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História Uma semideusa um pouco diferente - O encontro na estátua


Escrita por: Gotic-Lolitapop

Notas do Autor


Heyy demigods!
Turu bom?
Eu sei que eu estou devendo capítulos para vocês mas eu vou explicar tudo nas notas finais. Então, BOA LEITURA!

Capítulo 10 - O encontro na estátua


Eu dei um sorriso de lado e concordei com a cabeça. Assim que ele saiu escutei ele falar: “Isso!”. Me acomodei em minha cama, olhei para cima e quando me dei conta já estava dormindo.

Eu sonhei que eu estava em um lugar pouco iluminado e que avia sombras negras que pareciam sátiros atacando meus amigos. Escutava gritos de horror vindo de todos os cantos. Pouco a pouco as sombras dominavam a luta, fazendo eles caírem, tropeçarem e machucarem. O pior é que eu não podia me mexer. Não podia ajuda – los. Quando vi uma das sombras acertar A Lâmina em Claire e logo em seguida Jasmim, me debati mais ainda. Olhei para baixo para ver o que me segurava com tanta força. Fiquei apavorada assim que vi que uma fumaça escura me suspendia sob um imenso buraco que parecia não ter fim. Fiquei muito enjoada mas não parava de me debater. De um em um as sombras mataram meus amigos. Quando suas lâminas se chocavam no corpo deles os mesmos viravam pó. Deixando Téo por último, eu tentava mais que tudo sair daquela situação aterrorizante. Depois de não sobrar mais nada além de pó espalhados por todos os cantos, senti uma lágrima escorrendo em meu rosto. Todos estavam mortos. Eu sabia desde o início que se tratava de escalada um pesadelo mas tudo era tão real. A voz que eu escutei noites passadas soava pelas paredes como se tivesse caixas de som em todas as paredes

- Ora, ora! Parece que seus amigos morreram.- a voz riu de uma maneira maliciosa.

Agora a voz estava mais... normal. Porém não deixava de ser aquela voz irritante de sempre. Eu tentei segurar o choro e encerrei os punhos. Meu corpo estava tomado por apenas um sentimento: Raiva! Tudo que eu queria era atirar uma flecha no dono dessa voz.

- Então vai querer lutar? Tome! – a voz jogou um arco e flechas no chão na minha frente. 

Eu fui levada até lá pela sombra. Quando ela me soltou eu cai de joelhos. A voz deu uma risadinha. Me levantei e armei meu arco. Quando estava prestes a atirar, vi uma silhueta verde vir em minha direção. Por pouco não sou atingida. Rolei para o lado e logo arremessei uma flecha de onde a silhueta havia vindo. Porém não acertei nada ou ninguém. A voz ria de mim. Confusa, tentei encontrar de onde estava vindo a voz. Antes que pudesse fazer alguma coisa, algo me atingiu pelas costas. Não sei o que era mas minha boca começou a amargar e secar, meu estômago estava estranho como se algo o perfura se. Tive medo de olhar para baixo, mas minha respiração ficou pesada e a voz disse:

- Isso não teria acontecido se você tivesse cancelado a missão.

A voz repetia em meu ouvido como um ecoo de uma montanha que poucos chegaram ao topo. Uma força desconhecida me empurrou com tanta força que cai no buraco sem fim.

Acordei em um sobressalto que cheguei a bater a cabeça na minha cabeceira.

-Ai! – eu disse colocando a mão na cabeça.

Olhei em volta e ainda era noite. Me virei para o lado em direção ao beliche de Ayla e ela dormia como um anjinho. Acho que não é permitido ficar fora do chalé durante a noite então me deitei e tentei dormir. O restante da noite fora inquieto para mim mas pelo menos não tive mais pesadelos. O meu sonho foi aquele tipo de sonho que é tudo preto que parece que você só está piscando. Acho que todo o mundo já teve esse tipo de sonho.

Assim que acordei quase ninguém havia acordado. Algumas garotas estavam arrumando suas camas. Arrumei a minha e fui encontrar Hanne, afinal tínhamos que pagar pelas armas. Assim que entramos percebi que iríamos ficar lá por um longo tempo. Tudo estava bagunçado mas pelo menos não era um caso perdido (graças aos deuses). Fomos recebidas por um garoto moreno com o cabelo castanho escuro. Era charmoso apesar de magricela. Fazia comentários e piadinhas idiotas o tempo todo que as vezes nos fazia rir. Ele tentava se aproximar de nós em algum momento mas sempre afastava – o com um pequeno empurrão. Ele disse que se chamava Leo e tinha uma namorada mas do jeito que ele é nem parece que tem. Assim, ficamos arrumando o chalé ( e eu não quero ser modesta nem nada mas eu diria que ficou um brinco!). Quando finalmente terminamos , estávamos exaustas.

Voltamos aos nossos chalés e eu resolvi trocar de roupa e descansar um pouco antes de ir para o almoço. Quando cheguei, troquei de roupa e coloquei uma blusa do acampamento e um short jeans curto porque estava muito quente. Na hora que me deitei senti algo fazendo barulho, como um papel sendo amassado. Levantei rapidamente e vi que era a realmente um papel sendo amassado de baixo do meu travesseiro . Uma carta! Abria e a carta estava em grego. Alguém queria me encontrar no patente de Atena. Onde que é isso? Bem, se o GPS não pode funcionar use o PQS (Pergunte Quem Sabe).

