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História Uma Vida de Mentiras - Eleven


Escrita por: gigiic

Notas do Autor


Boa tarde, leitores!!! Sei que me atrasei, eu sou uma bosta com prazos eu admito.
Preciso dizer que apaguei esse capítulo três vezes, pois estava sentindo que faltava algo. Na quarta vez que pensei em apagar eu entendi o que era. Era o Harry. Por ele não aparecer muito, senti falta de escrever suas falas e sua presença, mas era exatamente isso que eu queria. Queria que vocês conhecessem o trabalho da Bethany e suas amigas.
Boa leitura e espero que gostem.

Capítulo 11 - Eleven


Fanfic / Fanfiction Uma Vida de Mentiras - Eleven

Capítulo não revisado.

Aeroporto de Dubai – 03 de janeiro de 2017

Eu arrastava minhas pernas e mala pelo local e me esforçava para não bater em ninguém, o que era praticamente impossível já que o aeroporto estava cheio de turistas voltando para suas casas. Avistei minha mãe sentada em frente à sala de embarque e me joguei na cadeira ao seu lado. Eu não aguentava mais ficar de pé.

– Você está parecendo uma velha, Bethany!

– São cinco da manhã, mãe. Estou com sono – resmunguei de volta e fechei os olhos para tirar um cochilo.

– Estou só esperando os homens para que possamos entrar – concordei com a cabeça, sem força para abrir os olhos.

Estava quase entrando no mundo dos sonhos quando ouvi uma gritaria ao meu lado esquerdo. Queria pedir para que todos falassem mais baixo, mas não conseguia nem abrir a boca.

– Bethany parece um zumbi haha – reconheci a voz fininha de Noah.

– Eu deveria repreender você por esse comentário, mas preciso concordar – papai, o engraçadinho.

– Ela parece incomodada, deveríamos acordá-la?

– Eu estou ouvindo todos vocês – murmurei e todos se calaram. – Noah, zumbi é o seu pai. E Harry, estou acordada – abri os olhos para encarar os três homens. Demorei o olhar no rosto cansado do Harry, ele tinha olheiras grossas e bocejava a cada cinco segundos.

Depois de todo o drama mental que fiz nos últimos dias e de eu ter ensaiado mil vezes como iria me despedir do Harry, Jamie ligou e avisou que viajaríamos juntos novamente:

 

Apaguei no final do filme e deixei Harry sorrindo como um bobo para o seu celular. Mas, infelizmente, ele me fez acordar com menos de meia hora de sono.

– Por favor, Bethany. É importante – ele me balançava de leve. – Jamie precisa falar com nós dois.

– Eu não quero falar com Jamie – virei meu rosto para o outro lado.

– Aprecio a consideração por minha pessoa, nunca me senti tão amado – a voz de deboche invadiu o quarto.

– Haha. Pode falar – finalmente abri os olhos e olhei para o iPad dourado nas mãos do Harry. Eu só queria que Jamie falasse logo e eu voltasse a dormir.

– Preciso lhe parabenizar pelo seu plano, foi uma ótima ideia – arregalei os olhos que teimavam em fechar. Ele estava mesmo me parabenizando? – Todos estão comentando sobre vocês e o fato de não ter fotos em HD dessa viagem. As fotos tiradas pelos fãs estão em quase todas as revistas e ocupam a primeira página de vários jornais – ele gesticulava bastante e tinha um tom bem animado. 

– Obrigada – eu não queria ser mal educada, mas queria muito perguntar se ele não poderia ter me parabenizado no dia seguinte.

– Por isso – interrompeu meus pensamentos. –, vocês irão viajar juntos para Sydney!!!

– Quê?

– Oi?

Harry e eu murmuramos na mesma hora, nos olhando confusos no segundo seguinte.

