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História Una Nuova Possibilità - Capítulo 2


Escrita por: MayArmy24k

Notas do Autor


Olá, obrigada a todas que favoritaram e comentaram. Então vamos ao segundo capítulo, e espero que gostem *--*

Capítulo 2 - Capítulo 2


Miguel me olhava tão admirado que eu cheguei a corar, o que fez ele sorrir. Nós estávamos a alguns minutos sentados no sofá de sua sala. As coisas por aqui continuavam praticamente as mesmas do pouco que eu me lembrava.

Nós tínhamos falado muito pouco, mas pelos nossos olhares demonstramos o quanto estávamos felizes de nos vermos novamente.

Olhando ao redor da sala vi várias fotos espalhadas, muitas eram minhas quando criança e senti um nó na garganta ao ver isso, sempre achei que ele não se importava comigo e estava tão enganada.

Me levantei me aproximando das fotos, peguei uma delas, era a Sol na formatura dela no ensino médio, me segurei para não cair no choro novamente ao me dar conta de que deveríamos estar juntas nessa foto se Lilly não tivesse sido tão egoísta.

–Ela pintava o cabelo de loiro. – sussurrei vendo que era a única coisa de diferente entre nós duas, ela estava loira.

–É... Mas... – Miguel se levantou e parou ao meu lado. -Você já sabe o que aconteceu né?!

Olhei para ele vendo a dor em seus olhos e assenti.

–Eu soube que ela... – não consegui dizer e respirei fundo. -Foi por isso que vim tão rápido assim.

–E como você soube? – ele acariciou meu rosto o que fez um leve sorriso brotar em nossos lábios.

–É uma longa história, pai e vou te contar, mas me fale da Sol... Porque ela pintava o cabelo?

Ele respirou fundo e me toquei do quanto deveria ser doloroso para ele falar sobre ela assim.

–Pai, desculpa, não precisa falar se não quiser, é tudo muito recente ainda e...

–Não, tudo bem... – ele me interrompeu carinhosamente.

–Realmente doía muito sequer pensar nela, mas te ter aqui anestesiou um pouco toda essa dor.

Sorri e ele se aproximou ainda mais olhando para a foto em minhas mãos.

–Quando fez quinze anos ela decidiu que queria pintar o cabelo, todas as amigas estavam pintando... – ele riu um pouco. -Eu não vi problema e deixei, sua irmã nunca me deu trabalho, sempre foi uma boa menina... Bom, desde então ela pintava os cabelos de loiro.

–Ela ficou bonita assim. – murmurei acariciando a foto e sentindo um nó na garganta.

A pessoa na foto era tão idêntica a mim, tirando a cor dos cabelos, era como se eu estivesse me olhando no espelho... Era minha irmã e mesmo assim uma desconhecida para mim... Demoraria muito para eu perdoar Lilly por isso.

–Ficou bonita sim... Mas eu sempre amei a cor natural do cabelo de vocês... Você nunca pintou. – ele acariciou meus cabelos.

–Não... E tirando isso nós éramos mesmo idênticas. – sussurrei.

–Sim, lindas. – ele me puxou para seus braços e uma lágrima correu por meu rosto enquanto eu abraçava o porta retrato contra meu peito.

–Mas e você, me conta da sua vida, essa foto foi tirada na formatura dela há mais ou menos um mês, você também já se formou não é?! – Miguel me puxou de volta para o sofá, comigo ainda em seus braços.

–Sim... Eu e a mamãe estamos morando em Cancun, onde me formei e consegui uma bolsa em uma das melhores faculdades de lá, vou cursar medicina.

Ele me olhou nos olhos e vi sua felicidade e orgulho, o que amansou um pouco a dor que me consumia por dentro.

–Meu Deus, filha, isso é maravilhoso, fico tão feliz e orgulhoso, parabéns, querida. – seus braços voltaram a me envolver com carinho e me culpei por ter mesmo acreditado que Miguel podia algum dia ter batido em Lilly e não se importado comigo.

