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História Una Nuova Possibilità - Capítulo 3


Escrita por: MayArmy24k

Notas do Autor


Pois é, a pedido de algumas Lutteonaticas, decidi em postar mais um capítulo. Espero que gostem, kkkk *--* Boa leitura, Bjs !!!

Capítulo 3 - Capítulo 3


Matteo ainda me olhava e se aproximou mais um pouco, ele era bem alto e forte também, mas não de um jeito exagerado, era meio que... Perfeito!

–Luna, não quis te acordar filha, você precisava descansar, mas que bom que desceu... – Miguel falou quebrando o silêncio que tinha se instaurado desde que eu cheguei à cozinha. -Quero te apresentar ao Mauricio e ao Matteo, eu estava contando sobre você.

–É bom te ver, menina... – Mauricio sorriu se aproximando de mim e só então quebrei o contato visual com o Matteo. -E sinto muito por tudo que aconteceu, Miguel nos contou como Lilly mentiu.

–É, não está sendo fácil. – o olhei e sorri de leve.

Me surpreendi quando ele me abraçou, mas correspondi, Mauricio é um homem bem grande e me senti pequenininha no abraço.

–Vai ficar tudo bem, você voltou na hora certa. – ele murmurou quando nos afastamos.

–Queria ter chegado antes. – sussurrei e ele me lançou um olhar compreensivo.

–Esse é Matteo, meu filho, Miguel disse que você viu as fotos dele e da sua irmã. – Mauricio colocou a mão no ombro do Matteo, que parecia um pouco em transe ainda me olhando.

–Sim, eu vi... – sussurrei. -Olá Matteo.

–Oi... – ele disse com um fio de voz, sua voz é rouca e achei linda, estava estranhando o modo como eu achava tudo lindo nele mesmo quando tinha visto só suas fotos. -Deus! Vocês são tão parecidas.

–É, acho que sim. – murmurei.

Matteo continuou me olhando por um tempo e depois seus olhos marejaram e ele sacudiu a cabeça enquanto respirava fundo.

–Desculpa... Eu preciso... É só um minuto... – ele gaguejou e então passou por mim e saiu da casa.

Me virei vendo a porta aberta e ele se sentou na varanda apoiando a cabeça nas mãos.

–Está sendo muito difícil para ele... – Mauricio disse. -Não leve para o lado pessoal.

–Imagina... – com muito custo desviei meus olhos do Matteo e me virei para Mauricio e Miguel. -Eu entendo, só pelo que meu pai me contou e pelas fotos que vi ficou bem claro como ele e minha irmã eram próximos, deve ter sido difícil ele me ver assim... Está tudo bem.

Senti vontade de ir atrás dele, mas me segurei, acho que ele precisava de um tempo.

–Vem comer alguma coisa Luna... – Charlie me chamou. -Mauricio trouxe pão, queijo...

–E um pãozinho doce que é uma delícia... – Mauricio sorriu. -Quando Miguel me ligou ontem contando que você estava aqui eu logo lembrei que ele não teria nada que preste para te oferecer um bom café da manhã hoje então eu e o Matteo passamos em uma padaria no caminho daqui.

–Devo mais essa a ele. – Miguel sorriu sem graça.

–Sem essa, somos amigos. – Mauricio o olhou.

–Acho que vamos precisar fazer umas compras né pai? – falei começando a comer, mas minha fome tinha passado, e eu estava me controlando muito para não ficar olhando para a varanda onde Matteo ainda estava sentado.

–É verdade... – ele murmurou. -Mauricio, sabia que a Luna cozinha?

Miguel se sentou ao meu lado e Mauricio logo se sentou em nossa frente.

–Então finalmente terá comida boa e que preste nessa casa... Faça esse velho comer, ele não tem se alimentado direito ultimamente. – Mauricio piscou pra mim e Miguel revirou os olhos.

–Deixa comigo. – sorri levemente.

