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História Uma Segunda Chance para Viver- Tom Riddle e Hermione Granger - O vinculo do amor


Escrita por: raquelsd

Notas do Autor


Oieee..desculpa pela demora, para compenesar dois capitulo seguidos!!!

O nome do capitulo promete. Um dos capítulos que mais gosto, espero que vocês também.

Capítulo 19 - O vinculo do amor


Na manhã seguinte, Hermione foi acordada por um grito e um salto duro no seu colchão. Ela olhou para o relógio. Era apenas 6:15. Ela olhou para outra direção e viu a face de Heloisa.

– Eu achei que fosse tarde!- Disse exuberante. - Eu queria falar com você imediatamente sobre Felipe. Ele é absolutamente perfeito para Minnie!

– Ha... -começou Hermione.

– Jason me disse que Felipe começou há cercar a Minnie no dia seguinte que ele chegou. Aparentemente, ele tem a importunado sempre que pode, mas ela não respondia a nada, pelo menos até ontem. - concluiu ela com uma risadinha - Temos que arrumar para ela ir ao baile com ele. Ela precisa ter um pouco de diversão ao invés de estuda todo o tempo. Você também!

– Eu faço muitas outras coisas. - respondeu Hermione sonolenta.

– É claro que faz. - disse Heloisa, revirando os olhos. - Bem, eu estou saindo para o café.

– Já? - Perguntou Hermione a sala vazia. Ela olhou para o relógio em cima e atirou-se na cama. Não era 6:15, era 8:15. Ela arrastou-se para fora da cama, se pudesse tinha se escondido de Minerva quando ela irrompeu pela porta.

– Grandes conselhos, Hermione. - Minerva disse com uma voz arrepiante - Disse para conversa com aquele almofadinha. E pior concordei em ir ao Baile dos Dias dos Namorados com ele. Devo esta ficando louca. – ela gemeu e olhou para Hermione – Você esta atrasada. – disse ele incredula.

– Sim, eu sei. Eu vou encontrá-la em poções, seu namorado ficara preocupado com você, se ele sentir sua falta no café da manhã. - Hermione respondeu com um sorriso.

– Preocupe-se com si mesma. - Minerva fez uma careta, deixando a sala. Hermione rapidamente tomou banho e começou ir para a classe quando o sino tocou. Amplamente Slughorn sorriu para ela quando ela entrou.

– Aí está você Srta. Lambert, eu tive medo de que você não viesse hoje, teremos um projeto emocionante! - ele cantou. Hermione se sentou no habitual banco ao lado de Tom no meio da sala.

– Hoje, nós estaremos fazendo uma poção que no passado foi substituta da Amortentia. É de origem alemã é conhecida como Liebesbindung, ou Vinculo do Amor, pais amorosos a uasava no séculos17 e 18 para determinar o casamento arranjado quando não se queria causar danos aos filhos. Ela só funciona quando ambas as partes contribuem um fio de cabelos um do outro, isto mostrara se serão compativeis, não significa, contudo que se amem. Se eles são compativeis, produzira os efeitos indêntico a Amoetentia. Se não forem, ele produzirá uma rancor poderoso. - ele terminou com uma risada – Eu tive vários alunos que se casaram dentro de um ano após a graduação, como resultado desta poção, alguns deles estão entre os casais mais admiráveis do mundo mágico. Agora pegue estes pergaminhos e vejam quem sera seus parceiros, testarão em si mesmos.

Nem Tom, nem Hermione ficaram particularmente surpresos quando eles viram que eles estavam juntos. Slughorn não era sutil. Nem estavam surpresos quando sua poção parecia exatamente como no modelo que Slughorn fez.

– Inclua o cabelo agora. – Slughorn ordenou – Agora todo mundo deve notar as cores. As cores mais forte significa que você poderá ter uma relação muito boa ou já tem. - disse com um brilho nos olhos. Sem surpresa, ele conseguiu ficar bem ao lado de Tom e Hermione quando eles acrescentaram os seus cabelos. No momento seguinte a poção se tornou Armontenia, com reflexos de madre-pérola e um perfume maravilhoso, pelo menos de Tom e Hermione.