–As aulas começam em algumas semanas, mas até lá eu quero ficar aqui com você, posso? – pedi.

–É claro que pode, quanto tempo quiser, nunca mais te perco. – ele falou decidido.

–Mesmo depois de ir para a faculdade eu prometo que sempre volto aqui quando puder e você vai me visitar também, eu vou ficar no alojamento da Universidade. – por mais que algum dia eu conseguisse perdoar Lilly, seria impossível voltar a viver normalmente com ela como se nada tivesse acontecido.

–Isso me deixa muito feliz, Luna... Mas eu preciso saber o que aconteceu com você em todos esses anos, como soube o que aconteceu com sua irmã... – seu rosto se contorceu um pouco em dor e segurei forte sua mão.

–Tudo bem, eu vou te contar. – suspirei e então, segurando o choro, lhe contei tudo.

Conforme ia contando pude ver a raiva, a mágoa e a tristeza estampadas no rosto do Miguel, ele apertava minha mão cada vez mais forte e ao final de toda a história eu estava me esforçando muito para não chorar novamente, ele também tinha os olhos marejados.

–Não posso crer que Lilly tenha sido tão monstruosa assim... No fundo sempre imaginei que ela devia ter inventado alguma história para você, mas ser capaz de dizer que eu a agredi e que não te queria comigo... Deus, isso é horrível.

–Eu sei pai... – sussurrei ficando mais perto dele. -Foi muito difícil para mim também, e faz tão pouco tempo que descobri tudo isso, e essa verdade veio junto com a notícia da morte da minha irmã, por isso vim correndo pra cá, eu me senti tão perdida... Precisava de você.

–Oh filha... – ele me apertou em seus braços. -Imagino como deve estar sendo difícil para você, mas agora vai ficar tudo bem, eu juro... E eu nunca desisti de te procurar, nunca deixei de me lembrar de você e de te amar.

–Eu sei, acredito em você. – sorri levemente.

–Mas também vou ter uma conversinha séria com a Monica, ela sempre foi mesmo muito amiga da sua mãe, mas viu todo meu desespero todos esses anos atrás de você e o tempo todo ela tinha os endereços por onde vocês passavam e não me disse nada, isso foi crueldade e ela vai me ouvir. – ele esbravejou.

–Eu não queria ter crescido longe de você e da Sol, estou tão magoada com minha mãe por ela não ter me dado opções... E agora nunca vou poder estar com minha irmã novamente. – solucei.

–Shii... Vai ficar tudo bem, tenho certeza de que sua irmã está feliz por você estar em casa novamente, ela sempre teve esperanças de te encontrarmos, mas cada vez que eu parecia chegar perto tudo voltava à estaca zero novamente. – ele murmurou. -Lilly podia ter ido embora, eu não ligaria mais, nós realmente estávamos brigando muito, mas ela não tinha o direito de te levar junto e fazer você crescer rodeada de mentiras, fazer você acreditar que eu não me importava e não te amava foi maldade.

–Ela está arrasada com a morte da Sol, mas é óbvio que não quis vir e eu simplesmente não consegui ficar lá com ela.

–Eu te entendo Luna... Mas não pensa mais nisso agora, você está aqui comigo e nunca mais ficaremos longe um do outro... Eu ainda me sinto despedaçado por perder sua irmã desse jeito, mas uma parte minha voltou à vida com sua chegada e isso vai me acalentar.

–Eu te amo pai. – sussurrei.

–Eu também te amo Luna, amei desde o momento que soube que sua mãe estava grávida e mesmo nesses anos afastado nunca deixei de te amar... Você e sua irmã sempre foram e sempre serão os maiores e mais importantes amores da minha vida. – sua voz estava embargada e eu fechei os olhos enterrando meu rosto em seu peito e absorvendo cada uma dessas palavras.

