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História Uma Segunda Chance para Viver- Tom Riddle e Hermione Granger - Revelando sentimentos


Escrita por: raquelsd

Notas do Autor


Oi gente como prometido aqui estou para postar mais um capitulo.Bem a Nc esta separada por @@@@@@@, então quem não gosta é só pular . Já falo que este capitulo é o que eu mais me emocionou até aqui. E espero que goste, já vou avisando que não sou boa em escrever Nc, então me desculpe e vamos logo antes que voces me mandem um avada. Bjs ...

Capítulo 21 - Revelando sentimentos


Estavam no meio de março, os alunos do quinto e sexto ano viviam mais na biblioteca do que em outros lugares do castelo, Minerva, Jason, Tom e Hermione eram alguns deles. O namoro de Tom com Hermione não poderia estar melhor, em nada ele se parecia com Voldemort o que deixava Hermione confusa, ela por mais que tentasse negar sabia que gostava dele, só não entendia até que ponto este sentimento estava dentro de si ou o que Tom sentia por ela.

Ele a respeitava, era carinhoso, atencioso. Tudo que um bom namorado deve ser, ele era praticamente perfeito, e cada dia mais ela estava apaixonada por ele e pior no decorrer deste tempo não teve coragem de falar a ele que voltaria para seu tempo daqui a menos de três meses.

Tom por mais que não admitisse também sentia um sentimento forte por Hermione, ele se debatia contra este sentimento, mas estava lá cravado em seu peito. Muitas vezes se pegavam pensando nela, como seria sua vida ao seu lado. Nem parecia que no inicio daquele ano os planos dele fosse tão difrente.

Os quatro estavam indo a biblioteca em mais uma habitual sessão de estudo. No caminho, eles encontraram Heloisa e Jason. Ambos estavam sorrindo, apesar de Heloisa ter algumas lágrimas nos olhos.

– Vocês nunca vão adivinhar o que aconteceu!- Heloisa gritou.

– O quê?- Perguntou Minerva, estremecendo e esfregando a orelha.

– Nós estamos noivos! Nós vamos acertar para casar após a formatura! Jason está indo trabalhar na empresa da familia, assim posso me concentrar em cuidar do nosso lar e cuidar de nossos filhos, um dia. Ficaremos juntos para sempre. - Ela disse sonhadoramente. Jason corou.

– Parabéns. - respondeu Felipe, o primeiro a falar.

Obviamente o movimentos dos direitos das mulheres ainda não ocorreu. Hermione pensou. Ela estava feliz por seus amigos, embora parecessem bobos.

– Sim, meus parabéns. - disse ela, abraçando Heloisa.

– Oh, nós temos que ir contar aos outros, vamos para o Grande Salão, Jason. - Heloisa disse, pegou Jason pela mão puxando atrás de si. Jason deu-lhes um sorriso bobo e se virou para seguir a sua noiva.

– Bem, por enquanto foram os primeiro. Querem fazer as apostas sobre quantos serão por casas? - Minerva perguntou.

– geralmente ha muitos? - Hermione perguntou curiosa.

– Normalmente, cerca de dez, né Tom? - Minerva perguntou.

– Isso soa próximo- Tom aprovou.

– Ei Minerva, eu poderia falar com você? - Felipe perguntou.

– Claro. - Minerva respondeu nervosamente, ele a puxou na mesma direção que Heloisa e Jason tinham ido.

– Em meu tempo as pessoas não se casam logo após a graduação. Esperam pelo menos, dois ou três, às vezes até dez anos. - disse Hermione, surpresa.

– Casar-se após a graduação nos é comum agora. - Tom informou-lhe, antes de retornar aos seus pensamentos, finalmente, quando eles entraram na biblioteca. "Para manter Hermionesempre ao meu lado, um casamento não me soa tão ruim" Tom pensou.

– Eu nunca me casaria tão cedo. Eu quero ser independente, ter um tempo antes de se casar e começar uma família. - disse Hermione com determinação.

– Eu não acho que eu nunca vou conseguir casar. - disse Tom, desmentindo seus pensamentos anteriores - Ele definitivamente não funcionou bem para os meus pais.