– Isso mesmo que ouviram. Bethany terá um encontro de modelos em Sydney e você, Harry, terá uma entrevista numa rádio local para falar sobre o fim da pausa – explicou tudo com uma animação estranha. – Depois irão para Byron Bay e, dia oito, voltarão cada um para seus países – cerrei os olhos tentando adivinhar o porquê daquilo.

Eu estava consciente do meu encontro, pois estava marcado desde novembro. Mas Harry parecia surpreso com sua entrevista.

– Por que não disse antes?

– Porque foi confirmado ontem...

 

– Levanta, Bethany Lancaster. Nós precisamos entrar na sala de embarque – mamãe me acordou do meu flashback com uma tapinha no braço.

Levantei meio desnorteada e segui minha família até a sala da frente. Em menos de meia hora, estávamos sentados confortavelmente nas cadeiras do avião – onde ficamos por treze horas.

Dormi boa parte do voo, mas chegou num momento que eu não aguentava mais. Eu queria me mexer, fazer alguma coisa, jogar alguém pela porta de emergência... Por isso, fiquei inquieta: comecei a remexer na cadeira, ligar a televisão, tentar acordar o Noah, olhar minhas fotos no celular. Até que o Harry acordou com minha movimentação.

– O que você está fazendo, Lancaster? – sua voz, que já é rouca, estava muito rouca. Ele tinha os olhos meio fechados e me olhava por uma pequena fresta. Estava lindo até todo amassado.

– Estou cansada de não fazer nada! – resmunguei voltando a olhar os filmes que estavam disponíveis. – E nem tem filme bom.

– Vamos conversar então – virou seu corpo em minha direção, como se estivesse muito disposto para um diálogo.

– Mas você não abre nem os olhos – cutuquei seu braço. Ele me encarou na mesma hora, ainda com os olhos pequenininhos. – Você fica lindo com sono – sussurrei sem pensar muito, ele arqueou as sobrancelhas.

– E você fica chata quando está com tédio – deu um sorrisinho mínimo, revirei os olhos. – Eu disse que a Gemma falou que você “até que é legal”?

– Ela disse? – foi a minha vez de levantar as sobrancelhas. Nunca achei que ela iria gostar realmente de mim.

– Sim e mamãe também adorou conhecer você. De todas as minhas namoradas, ela só conheceu a Kendall Jenner e já está dizendo por aí que você é melhor.

– Sua mãe é adorável e o Robin também. A Gemma sabe ser legal quando ela quer – Harry concordou com a cabeça, voltando a fechar os olhos. – Harry!?

– Esse fuso horário esta me matando – a carinha que ele fez foi tão fofa que decidi deixa-lo dormir e assistir qualquer filme só para me manter ocupada, mas acabei dormindo também.

 

 

 

Sydney – 04 de janeiro de 2017

– Hora de levantar, senhora preguiçosa – alguém gritou em meu ouvido direito. Abri apenas um dos olhos para ver quem era e soltei um grito quando vi o rosto de Julie a menos de quarenta centímetros do meu. – Finalmente acordou! – ela berrou de volta e se jogou em cima de mim.

– Você está me sufocando, Van der Melt – resmunguei tentando empurrá-la para longe.

– Van der Melt é a sua tia – ralhou enquanto me lançava uma almofada na cabeça.

Julie não se dava muito bem com seu pai e sua família rica e fútil. Em partes, eu entendia que o que minha melhor amiga sempre quis de seu pai fora atenção e não seu dinheiro, mas sempre achei que ela deveria dar uma chance de ele se redimir por ter sido um procriador bem ausente em sua adolescência – mesmo morando na mesma casa. Julie nunca concordou comigo.

– Senti falta desse seu mau humor matinal – sorri com a boca fechada e ela voltou a me abraçar.

– Também senti sua falta. E eu estava precisando contar a alguém como foi comemorar o fim de ano na Holanda – sua voz continha uma pitada de animação que nunca dava as caras quando o assunto era sua família paterna.