Ficamos mais um tempo ali na sala, Miguel queria saber cada detalhe da minha vida e eu via sua raiva quando eu lhe contava as dificuldades pelas quais passei, então evitei as partes tristes e difíceis... Eu queria saber tudo da vida dele também, e sobre a Sol, mas vi como ainda era difícil e doído falar sobre ela então não forcei, quis perguntar como ela foi atropelada, quando e em que circunstância, mas não ousei perguntar algo sobre isso... Nós teríamos tempo.

–Vem, você deve estar exausta, foi tudo muito rápido... Você precisa de um banho e dormir um pouco. – ele se levantou me levando junto e pegou minha mala. -Está com fome? Acho que deve ter alguma coisa que alguns amigos trouxeram, mas eu mal tenho comido.

–Não estou com fome... – meu estômago estava meio embrulhado, me sentia física e principalmente emocionalmente exausta. -Mas você precisa se alimentar pai, vou cuidar disso e cozinhar todos os dias.

–Você cozinha? – ele perguntou enquanto subíamos a escada.

–Sim, tive que aprender, Lilly estava sempre trabalhando, mas gosto e, modéstia a parte, sou boa nisso. – sorri de leve.

–Sua irmã era uma negação na cozinha e às vezes até tentava, mas puxou a mim nisso, vivíamos comendo fora ou pedindo pizza.

Aí estava uma coisa na qual éramos diferentes, um sorriso triste se formou em meus lábios... Eu adoraria tê-la ensinado a cozinhar... Mas agora era tarde demais!

–Se importa de ficar no quarto dela? Era o quarto que vocês dividiram até os cinco anos. – ele sussurrou quando paramos em frente a uma das portas do andar de cima.

As lembranças eram bem raras, mas me lembrei dali.

–Não, eu até prefiro, vou me sentir mais perto dela. – suspirei e ele assentiu abrindo a porta.

Entrei no quarto e fiz uma força enorme para não desmoronar, imaginei como seria ainda mais doloroso para o Miguel... Olhei em volta, o quarto era o mesmo onde passei meus primeiros cinco anos de vida, mas totalmente diferente agora... As paredes eram de um lilás bem clarinho, na janela uma cortina branca, uma cama de casal no meio do quarto ocupava o lugar das duas camas infantis que ficavam ali da última vez que estive aqui, de um lado um guarda roupa grande e bonito e do outro uma escrivaninha também bem grande e com livros, cadernos, papéis e um notebook em cima.

Também tinha algumas prateleiras pelas paredes com alguns ursinhos de pelúcia, muitos livros, DVDs e CDs e um grande mural na parede, perto da cama e repleto de fotos.

Vi que Miguel também observava tudo com carinho, tristeza e saudade e me aproximei dele segurando em sua mão.

–Não tive coragem de mexer em quase nada ainda... – ele sussurrou. -Mas eu preciso arrumar as coisas dela, ver o que irá para doação, o que vou querer guardar, também quero ver com algumas pessoas que eram muito especiais para ela o que eles vão querer, mas ninguém teve cabeça para isso ainda.

–Eu posso te ajudar nisso, amo minha irmã e sofro pelo que aconteceu, mas acho que vai ser mais fácil para mim e assim poderei conhecer um pouco dela, de seus gostos... – sugeri.

–Vai ser ótimo, obrigado Luna, e você também poderá ficar com o que quiser dela, principalmente as roupas, tenho certeza que vocês vestem o mesmo número. – ele acariciou meus cabelos e eu assenti.

–Amanhã mesmo eu começo a fazer isso e podemos falar com essas pessoas que você disse que eram especiais para ela. – falei.

–Não são muitos, sua irmã tinha muitos colegas, mas também era bem na dela, vou falar só com o namorado e com o melhor amigo.

–Ela tinha um namorado? – sorri, sentindo um pouco de conforto por saber mais dela.

–Sim, fazia um ano mais ou menos... – Miguel caminhou até o mural com fotos e eu o segui. –Simón Alvárez, é de uma família bem rica da cidade, o pai é médico.