– Isso não significa que você não deve se casar com ninguém. - Hermione discordou enfaticamente - Se você ama alguém, você deve estar disposto a fazer quase qualquer coisa para fazê-los felizes, e não apenas em se fazer feliz.

– Você provavelmente está certa, como de costume. - Tom capitulou com um pequeno sorriso. Aparentemente, ela deve pensar que eu me casaria com alguém, eventualmente. Gostaria de saber quem ela tem em mente? ele sorriu.

Ficaram conversando e estudando por um tempo até quando Francys Avery os interrompeu.

– Tom, você esqueceu que você estaria indo ajudar os alunos do quinto ano Com Defesa Contra as Artes das Trevas? Eles estão esperando por você nas masmorras. - disse ele.

– Oh, desculpe. Eu esqueci completamente. Vejo você mais tarde Hermione-. disse ele, beijando-a nos lábios.

Tão logo eles estavam fora da biblioteca, Tom empurrou Avery contra a parede.

– O que você acha que está fazendo? - ele falou irritado.

– Malfoy disse-me para levá-lo para a masmorra. - disse Avery em voz tensa.

– Porquê?

– Eu não sei.

– Tudo bem, vou ajudar meus pobres colegas de casa do quinto ano. - Tom rosnou.

Tom chegou com uma visivel carranca, na sala secreta das masmorras.

– Qual foi o motivo para seu chamado, Malfoy? - Perguntou para ele perigosamente, assim que entrou na sala.

– Estamos apenas preocupados com você, meu senhor. - Malfoy respondeu sem se intimidar - Nós não tivemos uma reunião nos dois ultimos mêses e estamos nos sentindo um pouco inúteis.

– Seu objetivo é não causar problemas ou tornai-vos conhecido, algo que vocês estão fazendo bem menos agora. Eu não sou responsável por você, Malfoy. - Tom sussurrou friamente.

– Bem, nós sentimos que nosso propósito é grande, mas infelizmente parece que o próposito é diferente de quando o grupo foi criado. Em vez de expulgar aqueles de sangue inferiores, o Lord parece estar se relacionendo bem com eles agora.

– Você quer que eu ataque cada sangue-ruim em vista? Quanto tempo você acha que isto duraria? Ou sera que este é o seu plano Abraxas? – Tom o questionou perigosamente, a procura dos olhos do loiro – Não ha muito o que fazer aqui em Hogwarts, mas um dia eu vou informa-los e então começaremos o nosso jogo. Devemos aguardar o tempo certo e construir o poder até que tenhamos certeza do sucesso. A tarefa de vocês é espererar. Não force minha mão. – ele ameaçou com a voz controlada.

Saiu da sala, retornando para a biblioteca.

Abraxas e os outros seguidores ficaram ali em silencio por alguns minutos até que Avery falou.

– A sangue-ruim esta atrapalhando nossos planos, temos que fazer algo.

– Façam vocês. Eu não quero a ira do Lord sobre mim. – respondeu Malfoy saindo da sala, junto a ele saiu Crabbe, Goyle, Lestrange e Black.

– Deixa, eles são uns covardes depois vão nos agradecer. – falou Nott assim que os outros sairam. - Você tem um plano, Avery?

– Sim, já faz algum tempo que venho observando a sangue-ruim e quero ver o que nosso mestre vê tanto nela. – disse com um ar sadico nos olhos.

Tom voltou para a biblioteca, seu humor estava péssimo. Como aqueles imbecis ousam se entrometer em sua vida? Ele não esqueceu seus valores nem planos, apesar de que devia admitir que estes estivessem bem adormecidos.

Tom procurou por Hermione durante um tempo, mas não a encontrou, resolveu ir para o seu dormitório, amahã a noite teria mais uma reunião insuportavelmente chata com os manitores-chefes, e teria que adiantar suas lições.