Alguns dos outros alunos não tiveram tanta sorte. Minerva, que tinha sido colocada com um Lufa-lufa tímido ficou com um cheiro podre de ovo estragado. Slughorn olhou para a poção e pediu para trocarem de parceiros, mandando o garoto para uma Cornival.

– Eu não quero nem ver o que acontecera se beberem esta poção.- falou para Minerva e seu colega – Você Srta. McGonagall vai ficar com o Sr. Verne. – disse ele. Minerva foi para o lado de Felipe resmungou algo a ele, seu rosto ficou em choque quando viu que sua poção estava igual a de Tom e Hermione, assim que colocaram os cabelos.

Slughorn rapidamente tomou notas sobre todas as poções.

– Tudo bem, dividem sua poção em dois copos. Devem estar gostoso se tudo foi feito certo, talvez até mesmo delicioso. Não se preocupe, eu tenho o antídoto aqui se acontecer alguma coisa.

Os alunos hesitantes beberam a poção. Alguns imediatamente cuspiram, fazendo caretas de nojo. Outros bebiam como se fosse suco de abóbora mundano. Um número muito pequeno, no entanto, agiu como se fosse o elixir da vida, olhando com espanto para os outros após terminá-lo.

Hermione teve que admitir que talvez fosse a melhor coisa que tomou, um gosto que ela nunca havia experimentado. Uma rápida olhada para Minerva mostrou que ela gostou também. Felipe tinha um sorriso no rosto, enquanto Tom mostrou apenas um leve sorriso no canto da boca. Depois de alguns momentos, Hermione falou.

– Professor, eu não me sinto diferente.

– Oh, eu devo ter esquecido de mencionar isso. Não tem efeitos para as pessoas que já estão emocionalmente comprometidas com seus parceiros. Ele só influencia aqueles que não têm certeza de seus sentimentos ou luta contra eles. Alguém sente a necessidade do antídoto? Deverá se desgastar até o jantar. – acrescentou - Muito bem, vamos nos ver quinta-feira.

Hermione olhou para Tom que arrumava suas coisas e corou.

"Eu me pergunto se ele sentiu alguma coisa", pensou ela saindo da classe para o almoço. Ela encontrou Minerva no corredor. Estava olhando para Felipe que ia embora, e um sorriso bobo estava no rosto dela.

– Felipe não é tão bonito? - Ela perguntou para Hermione - E ele é tão charmoso e educado. Você viu a rosa que ele me deu ontem?

– Aparentemente, você está lutando contra seus sentimentos. - disse Hermione com uma risada - Vamos tomar o antídoto. – ela sugeriu, puxando Minerva para sala de poções. Passou por Tom pelo caminho, ele olhou para ela intensamente por um segundo, depois continuou seu caminho. Hermione deu de ombros.

– Professor, eu acho que Minerva nescessita do antídoto. - disse ela ao chegar à sala.

– Eu não. - disse Minerva irritada. - Você já viu Felipe em algum lugar?

– Sim, ele sente isso por você. - Slughorn disse, entregando um vidro a Minerva com o antídoto. Minerva bebeu. As alterações na sua expressão foi surpreendente. Foi de apaixonada a enfurecida.

– Ugh. - ela rosnou antes de sair para fora da sala. Hermione virou-se para segui-la.

– Srta. Lambert, eu gostaria de uma palavra com você se você não se importa. - disse Slughorn. Hermione se virou para ele de volta.

– Tudo bem.

– Por favor, sente-se. - disse ele jovialmente, apontando para a mesa ao lado da sua cadeira - Espero que saiba que você pode confiar em mim. Pense em mim como um tio. - Slughorn disse sentimentalmente. Hermione ficou um pouco surpresa - Dito isto, gostaria de falar com você sobre Tom.

– Sobre o quê? - Hermione perguntou.

O rosto normalmente jovial de Slughorn tornou-se sério.

