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História Uma Segunda Chance para Viver- Tom Riddle e Hermione Granger - Um Fim Inevitável II


Escrita por: raquelsd

Notas do Autor


Oi pessoas lindas, hoje é com tristeza mas também com satisfação que venho postar o ultimo capitulo deste fic. Quero agradecer a todos que comentaram e também favoritaram.Após este só o epilogo. Quero pedir que respondam o questionamento no final, sera muito importante. Bjs e espero que gostem.

Capítulo 49 - Um Fim Inevitável II


Hermione abria os olhos lentamente, sua cabeça doía. Para falar a verdade seu corpo todo doía, estava tentando se lembrar de algo, mas as imagens eram ofuscadas e nubladas, se lembrava de apenas de ser empurrada para uma sala onde foi torturada e depois injetaram algo nas veias, no mesmo instante que teve este pensamento colocou a mão em sua barriga, sentiu dura como antes. Ouviu alguém lhe chamar.

–Mione?! Mi?! – chamava uma voz familiar.

–Gi?! – perguntou meio grogue esforçando-se para levantar-se.

–Sou eu - respondeu à ruiva- que bom que acordou. Como se sente?

Hermione com a ajuda de Gina sentou-se no chão onde estava, encostou as costas nas paredes de pedras e tentou olhar ao redor.

–Onde estamos?- perguntou.

–Não sabemos, mas acho que é em uma masmorra – respondeu Gi – o Malfoy falou que têm igual na casa dele – concluiu com desdém.

–Cadê os outros? – Hermione perguntou olhando em volta.

–As meninas estão aqui – falou apontando para Pansy, Luna e Jasy a aluna da Lufa-lufa, todas estavam e encostadas na parede oposta, sentadas encolhidas – os meninos devem estar em outra cela – completou.

–Como viemos parar aqui? O que aconteceu? – perguntava tudo de uma vez.

–Não sabemos, fomos desacordadas assim que aparatamos, quando acordamos estávamos aqui.

–Gi, nós temos que encontrar um modo de fugir – falou Hermione tentando se levantar, mas quando fez isto sentiu uma forte dor atingir sua barriga, como se algo se rasgasse de dentro para fora - AIIIIIIIII!!!!!!!- urrou forte de dor.

As garotas que estavam caladas até o momento se aproximaram dela apoiando-a novamente no chão.

–O que aconteceu?- Perguntou Luna.

–Não sei – exclamou Hermione – esta doendo muito!! – ela falava se retorcendo de dor com a mão na barriga e lágrimas nos olhos.

–Acho que o bebê ira nascer – falou Pansy.

–Não! Não aqui! Não agora – falou Hermione em desespero – ainda falta um mês, ele não pode nascer agora- AIIIIII!!!!!! – outro grito saiu de sua boca antes que pudesse segurar.

–HERMIONE?!HERMIONE!!!! – ouvia Rony gritar de uma cela mais adiante – Gina o que esta acontecendo? – perguntou agoniado.

–Acho que ele vai ter o bebê – respondeu Jasy.

–AGORA?! – Exclamou não só Rony, mas Draco também.

Neste instante as portas das masmorras se abrem e um homem alto com vestes longas e escuras entra.

–Vejo que chegou a hora – disse altivo – aquele soro ajudou a adiantar o parto, humm... Acho que devemos levá-la para cima – disse abrindo com a varinha à porta da cela – não ouse – disse quando Jasy tentou sair da cela – um passo e você morre – disse apontando a varinha para ela.

–Você vai me levar para onde?- perguntou Hermione com esforço- deixe meu filho em paz!! – gritou as últimas palavras.

–Não. – Falou ríspido – Tom me deve uma vida e você que vai pagá-la – disse sorrindo novamente.

–Não, por favor, deixe-a. – disse Luna colocando-se em frente à Hermione.

–SAIA!!! – berrou ele – Se não mato você também.

Hermione se afastava dele enquanto ele se aproximava para pegá-la, mas a cela chegou ao fim, e sentiu a parede as costas, com um aceno Klaus a fez flutuar e Hermione saiu da cela atrás dele.