Hermione depois que Tom saiu ficou mais algum tempo na biblioteca e resolveu ir conversa um pouco com Minerva, Felipe estava no treino de quadribol e já fazia algum tempo que não conversavam só as duas, que estavam sempre na companhia de seus namorados. Hermione entrou sem dificudade no salão comunal, ja que possuia a senha e bateu no quarto de Minerva.

– Posso entrar? - perguntou.

– Claro, Mi! – falou Minerva guardando seus pergaminhos – Nossa já faz algum tempo que não vem aqui.

– É, você também tem estado muito ocupado com Felipe. – disse risonha e Minerva corou levemente.

– E então... – Minerva falou tentando mudar de assunto – Já esta atras de apartamentos?

– Não. – disse Hermione, para que iria atras se não ficaria ali, e cada vez que lambrava disto seu coração doia.

– Como assim Hermione, você tem que saber onde ira ficar. –disse Minerva se levantando e pegando o profeta diario daquele dia – Aqui tem alguns lugares que alugam quarto ou apartamento...

– Não é isso Minerva eu não estarei aqui, eu vou para meu país. - disse Hermione com cautela já que a amiga não sabia que ela veio de outra época.

– Mas pensei que fosse ficar aqui, trabalhar no Ministerio.

– Eu vou recomeçar, e quero que este recomeço seja lá. – Hermione falava tristemente.

– Você não me parece feliz com sua descisão, e Tom o que ele acha disto? – perguntou.

– Ele não sabe.

– Mas você não irá falar com ele?

– Não consigo achar coragem, eu não sei se estou preparada para ele desistir de mim. – disse com a voz fraca.

– Como assim? – perguntou Minerva curiosamente.

– Para onde vou, ele não pode ir comigo, e eu não sei se o sentimento que ele têm por mim é forte o suficiente para que eu desista de minhas crenças para ficar com ele. –concluiu desanimada.

– Tom gosta de você. – disse Minerva – Não sei como mais você mudou ele Hermione, hoje percebese que ele está feliz, como nunca o vi nestes sete anos. Não sei se ele ja se deu conta dos próprios sentimentos, mas ele te ama, acho que ele só não consegue admitir.

– Sabe, eu queria realmente saber como você consegue ser tão boa conselheira. - Disse com um sorriso fraco.

Ficaram por mais tempo ali conversando, não sabiam que Tom ouviu toda a conversa sentada no salão comunal.

Ela vai embora, eu desconfiava disto.Pensou triste, coisa que o deixou intrigado. Mas eu não quero que ela vá, quero ela aqui ao meu lado. Pensava ele irritado. Ela é minha e não vou deixa-la partir. Droga eu tenho que fazê-la mudar de ideia, de alguma forma tenho que mostar que ela é importante para mim, não que ela seja.- ele se corrigiu- Mas para que Tom? Para que você a quer ao seu lado?

Tom não suportava a idéia de perder Hermione, não queria ve-la longe. Mas não entendia esta nescessidade. Saiu pela porta do salão comum a fim de pensar, no que fazer. Percebeu que era quase hora do jantar. Caminhou em direção ao Salão Principal em uma profunda reflexão. Apenas antes de se virar uma esquina, ouviu vozes.

– Promete que nunca vai me deixar. - sussurrou uma menina.

– Eu haveria de morrer primeiro, eu te amo. - o namorado dela assegurou. Então, tudo ficou em silêncio.
Por alguns minutos Tom ficou imóvel. A resposta apareceu ante a ele como mágica. Ele sabia exatamente o que tinha de fazer.

Foi para o salão e sentou-se a mesa da Sonserina, viu o momento que Minerva chegou sozinha levantou-se apressadamente e foi até ela.

– Minerva você pode me fazer um favor? – Tom perguntou educadamente, Minerva o olhou por um momento não era do fetil de Tom pedir favores.

– Fale se eu puder. – disse curiosa.

– Você poderia não sair de seu quarto depois das dez horas hoje?

– Por quê? –perguntou meia incrédula.

– Eu queria falar algo importante para Hermione e não quero ser interrompido - disse suavemente, Minerva percebeu o brilho nos olhos de Tom e respondeu.