–Miguel também nos contou que você vai cursar medicina... Parabéns, isso é maravilhoso. – Mauricio parecia animado com minha presença aqui, provavelmente porque ele sabia que isso ajudaria meu pai a ficar melhor, gostei de ver que Miguel tinha bons amigos, eu mal me lembrava do Mauricio ou do Matteo, e uma melancolia me dominou ao me dar conta de que conhecê-los e crescer perto deles foi mais uma coisa que Lilly tirou de mim.

–É sim, estou muito feliz com isso, começo em algumas semanas. – falei tentando afastar, ao menos um pouco, toda aquela tristeza.

Acho que eles perceberam quando fiquei meio pra baixo porque Miguel passou um braço ao redor dos meus ombros e Mauricio sorriu carinhosamente.

Ficamos conversando durante um tempo, mas eu estava dispersa, toda minha atenção voltada para a porta ainda aberta por onde eu via as costas do Matteo, ele continuava sentado lá fora.

–Vai lá. – Mauricio falou me pegando de surpresa e ao perceber que ele tinha notado para quem eu estava olhando acabei corando.

–Acho que ele precisa de um tempo. – sussurrei.

–Vai lá sim querida, vai ser bom para vocês dois. – Miguel me deu um beijo na testa.

–Não está sendo nada fácil para meu filho, estou cada vez mais preocupado e aflito... Acho que será bom para ele vocês conversarem. – Mauricio falou um pouco mais sério e vi a preocupação em seu olhar.

–Tudo bem, eu vou lá. – me levantei um pouco hesitante e caminhei devagar até a varanda, fechei a porta quando passei por ela e percebi Matteo ficar um pouco tenso ao ouvir o barulho da porta sendo fechada.

Me aproximei meio sem jeito e me sentei ao seu lado, sem olhá-lo.

–Tudo bem eu ficar aqui? – sussurrei.

Ele ficou em silêncio e eu já estava prestes a me levantar e entrar em casa quando ele finalmente falou.

–Claro... – ele suspirou e então se virou me olhando. -Me desculpa por eu ter sido um idiota e mal educado saindo de lá daquele jeito.

–Não precisa se desculpar, sério, eu entendo. – fiquei feliz por ele estar parecendo um pouco mais calmo, mas deu para ver, ao olhar em seus olhos, que ele tinha chorado.

–É tudo ainda muito recente e difícil... E vocês são mesmo muito parecidas. – ele respirou fundo e me olhou.

–Tudo bem, eu imagino como deve estar sendo... Não lembro muito dela e mesmo assim dói demais... – desviei o olhar rapidamente quando senti as lágrimas se acumularem em meus olhos.

–Miguel nos contou tudo, sobre como Lilly mentiu e tudo mais, eu sinto muito. – sua voz ficou mais branda e me arrisquei a olhá-lo de novo, ele sorriu, um sorriso fraco e triste, nada parecido com os que vi nas fotos no quarto da Sol... Mas era um sorriso e me contentei com isso.

–É... Doeu saber que minha vida toda foi rodeada por mentiras, ainda não consigo perdoar minha mãe por tudo que ela tirou de mim.

–Você está aqui agora, vai poder recuperar o tempo perdido com seu pai.

Assenti brevemente e olhei para a rua, deserta, em nossa frente.

–Mas me mata saber que nunca vou poder recuperar esse tempo perdido com a Sol. – sussurrei.

Matteo ficou em silêncio e não consegui olhá-lo.

–A Sol sempre quis saber sobre você, ela ficava toda feliz quando Miguel encontrava alguma pista, mas nunca deu certo e ele sempre voltava à estaca zero, então ela o consolava dizendo que ia ficar tudo bem... Mas quando estava longe dele ela chorava. – ele começou a falar e sua voz estava embargada. -Ela está feliz agora por você ter voltado para casa.

Não consegui evitar que uma lágrima escapasse, mas a sequei rapidamente e me virei de frente para ele.

–Ela teve sorte de ter um amigo como você. – falei.