Então ela começou a falar sobre um homem que conheceu enquanto admirava os fogos de artifício em alguma cobertura luxuosa, o qual a ajudou a sair da festa chata que era obrigada a estar. Minha amiga contou que aquela foi a melhor virada de ano de sua vida e que estava feliz por começar o ano já beijando. Tive que gargalhar com a última parte.

– Nós temos que ir para a praia, Bethany – interrompeu seu monólogo com um berro.

– E que horas são? – eu estava completamente perdida nos quesitos horas e datas. O fuso horário estava me deixando louca.

– Quase três da tarde... – não deixei que ela terminasse de falar, sai correndo para o banheiro de hóspede e fiquei ali até ter certeza de que estava tudo em ordem. Afinal, eu estava indo para um encontro com todas as modelos australianas que trabalhavam na agência de Preston, não podia ir desleixada.

No meio da minha produção, me veio à mente o que seria feito nos dias seguintes. O cronograma da vez era: Harry ficar num hotel próximo à rádio que seria sua entrevista, enquanto eu me hospedaria na casa da mãe de Julie – Rosalie –, depois de resolvermos nossos trabalhos, nos encontraríamos para irmos visitar minha família em Byron Bay, para depois voltar para Sydney e nos livrarmos um do outro. Uma semana bastante animada.

Depois que terminei de colocar meu vestido rosa estampado e minhas sandálias abertas, segui com Julie para a praia onde seria nosso encontro. Assim que chegamos, vimos tapetes coloridos forrados na areia seca onde algumas garotas já estavam devidamente acomodadas.

– Sejam bem vindas ao sexto encontro de modelos australianas da agência YMG Models¹ – uma loira sorridente surgiu ao nosso lado. – Vamos aguardar mais alguns minutinhos até que todas estejam aqui, então vocês podem ir se acomodando ou comer ali, fiquem a vontade – indicou uma mesa enorme cheia de comida me fazendo lembrar que não havia comido nada desde que acordei.

– Muito obrigada, Ferrah – Julie sorriu para a mulher e me puxou para sentar no tapete do canto esquerdo, mas antes cumprimentamos nossas colegas de trabalho com abraços rápidos e pegamos sanduíches naturais de frango.

– Como sabe o nome dela? – murmurei sobre meu ombro.

– Enquanto você estava em Dubai, ela foi promovida a chefe das modelos daqui – sussurrou de volta.

Sempre rolou uma briguinha entre as mais antigas na agência para ver quem seria a representante de cada país. Pois ser representante tinha seus privilégios: você viajava para todos os países onde havia sede da YMG para reuniões; recebia mais trabalhos e, consequentemente, mais atenção da mídia e com isso mais dinheiro; saia na capa da revista Aussie Models no mês de comemoração de sua primeira revista impressa; e muitas outras regalias que faziam todas quererem aquele cargo. E qualquer uma podia conseguir, só bastava ser a segunda mais destacada em seu país de origem e pronto (a primeira sempre era a representante da vez). Qualquer uma menos as modelos em desenvolvimento, como eu.

Olhei Ferrah por alguns instantes e me lembrei de ter visto suas fotos diversas vezes na capa de nosso site, estava claro que seria ela a ocupar aquela colocação.

– Enfim, vamos começar – olhei ao redor e os tapetes já estavam quase todos ocupados. – Eu sou Ferrah Irwin, sua nova representante... – aplausos foram ouvidos e seu sorriso se alargou mais ainda. – Obrigada, meninas. Significa muito para mim estar aqui hoje dizendo isso para vocês, pois agora sei que os quinze anos de esforço valeram muito a pena – outra salva de palmas. Ferrah deveria ter começado cedo nesse ramo, já que não parecia ser velha, eu lhe daria no máximo vinte e sete anos. – Hoje nós vamos conhecer as novas integrantes da agência, iremos decidir alguns pontos do desfile e apresentaremos as vitoriosas que irão sair do desenvolvimento para se tornarem modelos profissionais da YMG – meu coração parou por um instante. Aquele era o meu sonho desde que havia aceitado trabalhar com o Preston. Eu rezava para que tivesse conseguido me destacar entre as garotas do meu nível e conseguisse pegar uma das oito vagas que sempre eram cedidas.