–Gina- gritou enquanto se afastava da cela onde estava – diga a o Tom que eu tentei, eu tentei, cuide de meu filho Gina...

Hermione foi levada para uma sala grande, seus olhos estavam embaçados pelas lágrimas que escorriam. Nunca imaginou terminar assim, já imaginou várias mortes, em alguma batalha, torturada até o fim, mas nunca daquela maneira, nunca em um ritual ou com seu filho preso dentro dela.

Tentava respirar calmamente, tentava não gritar a cada minuto que agora descobrira ser a contração, era um esforço subumano, mais estava conseguindo com muito esforço. Foi colocada em uma mesa de pedra, viu que ao redor da mesa tinha um pentagrama e várias velas acesa, também tinha um grande caldeirão e de lá uma fumaça negra subia, também percebeu que tinha uma grande bacia com sangue de unicórnio.

Hermione temeu, não precisava ser muito inteligente para perceber que um ritual de magia negra seria feito ali, sentiu suas mãos sendo amarradas em cima de sua cabeça, agora reparou que vestia uma longa camisola branca, que estava todo molhada com um líquido que escoria de suas pernas.

–Minha bolsa rompeu – sussurrou – por favor, Merlin não faça meu filho nascer agora, por favor!! – ela clamava baixo. Queria ter esperança de que aquilo era um pesadelo. Mas a dor que sentia era de mais, sabia que era real. – O que vai fazer comigo? E com meu filho?- perguntou tentando ganhar tempo.

–Simples. Tom tirou meu amor eu vou tirar o dele – falou colocando mais algumas coisas dentro do caldeirão – você me veio a calhar, já que preciso também de um sacrifício de uma alma pura – falou.

–Não!! Por favor, meu filho, não!! – clamou se mexendo, mas não conseguia fazer esforço, pois a dor aumentava.

–Eu não tenho piedade Sra. Riddler, Tom devia tê-la avisado – disse friamente.

–Por favor, pode me matar, mas, por favor, deixe meu filho – falava entre lágrimas.

Klaus nem se deu ao trabalho de responder, uma mulher com aparência feroz aproximou-se dela forçando-a abrir as pernas, Hermione tentou mantê-las fechadas, mas a mulher era mais forte e Hermione amarrada e fraca não deu muita resistência.

Hermione sentiu a mulher tocar em sua intimidade, e falar para Klaus logo em seguida.

–Está quase na hora, apenas mais alguns minutos – disse colocando uma bacia, um pano branco e um cesto ao lado de Hermione.

Tom, por favor, venha. Tom, por favor, me ajude!!!

Ela pedia com força.

Sentiu mais uma forte pontada no pé da barriga e não conseguiu segurar o grito.

–AHHHHHH!!!!!!!

–Está na hora – a mulher falou se aproximando de Hermione.

–Não!! Não!!! – falava ela tentando inutilmente afastar o corpo de longe deles.

–Não seja estúpida, se ele não nascer morrera dentro de você – falou Klaus irado.

–Prefiro que morra comigo, a que seja sacrificado por você- respondeu Hermione rudemente.

Não adiantou, Klaus chamou mais dois homens que ajudaram a imobilizar Hermione, a mulher colocou-se entre suas pernas esperando a criança ser expelida. Por mais que Hermione força-se para segurar o filho dentro dela, sentia seu corpo se abrindo para dar passagem para o bebê, em uma onda maior de dor não aguentou e ao gritar ouviu em seguida o bebê chorar. Era um choro alto, Hermione não pode deixar de se sentir alegre ao ver de relance o filho.

–É um menino, Senhor – disse a mulher.

Klaus pegou o menino que já estava enrolado em um pano mais continuava a berrar e olhou para ele.

–Devo dizer que Tom iria ter um lindo herdeiro, mas não chegara nem a conhecê-lo – falou colocando o bebe no cesto.

–Me deixe ver meu filho!! – pedia em desespero Hermione- Me dê ele!!

Mas Klaus já havia voltado para o lado do caldeirão, Hermione ouviu passos se aproximarem, não podia ver em volta, mas pressentiu que seriam os alunos sequestrados.

–Aqui estão conforme pediu Senhor – falou um dos homens para Klaus empurrando os jovens que estavam todos amarrados.

