1. Spirit Fanfics >
  2. Uma semideusa um pouco diferente >
  3. É tudo verdade...

História Uma semideusa um pouco diferente - É tudo verdade...


Escrita por: Gotic-Lolitapop

Notas do Autor


olá pessoas! Digo... Semideuses.
espero que tenham gostado do último capítulo, então ai está o segundo.

P.S. esse capítulo não tem capa hehe!

Capítulo 2 - É tudo verdade...


Acordei em cima do asfalto duro e molhado. Ao lado de minha cabeça estava Téo. Enrolava um pano em minha cabeça e me dava uma bebida deliciosa que parecia restaurar todos os ossos, possivelmente quebrados. Eu me sentia muito melhor, apesar de que minha cabeça doía. Téo percebeu que eu acabara de acordar e me disse:

- Nossa! Hoje foi por pouco! Quase ninguém sobrevive aquelas batidas com a cabeça! Já que você é uma semideusa, consegue sobreviver.

- Como- mo – mo assim? - Eu disse com a voz tremula

- Olhe, você bateu a cabeça com muita força, é melhor você descansar.

Ele tinha razão. Eu deveria descansar, mas tinha que ir mais afundo nesta história de semideusa.

- Não vou descansar até você me explicar tudo direitinho! Como assim semideusa? Aquilo lá dentro era uma Aracne? Eu quero respostas!

- Silêncio! Quer atrair mais daquelas coisas para cá?

- Não quero atrair ninguém! Eu quero respostas agora! – Eu disse nervosa. O garoto parecia estar me testando.

Me levantei rapidamente, pequei sua lança enquanto ele olhava para os lados e apontei com a ponta em sua garganta.

- Me diga o que está acontecendo!

Uma gota de suor apareceu em sua testa.

- Olhe, já que quer respostas eu vou te dar respostas. Os deuses existem, não só eles como os ciclopes, o minotauro, a Aracne etc. Você é uma semideusa! Quer disser metade humana metade deusa. Está bom para você?

- Não eu quero saber como eu consigo ver monstros e os outros não?

- Se chama nevoa, ela não permite que os humanos vejam os monstros senão seria o caos. E agora está bom?

- Mas se você consegue ver monstros, você não é humano. Oque você realmente é? – Perguntei quase encostando a ponta da lança em sua garganta.

- Eu sou um sátiro. – Disse ele com a testa encharcada de suor. – Agora abaixe a lança.

Eu obedeci a ordem dele. Tudo ficou em silêncio, eu achei estranho pois estávamos em um beco do Brooklyn e geralmente lá era muito barulhento de noite.

- Só mais uma coisa...... – eu disse um pouco curiosa

- O que?

- Se eu sou metade deusa e metade humana quer disser que uns de meus pais é um deus?

Ele disse sim com a cabeça.

- Então meu pai é um deus?

- Bem na verdade seu pai é um mortal.

- Quer dizer que minha mãe, que está morta, é uma deusa?

- Isso mesmo, muitos deuses as vezes vem para o mundo dos mortais e se relacionam entre eles. Quando tem filhos, são obrigados a ir embora com isso os pais mortais inventam uma história para os filhos.

- E como descubro de que deusa eu sou filha?

- Bem quando chegarmos ao Acampamento – Meio – Sangue talvez...

- Acampamento de que?

- Acampamento – Meio – Sangue, o único lugar aonde semideuses podem ficar em segurança. Sem monstros, cibem que temos a Caça a Bandeira... temos aulas de esgrima e....

- Ok! Eu acho que já é o bastante por hoje! – Eu disse arrumando um bom apoio para me deitar.

Ele deu uma risadinha e suas bochechas ficaram rosadas.

- Boa noite. -dissemos um para o outro

* * *

No dia seguinte, acordamos e tomamos um café

- O que vamos fazer agora? Para aonde vamos? – Perguntei enquanto bebia meu café

- Bem eu completei a primeira parte da minha missão. Agora temos que buscar mais duas semideusas.

Fiquei um pouco empolgada, mas depois do ataque da noite passada percebi que eu estava indefesa não tinha nenhum tipo de arma como aquela que Téo usara para matar a aracne. Então tomei o último gole do meu café e lhe perguntei:

- Mas, e se encontrarmos mais algum... Bem... Você sabe.

Ele capitou a mensagem, pegou algo em sua mochila mas desistiu de me dar e disse olhando em volta.

- É melhor irmos lá para fora.

Assinalei com a cabeça que sim.

Ao sairmos, ele me deu um escudo de prata com uma coruja com os olhos de esmeralda no meio. Fiquei pensativa: como podia um escudo daquele tamanho caber em uma mochila como aquela? Então lembrei, nevoa. As vezes a nevoa conseguia me afetar.

Assim que o peguei, senti um calafrio. O escudo era grande e pesado, quase não consegui pega-lo. Os olhos dele se encontraram aos meus. Cambaleei para frente, eu teria caído se Téo não tivesse me segurado.

- Obrigado.- eu senti que minhas bochechas estavam vermelhas como as dele

- Não tem de que. Com o tempo você se acostuma com o peso. Eu trouxe o melhor do acampamento, já que esse é a minha primeira missão eu não sabia como seria.

Aquilo soou meio estranho. Suas bochechas ficaram vermelhas como uma pimenta. Então eu lhe perguntei:

- Mas como vou levar esse escudo por aí?

- Fácil! Assim....

Ele apertou o olho direito da coruja e o escudo se transformou em uma pulseira com as duas pedras verdes

- Uau! Que legal! Mas... como? - Perguntei curiosa

- Isso é mais um dos milagres dos filhos de Hefesto.

- Isso é incrível!

- É


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Até amanhã!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...