Ao meu lado, Julie estava calma como uma criança dormindo. Por ser modelo desde criança e também na adolescência, Julie era profissional desde os dezoito anos.

– Você vai conseguir – adivinhando meus pensamentos, ela me abraçou pelos ombros e beijou minha bochecha. Sorri com sua demonstração de esperança.

– Nós vamos começar com a apresentação das novas garotas. Assim como a maioria de vocês, elas foram descobertas enquanto Preston ou Gianini aproveitavam suas férias nas cidades daqui. Então, palmas para as nossas novas irmãs! – assim que ela terminou de falar, uma fila de menos de dez meninas surgiram de trás de todas nós e se alinharam ao lado de Ferrah.

– Sejam bem vindas! – falamos em coro.

Meus olhos foram analisando todas as desconhecidas que estavam ali até que encontraram uma conhecida.

– Aquela não é- – ouvi minha melhor amiga sussurrar e confirmar que aquilo não era uma miragem.

– Mas que por-

– Por favor, dê um passo a frente e se apresente dizendo seu nome, idade e de onde veio – nossa representante explicou sorrindo para as novatas.

– Catlin Grace Coleman, tenho vinte e dois anos. Nativa de Byron Bay, mas moro desde os doze anos em Gold Coast – lançou-me um sorrisinho convencido antes de voltar para a fila. Ela me encarava como se eu fosse uma assassina pronta para matá-la. E talvez eu fosse.

As outras garotas fizeram o mesmo que Catlin, mas não consegui prestar atenção no que era dito, apenas me perguntava o que eu fiz em vidas passadas para ter que sofrer tanto nessa.

– Podem se acomodar, meninas. Vocês agora são parte dessa imensa família – Ferrah, com certeza, foi feita para aquela ocupação.

Vi minha prima vir em minha direção para sentar no lugar vago ao meu lado, mas graças aos céus uma loira baixinha sentou primeiro.

– Pode me agradecer – ela sibilou e eu a encarei.

– Melanie! – gritei chamando a atenção de todas. Desculpei-me um tanto envergonhada, mas voltei a surtar com a presença da minha amiga.

– Achei que nunca mais iria te ver – Julie entrou na conversa fazendo uma voz melancólica.

– Julie, amorzinho – as duas se cumprimentaram com abraços desajeitados.

– Meninas – Ferrah chamou nossa atenção de volta para a pequena cerimônia. –, agora vamos conhecer as garotas que se esforçaram tanto no ano que se passou que acabaram conseguindo e se tornaram modelos profissionais da YMG. Mas, antes, eu quero parabenizar e dizer que todas vocês foram magníficas e estar aqui já é uma grande vitória – voltamos a bater palmas, mas a verdade era que eu já estava cansada de ouvir que fui ótima o ano inteiro e não conseguir nada. Naquele dia, eu queria mudar aquele ciclo. – Quem for chamada venha até aqui na frente e se apresente assim como as novas fizeram, mas acrescente desde quando trabalham para a agência – pediu com a maior calma do mundo e pegou um papel que estava em cima da mesa. – Maia Darcy!

– Ai meu Deus, sou eu!! – gargalhamos ao ver a morena gritar e abraçar uma ruiva que estava ao seu lado. – Como a Ferrah disse, meu nome é Maia Darcy, tenho vinte e um anos. Sou de Melbourne e estou na agência desde os meus dezesseis anos – ela finalizou com um sorriso largo e todas as parabenizamos.