–Ah não... O sortudo fui eu, acredite. – ele pareceu se perder por um segundo em lembranças e em seus olhos vi que ele realmente amava minha irmã, me lembrei do que Miguel disse sobre achar que os dois acabariam se apaixonando e ficando juntos um dia... Não sei se a minha irmã chegou a sentir mais do que amizade pelo Matteo, mas parece que ele sim.

Era estranho como eu já me sentia próxima a ele, talvez nossa dor nos unisse, mas desde que vi as fotos dele na parede do quarto algo dentro de mim se inquietou e agora tão perto dele esse algo estava crescendo... Tentei afastar esses pensamentos confusos e inúteis.

–Vocês eram mesmo muito ligados né?! Tem várias fotos pelo quarto dela. – comentei um pouco receosa de talvez começar a incomodá-lo por estar falando dela.

–Sim, ninguém me conhece tão bem quanto ela conhecia, e acho que ninguém também a conhecia tanto quanto eu. – ele murmurou.

–Eu falei com meu pai que gostaria de te conhecer depois que vi as fotos... – comentei. -E o namorado dela também, é Simón né?!

Ele assentiu ficando claramente desconfortável.

–Desculpa, eu estou começando a falar sem parar e sei que ainda deve ser muito difícil pra você falar dela assim... É só que eu queria estar o mais próximo dela possível, conhecer mais a Sol, e isso agora só é possível através das pessoas mais ligadas a ela.

–Você não precisa se desculpar, é que eu nunca me dei muito bem com o namorado dela... – ele deu de ombros. -E eu ando meio calado esses dias, tem hora que é insuportável, então talvez seja bom conversar, pode contar comigo para saber o que quiser sobre a sua irmã.

–Obrigada mesmo. – sorri.

Matteo me olhou intensamente e ficou assim por algum tempo me deixando envergonhada, odiei quando senti que estava corando.

–Você cora... – ele riu, e sua risada me surpreendeu e me encantou.

–Não ri, eu odeio isso. – fiz um muxoxo.

–A Sol não corava, na verdade ela quase nunca ficava envergonhada... Já é uma coisa que agora você sabe sobre ela. – ele parecia ficar cada vez mais tranquilo enquanto conversávamos, e eu também.

–Estou começando a achar que só éramos parecidas fisicamente... – sussurrei. -Tirando o cabelo.

–Ah é... – ele revirou os olhos. -Depois de uma época ela cismou em ficar loira e estava sempre pintando... Mas eu prefiro assim, natural.

Ele olhou para meus cabelos, mas o vejo respirar fundo antes de voltar a falar.

–Então Luna, me fale sobre você agora. – ele se virou ficando de frente para mim.

–Ah, não tenho tanta coisa para falar assim... Eu e Lully nunca parávamos muito tempo em um lugar só, hoje sei que é porque ela estava fugindo do meu pai... Nunca tive tempo de ter uma amizade tão forte como a de vocês, nunca tive um namorado...

–Sério? – ele me interrompeu e eu revirei os olhos.

–É... Bom, claro que teve alguns garotos aí, mas nada sério de verdade... Eu nunca me apaixonei. – dei de ombros e ele assentiu.

–Entendi. – sua voz foi só um sussurro e percebi que isso lhe fez lembrar de algo que o machucava, então mudei de assunto.

–E eu vou cursar medicina, começo em algumas semanas. – esse era um assunto que conseguia me deixar um pouco feliz em meio a tanta dor.

–Miguel contou, ele está explodindo de orgulho... Parabéns, tenho certeza que você será uma médica maravilhosa.

–Obrigada... E você, vai para qual faculdade e cursar o que?

–Eu ia cursar arquitetura... – seu olhar se desviou do meu.

–Ia, não vai mais? – sussurrei um pouco hesitante.

–Não por enquanto, a Sol ia junto, o mesmo curso, sempre foi o nosso sonho... Sabia que eu fui aceito em Yale no EUA? Meu pai queria muito que eu fosse pra lá, mas a Sol não queria ficar muito longe do Miguel e...

