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História Undercover - Black sheep


Escrita por: loudestecho

Notas do Autor


Gente, eu estava restando postar desde as 22h00, mas aparecia uma página dizendo "site em manutenção" e só agora deu para entrar!

Boa leitura! ❤️

Capítulo 12 - Black sheep


Eu sabia que precisaria aprender a conviver com a Katie, mas essa garota precisava de um filtro para aprender a parar de me lançar provocações por meio de códigos. Não imaginava que ela tinha se mudado para cá novamente, pensei que era apenas uma visita casual para seus amigos de Atlanta, mas não. A Katie voltou para ficar e queria deixar isso bem claro para mim. Sua expressão de indignação e surpresa ao ver Travis e eu chegando juntos no colégio, me fez ficar ainda pior do que com os olhares das outras pessoas. Quer dizer, as outras pessoas não tinham uma relação com Travis, não precisariam conviver com a gente. Katie sentaria na nossa mesa, falaria com os meus amigos - que antes eram apenas dela - e eu teria que aprender a conviver com ela... mesmo que aquela cara de santa não me convença. Ela simplesmente não desce e esse lance de "santo não bater" significa muito para mim. As energias não bateram e não tenho interesse algum em reverter isso. 

- Eu pensei que o Travis fosse esperto. - Valerie disse baixinho e eu a encarei. - Não percebe que ela está fazendo aquilo pra te deixar puta?

- Sei lá. - dei de ombros. - Não vamos deixar Katie atrapalhar nada. Combinamos isso. 

- E vai deixar isso acontecer? - Valerie apontou com o queixo. Eu me prometi que não ia ficar olhando para não aumentar meus ciúmes. 

- Não vou olhar, Valerie.  

- Meu, se você não arrumar barraco eu arrumo! Ela está se pendurando no pescoço dele. 

Acabei olhando mesmo sabendo que ia me irritar. Decisão mais estúpida. Meu olhar se encontrou com o do Travis e ele fez a menção de tirar Katie de seu pescoço - que pedia algo a ele com aquela voz aguda ridícula. Revirei os olhos e voltei a prestar atenção na conversa de Melanie, Sophie e Parker. 

Logo Travis sentou ao meu lado, passando o braço pelos meus ombros e tentou me puxar para perto, mas eu fiquei dura no meu lugar. Ele soltou uma risadinha e conseguiu fácil me fazer encostar em seu peitoral. Ele beijou o topo da minha cabeça e eu olhei para cima, para ele, jogando a cabeça pra trás. Travis fez um bico em mim ao apertar minhas bochechas e me deu um selinho. 

- Linda. 

- Linda vai ficar a cara daquela garota quando eu me irritar de verdade. - ironizei ainda emburrada e ele riu. 

Me lembrei do que me Brad me contou e eu estava em um dilema sobre contar ao Travis ou não. Eu deveria contar porque acredito que seja verdade, mas ele não vai acreditar em mim porque foi Brad quem contou. Vai causar uma discussão, mas talvez se ele soubesse que não foi Brad quem bateu em Katie as coisas ficariam mais leves. Aliás, ele ao menos sabe que Katie traia o menino? Vou estragar a imagem dela para ele, mas o que eu poderia fazer? Eu gostaria que me contassem algo assim. 

- Ei, podemos conversar sozinhos? - perguntei para o Travis e ele assentiu. - Vem cá. 

Nós fomos para o corredor que sempre estava vazio durante o intervalo e Travis ficou preocupado assim que viu que eu estava nervosa. 

- Era o irmão postiço da Katie que batia nela. - falei baixo e o encarei. - Ela traia o Brad e vivia provocando o cara. Ela não é a santa que você imagina... 

- Quem te contou isso?

- Foi o Brad, mas...

Fui interrompida por sua risada irônica. 

- Brad, Jasmine? Agora você está acreditando no que aquele cara fala? 

- Quer saber? Sim! Acredito porque isso faz muito mais sentido do que essa história que você simplesmente acredita sem ter provas. 