Fui para fora e me dirigi a Casa Grande. Quando bati na porta Quiron abriu-a e lá dentro estava Victor. Afff! Ninguém merece aquele garoto! Cumprimentei Quiron e fiquei conversando com ele enquanto Vitor esperava lá dentro.

* * *

- O que?????

- Por favor Laurie não entre em pânico.

- Mas porque ele?-perguntei Quiron apontando para Vitor.

- Ele foi o único que se ofereceu e vocês vão para a missão amanhã.

- Até um cachorro infernal seria melhor que ele!

- Bem na verdade já tivemos um cão infernal antes e... Estamos mudando de assunto! Ou é ele ou sem missão! – o tom de Quiron me assustou um pouco.

Bufei e concordei com ele. Essa será uma missão cansativa. Quiron me chamou para entrar mas antes que eu pudesse negar Vitor me viu e disse:

- Vamos entrar minha Deusa!!!

- Não me chame de deusa!!!- eu disse vermelha de raiva.

- Como quiser, Deusa! – ele disse sorrindo

- Só me chame de Laurie!

- Ok deusa Laurie.

Entrei e dei um belo soco na sua cara. Apesar de ter doido minha mão Vitor caiu da cadeira. Se levantando com a mão no queixo.

- Eu não gosto dessa brincadeira e se você pretende ir conosco sugiro que não continue com essas cantadas de tiozão dos anos 90, se quiser continuar sem uma flecha cravada na sua cabeça. – eu disse me virando em direção à porta.- Adeus Quiron!

Enquanto eu fechava a porta escutei Vitor dizer a Quiron:

- Pode me chamar de louco mas depois disso eu fiquei 50% mais apaixonado por ela...

Abri a porta rapidamente o que fez com que ele pulasse para trás do sofá. Eu ri de forma sarcástica.

- Quiron, onde fica o Patente de Atena?

- Bem... Fica na floresta. Estranho não ter visto ele antes, esta bem visível se prestar atenção.

- Obrigada!

Antes de ir olhei para Vitor por cima do ombro e o encarei com os olhos serrados.

Fui em direção a floresta e não foi difícil de achar. Quiron estava certo! Como não tinha visto antes? Uma estátua gloriosa de minha mãe fazia me sentir mais forte. Aliás, ela tinha o escudo idêntico ao meu. Quem estaria me esperando lá? Seria Ayla? Quando cheguei perto da estátua algo segurou minha boca e minha cintura. Bati na barriga do estranho com o meu cotovelo. Assim que me largou eu já havia pegado em sua mão e virado contra suas costas. Foi então que percebi que era Téo. Eu o larguei envergonhada e assustada.

- Desculpa! Desculpa! Desculpa! – eu disse com a mão na boca.

- Ai! Tudo bem! Bom saber que você está sabendo se defender.

- Acredite ou não, não sei onde tirei essa habilidade.

- Deve ser de sua mãe. Isso vai ser útil quando eu for...

- Pode ser... espera! Como assim “quando eu for”?

- Bem era isso que eu queria te contar... Eu vou resolver essa bagunça. Sendo que ninguém se machuque de novo. George não era só um amigo, ele era um irmão. Não devemos deixar que nossos irmãos se machuquem.

- Você está louco???

- Talvez... Mas não quero que ninguém se machuque novamente, principalmente você...

Eu me sentei perto de um tronco de uma árvore derrubada.

- Ninguém pode me machucar. Somos seus amigos! Deixe – nos te ajudar. Você acha que se daria bem lá fora?- Eu disse quando ele se sentou ao meu lado.

- Sou mais forte do que parece.- disse ele olhando para mim de uma forma severa.

- Eu sei que é... O que eu queria dizer é que um dia até os mais fortes se tornam fracos quando algo ou alguém lhes atinge o ponto fraco...

Dessa vez ele não disse nada, olhou para o chão e começou a chorar. Eu o acalmei dando um abraço e dizendo que não precisava se preocupar. Ele me abraçou de volta.

- Nos deixe ajudar...

- Eu só quero a vingança de George e que ninguém se machuque novamente.

- Mas você não pode impedir que isso aconteça... O máximo que você pode fazer é...

- Ficar preocupado? Eu sei.

- Então você vai ficar certo?

- Você não me deixaria ir mesmo...

- Verdade. Eu estava quase te amarrando nesse tronco.

- Seria estranho. – ele disse rindo.

- Seria!


Notas Finais


Gente eu vou explicar o que aconteceu:
- Tive problemas familiares em relação a saúde
- Falta de criatividade
- Falta de Tempo
- Provas
- Tarefas
- Recomeço das aulas e cursos
- Preguiça (eu sei que não é uma boa desculpa mas...)
- Diversos problemas na vida
- Planejamento para o futuro
- Possível nova fanfic

Espero que entendam♡
(Apesar de que alguns não devem nem se lembrar que essa fanfic existe)
Beijos até o próximo capítulo


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