–Ótimo – exclamou – a criança já nasceu, agora é só retirar a magia deles e sacrificar a criança.

–NÃO!!!- Hermione gritou voltara a se debater, mais foi interrompida por outra dor que rasgou sua alma – AHHHH!!!!- Sentia novamente seu corpo se abrindo, não aguentou e gritava novamente.

–Faça calar a boca- falou Klaus para a mulher que ajudara a Hermione ter o bebe – vê se não fez nada de errado quero o corpo dela sã.- ordenou ele.

A mulher aproximou-se de Hermione abrindo as pernas dela novamente, seu vestido estava todo ensanguentado.

–Está acontecendo de novo!! – exclamou a mulher.

–O quê?- perguntou Klaus.

–Ela vai ter outro bebê – disse a mulher empurrando o alto da barriga de Hermione para baixo, assim ajudando para o bebê nascer, forçou uma três vezes e depois mais um choro alto invadiu as paredes da sala –é uma menina – falou a mulher.

Klaus olhou para o bebe na mão da mulher e disse com indiferença.

–Deixe-a ai – falou apontando para o sexto onde o outro bebê estava – depois se quiser para você ou para alguém que a dê – disse colocando o sangue de unicórnio no caldeirão.

–Não!!! – pedia Hermione, mas sua voz não passava de um sussurro, estava muito fraca, quase sem forças –me deixa vê-la – suplicou com o pouco de ar que ela tinha.

A mulher a ignorou e colocou o bebê no cesto ao lado do irmão, mas sem ao menos um pano para enrolá-la. Hermione estava dilacerada, não pelo esforço mais pelo que via e pelo que sabia o que iria acontecer, seus filhos seriam mortos ou separados dela, não acreditava que tinham tido dois bebês, e que ela morreria sem ao menos conhecê-los, e Tom onde ele estava?! Não queria morrer, queria ficar com seu marido, com seus filhos com sua família, queria Tom ali ao seu lado. Queria poder ficar com ele olhá-lo mais uma única vez, queria uma despedida queria... Queria que seu sonho de viver feliz se se realizasse.

Hermione fechou os olhos sentindo que não teria mais forças para abri-los, sua esperança tinha se acabado e levado com ela suas últimas forças, seu último suspiro.

No mesmo momento que Hermione fechou os olhos, vários clarões de luzes vermelhas e verdes rasgaram a sala, ouvia-se grande barulho de feitiços sendo lançados para todos os lados, ricocheteando na parede e derrubando as coisas.

Klaus se defendia de feitiços que estavam sendo lançados contra ele, seu caldeirão já havia sido derrubado derramando seu conteúdo todo no chão, Dumbledore e Tom lançavam feitiços simultaneamente contra ele, seus homens lutavam com os comensais e os membros da ordem, Harry , os gêmeos e Tonks libertaram os alunos que estavam presos.

–Harry, temos que pegar os bebês de Hermione- falou Rony apontando para o centro da batalha, onde Hermione ainda estava desacordada e os bebês choravam dentro do cesto.

–Fique aqui e leve Gina com você, eu irei pegá-los – falou saindo em disparada, antes que pudesse se afastar muito, Gina agarrou o braço dele e sussurrou em seu ouvido.

–Não morra, volte para mim. Meu filho também precisará de um pai – disse com um sorriso no rosto. Harry demorou um minuto para entender, mas logo que entendeu agarrou Gina e lhe beijou com vontade.

–Eu volto Gina, prometo – disse se soltando dela e indo para o centro da sala, onde a batalha estava feroz.

Harry ia se desviando dos feitiços, viu no canto do olho que Tom continuava a duelar com Klaus, Dumbledore o ajudava mais se via que os três estavam cansados. Por este simples momento de distração Harry notou que um feitiço vinha ao seu encontro, era tarde para desviar dele, mas para sua surpresa um escudo surgiu em sua frente olhou em volta e viu Tom o olhando sério.

–Presta atenção Potter, aqui não é Horgwats isto é uma batalha! – falou ele irado sem para de se defender dos ataques de Klaus – agora vai e pegue meu filho!!! – ordenou ele.