– Tom é sem dúvida o aluno mais promissor ou bruxo mais poderoso que eu já tive a honra de conhecer. Ele será grande, embora eu não possa dizer o que ele vai usar para a sua grandeza. Você é uma caixa semelhante. Ninguém sabe de onde você veio, não se incomode protestando. - disse ele secamente- Eu sei que Dumbledore te ajudou a entrar em Hogwarts. Não que eu tenha um problema com ele, embora ele me faz pensar que você deveria estar na Sonserina. - ele acrescentou com um toque de orgulho.

Hermione abriu a boca para falar, ou mais precisamente, para vincular.

– Eu não espero que você me diga nada. - Slughorn cortou - Se você quisesse falar algo, assim você teria feito. Mas devo avisá-la, você tem uma grande influência sobre o Tom. Embora ele mostrasse alguns sinais exteriores, eu sei os sintomas da poção Vinculo de Amor. E ele está obviamente lutando contra seus sentimentos por você, sejam eles quais forem, mas suspeito que sejam muito significativas. Eu não posso ajudar, mas pergunto por que ele está lutando contra eles, se a causa é ou pode ser algo que você fez. Não subestime-o. Se você o esconde alguma coisa, ele muito provavelmente já sabe.

– Por que você está me contando isso? - Hermione perguntou, um pouco perturbada pela declaração repentina Slughorn.

– Você acha que eu estou preocupado apenas com aqueles no poder, os alunos com boas ligações e tal, pareço ser, e eu trabalho duro para manter essa aparência. Mas o futuro de Tom, eu sinto, esta muito entrelaçado com o futuro de todo o mundo mágico. De alguma maneira você ganhou poder sobre ele e espero que use este poder de forma construtiva , se não eu não quero ser você quando Tom revelar sua traição. Eu realmente gosto de você, Srta. Lambert e eu confiou em você. – Erguendo a voz, ele acrescentou – Espero que você considere o convite e compareça ao meu saral este fim de semana.

– Hum, vou pensar sobre isso. - Hermione balbuciou antes de sair correndo da sala.

Hermione correu para o Grande Salão, esperando para pegar Minerva e possivelmente resgatar Felipe, se necessario de sua ira. Ela entrou no Salão Principal e os ouviu antes de ver-los. Felipe tinha decidido invadir a mesa da Grifinória e sentou-se ao lado de Minerva tentando abraça-la, por sua vez ela o empurrava tentando escapar dele. Heloisa acenou para Hermione e piscou.

– Minerva, querida, eu queria falar sobre a poção, senti que tinha gosto de morangos, exatamente como eu imaginava seus lábios, será que é o mesmo gosto? O que você acha?

– Eu achei que tinha gosto de carniça. Reflete provavelmente a personalidade do criador. - retrucou Minerva irritada.

Hermione sentou-se diante do dos dois.

– Oi, Felipe, Minerva. O que você achou da aula da manhã? - Perguntou ela inocentemente.

– Muito esclarecedora. - Felipe respondeu com um sorriso largo. - Você não concorda, Minerva?

– Não, eu não.

– Querida, você pode ser a flor mais bela em todos os morros da Escócia, mas você é uma péssima mentirosa. Agora, eu a elogiei. É apenas educado que você retribuir. Vou ajuda-la, Felipe, você é... - Ele começou em falsete.

– O mais arrogante e chato bruxo que eu já tive a infelicidade de colocar os olhos.

– Isso não foi muito agradável, Minnie. Eu acredito que meus sentimentos estejam feridos. Talvez você possa me beijar e torná-los melhor. 

Um brilho estranho entrou nos olhos de Minerva. Sua expressão mudou de repente. Ela inclinou-se para Felipe, que olhava para ela antes de um sorriso, agora estava com um olhar um pouco assustado em seu rosto. Ninguém notou, exceto Hermione, Minerva agarrar a varinha.

– Petrificus Totalus. - Minerva sussurrou, sorrindo enquanto ela se afastou de Felipe imóvel e sorrindo estupidamente.

– Estou acabada. eu acho que vou estudar na biblioteca. - ela disse com um sorriso triunfante.

