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História Under My Skin - The Revelation


Escrita por: Crrsfx- e Darwia

Notas do Autor


ORA ORA TEMOS UM XEROQUE ROMES AKI. oiiiiire gente. Nossa que quebrei meu psicológico pra escrever esse cap (um obg especial pra @Darwia ♡) Vai ter lemon. Então enjoy suas safadinhas do meu coração de gelo ♡♡♡♡

Capítulo 6 - The Revelation


Fanfic / Fanfiction Under My Skin - The Revelation

~Pov Nathaniel~

 - Olá meu garoto, eu estava a sua  espera.

Senti meu coração acelerar e minha respiração ficar ofegante. O que ele está fazendo aqui? Eu adoro o Bispo John, ele me criou como um filho, desde que meu pai morreu em uma missão quando eu tinha 2 anos. Mas nesse momento, ele era a última pessoa que eu gostaria de ver. Faço uma pequena reverência.

- B-Bispo John, o que o senhor está fazendo aqui?

Ele sorrir calorosamente para mim.

- Eu esperava que você ficasse feliz em me ver rapaz.

Sinto meu rosto esquentar. Ele solta uma risada alta.

- Estou só brincando rapaz.

Suspiro aliviado e forço um sorriso. Deve estar parecendo mais uma careta, pois o Bispo olha para mim com uma expressão ilegível.

- Eu gostaria de falar as sós, se você não se importar.

Nós dois olhamos para Louis, ele percebe que estamos falando dele e se retira rapidamente.

- Sente-se.

 Eu me sento no lugar onde o Louis estava.

- Antes de qualquer coisa, eu quero saber...

 Eu prendo a respiração. É isso, ele vai perguntar sobre o Castiel.

- Como você está?

 Eu olho confuso para ele.

- Como eu estou?

- Sim. Como está indo seus dias aqui na vila Sweet Amoris?

 Eu suspiro aliviado.

- Oh, está tudo muito bem.

 Bem ate demais. Penso comigo mesmo tentando sufocar um riso. Ele baixa o tom da voz.

- E a missão como está indo?

 Engulo em seco. Minhas mãos começam a tremer levemente em meu colo.

- E-E-Eu ainda não o encontrei.

- Mas já fazem 10 dias...

- S-S-Sim. Talvez ele tenha ido para outra vila.

- Bispo John olha para mim como se estivesse tentando ler minha mente.

- Entendo. Onde você passou a noite? Estou aqui desde antes do crepúsculo.

- Eu fui procurar Cas- O vampiro. Nos arredores da vila. E começou a chover, eu passei a noite em uma cabana que encontrei na estrada.

Eu me amaldiçoou silenciosamente. Essa foi por pouco.

- Então está tudo certo. Eu irei partir amanhã na aurora. Espero que consiga finalizar sua missão logo. Que Deus lhe abençoe.

Ele se levanta e eu sigo seu exemplo. Ele afaga meu cabelo levemente e se afasta em direção as escadas. Dando um ultimo olhar por cima do ombro ele desaparece escada a cima.

~Pov Bispo~

Meu garoto está muito estranho. Ele nunca é assim. Alguma coisa está acontecendo. Eu só espero que ele não se machuque.

~Pov Nathaniel~            

No mesmo momento que o Bispo desaparece escada a cima. Eu me viro em direção a porta e começo a correr. Eu não pego o Bast, ele está muito exausto. Vou a pé mesmo. Eu preciso fazer uma coisa. Faço a curva atrás da escola e parto em direção do único lugar que quero está. 

~Pov Castiel~

Odeio manhãs. Sempre odeie mesmo antes do abraço. Agora tenho mais mil motivos para odiar-la. Eu me sinto enjaulado dentro da mansão. Sem poder sair, sem poder olhar pelas janelas. Sinto falta de dormir, dos sonhos, ate os pesadelos. Eles me lembravam que eu estava vivo, mesmo que eu não soubesse disso na época.