– Vou fazer melhor, vou dormir no meu antigo quarto na torre da Grifinória, assim vocês ficam mais a vontade. – disse dando de ombros.

– Obrigado. - Tom sussurou. – Mais cadê a Hermione?

– Foi levar suas coisas para o dormitório...

– Oi. – disse Hermione atras dos dois.

– Oi, Hermione. Acabei de perguntar a Minerva onde você estava.

–Subi até meu quarto para guarda meus livros – disse se sentando na mesa da Grifinória – não vai se sentar? – perguntou a Tom.

– Não, estou comendo em minha mesa hoje se não se importa, estou com um pouco de pressa. – disse a beijando nos lábios docemente.

– Não, não me importo.

– Será que você poderia ir a minha sala comum as dez? - perguntou ao pé de seu ouvido, Hermione sentiu seu corpo todo arrepiar.

– Por quê? - disse curiosamente.

– Pare de ser curiosa, quero te fazer uma surpresa. – disse Tom com um sorriso maroto nos labios.

– Certo estarei lá. – disse voltando-se para a comida.

Ele subiu para o dormitório para começar os preparativos.

 

A primeira coisa que Hermione notou quando ela abriu a porta era o cheiro de rosas. Ela engasgou quando viu o que Tom tinha feito com o ambiente. Havia centenas de velas vermelhas flutuando no ar acima de suas cabeças e pétalas de rosas espalhados por todo o chão. Ela ficou olhando para o centro da sala. De repente, ela sentiu os lábios tocar seu pescoço e braços fortes em volta de sua cintura. Ela virou-se para encontrar os olhos prateados de Tom.
 

– O que é tudo isso? - Perguntou ela com curiosidade.

Tom respirou fundo.

– Eu sinceramente nunca pensei em fazer isto algum dia, mas também nunca achei que encontrasse alguem tão especial como você, eu não quero que isto termine quando as aulas acabar Hermione, eu quero apreender com você tudo que puder me ensinar, as coisas mais dificeis você ja conseguiu, que é o respeito pelas diferenças, a amizade sem interesse, a confiança e o amor. - Hermione olhava para ele com lagrimas nos olhos – Mas eu também quero apreender as pequenas coisas, como você mexe no cabelo quando está nervosa, como você revira os olhos quando esta irritada e como você gosta de suco de abobora com canela.

Hermione sorriu suavemente pedindo com os olhos para ele continuar.

– Hermione eu confio em você e te quero ao meu lado, em sinal de minha confiança eu te dou isto. – Tom retirou o anel de seu dado, sua horcrux e estendeu a Hermione – Meu coração não é puro, mas meus sentimentos por você são. Eu não posso te dar algo grande, nem caro mas te doou um pedaço de mim, um pedaço da minha alma para você – etendeu o anel a ela – Enquanto ele estiver com você, o que há de mais bonito em mim estara sempre ao seu lado, não importa aonde.

Hermione estava chocada, mesmo se quissesse falar não conseguiria, ele deu a ela em sinal de confiança sua horcrux, um pedaço dele.

– Hermione você aceita esta ao meu lado, para sempre? – Ele perguntou a olhando nos olhos.

Dentro de Hermione tudo se misturava, alegria, tristeza, emoção, era um vulcão perto de entrar em erupção, ali estava o homem que ela amava lhe pedindo para ficar com ele para sempre. Mas também estava o destruidor de várias vidas, a pessoa que acabaria com a paz do mundo mágico.

Se ficasse sabia que ele não se transformaria em Lord Voldemort, seus amigos teriam vidas diferentes, Harry teria pais, Sirus, Lupim e Pedro continuariam amigos a familia Weasley não seria considerada traidores de sangue, tudo estaria perfeito, e ela? Ela estaria longe deles, mas também estaria feliz.

Hermione respirou fundo sabia que esta decisão não só mudaria sua vida mais também o futuro de todo mundo magico.

– Sim, eu aceito ficar ao seu lado Tom. – disse soirrindo.

Tom pegou o anel que estava em sua mão e murmurou um feitiço, o anel se tornou delicado e com uma linda pedra esmeralda nele, com dizeres Je suis à toi, et tu es à moi, e gentilmente colocou em seu dedo.