Depois que Minerva estava fora do salão, Hermione removeu o feitiço de Felipe. Imediatamente ele começou a rir.

– É melhor eu ir para a biblioteca então. Deseje-me sorte! - Ele falou deixando a mesa.

Assim que Hermione terminou o almoço decidiu ir até a torre do relógio para pensar. Apesar do drama da hora do almoço que deixou seu estado de espírito mais alegre, ela não poderia esquecer a conversa com Slughorn. Quando ela virou a esquina do corredor, ela parou olhando para Minerva e Filipe. Ela nãopoderia apenas acreditar em seus olhos. Felipe estava beijando Minerva.

E para sua surpresa Minerva não estava lutando. Ela olhou de boca aberta. De repente, Minerva se afastou, com a mão para trás, e bateu em Felipe. Hermione estava muito contente de não estar no fim do recebimento do tapa. Minerva continuou a andar, Felipe foi deixado no corredor massageando a mandíbula. Momentos depois, ele novamente começou ir atrás de Minerva.

Hermione balançou sua cabeça e continuou a ir para a torre do relógio. Quando chegou, começou a pensar em seu relacionamento com Tom, ela percebeu que ele teria que ser um idiota para não perceber que ela mentia sobre o seu passado.

Ele nunca sentiu nada antes, e agora que os sentimentos nascem nele, ele luta contra, mas o que eu faço? Eu não posso falar totalmente a verdade, que eu estou aqui para ajudar a destrui-lo no futuro, mas eu não consigo continuar mentindo, eu gosto dele. – Hermione pensou com pesar – E muito, quero cuida-lo...mas será que sou apenas uma amiga para ele? Mais e os beijos?...

– O que você está fazendo aqui? - Uma voz lhe perguntou. Ela virou-se para enfrentar Tom.

– Eu estava pensando sobre as coisas. - respondeu ela.

– Como o quê? - Questionou ele.

– Isso pode demorar um pouco. Vamos subir para o quarto comum, tenho muito a dizer.

"O que ela está planejando?" Tom perguntou quando eles caminhavam para as escadas em direção ao quarto dos monitores-chefes.

"Ela é tão bonita e inteligente, e ... Droga, eu deveria ter tomado o antídoto. Quando isto desaparece? Talvez ela me ama? Talvez ela não me ame?. O que estou pensando. Isto éridículo! eu preciso ir ver Slughorn depois disto!", pensou ele irritado.

Hermione observava o rosto de Tom pelo canto do olho. Seu rosto estava muito pálido e tenso. Ele parecia estar muito nervoso ou chateado com alguma coisa. Hermione, no entanto, estava determinada a acabar com isso, independentemente das consequências. Sua sensibilidade Grifinória não permitiria outra coisa.

Hermione estava muito aliviada que Minerva não tinha subido para a sala comum após seu encontro com Felipe. Ela não queria lidar com isso no momento. Ela se sentou no sofá junto à lareira. Tom tomou o seu lugar habitual em frente à lareira.

– O que você quer me dizer? - Ele perguntou cerrando os dentes um pouco. A poção dificultava a ele esconder suas emoções.

Hermione se encolheu com a voz fria que ele falou.Tomou uma respiração profunda e começou.

– A maioria do que você pensa que você sabe sobre mim não é verdade e é totalmente minha culpa. - Ela olhou para Tom, ele não corresponde, assim, ela continuou - Bem, em primeiro lugar eu não estava estudando em casa. – disse Hermione - Em vez disto, eu recebi uma carta em meu décimo primeiro aniversário. Logo eu estava eu um trem indo para uma escola de magia. Fiz varias amizades veradeiras e conheci o que é realmente amar alguém como um irmão. - pensou em Harry e Rony

“ Mais então no meu quarto ano um bruxo que todos julgavam estar morto voltou e meu amigo é o seu maior inimigo, ele esta juntado varios aliados e seu exército é grande, no ano passado nós tivemos uma batalha contra alguns de seus aliados e acabei matando um deles. – Hermione não dava nomes nem motivos, ela não poderia contar tudo, mas queria pelo menos falar algumas verdades – E me tornei a segunda pessoa mais caçada no mundo mágico, este bruxo é contra os nascido-trouxas, querem exterminar com todos eles e eu além de ser uma, também sou melhor amiga de seu maior inimigo. - ela parou um pouco, Tom continuava a fita-la sem demostrar nenhum sentimento – Quando voltei a Hogwarts, Dumbledore temeu pela minha segurança e me enviou para cá, até eu estar preparada para enfrentar o que me espera. – ela terminou com o olhar perdido - Você me encontrou quando eu cheguei.