Fico andando inquieto por todos os lugares. Entro em todos os quartos. Apenas para sair no mesmo instante. Vou as cozinhas. Mas não há nada lá para me distrair. Apenas ratos e utensílios que não usamos. Tentei entrar no quarto do Lysandre uma segunda vez mas ele havia trancado a porta, claro que eu poderia destruir-la em um segundo, Lysandre me mataria e também não valeria o esforço. Eu sei o que eu iria encontrar. Ele olhando para lugar nenhum e acariciando aquela... peste. Ou lendo. Ou qualquer que seja as mil bobagens que ele faz naquele quarto.

Eu sigo em frente e vou até a biblioteca. Consigo sentir seu cheiro, mas está muito fraco. O cheiro dos livros e de madeira queimado o esconde. Saio de lá, essa misturas de cheiros estão me deixando incomodado. Volto para meu quarto, abro a porta e sou invadido por seu cheiro. Está em todos os lugares. Me deito na cama e pressiono o rosto contra o travesseiro que ele usou. Me perco em sonhos acordados, sobre Nathaniel. Tudo sobre ele. Sua voz, sua pele, seus cabelos, seu gosto, cheiro. Sinto uma emoção estranha. Qual não consigo nomear. 

~Pov Nathaniel~

Eu corria o mais rápido que conseguia. Sempre me senti livre correndo, mas agora eu me sentia sendo tomado por um pânico avassalador. Eu tropecei varias vezes. Minhas mãos estão cobertas de sangue. Minha calça está rasgada. Minha camisa coberta de terra. O sol está em seu pico. Ele queima minha pele, e resseca o ar ao meu redor. Paro por um segundo e respiro profundamente. Isso me acalma um pouco. Mas aquele sentimento... aquele que sinto como estivesse sendo apunhalado no coração persiste. Volto a correr. 

~~~

Já se passaram uma hora, duas. Não sei dizer. Se sente mais como uma eternidade. Minha garganta está queimando, todos os meus músculos gritam em agonia. O suor encharca minhas roupas e atrapalha minha visão. Finalmente vejo mansão a distância. 

~Pov Castiel~

Ouço um barulho alto na entrada e... gritos. Essa voz. Arregalo os olhos. Nathaniel. Me levanto em um salto e corro.            

~Pov Nathaniel~

Empurro a porta e começo a gritar o seu nome. Ele aparece rapidamente e desce as escadas em um pulo. Em outra ocasião isso teria me feito rir. Mas tudo que sai de mim é um soluço abafado. Ele para na minha frente com expressão assustada. Ele ver o estado de minhas roupas e sua expressão se transforma em preocupação, ele abre a boca. Antes de ele emitir qualquer som, eu caio em seus braços chorando.

~Pov Castiel~

Ele está destroçado. Abro a boca, mas antes de poder perguntar o que está acontecendo. Ele se joga em meus braços e começa a chorar compulsivamente. Eu faço a única coisa que consigo pensar. Passo os braços ao redor de sua cintura, puxo ele para mais próximo do meu corpo. E o deixo chorar. 

~~~                                     

Seu corpo se encaixa perfeitamente ao meu. Em todos os espaços e curvas. Eu quero abraça-lo mais forte. Mas tenho medo de lhe machucar. Então fico apenas lá, com os braços levemente ao seu redor. Ele se afasta mas seus punhos continuam atados a minha camisa. Seu rosto está sujo de terra, as lagrimas fazem trilhas por sua face. Como pequenos rios. E mesmo assim ele é lindo. Eu devo ter falado isso em voz alta. Pois seu rosto se abre em um grande sorriso. Esfrego o polegar em seu rosto.

- O que você acha de um banho?

Ele cora e sussurra.

- Séria uma ideia brilhante.