Harry mal acreditava o que tinha acabado de acontecer, Tom Riddler quem sempre quis matá-lo o protegeu, o salvou? Decidiu que ele só fez isto por que sabia que Harry estava indo buscar seu filho, continuou a desviar dos feitiços chegou até o cesto que tinha e o pegou, olhou para dentro e viu que dois bebês choravam desesperados.

Harry aproximou-se de Hermione e ela respirava com grande esforço, viu que a amiga estava coberta de sangue parecia muito pálida, pegou em sua mão e viu que ela estava gelada.

–Hermione – chamava ele – Hermione, por favor, acorde – suplicava Harry – Mi você não pode morrer, não agora, por favor!! – continuava a chamar à amiga – Mi seus filhos precisa de você, Tom precisa de você. - Não acreditou que o chamou assim, mas Hermione pareceu reagir.

–Tom... – sussurrou com esforço- Tom...

–Calma Hermione, sou eu o Harry, Tom está aqui, eu vou levar os bebês para um lugar seguro e já volto para te pegar – disse Harry com carinho para a amiga – mas aguente não feche os olhos novamente.

Harry saiu com cuidado do local viu que vários corpos jaziam no chão, e que ainda tinha membros lutando, viu que Arthur e Lucio lutavam lada a lado, assim como Rony e Draco.

Do outro lado Tom continuava sua luta com Klaus, estava já fraco e cheio de cortes, mas Klaus estava pior. Várias maldições tinham o acertado e sangrava em várias partes do corpo, Dumbledore já estava quase esgotado, mas se mantinha firme ao seu lado o ajudando.

–Tom – chamou o diretor -Tom vá pegar Hermione a tire daqui – ordenou ele.

–Não – respondeu – quero acabar com este desgraçado primeiro – falou e lançou a Klaus uma maldição negra que o certou em cheio tirando um pedaço razoável de seu braço esquerdo.

Na mesma hora Klaus gritou de dor e mandou outra maldição para Tom, que estava distraído lançando um escudo de proteção em Potter, que passava entre os feitiços com o cesto onde estava seu filho, foi tarde para ele rebater e o feitiço o atingiu.

Tom sentiu seu corpo encher-se de cortes e queimar como se queimasse vivo, voou longe batendo as costas com força em uma parede.

Com grande dificuldade levantou-se só havia um lugar para onde queria ir, só queria ver um rosto pela última vez. Não se importando com mais nada e nem com os feitiços que parecia se desviar dele sem magia, Tom quase que se arrastou para perto de onde Hermione estava ainda de olhos fechados.

–Hermione... – a chamou com dificuldade – Minha Senhora... Meu amor, minha vida – falou ele selando seus lábios com um beijo.

–Tom... – abriu os olhos com dificuldade – Tom... É você? Não estou sonhando?- perguntou muito fraca.

–Não Hermione, não está eu estou aqui – disse passando a mão em seus cabelos desamarrou com um feitiço as mãos dela e acariciou seu rosto.

–Estamos morrendo Tom?- perguntou com fraqueza.

–Sim Hermione, estamos – falou deitando ao seu lado na grande mesa de pedra.

–Já não sinto mais dor Tom – falou em um sussurro.

–Nem eu – respondeu. Os dois estavam tão envolvidos naquele instante que não perceberam que os barulhos da batalha se enceraram e que já não via os flashes de luzes passarem por eles.

–Você viu Tom? São dois – falou com um sorriso.

–São?- perguntou feliz.

–Sim, um menino e uma menina. O que irá acontecer com eles Tom quando morreremos?

–Eles terão pessoas que os amam, Mi. O Harry cuidará bem deles – concluiu.

–Harry?- admirou-se ela – Vejo que perdi muita coisa – falou tentando fazer piada.

–Perdeu. Mi antes de eu morrer quero te dizer que eu te amo, e você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida, por você eu faço tudo – disse beijando sua testa e fechando os olhos.

–Eu também – Hermione respondeu com seu último suspiro.