Tom tinha o rosto calmo.

– Eu já sabia que você era do futuro. - falou calmamente - Como chegou até aqui?

– Dumbledore fez um feitiço para um portal.

Tom já havia imaginado isto quando leu no livro de Runas. Mais ele ainda estava curioso sobre algumas coisas.

– Quem era esse bruxo das trevas?

– Nós não falamos o nome dele. - respondeu Hermione, não ousando dizer-lhe que era ele no futuro.

– Você me conhece no futuro? - ele perguntou.

– Não, você desapareceu alguns anos depois de graduar-se. Ninguém nunca viu Tom Riddle de novo. - respondeu ela, semi-verdade.

Tom disconfiava que o tal bruxo das trevas era ele, explicaria o ódio que Hermione tinha quando o conheceu, mas a poção não o deixava pensar direito.

– Por que você está me contando isso? - Questionou ele, confuso.

– Bem, eu ... Eu pensei que você merecesse saber. Quando eu decidi confiar em você, eu não poderia te enganar. ... Eu realmente me importo muito com você.

Tom levantou-se e fitou o fogo em silêncio por alguns momentos. Hermione foi até ele tocou em seu braço carinhosamente. Ele se virou para encará-la.

– Obrigado. - ele sussurrou tocando seus labios.
 

Hermione estava no céu. Ela teve tanto medo que ele nunca a perdoaria por mentir para ele.

Suas preocupações estavam infundadas. Ele não estava nem zangado com ela e agora ele a beijava.

Tom havia perdido a luta contra os efeitos da poção. Ele não pode se restringir, então ele a beijou. Sentiu algo totalmnete diferente,mas no momento não importava. Ele puxou Hermione para perto dele, seus braços passeavam em volta do seu pescoço e enterravam seus dedos entre seus cabelos. Ela timidamente passou com a lingua em seus labios. Tom sentiu como se um raio o tivesse atingido e a puxou ainda mais próximo, o beijo não parou. Hermione passava as mãos nos cabelos de Tom e descia até suas costas o fazendo arrepiar-se.

Mais tarde, Hermione iria imaginar o que teria acontecido se Minerva não entrasse na sala. A porta bateu na parede com força e Minerva passou apressada para seu quarto. Tom separou-se dela e saiu pela porta na qual tinha acabado de bater. Hermione foi deixada sozinha no meio da sala dos monitores confusa.

Tom desceu apressadamente às masmorras para encontrar Slughorn. Ele entrou na sala de poções.

– Qual é o problema, Tom? - Perguntou Slughorn - Você esta um pouca decomposto.

–Eu preciso o antídoto para a poção que fizemos hoje. - disse Tom, tentando manter a sua compostura.
 

– Eu vejo que sim. Mas passará em algumas horas, se você quiser esperar. O sabor do antídoto é tão terrível quanto o gosto delicioso da poção, o que significa que é uma bebida muito desagradável.
 

– Dá pra mim... por favor. - Tom falou enfaticamente.


– Não diga que eu não avisei. - Slughorn ria enquanto ele vasculhava suas coisas. Ele entregou um pequeno frasco a Tom, que imediatamente engoliu inteiro. Ele ficou um pouco verde por alguns segundos, então ele mesmo se dominou e saiu, deixando o professor se divertindo com a situação.