–E você não queria ficar longe dela. – completei sua frase quando ele se calou e depois de uns instantes ele assentiu.

–Ela também foi aceita em Yale? – perguntei.

–Não... Ela não chegou nem a se inscrever pra lá, eu só me inscrevi porque meu pai exigiu, mas ela não se imaginava muito longe daqui...

–Você podia ir para Yale agora... – dei de ombros.

–Não consigo pensar em nada disso agora. – rapidamente ele se sentou ereto olhando para a rua e suspirou pesadamente.

Eu não soube mais o que falar, tinha medo de tocar em algum assunto que o machucasse, e nesses poucos minutos de conversa estava ficando bem claro pra mim que Matteo sentia algo muito forte pela minha irmã, talvez mais do que só amizade... Não sei, eu nunca tive um amigo assim, ou amiga, então podia estar entendendo tudo errado... Mas percebi o quanto minha irmã teve sorte de tê-lo em sua vida.

–Eu queria muito ter crescido aqui... – murmurei quebrando o silêncio. -Com minha irmã, meu pai, e talvez nós dois também fôssemos amigos hoje em dia.

O olhei de soslaio e vi que um pequeno sorriso se formou no canto dos seus lábios, não era nem uma sombra do sorriso que vi nas fotos, mas mesmo assim fez meu coração acelerar.

–Nós seremos amigos... Pra isso não é tarde demais. – ele chegou mais perto de mim e mesmo tentando evitar eu deixei uma lágrima escapar.

Um pouco hesitante Matteo passou um braço ao redor do meu corpo, em um sinal de conforto e me deixei ser envolvida por ele... Não falamos mais nada, mas não era preciso!

(***)

Matteo e eu ainda estávamos sentados lado a lado na varanda, seu braço ainda ao redor do meu corpo, mas não tínhamos falado mais nada.

Mauricio e Miguel não vieram nos chamar, acho que nos deram um tempo.

–Eu vou começar a arrumar as coisas da Sol, meu pai não consegue ainda, você quer ficar com algo dela? – talvez não fosse um bom assunto para recomeçar nossa conversa, mas arrisquei, ficar evitando falar dela seria impossível, era o que tínhamos em comum.

–Sim, eu adoraria, tem algumas coisas que eu realmente gostaria muito de ficar.

–Okay... Miguel disse que também falará com o namorado dela, será que ele vai querer ver algo também? – me afastei um pouco para olhá-lo, mas ele só deu de ombros.

–É bem provável. – ele disse. -Posso ver algumas coisas agora? Você está no quarto dela né?!

–É sim, mas tem certeza que quer ver agora? – não tinha certeza se ele estava pronto para isso.

–Tenho... Já adiei demais, ficar calado remoendo essa dor não está adiantando muito, e sei que ela odiaria me ver assim... Eu preciso começar a tentar seguir em frente.

–Você está certo... – me levantei e estiquei a mão em sua direção. -Vamos lá.

Matteo olhou para minha mão por uns instantes, mas logo a segurou e se levantou.

Entramos em casa e ao passarmos pela sala atraímos a atenção de Mauricio e Miguel que estavam sentados no sofá conversando.

–Vamos no quarto da Sol. – expliquei.

–Luna me ofereceu ficar com algumas coisas que era da Sol. – Matteo sussurrou.

–Claro... Vão sim... – Miguel disse e depois me olhou com um leve sorriso. -E o quarto é seu também Luna, sempre foi.

–Eu sei pai. – suspirei dando um sorriso e subi com Matteo.

Quando chegamos a porta que estava aberta eu entrei e ele ficou parado no batente olhando atentamente para tudo ali dentro.

–Se você não estiver pronto...

–Tudo bem... – ele me interrompeu e entrou. -É que desde o acidente eu não entrei aqui, mas já está na hora, e não sei por que, mas ter você aqui ajuda.