Ele apontou para algumas fotos onde Sol aparecia com o tal Simón.

–Bem bonito. – murmurei.

–É o que ela achava. – Miguel deu de ombros e eu dei uma risadinha.

–Ela parecia bem apaixonada. – eu disse vendo uma foto onde ela estava no colo dele, os dois sorrindo para a câmera, ele era mesmo muito bonito.

–E estava... – ele disse simplesmente e sorriu tristemente, as lembranças deviam ferir profundamente ainda.

Olhei para as outras fotos e então, surpresa, percebi que apesar dela ter muitas fotos ali com o namorado e com alguns outros amigos e até com nosso pai, na maioria das fotos ela estava com outro rapaz... Moreno, com os cabelos curto e castanho escuro e os olhos da mesma tonalidade de seus cabelos, ele tinha um sorriso que mesmo através das fotos me fez sorrir só de olhar, era meio contagiante, o namorado dela era mesmo lindo, mas a meu ver não se comparava com a beleza desse rapaz, nunca vi alguém tão lindo assim e eram apenas fotos.

–Quem é esse? – perguntei sem conseguir parar de olhar para as fotos, os dois estavam sempre sorridentes, em algumas se olhavam com carinho, em outras ela estava pendurada no pescoço dele ou então nas costas, eu quase podia sentir a felicidade deles.

–Esse é o melhor amigo... Matteo Balsano. – Miguel sussurrou e então sorriu um pouco. -Eles eram inseparáveis, lembro de presenciar várias discussões dela com o namorado por causa dele... Se Matteo estava precisando de algo, seja porque motivo fosse, ela largava tudo e ia ficar com ele, e ele fazia o mesmo por ela... Se Sol estava com algum problema ou então recebia uma notícia muito boa era para ele que corria... Simón morria de ciúmes.

–Parece que era uma relação bem intensa mesmo. – comentei ainda olhando para as fotos.

–Era sim, você não deve se lembrar dele, mas quando ainda estava aqui... – Miguel deu uma pausa e depois de respirar fundo continuou. -Vocês brincavam com ele no aras que pertence a família dele, Matteo é filho de um grande amigo meu.

–Não lembro. – fiz uma leve careta, gostaria de lembrar.

–Imagino, você ainda era muito pequena... Mas ele e a Sol cresceram juntos, ela só aceitou ir para o colégio se ele fosse junto então Mauricio em vez de matriculá-lo no colégio próximo ao aras teve que deixá-lo vir para o colégio Blake, e ele ficou lá até se formarem juntos. – ele parecia perdido em lembranças enquanto falava... Deixei que continuasse.

–Pensei que eles acabariam se apaixonando e ficando juntos, eram inseparáveis, isso não aconteceu e depois sua irmã apareceu apaixonada pelo Simón que tinha se mudado recentemente para cá... Mas não sei, algo me dizia que ela e o Matteo sentiam algo a mais um pelo outro.

–Talvez nenhum dos dois tenham tido coragem de se declarar e então esse Simón apareceu... – sugeri.

–É, pode ser... – ele sussurrou. -Matteo não é mais o mesmo agora, Simón também está arrasado, mas Matteo... Nossa, o garoto era a alegria em pessoa, vivia sorrindo... Agora é como se algo dentro dele tivesse morrido, eu o entendo, mas Mauricio está preocupado e eu também, parece que nem para a faculdade ele quer ir mais, eles iam juntos.

–Nossa... – meu coração se encheu de compaixão, eu estava sofrendo muito, mas não tinha realmente conhecido a Sol, é claro que tínhamos uma ligação muito forte porque além de irmãs éramos gêmeas, mas só estive com ela até cinco anos de idade, doía pensar assim, mas ela era praticamente uma estranha para mim... E se eu já estava sofrendo tanto imaginei a dor do meu pai, e do Matteo. -Eu gostaria de conhecê-lo... O namorado dela também.