– É lindo Tom, o que dizes aqui ?

– Eu sou teu, e você é minha. – disse ao pé de seu ouvido - Eu te amo Hermione.

Hermione olhou para aqueles olhos tão profundos, que naquele momento trasmitia carinho e amor.

– Eu também te amo, Tom. – disse selando seus labios aos dele.

Foi o beijo mais diferente que já deram, tinha um sentimento totalmente novo e magico. Era carinho, desejo, paixão e amor. Por mais que Tom não quissesse acreditar ele amava Hermione e ela o correspondia, ali naquele instante ele estava completo e feliz.

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O beijo começou carinhoso, Hermione de olhos fechados, sentindo o coração pulsar na garganta. Tom a beijava com abandono, sua língua invadia a boca da jovem vagarosamente, acariciando-a com suavidade. Hermione correspondia da mesma forma, entrelaçando sua língua na dele, sentindo-se inebriada pelo beijo.

Ele a apertou mais em seus braços, segurando-lhe a cabeça com uma das mãos, mergulhando os dedos nos cabelos volumosos. Enquanto isso, a boca lhe deixava os lábios e percorria o pescoço delicado. Uma das mãos desceu por suas costas, parando em sua cintura. Hermione enlaçou-lhe o pescoço com um dos braços enquanto passava o outro pelo ombro dele.

Tom deu uma mordidinha na junção entre seu ombro e pescoço e ela soltou um gritinho de espanto. Ele imediatamente passou a língua no local que mordera, como se quisesse se desculpar. Ele desceu a mão pelo seu pescoço até chegar à gravata da Grifinória, a qual ele retirou sem dificuldade.

Abriu em seguida os primeiros botões da camisa branca, insinuando a mão pela abertura e acariciando a pele exposta. Descendo, encontrou os seios da bruxa, envoltos pelo sutiã. Ao tocá-la sobre o tecido, buscou os olhos de Hermione. Eles estavam fechados e a expressão no rosto dela era de puro deleite. Tom buscou-lhe os lábios mais uma vez, enquanto sua mão afastava o sutiã e tocava os mamilos rigidos de Hermione, que correspondeu ao beijo com mais ardor.

Hermione começou a puxar sua capa, tentando livrá-lo do excesso de roupas. Os dedos nervosos começaram a abrir os botões de sua camisa. Impaciente, Hermione deu um puxão na roupa e alguns botões saíram voando. Tom sorriu de lado e continuo a beija-la com fervor. Acariciou mais uma vez seu seio e a olhou buscando permissão para continuar Hermione o olhou e sorriu, ele entendendo o sinal de sua submissão, a pegou no colo e a levou para seu quarto.

Ela fechou os olhos enquanto ele a beijava novamente os lábios, e sua língua explorava aquela deliciosa boca pequena e fazia acrobacias com a língua dela. Enquanto isso, ele lhe acariciava as pernas e suas mãos frias subiam pelas coxas macias e muito brancas entrando por baixo da sua saia pregueada, apertando-a provocativo.
Ela soltou um leve gemido em resposta e passou as mãos pela nuca dele, aprofundado mais o beijo, passeando os dedos pelos seus cabelos, causando-lhe arrepios.
 

Ele desceu os lábios pelo pescoço e pelo colo delicado, parando sobre os seios, mordiscando-os sobre o tecido do sutiã. Hermione gemeu e arqueou as costas em resposta ao seu toque. Ela mergulhou as mãos nos cabelos negros dele e segurou-lhe a cabeça de encontro ao peito. Precisava sentí-lo. Tom obedeceu o pedido mudo e afastando o tecido do sutiã cobriu-lhe um mamilo com a boca quente, sugando lentamente.
Hermione gemeu mais alto e levantou os quadris da cama. Tom, que estava parcialmente inclinado sobre seu corpo, ajeitou-se para ficar sobre ela, cuidando para não pesar sobre o corpo frágil. A nova posição lhe permitia o acesso mais fácil e confortável ao seio que devorava com os lábios. Ele sugou o mamilo com mais força e mordicou delicadamente a pele retesada. As mãos de Hermione puxaram seu cabelo sem perceber e ele riu baixinho com o abandono dela.