Ele me olhou dando um sorriso mais tranquilo, apesar de ainda triste e me senti feliz ao ouvir aquilo dele, mas não me concentrei nisso, eu não poderia ficar me deixando levar pelo encantamento que estava sentindo por ele... Não era momento para isso.

–Fique a vontade para ver e pegar o que quiser... – sorri levemente e me sentei na cama. -Eu preciso começar a organizar tudo, mas ainda não tive cabeça pra isso.

–Você chegou ontem, vai ter tempo e eu posso te ajudar se quiser, preciso começar a fazer algo ou vou pirar e vou acabar pirando a minha família também. – Matteo andou até a escrivaninha e abriu uma gaveta pegando uma pequena caixinha, ele parecia conhecer tudo ali, onde cada coisa estava.

Com a caixinha em mãos ele veio para a cama e se sentou na minha frente, então a abriu e vi que tinham algumas joias e bijuterias ali, todas da minha irmã.

Ele vasculhou por um tempo e depois sorriu.

–Ela nunca o tirava, não entendi porque estava sem ele na hora do acidente... – sua voz foi um sussurro, mas mesmo assim ouvi.

Olhei para o objeto em sua mão e vi que era um anel, com uma pedra pequena, mas brilhante, lindo!

–É lindo. – murmurei.

–Eu dei pra ela de presente de aniversário, nos quinze anos dela... Foi uma pequena fortuna, mas valeu à pena. – ele riu, pela primeira vez desde que o vi ele parecia um pouco melhor.

–Então esse fica com você. – falei.

–Talvez fosse melhor ficar com você, ela gostaria e eu nem tenho como usar. – ele me olhou.

–Posso dar um jeito nisso. – murmurei olhando para seu pescoço onde pendia uma correte simples e sem nenhum pingente.

Me aproximei mais dele e apontei para a corrente.

–Posso? – perguntei erguendo minhas mãos em direção ao fecho atrás de seu pescoço e ele só assentiu.

Ficamos próximos demais enquanto eu retirava a corrente dele, mas tentei não pensar nisso, apesar de seu perfume estar me deixando tonta, de um jeito muito bom!

Peguei o anel de sua mão e o coloquei ali, como se fosse um pingente e então voltei a colocar a corrente em seu pescoço.

–Pronto, agora você sempre poderá usá-lo. – me afastei rapidamente e me sentei um pouco mais longe.

–Obrigado. – seu sorriso ficou mais iluminado e acabei sorrindo de volta.

Matteo voltou a vasculhar a caixinha e retirou uma pulseira de lá.

–Ela também adorava essa pulseira.

–Foi você que deu também? – perguntei.

–Não. Foi o Miguel... E essa fica com você. – ele colocou a pulseira no meu pulso e eu sorri passando os dedos levemente nela.

Ficamos em silêncio olhando para as coisas dela, Matteo parecia um pouco melhor e eu não sabia direito o que estava sentindo nesse momento.

–Você vai dar umas voltas por Buenos Aires? – ele perguntou quebrando o silêncio.

–Quero, não tenho muito tempo aqui antes de ter que ir para a faculdade, mas quero aproveitar, de qualquer jeito eu sempre vou voltar pra cá a partir de agora.

–Eu posso ir com você se quiser, também posso te levar no aras, te mostrar os lugares que a Sol gostava e estou curioso para conhecer mais de você também... – ele disse. -Vocês são mesmo muito parecidas fisicamente, mas nesses poucos minutos eu já vi que também tem muitas diferenças.

–Eu vou adorar. – sorri e voltamos a olhar mais coisas da minha irmã.

Meu coração estava acelerado, mas eu me forcei a ignorar isso... Definitivamente não era o momento para eu começar a sentir aquilo, muito menos pelo Matteo!


Notas Finais


É Luna, depois de Matteo Balsano, só de cadeira de rodas, kkkkkkk
Gostaram amores? Espero que sim.. Comente *--*


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