas sou meio submisso sim. Ele voltou a me foder, indo rápido, fundo e forte, do jeito que eu queria. Ele batia na minha bunda e eu rebolava, levei uma mão ao membro e encostei o peitoral no beiral da janela.

- JungKook, eu vou… - Falei, me masturbava e sua mão mexia com a cabeça do meu pênis, estimulando-o e mexendo na fenda. Juro por Deus, eu não conseguia fechar a boca, gemendo a  todo momento, então eu babei. Pois é, babei, cara.

- Eu também. - Falou e gemeu, foi tudo que eu precisei para  gozar na parede, sentindo meu corpo ficar mole e minha  mente se desligar. Realmente, ninguém fode como esse moleque. Ele continuava  se mexer, me excitando de novo, enquanto procurava gozar, suas estocadas estavam cada vez mais rápidas e ele estava de olhos fechados. Eu contraia o meu interior tentando ajudá-lo e deu certo, ele acabou gozando. - Minnie-ah. - Chamou-me e eu sorri. Merda, eu ‘tava com o coração acelerado e não era só por causa da foda.

Ficamos assim, ele dentro de mim e eu apoiado no beiral, tentando recuperar ritmo normal de respiração. Ele me puxou e me abraçou, sorrindo e selando nossos lábios. Eu sentia minha entrada arder e sorte que eu não tinha ficado duro de novo.

-Hyung, você realmente me odeia? -Perguntou e eu revirei os  olhos.

-Já falei,  eu ‘tô nem aí para você.


Notas Finais


Se tiver algum erro, me avisem para que eu o corrija.... Ou apenas olhe ou nem isso...
Mentira, eu vou corrigi-los.... Eu acho...
Não sou libriana, em nome de Deus, sou escorpiana.

Enfim, até o próximo
Chu ♥♥


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