Ele subiu à torre do relógio para pensar, assim como Hermione tinha feito anteriormente. Sem a poção para nublar seus pensamentos, ele percebeu que Hermione se preocupava com ele, mas ele duvidava que ela realmente o amava. É claro que Tom não prescisava de seu amor exatamente, porém, sua confiança poderia ser muito benéfica para seus planos futuros. Afinal, se ele podesse mantê-la ao seu lado, ele sabia o que poderia realizar? Enquanto ele refletia sobre isso, ele começou a reformar suas metas de curto prazo.

Ao invés de prosseguir imediatamente com as Artes das Trevas, a fim de tornar Lord Voldemort e perder Hermione por consequência, ele resolveu aproveitar de suas informações, não sabia o quão importante ela seria em seu futuro. Lembrou-se das cenas do espelho, uma ela via ela quase morta e uma Horgwats do futuro, sera que ele a mataria, depois? Pensou com um aperto no peito. E depois a outra cena, ela junto a ele em um quarto, ele mais velho. O que significaria aquilo, sera que ele continuaria com ela?

Tom não queria admitir que ela realmente era importante para ele, não pelos seus planos, mas para ele como ser humano, sentia cada vez mais nescessidade dela por perto de sua presença e dos seus bijos, se desprezava por tais sentimentos e pensá-la em deixar-la, ou matar-la doia a alma. Nunca cogitou a ideia de ter uma familia, ainda mais com uma nascida –trouxa, mas Hermione trouxe a ele novos sentimentos, que ele não conhecia. Ele só sabia uma coisa, naquela momento tinha que manter Hermione perto dele, se isto seria seguro ou não ele não sabia, mas não mudaria de idéia.

Com isto em mente, ele correu de volta para o salão comunal, esperando que Hermione estivesse ainda lá. Surpreendentemente, ela estava sentada no sofá que ela havia sentado anteriormente.

Hermione tinha ido quarto de Minerva, depois que Tom saiu. Minerva não estava muito feliz. Felipe tinha a beijado, e ela tinha gostado, e ela bateu nele, que só fez rir dela. Ele havia seguido e a beijou novamente, desta vez, não deixando nem tempo para ela retaliar. Ele pegou sua mão antes que ela pudesse bater-lhe, beijou-a e afastou-se, lembrando-lhe do encontro deles no fim de semana em Hogsmeade. Minerva tinha chegado ao seu quarto, esperando por um santuário de paz, apenas para encontrar Tom e Hermione se beijando na sala comum.

Antes de Tom chegar, Hermione deixou o quarto de Minerva, decidindo que seria melhor deixa-la esfriar a cabeça antes de falar com ela.

– Desculpe por isso Hermione. - Tom se desculpou com um sorriso encantador quando ele entrou na sala. - Esqueci-me que eu deveria encontrar com Slughorn. Era apenas um dever de monitor. - Ele se sentou ao seu lado e pegou a mão dela. - Eu queria te perguntar uma coisa- Ele fez uma pausa- Você vai comigo para o Baile dos Dia dos Namorados? Eu não consigo pensar em ninguém que eu preferira ficar além de você.

– Claro que eu vou. - Respondeu Hermione feliz.

– Eu vou com você para comprar o seu vestido em Hogsmeade, no sábado, se quiser. - ele ofereceu.

– Tudo bem. - Hermione, concordou. Tom inclinou para beijá-la, muito mais quente que o primeiro beijo da noite, intimamente feliz. Depois de alguns minutos, Tom puxou para trás.

– Você deveria ir. - disse ele com uma voz rouca.

Hermione corou e inclinou a cabeça, levantando e endireitando seus vestidos. Ela caminhou até a porta, sorriu-lhe de novo, e saiu.


Notas Finais


Gente o que acharam do cap? Eu gosto dele por causa da Minnie, ela com o efeito da poção, quando escrevi imaginei ela com aquela cara que o Rom fica no filme 6. E também os dois finalmente se acertando.

O que acham a Mi agiu certo em contar para o Tom? Sim ou Não?E o Tom se negando a acreditar que tem sentimentos pela castanha.

Bem até o próximo e para quem quer a cena intima deles, esta chegando...Bjs!

E vamos para o proximo!!


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