Uma sucessão de nomes veio depois disso: Alexa Shea; Erin Hall; Jessica Stone; Lise Martin; Melina Shelly; Talisa Hue e, finalmente, a última:

– Nina Hunt! – uma japonesa levantou e correu até o lado de Ferrah e explicou sobre ela ter duas nacionalidades, mas não prestei muita atenção.

Aquela era a oitava garota. A oitava de oito. O que significava que, mais uma vez, eu não havia conseguido me destacar. Meus olhos encheram de lágrimas só de pensar em todo o esforço que fiz, os cinco meses que passei longe dos meus pais apenas para me dedicar ao meu trabalho e não consegui o prêmio final.

Senti o olhar de Julie pesar sobre o meu rosto, assim como o de Melanie, eu não queria ver os seus olhares de pena, então prendi a respiração por alguns instantes para controlar os batimentos descompassados do meu coração. Olhei para o céu azul escuro, para as nuvens carregadas, numa tentativa de não deixar as lágrimas escapar dos meus olhos.

– Eu sinto muito, Beth-

– E, por fim, Bethany Lancaster!! – o grito de Ferrah atrapalhou o começo do discurso de Julie. Pisquei os olhos diversas vezes, sem entender o que estava acontecendo.

– É você, Bethany. Vai lá, amiga – consegui levantar com o empurrão de Melanie e me direcionei para o centro do local.

– Parabéns, Bethany! – minhas bochechas coraram ao ouvir o pessoal gritar.

– Pela primeira vez, temos uma nona garota a passar do desenvolvimento para profissional e ela é você, parabéns pelo seu desempenho – Ferrah me abraçou com força enquanto eu continuei lá parada, perplexa com a situação.

– Bom, eu sou Bethany Jeanne Lancaster, tenho dezenove anos. Sou nativa de Byron Bay, mas moro em Los Angeles com Julie Whitely – apontei para a morena que me olhava com os olhinhos brilhando. – Trabalho com o Preston a três anos e é isso – dei um sorriso nervoso em direção às minhas irmãs de trabalho e voltei correndo para sentar no meu lugar. Assim que me acomodei, comecei a surtar com minhas amigas.

Ferrah começou a falar sobre o primeiro desfile do ano para apresentar a nova coleção de inverno. Tentei prestar o máximo de atenção, mas era praticamente impossível quando meu coração não parava de bater num ritmo louco. Eu queria sair dali e ir comemorar com minha família e Harry.

Harry?

Meu subconsciente voltou a questionar meus pensamentos indevidos.

Percebi que aquela a primeira vez, desde o dia vinte e sete, que eu passara o dia inteiro sem vê-lo e aquilo estava fazendo eu me sentir estranha, como se faltasse algo importante. Talvez fosse o glamour de Dubai ou a chatice da Gemma, mas não ele. Não podia ser saudade dele. Não podia.

– E aí, Bethany, onde está o seu namorado maravilhoso? – Melanie questionou depois de darem a reunião como terminada.

– Ele precisou dar uma entrevista hoje – sorri de boca fechada. Eu não gostava nem um pouco da ideia de mentir para as minhas melhores amigas.

– Oh, entendo.

Graças aos céus, duas modelos vieram nos cumprimentar antes que Melanie fizesse mais perguntas inadequadas. Conversamos um pouco sobre a animada reunião e, por fim, elas nos convidaram para um jantar na casa de alguma delas. Respirei fundo quando Julie aceitou com toda a sua educação.

Só uma coisa se passava em minha mente: seria uma semana agitada.

 

¹YMG Models: Referência a IMG Models, uma das maiores agências de modelos do mundo. Representa Gisele Bündchen, Kate Moss, Heidi Klum e outros nomes importantes do mundo da moda.


Notas Finais


Então??? Eu consegui mostrar a vocês um pouquinho do trabalho dela? E o que acharam da Julie pessoalmente?
Me falem por aqui ou pelo ask: ask.fm/giocostaa
Bom domingo para vocês e tenham uma ótima semana!


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