 Eu o pego nos braços e sigo em direção as escadas. Eu subi bem devagar sem nunca tirar os olhos do seu rosto. E ele nenhuma vez sequer desviou o olhar.

~~~

Chegamos ao lavatório. Abro a porta com o pé e o coloco delicadamente em uma cadeira. Me afasto dele um pouco e começo a encher a banheira com água quente. Seus olhos nunca me abandonam. Depois que a banheira está devidamente cheia, volto para perto dele e fico de joelhos em sua frente. Tiro seus sapatos com delicadeza, depois as meias. Me levanto. Estendo a mão para ele. Ele a pega e se levanta. Sempre sorrindo. Tiro seu casaco e camisa. Seu corpo tem várias cicatrizes. Eu não havia notado antes. Coloco as mãos em seu tórax. Sinto sua pele quente e seu coração agitado.

Passo os dedos levemente por todas as marcas que encontrei. Marcas que contam sua história, que mostram que ele é. Desci as mãos até seus quadris. Eu olho para ele e apenas acena a cabeça dando permissão. Começo a tirar sua calça. Ela está rasgada e suja. Aos poucos seu corpo se revela. Coxas fortes, panturrilhas definidas. E seus joelhos estão totalmente machucados. Com sangue ressecado e novo. Ver seu sangue, não me deu desejo, apenas senti preocupação. Por ele ter se machucado. Ele aproveitou minha distração e tirou sua roupa íntima. Dou um passo atrás e admiro a imagem completa. A única palavra que vem a minha mente é "perfeito".

Ele é perfeito com cicatrizes, sujeira, machucados e tudo. Sigo com olhar para a leve trilha de pelos dourados que parte do seu umbigo ate sua virilha. Lá eles são mais grossos e de um dourado mais profundo que seu cabelo. Sinto água na boca ao olhar para seu membro semi-rígido. Tudo que quero é me ajoelhar em sua frente e  tomar-lo em minha boca. Em vez disso eu o levo até a banheira. 

~Pov Nathaniel~

Sinto minha pele aquecer sob o olhar intenso de Castiel em meu corpo. Me sinto seguro com ele. Como se nada nessa vida pudesse me fazer mal. Ele me leva delicadamente para a banheira e eu me sento. Um arrepio corre por meu corpo.

- A temperatura está boa?

- S-Sim.

 O contraste da água quente e seus dedos frios em minha pele, me deixam mais do que animado. Sinto meu pênis ficar rígido rapidamente. Ele pega uma esponja e passa levemente por meus braços e peito.

- Me deixe ver suas mãos. 

Com relutância eu levanto minhas mãos e viro as palmas para ele ver. Agora que a sujeira e os pedaços de grama saíram da pra ver melhor a gravidade dos machucados. Elas estão cobertas de pequenos cortes. Na direita há um grande que atravessar toda a palma. Na esquerda há uns lugares vermelhos e outros roxos. Levanto meu olhar para ele e o vejo preocupação em seus olhos. Ele dá um leve sorriso para mim.

- Terminamos?

- Sim.

 Ele me tira da banheira e envolve meu corpo com um manto macio. Ele me pega no colo e vai em direção a porta.

Eu protesto e tento me soltar mas seu aperto é de aço.

 - Eu posso andar.

 Seu rosto se abre em um sorriso ofuscante.

- Eu sei. 

~~~

Ele me leva ate seu quarto e me coloca na cama.

- Fique aqui. Eu volto logo.

 Ele beija minha testa e se afasta. Ele sussurra para si mesmo "Deve ter ataduras em algum lugar". Da um sorriso por cima do ombro e fecha a porta. Me levanto e dou uma olhada pelo quarto. Na outra noite não tive oportunidade.  Encontro meu crucifixo no mesmo lugar que o deixei. Não toco nele. Estava olhando os poucos livros que há quando escuto a porta se abrindo.

- Você foi rápido...

Eu me viro, minha boca formando um sorriso contra minha vontade. Eu congelo no lugar. O homem parado na porta não é o Castiel. 

~~~

O desconhecido me fitava com olhos de cores diferentes.

- Você deve ser o tal do exorcista.

 Sua expressão é vazia e sua voz fria.

- Ele me falou muito de você.

 Meu rosto esquenta e me dou conta da minha nudez. Tento me cobrir com o máximo que o manto permite. Mas ele não parece nem notar.

- Ele é meu melhor amigo. O único motivo de eu estar vivo hoje, é ele. Ele é o único raio de sol nessa minha existência obscura. Não machuque ele. Ou terei que tomar providências bruscas.

Ele se vira e começa a fechar a porta. Antes dela fechar completamente eu saio do meu estupor.

- Eu prometo. 