Tom alternou as carícias para o outro seio e Hermione já não controlava os movimentos do seu corpo. Depois de algum tempo, Tom terminou de tirar a camisa da garota, lançando-a no chão do quarto. Beijou-lhe a barriga, deslizou a língua sobre o umbigo e traçou o contorno do cós da saia, deixando um rastro molhado. Enquanto isso, deslizava as mãos pelas pernas de Hermione, subindo perigosamente pelas coxas e segurando-a pelas nádegas firmes, apertando-a contra si.

Tom estava lutando para se controlar. Desejava-a demais, porém estava disposto a passar a noite acariciando-a, mesmo que não atingisse sua própria satisfação. Ele deslizou as mãos para a parte interna das coxas e subiu-as até o tecido da calcinha. Hermione deu um gritinho e tentou fechar as pernas, mas ele a impediu com um movimento firme, porém delicado.

– Não lute... Abra-se para mim e permita que eu sinta o seu calor... Deixe que eu sinta seu cheiro... Deixe-me ver o quanto você está pronta para mim... - disse ele roucamente, enquanto acariaciava-lhe o sexo sobre o tecido da calcinha.


Tom levantou-lhe a saia para poder observar o corpo de Hermione. Ela se contorcia de desejo e mantinha os olhos fechados, numa expressão de intensa concentração. Ele a acariciou sobre a calcinha em movimentos ritmados até que o tecido ficou completamente molhado pelo sinal de seu desejo.

Afastando o tecido da calcinha para o lado com uma das mãos, ele acariciou-lhe o sexo exposto com a outra, deslizando os dedos sobre a pele excitada e úmida. Tom não queria assustá-la com carícias muito ousadas, pelo menos não na sua primeira vez. Ele afastou a mão que a tocava, mas Hermione em desespero segurou-lhe o pulso, pedindo.

– Não pare... Tom, não pare.


Ele manteve a mão sobre o sexo dela sentindo-o pulsar. Passou a movimentá-la para cima e para baixo evitando tocar diretamente no centro de seu prazer. Hermione se contorcia e em um destes movimentos descordenados, um dos dedos de Tom acidentalmente penetrou no sexo dela superficialmente.

Ele fechou o olho imerso na sensação de sentir-se dentro dela. Hermione, despreparada para o prazer que o toque dele desencadeara, gemeu alto. Tom, ouvindo-a, retirou o dedo e deslizou sobre ela para alcançar-lhe a boca.

– Calma... Está tudo bem... - sussurrou antes de tomar-lhe os lábios num beijo apaixonado. Tom pegou a varinha na mesa da cabeceira enquanto a beijava e murmurando um feitiço, fez as roupas restantes dela desaparecerem. Não queria perder um minuto sequer sem tocar aquele corpo.

Ele, porém continuava semi-vestido, com as calças extremamente apertadas devido ao seu estado de excitação.

Tom sentou-se na cama e arrancou o resto de suas vestes. Quando estava desabotoando a calça, olhou-a. Ela fez que sim com a cabeça. Ele removeu os sapatos junto com as meias e retirou a calça, ficando apenas com a cueca negra.

Hermione podia ver seu membro sob o tecido e ele não fez nada para esconder seu desejo. Inclinando-se novamente sobre o corpo macio, Tom beijou-lhe e esfregou sua ereção nas coxas dela.

Hermione abriu mais as pernas e ele encaixou-se entre elas, de modo que cada movimento ritmado dele colocava o membro rígido em contato com o sexo úmido dela.
Tom gemeu. Ergueu-se sobre ela para olhá-la nos olhos. Ela os mantinha fechados e a boca entreaberta, que a língua rosada vez por outra umedecia.