–Claro, eles vão querer te conhecer também, Sol sempre falava de você e mostrava suas fotos para eles... Matteo sempre vem aqui me ver e traz comida, vem ele e o pai. – Miguel suspirou e depois me deu um beijo carinhoso na testa. -Vou te deixar sozinha um pouco para você se acomodar, o banheiro fica aqui na frente, eu vou lá embaixo ligar para o Mauricio e contar a novidade maravilhosa.

Assenti sorrindo de leve e ele saiu fechando a porta e deixando minha mala aos pés da cama.

Olhei para o quarto todo novamente, toquei em algumas das coisas dela, revi foto por foto e quando me deitei na cama era como se ainda pudesse sentir seu perfume... Não consegui mais me segurar e chorei abafando os soluços, cada vez mais violentos, no travesseiro para Miguel não ouvir.

(***)

No dia seguinte acordei cedo, dormi profundamente, mas o barulho da chuva caindo forte contra o telhado me despertou bem cedo e então não consegui dormir mais. Quando estava no banheiro para fazer minha higiene matinal e tomar um bom banho quente me olhei no espelho e vi que meu rosto ainda estava inchado de tanto chorar, mas tinha prometido a mim mesma que seria mais forte a partir de agora, por Miguel, ele precisa de mim.

Mandei uma simples mensagem para Lilly apenas avisando que tinha chegado bem e depois desliguei meu celular de novo, ainda não estava preparada para falar com ela.

Quando já estava vestida desci para preparar um café da manhã, iria obrigar Miguel a se alimentar bem, ao passar na frente do quarto dele vi que a porta estava aberta e a cama já arrumada, então ele tinha acordado ainda mais cedo do que eu.

Estava chegando na cozinha quando ouvi Miguel conversando com alguém, na verdade parecia ter mais duas pessoas com ele ali na cozinha, dois homens... Me aproximei um pouco mais devagar e assim que pude vê-los parei no lugar.

Miguel estava de pé encostado na pia e com uma xícara nas mãos, ele parecia cansado, tinha olheiras profundas, mas quando me viu deu um leve sorriso e seus olhos adquiriram certo brilho, eu fiz mesmo a decisão certa em correr para Buenos Aires... Mas minha atenção logo foi desviada do Miguel, realmente eram dois homens ali com ele, um aparentemente da idade do meu pai estava de pé ao lado dele, também com uma xícara na mão e ao me ver ele sorriu abertamente, pele alva e tinha cabelos castanhos escuros penteados para traz e molhados com gel... Mas foi o outro que me chamou a atenção... Era ele... O rapaz das fotos... O melhor amigo da Sol... Matteo!

Ele era ainda mais lindo do que nas fotos, mas entendi quando Miguel disse que era como se algo nele tivesse morrido, dava para sentir sua tristeza, o modo como ele estava sentado meio jogado na cadeira, os olhos fundos e, com tantas olheiras quanto Miguel, demonstrando as noites mal dormidas, mesmo assim ele era lindo.

Percebi, um pouco envergonhada, que o estava encarando fixamente, mas sem conseguir parar olhei em seus olhos e vi o susto, a surpresa, a saudade e tristeza estampados ali... Ele me olhava com tanta intensidade quanto eu o olhava... Seus olhos brilharam quando ele se levantou e deu um passo em minha direção, mas senti uma pontada estranha no peito porque eu sabia que era na Sol que ele estava pensando... Era ela que Matteo estava vendo enquanto me olhava... Só não entendi porque isso pareceu me incomodar!


Notas Finais


Parece que Luna se sente bem afetada por Matteo. Tadinho, ele está inconsolável... Luna deixa de ser besta e consola o nosso Balsano... Se não fizer, eu faço. kkkk
Espero que tenham gostado do capítulo, e não deixam de comentar. Bjs e até semana que vem com mais capítulos #Lutteo #Sotteo #Solmón


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