- Sem ter provas?! Eu vi os hematomas no corpo dela. Isso é prova o bastante pra mim. 

- E também estava dizendo que foi Brad quem causou? Não foi ele! 

- Não vou ficar ouvindo você falar merda. 

E ele simplesmente me deu as costas. Uma garota saiu da sala de aula e olhou toda oferecida para Travis, que sorriu pra ela. Bufei ao ver que ela estava marcando sair com ele amanhã. 

- Não posso, gata. Quem sabe outro dia. - Travis passou por ela e ia dar um tapa em sua bunda, mas nossos olhares se encontraram. 

- Babaca! - sibilei com os braços cruzados e também dei as costas. 

Eu sabia que ele tinha dificuldades de se esquecer que agora não podia mais sair batendo na bunda das meninas que davam em cima dele, mas fazer isso para me provocar?! Bom que ele não fez. Ainda bem que ele não fez, senão teríamos uma briga muito maior. Eu até esperava que ele não fosse acreditar em mim, até porque foi Brad quem me contou, mas como ele ia acreditar um dia?! Vai ficar se enganando desse jeito? Eu tentei dizer, se ele acredita ou não... o problema não é meu. 

(...)

Como Valerie saiu mais cedo do colégio hoje e Travis e eu estávamos no meio de uma briga, precisei ir embora a pé para minha casa. Eu estava super de boa em relação a isso, até que percebi que tinha um carro atrás de mim desde que saí do colégio. Não literalmente atrás de mim, mas estava me seguindo. Me acompanhando. Comecei a andar mais rápido e ia entrar em uma lanchonete, mas vi o Mustang de Travis parado na frente. Tinha me esquecido que era uma das lanchonetes mais frequentadas pelos garotos do time. 

Sem pensar e com medo, entrei no lugar e avistei Travis de papo com uma garota chamada Olive. Ela é uma das melhores amigas da Alexia. Bufei e pedi um cappuccino de chocolate sem olhar para a mesa lotada de testosterona e apenas uma com progesterona. Mas aposto que a progesterona daquela garota valia para todos os garotos daquela mesa. 

- Jazzy! - ouvi a voz de Nolan e xinguei baixinho antes de me virar e sorrir.

- Oi, Nolan! Nem vi vocês aqui. - falei e dei um beijo em sua bochecha. 

Apenas Nolan e Travis dos meus amigos estavam ali. O resto eram idiotas do time, mas acenei para todos mesmo assim. A Olive estava quase sentando no colo de Travis, que me olhava sério.

- Eu já peguei meu café, então vou indo. - mostrei meu café meio sem graça. - Vejo vocês amanhã. - dei as costas. 

- Minnie, espera aí. - Travis levantou e veio atrás de mim. Revirei os olhos antes de olhar pra ele. 

- Se desacomodou, amor? Pode ir com a sua Olive. - falei como quem não queria nada. 

Olhei pelo vidro lanchonete, procurando o carro que estava me seguindo e não encontrei. Ufa. Eu só entrei aqui para saber se não era coisa da minha cabeça. Tomara que seja. Saí da lanchonete, mas Travis veio atrás de mim. 

- Não quero que Katie seja um problema pra gente. Sei porque você me contou e te admiro por isso, mas não consigo acreditar. 

- Bom, eu contei. O resto é problema seu. - dei de ombros. - Aliás, Katie não é problema pra gente. Você é. 

Ele respondeu, mas nem prestei atenção ao ver o carro novamente. O empurrei para dentro de uma loja de fantasias que tinha na rua e ele me olhou como se eu fosse maluca. 

- Tem um carro me seguindo. - falei.

- O que?

- Você me ouviu. Está me seguindo desde que saí do colégio. Estou com medo, mesmo sabendo que pode ser um vigia do meu pai. 

- Qual é o carro? - ele olhou para a rua. - O preto? - assenti. 