– Hermione... - ele chamou. Ela abriu os olhos enevoados de prazer - Olhe para mim... - pediu enquanto pressionava os quadris contra os dela, simulando os movimentos do ato sexual que tanto desejavam. Ela o olhou apaixonada e enlaçou-lhe os quadris com as pernas. Tentou tirar-lhe a cueca com os calcanhares, mas não conseguiu. Tom riu diante da tentativa frustrada - Minha Senhora está com pressa?- zombou ele, sem parar de se mover.


Hermione não podia responder, as sensações lhe inundavam por completo. O roçar ritmado do membro ereto contra seu sexo a estava enlouquecendo. Tom segurou as nádegas firmemente, levantando-lhe os quadris da cama. Pressionou-se mais fortemente contra ela, fazendo um movimento circular com os quadris.
Tom removeu a cueca com um gesto da varinha. Sua boca encontrou o pescoço sensível de Hermione. A língua deslizou até o ombro delicado. Mais uma vez Tom ondulou os quadris contra ela apertando-a e fazendo-a sentir toda a extensão de seu membro, agora livremente pressionado contra seu sexo.
Hermione gemeu e Tom posicionou-se sobre ela. Olhou-a louco de desejo, dando-lhe tempo para decidir se era isso mesmo que queria.

– Hermione, não posso esperar mais... - gemeu ele. Ela passou as mãos nos cabelos negros, úmidos de suor.

– Também não posso esperar para sentir você dentro de mim, meu Tom.


Ouvindo essas palavras, Tom penetrou-a lentamente. Seu membro deslizou para dentro do sexo úmido e quente de Hermione, que ficou tensa de repente. Tom beijou-lhe os lábios, mergulhou o rosto em seu pescoço e falou.

– Calma... Não vou machucá-la. - ele fazia movimentos de vai e vem com os quadris, sem penetrá-la por completo - Quero você demais, minha Senhora... Deixe-me ter você... Deixe-me mergulhar no seu corpo... - pediu ele.


Hermione relaxou e Tom aproveitou o momento para penetrá-la completamente. Ele sentiu a resistência de sua virgindade romper-se e ela soltou um gritinho de surpresa. Tom parou por alguns momentos, profundamente inserido dentro dela. Hermione respirava ofegante.
Quando ele percebeu que ela não sentia dor, pois apertava-lhe as nádegas com as mãos, como que pedindo para que se movesse, Tom retirou o membro de dentro dela parcialmente. Lançando-se sobre seu corpo, ele a penetrou profundamente mais uma vez.

Hermione agarrava-se a ele com os braços e pernas. Tom mergulhara o rosto na curva de seu pescoço, enquanto a penetrava num ritmo lento e delicioso. Os gemidos invadiam o quarto. A respiração ofegante de ambos saindo com dificuldade. Hermione tentava acompanhar seus movimentos, mas sua inexperiência a tornava desajeitada. Tom nem percebia. Sua bruxa era deliciosa.
 

A língua dele deslizou até o ombro delicado. Mais uma vez Tom ondulou os quadris contra ela apertando o membro dentro dela. Mordeu o ombro macio com força. Hermione gritou. Ondas de um prazer avassalador a assaltaram. Segurou a cabeça de Tom contra si, enquanto sentia seu sexo pulsar num orgasmo intenso.

Tom movia-se, sentindo o sexo dela pulsar, apertando seu membro. Não podia aguentar mais. Penetrava-a num ritmo intenso até que o orgasmo o fez jogar a cabeça para trás e soltar um gemido alto. Hermione sentiu a evidência do prazer de Tom dentro de si. Seu sêmen quente a invadia, enquanto ele ainda se movia, imerso em um prazer que o deixara tonto e o fizera mergulhar novamente a cabeça na curva de seu pescoço.
Ela sentia vontade de chorar. Nunca pensara que pudesse ser assim. Ela fizera amor com Tom Riddler. Tinha-o dentro de si e sobre si, saciado em seus braços.

E com um sorriso bobo nos lábios adormeceram.


Notas Finais


E ai gostaram?? Preciso de suas opinioes? Oque acham do relacionamento deles e vcs acham que a Hermione ira permanece no passado? Aguardo anciosa.


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