~~~

Eu volto a me sentar na cama e espero pacientemente. A porta se abre novamente.

- Eu achei.

Castiel traz nas mãos uma caixa, com expressão de triunfo no rosto. Ele senta do meu lado, abre a caixa, revelando varias ataduras.

- Estenda as mãos.

Obediente, faço o que ele pede. Ele pega minha mão e a enrola com as ataduras. Depois faz o mesmo com a outra.

- Melhor?

- Sim.

Ele se inclina e beija meus lábios levemente. Ele se afasta e faz menção de levantar. Eu agarro sua mão e o puxo de volta. Ele cai com um leve "humpf". Ataco sua boca, beijando-o sem sentido. Ele retribui sem nenhum hesito. Tento invadir sua boca com minha língua mas ele impede. Ele me afasta delicadamente. Olho para ele friamente.

- O que aconteceu?

-  O que?

- Mais cedo. Por que você estava naquele estado?

- Ahhh. É... O que acontece... Hm... É.

- Nathaniel. Você sabe que pode me contar qualquer coisa.

Eu respiro fundo e conto a verdade.

- O meu Bispo está aqui. Ele quer saber porque ainda não cumpri minha missão. Porque ainda não te matei.

Eu sussurro a última parte.

- O porque que eu não posso te matar... Eu não vou te machucar. Nunca. Pensar em te machucar, me machuca também. Porque... Eu te amo Castiel.

Ele não diz nada. Só fica olhando para mim. Eu engulo em seco. Ele não vai falar nada? Meu Deus que bobagem a minha pensar que um vampiro. Meus maiores inimigos, sentiria o mesmo que eu. Sou mesmo um tolo. Eu viro o rosto para o outro lado, não quero que ele veja minha dor. Ele pega meu queixo e me faz olhar para ele. Ele beija minha boca, as bochechas, minha testa, meu nariz e de volta a boca. Ele me beija com força. Colocando as mãos no meu cabelo para me impedir de me afastar. Eu me deixo levar pelo momento, esqueço dos meus machucados, que talvez ele não me ame de volta. E apenas me solto.

Passo uma perna por cima de suas coxas e me sento em seu colo. Ele parece surpreso por um segundo mas ai suas forças voltam e ele agarra minha cintura nua e me traz mais para perto. Tiro o manto dos meus ombros e o deixo escorregar por minhas costas. Continuamos a se beijar. Eu invadi a sua boca com a língua e exploro todos os lugares. Eu lambo suas presas que mesmo sem estarem acordadas são grandes e afiadas. Ele solta um gemido abafado e enfia as unhas em minha carne. Faço  novamente. Ele me agarra e inverte as posições.

Me deita na cama e fica por cima. Beija minha boca devotamente e desce até o pescoço. Ele suga minha pele entre seus dentes. Me fazendo se contorcer e apertar os punhos no lençol. Ele me morde. Solto um gemido alto. Sinto um líquido quente escorrer pelo meu peito. Ele passa a língua. Para em frente ao meu mamilo. Ele assopra, seu hálito gelado me faz tremer. 

~Pov Castiel~

Eu lhe mordo no mesmo lugar do outro dia. Sugo um pouco, mas do que me deixo permitir. Ele é uma bagunça embaixo de mim. Se contorcendo, gemendo e agarrando os lençóis. Um pouco de sangue escorre para seu peito. Sigo a trilha com a língua. Fico de frente um de seus mamilos. Solto uma leve lufada de ar. Passo meus dentes de leve. Depois o provoco com a língua. Esfrego o polegar em seu outro mamilo. Eu me afasto um pouco. Ele faz um som de protesto. Eu rio e vou descendo ate seu umbigo. Coloco minha língua dentro, ele ri e me empurra de leve. Desço mais um pouco e fico de frente a seu membro rígido.