Travis simplesmente saiu da loja e foi em direção ao carro. Fui desesperada atrás dele mandando-o parar de andar, mas estava sendo completamente ignorada. Ele bateu no vidro escuro do carro e logo o homem o abriu.

- Tem algum problema, cara? - Travis perguntou. 

- Desculpe?

Meu olhar se encontrou com o do homem e estreitei os olhos tentando me lembrar da onde eu o conhecia. Mas nenhuma recordação veio. Só sabia que eu o conhecia de algum lugar. 

- Por que você está seguindo a minha namorada? Está com algum problema? Toma seu rumo e se eu ver seu carro por perto de novo, vou acabar com você.

- Eu não... eu não estava seguindo sua namorada. Desculpa se pensou que sim, Jasmine. 

Jasmine. 

Jasmine. 

Travis e eu nos entreolharmos. 

- Como você sabe meu nome?! - empurrei Travis e fiquei cara a cara com o homem. - Meu pai mandou você? 

- Não, não tem nada a ver com o seu pai. - disse. - Eu preciso ir. Lamento se incomodei vocês.

E ele colocou os óculos escuros, levantou o vidro e arrancou com o carro.

- Que porra foi essa? - Travis perguntou. 

- Esse foi um vigia do meu pai. - supus e revirei os olhos. - Vou meter porrada naquele homem, Travis. Não estou brincando. 

- Se você ver esse cara ou esse carro te seguindo, me avisa. 

- O que você vai fazer? 

- Ter uma conversinha com o seu pai.

- Pode me levar embora? 

- Sim. Só vou avisar o Nolan, espera lá no carro. - ele me entregou a chave e eu entrei no lado passageiro de seu Mustang. 

Travis apareceu alguns segundos depois e perguntou se eu estava bem. Eu estava bem, só achava meu pai tão desnecessário. Ele queria mesmo que eu aprontasse para me mandar de volta para a França, essa era a sua principal ameaça. E, bom, no caso dele... o que seu dinheiro não compra? Ele poderia até armar algo para eu me ferrar. Se bem que isso é mais a cara da Alexia - preciso ficar atenta. 

- Então, você disse que sou sua namorada e fica batendo na bunda de outras? Vou aderir. - comecei a dizer quando o silêncio me incomodou. 

- Eu falei namorada? Não falei namorada. Falei amiga. 

- Tá bom, Travis. - ri irônica. 

- Minnie, você sabe que é difícil para mim. Não sabe?

- Sei, Warner. Você está acostumado a ser do mundo, eu sei. - dei de ombros. - Acho fofo que você esteja tentando mudar, mas é complicado... é o seu jeito, a vida que você costuma viver. 

Ele ficou me olhando por mais tempo que deveria e se inclinou rápido em minha direção, me beijando por poucos segundos. Ele separou nossos lábios, mas não nossos rostos. Sua testa ficou colada na minha e sua mão acariciando minha cintura, causando toda aquele circo dentro do meu estômago. Deus, como eu matava todas essas borboletas? Se eu soubesse como, com certeza faria. Percebi que ele ficou me olhando de um jeito diferente e eu franzi o cenho. 

- O que foi?

- O que você fez comigo, Minnie? Estou tão fodido. - ele balançou a cabeça, voltando a olhar pra frente e eu abri um sorriso. 

- Bom saber que eu não sou a única fodida.

- Para onde você quer ir? - ele perguntou me olhando. 

- Qualquer lugar, menos minha casa. 

- Não tem ninguém lá em casa. Pode ser? 

- Sim. - lhe dei um selinho. 

Nós fomos para a casa dele e ficamos conversando sobre alguns assuntos do
colégio, qualquer coisa que não fosse o que aconteceu a pouco tempo atrás. Travis ficou pensativo e quieto depois que conversamos sobre a discussão de mais cedo. Era inevitável, nós teríamos que conversar sobre isso e, bom, fiz minha parte e contei sobre o que eu sabia. Agora fica a critério dele acreditar ou não... Só não quero que isso nos atrapalhe. 

