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História Una Mujer Asesina 2 - Capítulo 4


Escrita por: gabrieljr

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction Una Mujer Asesina 2 - Capítulo 4

O frio da rua estará gostoso como sempre, o vento gelado batendo em meu rosto, um ar de liberdade. Um frio na barriga, algo inexplorável, nunca sentido na vida. Meu emprego, algo limpo, nada como eu a fazia antes. Pego meu celular e vejo que há duas mensagens. Hum... uma da operadora e outra do... hã, Alfonso? Abro.

Ana, é... eu queria sabe se podemos conversar, podemos?

Não! Não seria minha resposta definitiva. Não admito o que ele fez, ninguém iria admitir, um sádico. Nem Christian Grey faria isso. Coloco uma mecha de cabelo atrás da orelha deixando alguns fios enrolados a frente do rosto, o cabelo amarrado a um laço e totalmente jogado para frente acima do ombro direito. Meu blazer, bege com algumas camadas de fiapos coloridos com uma conjuntura de tons de bege claros e escuros dando uma linda dança de cores, me esquentava por mais que não estivesse tão frio. Preciso de uma bebida quente. Meu celebro processa como uma necessidade, como se fosse uma fonte de vida, minha vida.

Na mesa está um café forte e um muffin de chocolate e morango, o ambiente está calmo, apenas com uma música de fundo “Insomnia.” Meu estado nesse momento. Olho para tudo, uma padaria pequena mas com uma veracidade para dar calma a uma pessoa, sem contar que de tudo lá é bom. Estava relaxada, vendo as mensagens tomando o meu café com meu bolinho. Novamente passa uma moça perguntando se eu iria querer alguma coisa, somente balanço minha cabeça negativamente demonstrando que não iria querer mais nada, só com o café era o suficiente, a música muda “Rigtone” também baixo e com um ar calmo, com  algumas rimas que não entendia mas também me dava paz.

Já não via mais sentido em minha vida. Nasci para a desgraça. Minha vida sempre foi ao fundo nunca ao topo, sempre quando algo melhora vem duas para piorar. Talvez esquecer seria a melhor coisa. Suicídio provocado talvez, overdose de remédios, Antifetamina, Anelina. Revia as opções de morde, um riso sarcástico surge em meu rosto. Morrer? Sério? Minha mente zombava de mim, eu sabia que era alguém melhor que essa que desiste, morre por nada da certo, sorri para vida seria a melhor coisa, sim sorrir, Por que chorar? É realmente eu não tinha motivos nenhum para isso, ago que tenho tudo que sempre quis, tenho que lutar. Nasci mulher, simplesmente lutadora, como passou aquele pensamento em minha mente de desistir? Nunca mais Anahí! Nunca mais. Minha mente me censura. Dou um ultimo gole de café e saio com um sorriso do rosto. Um sorriso que atinge pessoas a quinhetos quilômetros de distância de mim. Refletir, é sempre a melhor coisa a se fazer. Sinceramente, nunca pensei que melhoraria por refletir a minha vida.

Peguei meu carro e sai em direção a um local aonde adorava ir quando feliz, a floricultura. Sim, lá tem uns cheiros maravilhosos, flores, tulipas, orquídeas. Estava tocando “I Write Sins Not Tragedies” no rádio do carro na estação “People Choice” uma das músicas que eu amo, apesar de ser de rock, não tão pesado, é tipo um rock pop. Viro a esquina e me deparo com um sinal vermelho, paro e espero, o sinal abre e eu continuo o meu trajeto até um posto 24 horas tentando achar uma floricultura aberta. Procuro em todo lugar porém eu não acho aberto, o jeito mesmo é ir para casa.



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