Lambo a ponta, e o coloco completamente em minha boca. Eu sugo com força e faço movimentos lentos para provoca-lo. Ele coloca suas mãos em meus cabelos. Olho para cima e vejo ele mordendo o lábio com uma expressão tímida.

- Por favor.

Eu acelero meus movimentos. Abro bem a boca e o levo o mais fundo que consigo. Ele geme e balbucia palavras incompreensíveis. Coloco uma mão na base, e me afasto. Sugo e lambo a ponta. Levo a outra mão ate suas bolas e aperto de leve. Volto a engolir seu comprimento. Meu nariz encontra seus pelos e eu aspiro o seu cheiro almiscarado. Ele engasga e vem, gemendo o meu nome.

~Pov Nathaniel~

Essa foi a melhor coisa que eu já senti em minha vida. Respiro com dificuldade e ainda sinto sua boca morna ao meu redor mesmo depois dele se afastar. Ele está sentado em seus calcanhares e sorrindo para mim.

- Eu quero tentar.

- O que?

Eu me sento e tiro sua blusa. Começo a tirar sua calça quando me deparo com uma coisa. Uma cicatriz em seu peito em forma de... Cruz. Me lembro daquela noite. O cheiro de sua pele queimando. Naquele tempo eu achei divertido. Mas agora sou tomado por um sentimento de culpa. Eu me aproximo e beijo sua marca. Sussurrando desculpas e desculpas. Ele apenas acaricia minha bochecha. Volto a tirar sua calça e... Ele está sem roupa íntima.

Coro diante da visão de seu membro saltando diante do meu rosto. É maior do que eu pensei. Engulo em seco, subitamente fiquei muito nervoso. Castiel coloca a mão em meus cabelos.

- Você não precisa...

Balanço a cabeça negativamente.

- Eu quero. Me diga o que fazer.

- Coloque a ponta em sua boca e sugue devagar.

Faço o que ele manda. O gosto é um pouco azedo. E salgado. Mas bom. Ele enrola seus dedos em meu cabelo e com a outra mão segura seu membro.

- Agora, tente colocar o máximo que conseguir na boca. Mas não se esforce.

 Começo a engolir devagar. Não tomo muito ate que eu engasgo. Me afasto com os olhos cheios d'água.

- Leve seu tempo.

Ele sorri para mim. Respiro fundo e vou de novo. Lambo a ponta experimental. Depois com mais vontade. Tento novamente colocar em minha boca. Dessa vez funciona. Não engasgo. Sugo com um pouco de força. Ele geme alto. Olho para ele, seus olhos bem fechados, boca entreaberta. Cabelos bagunçados. Há um rubor fraco em seu rosto. Volto a sugar alternando. Entre a ponta e o máximo que consigo. Ele acaricia meus cabelos o tempo todo. Dizendo como sou bonito e bom. Tento fazer a mesma coisa que ele fez comigo. Eu levanto minha mão e levo até suas bolas e aperto levemente. Ele faz um ruído de apreciação. Faço de novo. O tiro de minha boca e distribuo beijos por todo o comprimento. E vou subindo. Beijo sua barriga, seu tórax, sua clavícula, pescoço. E chego até o rosto.

- Olá.

- Olá.

Ele dá um grande sorriso para mim. Eu beijo ele. É estranho sentir meu próprio gosto em sua boca. Continuamos a beijar. Me deito e o puxo por cima de mim.

- Eu quero... Eu quero que você vá ate o fim. Faça amor comigo Castiel.

- Eu não quero te machucar.

-Você não vai.

Não precisou mais nenhuma palavra. Ele me beijou sem sentido enquanto uma de suas mãos descia ate meu membro. Passando pelos testículos e além.  Com a outra mão ele segura meus pulsos em cima de minha cabeça. Eu abro minhas pernas e ele se encaixa. Ele solta meus pulsos e se estica para pegar alguma coisa em sua escrivaninha. Eu aproveito e passo as unhas por suas costas e mordo seu pescoço.

- O vampiro aqui sou eu.

 Ele fala com tom brincalhão. Ele volta e mostra em sua mão uma garrafa. Óleo. Ele molha seu dedo.

- Pronto?