 - Meu pai veio falar comigo ontem, Minnie. - disse sério. 

- Sobre o que? 

- Sobre nós dois. Foi muito estranho. - ele balançou a cabeça. - Disse para eu me afastar de você. Mandou, na verdade. 

- Por que? Por que os nossos pais acham que nós vamos interferir em negócios? Nós dois somos bem insistentes, sim, mas nós não vamos nos meter nisso. 

- Eu estou pensando seriamente em me meter, Minnie. Quero saber o por que de tudo isso. 

- Eu também quero, mas e se for pior? São tantos segredos... 

- Não são da nossa conta, né? - ele subiu em cima de mim e eu inclinei a cabeça, mordendo seu lábio inferior. 

- Só você é da minha conta. - mordi seu lóbulo e ele beijou meu pescoço, seguido por uma lambida.

Minhas mãos pararam na barra da sua camiseta e a puxei para cima, jogando-a em algum canto do quarto enquanto Travis me olhava cheio de luxúria ao levar as mãos aos botões da minha calça jeans. O ajudei a me livrar daquela peça de roupa desnecessária e ele beijou meu pescoço, passando as mãos nas minhas costas e parou no fecho do meu sutiã. Arqueei as costas para facilitar e mordi o lábio ao ver sua expressão ao encarar meus seios desnudos. O puxei para mais perto, entrelaçando as pernas seu quadril enquanto ele arrastava a minha calcinha com uma lentidão que me fez quase implorar para que ele parasse de me provocar. Sua língua passeou da minha barriga até os meus seios e arfei quando o senti chupando meus mamilos. Grudei nossos lábios novamente e senti sua ereção por debaixo da cueca. Inverti as posições, ficando por cima dele e distribui beijos do seu maxilar até a entrada de sua pélvis. O gemido de Travis me fez estremecer, mas tirei sua cueca com a boca sem tirar os olhos dele. Ele estava desesperado, seu olhar gritava o quanto ele precisava de mim. Agora. Soltei uma risada quando ele me puxou pela cintura, me sentando em seu colo e dei leves chupões pelo seu pescoço enquanto sua mão esquerda apertava meus seios. Não consegui conter um gemido quando ele me penetrou dois dedos de uma vez só. Movo os quadris contra seus dedos buscando por mais satisfação e quase gozo antes da hora quando sinto sua língua no meu lóbulo, seguido por uma mordida. 

- Chega de brincar, Minnie. - sua voz soa arrastada e sedutora quando ele tira os dois dedos e me deita na cama. 

Minhas pernas fraquejam quando sinto seu membro na entrada minha intimidade, não consigo conter um grito quando sinto-o dentro de mim. Ele me beijou mais uma vez certamente para reprimir meus gemidos altos demais. Seus olhos se encontraram nos meus a cada estocada. 

Mordi o lábio inferior movendo a pélvis contra o seu membro buscando por mais. Seu braço passou pela minha cintura, juntando nossos corpos e ele recuou, me puxando para sentar em seu colo sem sair de dentro de mim. Cavalgo em seu colo sobre seu membro, jogando a cabeça pra trás sem conseguir me conter da onda de êxtase que pairava sobre mim a cada estocada e cada chupão no meu pescoço, nos meus seios, na minha clavícula. Travis subiu as mãos da minha bunda para o meu cabelo, nivelando seu rosto ao meu e voltou a me beijar. Entrelaço as pernas em volta de seu corpo quando sinto sua língua deslizar sobre a minha e sinto minhas pernas fraquejando, e suas estocadas aumentarem o ritmo.

Chego ao meu ápice um pouco antes que Travis e ele beija meu maxilar carinhosamente antes de me tirar seu colo. Ele levantou da cama para jogar a camisinha fora e mordi o lábio inferior ao vê-lo vindo na minha direção completamente nu. Abri um sorriso quando ele apoiou as mãos na cama e se inclinou na minha direção, nivelando nossos rostos. 