“Hermione e Tom, duas pessoas diferentes, duas épocas distintas, dois pensamentos contrários, dois corpos, duas almas, mas um só coração, um só amor e um só sentimento. Hermione e Tom um completa o outro uma magia completa a outra, uma vida completa a outra, um não poderá existir se o outro não existir, um não poderá respirar se o outro não respirar, um não poderá sentir se o outro não sentir. Enquanto o amor deles existir eles existiram, enquanto estiveram unidos não só pelo corpo, mas pela alma e coração eles superaram qualquer coisa e juntos ficaram, pois não há magia mais forte que o verdadeiro e eterno amor.”

Dumbledore acabando de falar estas palavras uma luz forte envolveu os dois corpos adormecidos naquela mesa, era uma magia forte ninguém conseguia olhar para ela, ninguém conseguia se aproximar, e de repente tudo ficou escuro e silencioso, só se ouvia as respirações descompassadas dos dois corpos imóveis em cima da mesa. Todos que estavam em volta sorriram ao perceber que Tom e Hermione estavam vivos.

Hermione estava desorientada, abriu os olhos estavam ainda na sala escura, mas sentia uma mão quente segurando a sua, olhou para o lado e viu Tom a olhando, como se antes nunca a tivesse visto, seu sorriso era esplêndido, nunca em toda a sua vida o imaginou tão lindo, mesmo todo suado e com arranhões em seu lindo rosto, nunca o viu tão esplendido como naquele momento.

–Eu te amo – falou ele em um sussurro.

–Eu te amo mais – respondeu ela, o beijando nos lábios delicadamente.

Tom sentou-se na mesa ainda confuso e olhou ao redor, viu que todos que tinham ido ao resgate estavam ali, seus comensais e membros da ordem.

–O que aconteceu?- perguntou olhando para Dumbledore.

–Klaus fugiu quando pensou que você tinha morrido e devo dizer que foi por muito pouco.

–O que você fez desta vez Dumbledore?- perguntou.

–Digamos que acredito que a magia mais forte é o amor e que todos sem exceções independente do que a pessoa fez tem uma segunda chance para viver e eu estou te dando esta chance Tom – falou o diretor para Tom que o olhava admirado – estou te dando a chance de fazer o que é certo e viver com sua família, sua esposa e seu filho.

Antes que Dumbledore concluísse Hermione gritou, uma dor muito forte a atingiu. Molly que estava presente, mas não participara da luta, foi até ela, Tom o olhava assustado.

–O que está acontecendo?- perguntou ele agoniado.

–AFASTE-SE – brigou a Sra. Weasley – dê espaço – falava enquanto abria as pernas de Hermione – Por Merlin!!! – exclamou ela – Ela está tendo outro bebê!!!

Tom não acreditava três bebês! Foi para perto de Hermione.

–Mi meu amor nós vamos ter mais um bebê, – disse agora realmente chorando de emoção- eu sei que você consegue só não me deixe agora, por favor – pediu com lágrimas grossas descendo de sua face, não se importava que estivesse com seus inimigos e servos, ele não se importava, a única coisa era Hermione e seu terceiro filho que estava nascendo.

–Força Hermione – falava a senhora Weasley – Hermione fez uma força descomunal e a sala se encheu com um choro forte, era outro menino.

Hermione segurou seu filho era o primeiro que via, Tom beijou sua testa e Gina se aproximou entregando a Tom a pequena menina que ela carregava, e Harry o entregaram o menino.

–Nossa acho que nunca mais faço isto - Tom disse olhando para os filhos.

–É bom mesmo – respondeu Harry – não vou aguentar um mundo cheio de sonserinozinhos – e todos riram inclusive Tom e Hermione.

Tom olhou pra Hermione e disse.

–Agora sim Mi, nossa segunda chance começa.

Hermione sorriu para ele, e se beijaram apaixonadamente. Agora a vida de Tom Riddler começava, agora era sua vez de ser totalmente feliz.


Notas Finais


E ai o que acharam do desfecho? Queridos leitores, quero saber de voces se querem que eu post a segunda temporada, já aviso que ela esta escrita até o cap 20,porem faz tempo que eu não a atualizo, pq se vcs falarem que sim, eu me comprometo a atualiza-la. Por favor me respondem. Bjs e aguardo ansiosa os comentários de vcs.


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