- Sim.

 Minha voz sai como um suspiro. Ele leva sua mão ate minha entrada, e coloca seu dedo levemente. 

~Pov Castiel~

Vou devagar. Sei como a primeira vez é difícil. Então eu insiro um dígito e espero. Ele dá o sinal. Eu começo a fazer movimentos lentos. Ele faz algumas caretas, mas não pede para parar. Dou mais alguns impulsos e insiro outro dedo.

- Pare. 

Uma lágrima escorre em seu rosto. Com a mão que não está ocupada eu a limpo.

- Olhe para mim.

Ele abre os olhos e olha diretamente para mim.

- Está tudo bem.

 Ele balança a cabeça. Eu pego sua mão e a levo até seu membro.

- Se toque.

 Seu rosto fica de um vermelho escuro mas ele faz o que pedi e começa a se tocar. Logo ele está gemendo. Aproveito e impulsiono meus dedos na velocidade de seus movimentos. Eu coloco um terceiro dedo. Para lhe distrair da dor. Me inclino e lhe beijo levemente. Ele nem protesta. Apenas faz um pequeno ruído que é abafado por meus lábios. Me afasto e o deixo tomar seu folego. Eu mexo meus dedos de um lado para o outro procurando... Ele solta um grito. Achei. Tento esfregar meus dedos o máximo de vezes naquele determinado lugar. Ele geme muito e se contor-se.

- Ca-Castiel-l-l eu estou -p-p-pronto.

Tiro meus dedos e despeijo uma grande quantidade de óleo em minha mão e passo em meu membro. Abro mais suas pernas, e coloco apenas a ponta. Planejo ir devagar mas ele enrola as pernas ao redor da minha cintura e me puxa para perto fazendo eu entrar completamente dentro dele. Nós dois gememos em uníssono. Ele é tão quente, e tão apertado. Eu poderia vim apenas assim. Em vez disso me concentro nele. Eles respira pesadamente por uns minutos.

- Mova. 

~Pov Nathaniel~

A dor que sinto é enorme. Sinto como se estivesse sendo partido ao meio. Depois de uns momentos ela se torna suportável eu digo para ele se mover. Ele começa a dar estocadas superficiais. Ainda sinto uma leve picada mas não é tão ruim. Ele encontra aquele mesmo lugar de antes. O que me fez gritar. Suas estocadas ficam mais fortes. Ele geme baixinho, já eu sou alto. Faço muito barulho. É a harmonia perfeita. Ele enfia suas garras afiadas em meus bíceps.

- M-M-Mais.

Ele acelera ainda mais. Suas estocadas são violentas, nossos corpos de chocam. A cama bate contra a parede com a força de seus impactos. Eu nem preciso me tocar. Sinto que estou perto de vim. Ele grune e com mais alguns impulsos ele vem. Eu venho logo em seguida gritando o seu nome. Meu êxtase é tanto que minha visão fica branca por alguns segundos. Ele deita a cabeça em meu ombro e sussurra meu nome varias vezes. Ele sai de dentro de mim e deita ao meu lado. Escapa um bocejo. Ele tira os lençóis sujos e joga no chão. Pega outros e cobre nós dois.

- Descanse.

Ele sussurra em meu ouvido e beija meu nariz. Sorrindo caio no sono.

~Pov Castiel~

O observo por algum tempo. Tiro o cabelo de seu rosto e conto suas sardas. Seus cílios são compridos e tocam suas bochechas. Ele adormeceu com um sorriso nos lábios. Me pego sorrindo de volta.

- Eu também te amo. 


Notas Finais


Bem bem. Esse foi meu primeiro hentai mais ou menos seila. Se ficou um lixo me desculpem ♡ primeiramente. Eu quis fazer o lys assexuado pq acho fofo. 2mente. Se alguém achou estranho o Cassy corando/quente é pq quando os vampiros se alimentam a temperatura do corpo deles sobe. Mas isso é fato chato. Se alguém quiser conversar sobre vamps me add tenho PhD nesse assunto :)) BJSSSS E ATE O PROXIMOOO ♡♡♡


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