História Uma semideusa um pouco diferente - Primeira visão

Após as apresentações e das explicações para as meninas, que ficaram um pouco confusas, mas no final acabaram entendendo.

- Então agora devemos ir para o acampamento. Mas antes tomem isso. – Disse Téo dando pequenas facas a Claire e uma lança a Jasmim.

Claire parecia gostar das pequenas laminas. Ela parecia mais ameaçadora mais do que o normal. Jasmim parecia uma pequena princesa guerreira. Ainda tinha seu rosto com pequenas manchas pretas causadas pela explosão.

Corremos para o centro de Nova York e pegamos um taxi. Téo disse algo para o motorista que não pude escutar, mas ele seguiu em frente só que mais rápido. Eu estava pegando no sono e acabei dormindo.

Em meu sono eu via um grande buraco no qual lá do fundo estava encontrados sátiros e ninfas que gritavam e tentavam escalar as paredes. Eu tentava sair do lugar para tentar ajuda-los, mas era como se meus pés pesassem 1000 quilos. Então eu escutei a voz mais estranha, porém assustadora da minha vida. Imagine uma voz feminina um pouco aguda misturada com voz de vilão de filmes clichês de aventura (Acho que vai ser um pouco difícil imaginar mas faça um esforço):

- Está vendo Laurie... (risadas) ... este é meu povo.

- Porque você está fazendo isso? Eles estão sofrendo! Como pode tratar seu... “povo” desse jeito? – Gritei tentando encontrar a figura tão estranha quanto a própria voz.

- Não é minha culpa eles viverem nessas condições. Se você está mesmo preocupada com eles tenho uma proposta para liberta-lo.

Antes que pudesse responder Téo surgiu atrás de mim.

- Faço tudo para libertá-los. Depois que perdi ______ nada mais importa para mim...

Eu não consegui ouvir o que ele tinha perdido. Pensei o que poderia ser tão valioso para ele fazer qual quer coisa pelos outros. Além disso parecia que ele estava conversando com a voz por muito tempo.

- Então eis minha proposta: você tem que me entregar sua vida em troca dos outros- disse a voz maleficamente.

Téo parecia hesitar por cinco segundos mas deu um passo à frente. Eu gritei:

- NÃO FAÇA ISSO TÉO!!!

Então acordei em um grande pulo com Téo me cutucando e falando:

- Ei! Acorda, chegamos! Você está bem?

- Hum? O que... sim estou.

- Relaxe! Você vai poder dormir mais quando chegarmos ao topo da colina.

Subimos a grande colina bem devagar pois estávamos muito cansados. Quando, finalmente, chegamos no topo havia duas grandes pilastras que erguia uma grande placa de gesso escrito:

Acampamento Meio Sangue.