- Seus pais vão demorar para chegar em casa? - perguntei dando um beijo em seu maxilar e outro em sua boca. 

- Sim. E a Lacey vai dormir na casa da amiga. 

- Então estamos sozinhos até a noite?

Fiquei esperando-o responder, mas ele me beijou com ainda mais intensidade do que na última vez. Acho que precisaríamos de outra camisinha.

(...)

Meu pai me ligou questionando onde eu estava por volta das onze da noite e sabia que precisaria voltar para casa, mesmo querendo passar a noite com Travis. Quando cheguei em casa meu pai não estava e me dei conta de que Alexia que me dedurou, dizendo que eu ainda não tinha voltado desde que saí para ir ao colégio. Tão infantil. 

- Hei, podemos conversar? - Alexia me parou antes que eu entrasse no meu quarto. 

Franzi o cenho e cruzei os braços. 

- Se você vai voltar com os avisos... não quero saber. 

- Tem coisas que você não sabe, Jasmine. Coisas sobre a nossa família, sobre a família dele. 

- Então me conta! Por que você sabe e eu não? Por que você pode ficar com ele e eu não? São dois lados da moeda, Alexia. Cheguei depois, claro, mas não foi por minha causa que Travis terminou com você. Então supera isso e continue com a sua vida. 

- Ah, você não perde por esperar...

- Para de ficar jogando ameaças. Não está surtindo efeito. - me aproximei novamente. - Eu não vou a lugar nenhum, Alexia. Aceita que dói menos, querida. Boa noite. 

Entrei no meu quarto e a minha imaginação estava me deixando maluca mais uma vez. Eram mesmo tantos segredos, tantos fatos sem explicações e buscar sentido para a minha vida era praticamente um trabalho impossível. Por que meu pai não dá a mínima para mim e para o Max enquanto move céu e Terra para fazer as vontades da Alexia? Por que o meu envolvimento com Travis afetaria os negócios das famílias Maddox/Warner? E o pior: agora eu tinha alguém me seguindo? Ao me lembrar disso, meu sangue ferveu e desci as escadas quando ouvi o barulho da porta. 

- Você vai ligar para o seu vigia e manda-lo ficar longe de mim, senão eu vou fazer exatamente o que você tem medo. - falei para o meu pai, que me encarou assustado. Minha voz o assustou? Ótimo.

- Vigia? 

Minha mente se embaralhou ainda mais quando percebi que ele não fazia ideia do que diabos eu estava falando. 

- O homem me seguindo hoje mais cedo! O que você está pensando?! Pode ter certeza que se eu aprontar, você será o primeiro a saber. E pode ter certeza que eu não vou fazer o que você quer, então engula que eu voltei, pai. Engula que eu estou aqui e que eu não vou para lugar nenhum. 

Subi as escadas sentindo meu sangue ferver de ódio. Odeio ser rejeitada por ele. Odeio ser rejeitada pela Alexia. Odeio ser rejeitada por toda a família Maddox. É como se eu nem pudesse ser a ovelha negra da família, porque simplesmente não faço parte da família.


Notas Finais


E deixa eu explicar o motivo de ter demorado para postar... bom, na verdade, não tem um motivo específico. Eu já estou de férias (sem recuperação graças a Deus), mas simplesmente estava com um bloqueio. Já tinha escrito a base do que aconteceria no capítulo, mas eu escrevi e reescrevi diversas vezes e não fiquei satisfeita. Sinceramente, ainda não estou totalmente satisfeita, mas eu sou meio autocrítica mesmo.

Por isso queria mesmo saber o que vocês estão achando. Não se esqueçam de comentar e favoritar se estiverem gostando! 😘

Ahhhh, ps: esse lance dos segredos da família Maddox/Warner é uma tretaaa, minha gente! Uma treta pesada! Pegaram as referências no capítulo? Quais são suas teorias?? Comentemmm, beijos ❤️


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